segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x09 - Felipe Drummond


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um queridíssimo dublador, que com certeza você já conferiu algum trabalho dele, principalmente se você é ligado ao universo de séries e animações, estou falando do Felipe Drummond, que aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, vem comigo!

Bruna Jones: Para quem não sabe, você é neto do queridíssimo Orlando Drummond, além de ter dois irmãos que também estão na área da dublagem, mas voltando um pouco, teve alguma influência do seu avô na hora de decidir entrar na carreira artística?
Felipe Drummond: Lembro nitidamente do dia em que fiquei com vontade de fazer dublagem. Meu avô, que sempre foi muito respeitado no meio, me convidou para acompanhá-lo em uma gravação na VTI (antigo e tradicional estúdio de dublagem que existia aqui no Rio de Janeiro). Nessa gravação ocorreu o que chamamos de VOZERIO (são aqueles sons de fundo - pessoas conversando em um restaurante ou escritório). Para minha sorte, a gravação daquele dia era de um vozerio de festa. Um lindo baile na década de 20. Imediatamente me senti parte do filme, fiquei maravilhado. Eu tinha uns 9 ou 10 anos de idade. Quando tinha 11 anos entrei para o curso de dublagem. Naquela época os cursos eram bastante limitados e as turmas para crianças só eram abertas quando havia demanda por novas vozes. Fiz o curso com Marlene Costa (minha mãe na dublagem) em 1998. E não parei mais. A dublagem se tornou uma constante em minha vida. Acompanhou minha infância, adolescência até durante minha faculdade de Direito. Um belo dia resolvi me dedicar 100% à minha paixão. Larguei a faculdade e me aprofundei na área. Hoje, além de dublador, sou diretor de dublagem, locutor e audiodescritor. Sou um apaixonado por tudo que envolva a voz! 

Bruna Jones: Inícios de carreira sempre costumam ser um pouco mais complicados, principalmente para quem busca uma oportunidade nas artes em geral. Como foi o início da sua jornada até conseguir se estabilizar na carreira?
Felipe Drummond: Iniciei muito novo, com apenas 11 anos de idade. Quando se entra tão cedo no mercado você tem a vantagem de ter pouca concorrência. Obviamente meu avô me apresentou para diversos diretores e amigos. O sobrenome sempre foi muito forte. Mas ao mesmo tempo fui construindo minha própria trajetória e trilhando meu próprio caminho. Fiz minhas escolhas. Passei pela complicada fase da mudança de voz (onde diversos garotos acabaram largando a dublagem para se dedicar a outros trabalhos que rendessem mais dinheiro). Decidi estudar Direito e passei a focar nessa carreira, mas nunca abandonando a dublagem. Com o tempo notei que ela era minha verdadeira paixão. Passei a me dedicar integralmente à carreira e as coisas passaram a acontecer de forma natural. Me tornei diretor de dublagem e passei a ter, pelo menos um pouco, de estabilidade. Essa incerteza da vida artística faz parte do jogo. O frio na barriga. O eterno "corre". Eu gosto muito da certeza de não ter certeza do que farei no dia seguinte. Todo dia é algo novo. Posso ser ladrão, mocinho ou um carro que fala, tudo em um pequeno intervalo de tempo. 


Bruna Jones: Artistas em geral costumam ser bastante perfeccionistas em relação a tudo o que fazem, principalmente nesta era em que tudo é compartilhado quase que instantaneamente na internet. Você costuma ser mais crítico em relação ao seu trabalho ou busca manter uma certa distância?
Felipe Drummond: Não sou exceção. rs... Minha esposa, Flavia, sempre fala que quando assistimos alguma coisa na televisão, uma série na Netflix ou qualquer programação que envolva dublagem, eu não consigo relaxar. Sou um apaixonado pelo que faço. Muito, mas MUITO crítico com meu próprio trabalho. Acredito que o aperfeiçoamento do ator, o aprendizado, é diário. Por isso, uma produção que eu dublei hoje, por exemplo, sairá em uns 2 meses. Quando eu assistir àquela produção a minha concepção e o meu aprendizado já serão diferentes, logo, serei crítico com o que já fiz. Esse frio na barriga, essa certeza de levantar da cama todos os dias sabendo que vou aprender alguma coisa nova - é isso que me motiva. Esse é o meu combustível. 

Bruna Jones: Você já possui bastante experiência na sua carreira e no decorrer deste tempo, entre as personagens que você já teve a oportunidade de dublar, qual foi a mais difícil e por qual motivo?
Felipe Drummond: Todo personagem é um desafio. E eu adoro desafios. Acho que a dublagem possui uma peculiaridade em relação às outras áreas artísticas: não existe muito tempo para a preparação. Você chega no estúdio, o diretor apresenta o seu personagem fazendo um breve resumo, você assiste aquela cena uma ou duas vezes e grava. E aquela fala ficará registrada por algumas décadas. O processo do ator em dublagem é em outra velocidade, percebe? Tudo ocorre em questão de minutos. Acredito que personagens com uma densidade dramática e histórica são bastante difíceis de fazer. Primeiro porque exigem o nosso máximo enquanto atores e, por serem figuras históricas, carregam todo um imaginário popular e toda a necessidade de um naturalismo preciso, para que o público possa entender exatamente o que aquele ator está fazendo. Neste cenário, acredito que um dos meus maiores desafios foi dublar o Príncipe Charles em "The Crown", interpretado por Josh O'Connor, devido a todos os motivos expostos acima. 

Bruna Jones: Além de dublar, você também é diretor de dublagem. Como foi para você ter essa mudança de cenário e ter que ser responsável por guiar outras pessoas através do processo de dublagem?
Felipe Drummond: O trabalho como diretor de dublagem é apaixonante. Poder ser o guia do ator em sua jornada para desvendar um personagem é uma honra. Esse trabalho em equipe, juntamente com a parte técnica do estúdio, é importantíssimo para termos uma dublagem de qualidade. Um bom diretor faz a diferença para uma boa dublagem. E, falando como dublador, é muito mais fácil dublar um filme quando se é bem dirigido. É como estar sozinho em uma caverna escura. Você até pode sair dela sozinho, caindo algumas vezes e se machucando um pouco (sem uma boa direção) ou pode transformar em uma incrível jornada com um guia com uma lanterna ao seu lado, que mostrará o caminho e explicará cada curva daquele trajeto (com uma boa direção de dublagem). 


Bruna Jones: Muitas pessoas possuem a ideia equivocada de que qualquer pessoa pode chegar em um estúdio e gravar uma dublagem, parte disso vem por causa dos "star talent" que acabam entrando em vários filmes de sucesso e em alguns casos se tornam um verdadeiro desastre. Você poderia falar para a gente qual é a importância de ter uma formação adequada para a profissão?
Felipe Drummond: Acredito que qualquer profissão exige qualificação adequada. O mais importante em um bom dublador é a parte artística. A técnica pode ser aprendida ao longo do tempo, mas não se pode ensinar alguém a interpretar dentro do estúdio - diante de uma dinâmica tão rápida de gravação. Tempo é dinheiro. Em relação aos star talents acredito que essa seja uma maneira que encontraram de fazer marketing para os filmes. Não entrarei no mérito se fica bom ou ruim - embora muitos deles tenham feito ótimos trabalhos. A questão aqui é que recebem mais para uma divulgação daquele produto e, obviamente, para atrair mais público. 

Bruna Jones: Como dublador, nem sempre você recebe o roteiro completo ou grava suas cenas com outros atores simultaneamente, certo? Como é para você ficar com algumas lacunas na história, sem saber o que está acontecendo fora do núcleo da sua personagem?
Felipe Drummond: Só sabemos o que vamos dublar no exato momento em que pisamos no estúdio. É nesse momento que entra o bom diretor de dublagem. Que consegue passar para o dublador, em poucos minutos, todas as nuances e toda a trajetória de seu personagem. Sem a figura do diretor o trabalho se perde. 

Bruna Jones: No decorrer da sua carreira, você teve a oportunidade de dublar diversos personagens em franquias diferentes, desde Marvel, a Disney mais clássica e também a atual como "Frozen 2" e seriados. Entre os diversos projetos que esteve, existe algum pelo qual você tenha um carinho mais especial?
Felipe Drummond: Tenho alguns xodós! O primeiro deles é o Junior, da série "Eu, a Patroa e as Crianças." Acho que foi o primeiro personagem que as pessoas reconheciam a minha voz de forma efetiva. Além dele também tenho um carinho muito grande pelo ator Dylan O'Brien, que já dublei em diversas produções! 


Bruna Jones: Infelizmente desde março de 2020 a gente está vivendo esse momento de pandemia, que aos poucos estamos conseguindo retomar nossas vidas sociais e profissionais, uma das áreas mais prejudicadas com isso foi a artística, por conta do fechamento de teatros, cinemas, redução de gravações para a televisão... Como foi esse período para você?
Felipe Drummond: Foi um período de muito aprendizado, resiliência e adaptação. Os estúdio adotaram rígidos protocolos para que todos se sentissem seguros e à vontade para realizar o trabalho. Aprendemos a valorizar cada momento que tínhamos e sairemos dessa com uma vontade de viver ainda maior! 

Bruna Jones: Felizmente, mesmo que aos poucos, nós estamos conseguindo retomar a nossa vida social e profissional, não é mesmo? E com isso, projetos podem ser colocados em prática e novidades surgem... Tem algo novo vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Felipe Drummond: Novidades aparecem todos os dias! Infelizmente, por questões de sigilo contratual, não posso revelar nomes. Mas o público pode ter certeza que 2022 vai trazer muito conteúdo legal! 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "É um prazer enorme poder contar um pouco da minha trajetória para você e para seus leitores. Espero que vocês tenham gostado e que prestigiem a boa dublagem brasileira. Para mim é um enorme orgulho carregar este legado do meu avô e poder espalhar aos sete ventos esse amor incondicional por essa linda maneira de fazer arte! Viva a dublagem brasileira!" e para quem quiser conferir mais, ele também avisa: "Quem precisar dos serviços profissionais da Família Drummond pode acessar o site (AQUI). Quem quiser acompanhar meu dia a dia pode me seguir no meu Instagram: @drummond_felipe."


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

domingo, 30 de janeiro de 2022

Tá Na Fazenda ou Tá Na Roça?: 3x05 - Latino x Léo Maia


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que nós estamos dando continuidade na nossa coluna MARAVILHOSA de formar o elenco da próxima temporada de "A Fazenda", olha que gostoso? Para quem ainda não conhece, toda semana a gente coloca duas subcelebridades para competir pelo o seu voto e ao final de 20 semanas a gente confere quem foram todos os escolhidos para a temporada ideal, até o momento já temos o ator Júlio Rocha, a miss bumbum Suzy Cortez, o sertanejo Rodrigo Marim e agora, a ex-BBB Antonela Avellaneda com 70% dos votos.

Para a quinta semana da nossa disputa, trouxemos mais dois cantores, mas não sertanejos, que né? A gente precisa ter uma variedade de opções, não é mesmo??? Já tivemos gente de diversos estilos no confinamento e inclusive cantores de sucesso de épocas diferentes, como o Nahim, Sylvinho Blau Blau, Conrado Fernandes e tantos outros, mas enfim... Para hoje, trouxemos dois que são bem conhecidos da polêmica, o primeiro é o cantor Latino, que infelizmente já revelou que não tem muito interesse em participar e o herdeiro do Tim Maia, o cantor, Léo Maia. Então vem conferir um pouco mais sobre os dois e escolher o seu voto. 


Latino: Atualmente com quase 49 anos, ele estourou na música nos anos 90 com a música "Me Leva", em todo programa que você assistia, a música dele estava tocando ou ele estava presente para poder cantar. Com o decorrer dos anos ele deixou de apenas para cantar, para também produzir e se aprofundar em outros instrumentos, o rapaz também já se aventurou na atuação, tendo alguns humorísticos em seu currículo, além de ter participado do "Circo do Faustão" e ter feito um ensaio de nudez para a "G Magazine". Ele também é bem conhecido por causa de seus romances, já tendo como esposas a cantora Kelly Key e a modelo Mirella Santos. 

Motivos para entrar em A Fazenda: Desde a primeira temporada ele fica socando suas ex no confinamento da Record, né? A principal que a gente gostaria, ainda não veio, mas beleza... Já passou da hora dele próprio se aventurar, ainda mais que ele disse que seria cancelado se ficasse em um confinamento, então é isso o que a gente quer, personagens para a gente amar odiar, sabe??? E se o Carelli for esperto, ainda consegue colocar algumas pessoas com quem ele já teve treta, como a Val Marchiori, que recentemente eles estiveram em polêmica sobre romance falso, olha que bacana??? Eu acredito que ele entregaria um bom conteúdo para ser repercutido aqui fora, nem que seja para irritar as pessoas cantando "Festa no Apê" o dia todo.


Léo Maia: Ele é filho de criação de Tim Maia, Márcio nunca foi adotado legalmente pelo cantor. Em 2005, Léo lançou seu primeiro disco Cavalo de Jorge, que reuniu 13 canções, das quais 8 de sua autoria. Depois de dois anos pesquisando e compondo o repertório de Cidadão do Bem, Léo Maia e a LGK Music lançaram em 2008, com distribuição da gravadora Som Livre, seu segundo disco. Na televisão ele já foi competidor no "Esse Artista Sou Eu" do SBT, onde eles deveriam se vestir de outros cantores semanalmente, parecido com aquele quadro que existe no "Domingão" da Globo.

Motivos para entrar em A Fazenda: Acho que eu fui a única pessoa que assisti o reality show do SBT e naquela época, ele demonstrou ser uma pessoa que não tem muita paciência e um pouco estourado, ele conseguiu arranjar brigas de bastidores com outros participantes em um reality musical, para vocês terem uma ideia da personalidade dele, não é mesmo? Imagina o que ele faria em um confinamento de verdade??? Só por essa participação no SBT pra mim já valeria uma chance em outro programa. No último ano ele acabou se envolvendo em alguns atritos familiares e também acabou se tornando evangélico, mas não sei, acho que ainda poderia render...

Agora é com vocês! Qual dos dois bonitões vocês prefeririam conferir em uma temporada de "A Fazenda"? Vocês vão ter até o próximo domingo, às 19:30 quando a enquete será encerrada, beleza??? Lembrando que vocês votam AQUI.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x08 - Dani Duf


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje é alguém já conhecida do universo dos realities da Record, ela foi repórter das principais atrações da emissora, além de ter feito diversos outros trabalhos incríveis ao longo da sua carreira, estou falando da apresentadora e modelo, Dani Duf! Conversamos um pouco sobre tudo isso e vocês conferem agora!

Bruna Jones: Você possui uma ampla carreira como modelo e apresentadora, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar um pouco... Qual foi o seu primeiro contato com o mundo artístico e o que te motivou a buscar uma carreira nessa área?
Dani Duf: Acredito muito que já nascemos com alguns talentos nato, que podem se aperfeiçoar ao longo da vida. Acredito também, que de acordo com o ambiente que somos criados e pessoas que convivemos ao longo da vida nos influencia de certa maneira. No meu caso, eu não nasci no meio artístico e o que posso dizer como primeiro contato que hoje compreendo assim, é quando me vem na lembrança, eu com meus 11, 12 anos assistindo Silvia Popovic, Sem Censura, Leda Nagle e achando sensacional essas essas mulheres. Me lembro também de chamar minha irmã para brincar comigo de Bom dia Brasil, um café da manhã que rolava entrevistas... rs... Eu montava a mesa e entrevistava ela. (sempre eu entrevistava). Depois, com 15 anos fiz meu primeiro book, morava em Belo Horizonte, sou mineira nascida lá. Fiz algumas coisas não muito relevantes mas já era o caminho. 

Bruna Jones: Inícios de carreira sempre costumam ser um pouco mais complicados, principalmente para quem busca uma oportunidade nas artes em geral. Como foi o início da sua jornada até conseguir se estabilizar na carreira?
Dani Duf: A vida é instável e isso de certa forma é muito bom. Faz com que a gente sempre busque melhorar e evoluir. Eu não considero minha carreira estabilizada. Sinto que cumpri uma jornada até aqui de muito aprendizado, erros e acertos que ajudaram a me construir. Esse cair e levantar me fez desenvolver uma força muito grande que junto com a maturidade me fez entender muito do que eu quero e do que eu não permito mais. Daí entra o lado melhor da vida que é quando você tira o ego da profissão e começa a se aprimorar, ver suas diversas capacidades e mergulha no seu propósito. 

Bruna Jones: Artistas em geral costumam ser bastante perfeccionistas em relação a tudo o que fazem, principalmente nesta era em que tudo é compartilhado quase que instantaneamente na internet. Você costuma ser mais crítico em relação ao seu trabalho ou busca manter uma certa distância?
Dani Duf: Me tornei mais detalhista, coisa que não era antes. Fui me aprimorando, mas confesso que gosto do espontâneo, do verdadeiro. Não me critico demais. A vida precisa ser mais leve e somos humanos, não há perfeição. De uns tempos pra cá me dedico a estar sempre pronta, isso significa preparada para qualquer desafio que vier. Eu estudo muito, praticamente todos os dias. Se hoje eu tiver uma oportunidade que eu ache bacana aceitar como apresentadora estarei pronta, se for para atuar na novela da 21h, estou pronta, venho me aprimorando sempre. Coisas que antes eu deixava rolar e hoje não deixo mais. Busco essa segurança de saber e estar cada dia mais preparada profissionalmente. 

Bruna Jones: Como repórter, você esteve no comando de entrevistas e matérias especiais para vários realities da Record, como "GOT Talent", "Ídolos" e "A Fazenda". Como foi para você estar nestes projetos?
Dani Duf: Tudo que fiz na minha vida me ensinou muito. Na Record eu apresentei esses bastidores dos principais realities da casa nas versões online até que surgiu a oportunidade de apresentar as provas da "A Fazenda 7" na televisão e também foi muito bacana pra mim. Além disso, fiz os bastidores ao vivo do Programa "Hoje em Dia" nos intervalos até também surgir o convite para integrar no programa. Fiz bastidores do "Programa do Gugu", matérias para o "Programa do Faro" etc... Foi ótimo. Quando resolvi sair da emissora foi justamente por não querer mais fazer um pouco de tudo e no fim não conseguir mostrar meu potencial ao máximo em um único projeto. Naquele momento foi meu maior crescimento: Fazer uma escolha. E então optei por não dar sequência no meu contrato. 

Bruna Jones: Falando em reality, se você fosse convidada para estar no lado oposto, como participante, de algo como "A Fazenda" ou o "BBB", você toparia?
Dani Duf: Já fui convidada para reality de casais com meu marido e recusamos. Eu iria com alguma estratégia bem estruturada profissionalmente. Ir por ir jamais. Não vale a pena a exposição se você não tiver um plano muito bem organizado. 

Bruna Jones: Você possui a experiência de apresentação ao vivo de um programa desde muito cedo em sua carreira, que é uma oportunidade que poucas pessoas conseguem, ainda que você tenha essa experiência, como costuma ser para você lidar com o "ao vivo", sabendo que imprevistos podem acabar acontecendo?
Dani Duf: Essa é uma das coisas que a gente não explica bem. Eu lido bem com ao vivo e com imprevistos. É muito natural pra mim. Daí eu te falo a importância da maturidade e protagonismo na carreira. Eu sei que tenho esse talento mas não posso me acomodar com ele nem com nenhum outro. Então, quando eu decido me aprimorar eu melhoro essa característica para quando, um dia eu passar por algo que eu não espere, mesmo tendo talento, só isso não me sustenta. Hoje, sei que cuidar do que a gente já tem como talentos natos significa um êxito muito maior na vida. 

Bruna Jones: Você também possui formação como atriz, acredita que ter essa base e ferramentas que o curso te disponibiliza, de certa forma acaba te ajudando na sua carreira como apresentadora?
Dani Duf: Na vida artística tudo se complementa. Não sou cantora mas minhas aulas de fono e canto me deixam mais preparadas para um teste, por exemplo, para um musical. Cuidar da voz também me deixa preparada para uma locução bem feita, para um programa ao vivo e por ai vai... Quando estou trabalhando como apresentadora estou naquele momento exercendo de certa forma aquela personagem seja ela mais descontraída para entretenimento ou mais séria para algum vídeo ou apresentação institucional. Exercemos vários papéis e não apenas para quem é artista. Somos mãe, esposa, amiga, empresária, filha etc.  

Bruna Jones: Hoje você possui a plataforma "Espelho Dani Duf" que conta com diversos assuntos atuais, tanto de entretenimento quanto saúde e bem estar. Como foi que surgiu a ideia de criar esse espaço?
Dani Duf: Durante a pandemia, intensifiquei meus estudos tanto de interpretação, profissionais e muito de autoconhecimento. Participei de mentorias para entender melhor o digital e criar novos produtos visando melhorar minha performance no meu perfil pessoal, agregando mais valor para as marcas parceiras, publis, etc. Autoconhecimento sempre fez parte da minha vida, sempre mesmo. Foi então, que em 2020 resolvi fazer um curso de Formação Profissional em Inteligência Emocional e comecei a colocar em prática meus aprendizados no digital com um perfil novo focado nesse assunto com propósito de ajudar e servir. Está dando muito certo. Hoje estou com uma equipe que me ajuda, logo mais vou lançar meu primeiro produto, formatar as palestras e levar a um número maior de pessoas.


Bruna Jones: Muita coisa mudou desde que você iniciou a sua carreira, antigamente as pessoas dependiam mais de mídia impressa e demorava mais para conseguirem algumas informações, e hoje, tudo está acessível em um click no celular ou computador. Sabendo do grande número de pessoas que você pode acabar impactando de alguma maneira, qual a sua preocupação na hora de compartilhar informações com essa audiência?
Dani Duf: A minha audiência ainda está crescendo, vou conhecendo aos poucos meus seguidores. Por isso, tenho esses perfis diferentes. Digamos que o pessoal @dani.duf é mais artístico, mostro bastidores de comerciais, fotos de campanhas, publis mas dou uma pitada de conteúdo mais "cabeça", escrevo legendas pra reflexão mas pouca gente lê tudo, A galera vê uma foto bonita, curte elogia e não está muito querendo saber de conteúdo. E está tudo bem. Aos poucos conhecem o outro perfil, me conhecem melhor. Sobre o fácil acesso a informação, isso é maravilhoso na mesma proporção que perigoso. A pessoa, ao clicar em tudo "sem filtro algum", acreditam em muita mentira. Por isso, vale fazer uma limpa em quem seguir, quais notícias acompanhar e acima de tudo buscar suas informações estudando sempre. A sabedoria liberta. O acesso é maravilhoso. 

Bruna Jones: Felizmente, mesmo que aos poucos, nós estamos conseguindo retomar a nossa vida social e profissional, não é mesmo? E com isso, projetos podem ser colocados em prática e novidades surgem... Tem algo novo vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Dani Duf: Sempre tem algo novo. Eu amo movimento e adoro criar. Nada que eu possa falar ainda de concreto além de dizer que estou estudando para atuar no cinema. Vou lançar meu produto digital, aprimorar o podcast e quem sabe um retorno como apresentadora em um projeto legal. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Vou deixar um recado para a vida. ESTEJA PRONTO! Seja qual for sua profissão e seu desejo de vida, se aprimore diariamente para quando a oportunidade chegar. Não espere a oportunidade chegar para você se preparar senão a vida te atropela. Faça a sua parte antecipadamente, até que um dia a sorte cruza com a oportunidade e você de fato realiza. A vida passa muito rápido pra se deixar para depois."  e se vocês quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais, ela também avisa: "Me siga nos perfis @dani.duf e @espelho.daniduf comente lá, vou amar!"


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x07 - Yuko Tappabutt


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje é chef que participou da quarta temporada do "MasterChef" da Band, estou falando da querida Yuko Tappabutt que vem compartilhar com a gente um pouco das suas experiências profissionais. Vem conferir tudo isso e mais um pouco, agora!

Bruna Jones: Você hoje possui uma carreira bem sólida como chef, mas antes da gente falar mais sobre isso... Como foi que você acabou iniciando a sua jornada gastronômica e acabou percebendo que gostaria de se tornar uma profissional desta área?
Yuko Tappabutt: Na verdade eu sou engenheira mecânica e também fiz faculdade de administração de empresas, mas quando tinha 15 anos tive o interesse de participar de uma competição de gastronomia Tailandesa, então na escola que eu estudava eles colocaram um pôster no quadro de avisos sobre uma competição sobre isso e me inscrevi, acabou tendo uns 40 competidores da cidade, de idades variadas até 18 anos. Fiz um cardápio bem Tailandês e consegui vencer a competição na minha cidade, fiquei bastante orgulhosa e surpresa com isso, sem entender direito o motivo pelo qual venci. Acabei gostando bastante de cozinhar e vim morar no Brasil, comecei a fazer comida Tailandesa aqui e gravar vídeos para o YouTube para ganhar algum dinheirinho, mas sem aparecer o meu rosto, pois não era o meu foco. Alguém comentou então que eu deveria me inscrever no "MasterChef Brasil" após reproduzirem uma receita minha e ter dado certo.   

Bruna Jones: Na época que você começou a dar os seus primeiros passos na profissão em si, a carreira de um chef gastronômico ainda não estava muito em alta aqui no Brasil... Em algum momento você chegou a ter dúvidas em relação a sua escolha, por algum tipo de medo ou receio por se tratar de algo relativamente novo? 
Yuko Tappabutt: Ninguém sabe tudo, sabe? Então cada chef tem sua especialidade onde ele sabe em nível maior, mas ninguém sabe de absolutamente tudo. Em algum momento você vai descobrir alguma novidade, então medo mesmo eu não tenho, mas sempre busco coisas novas. É muito importante ter a palavra "novo" em mente, pois se você não experimentar coisas novas, você nunca vai chegar em um ponto avançado da sua carreira. E novidades acontecem todo dia agora, pois o mundo está se tornando um lugar pequeno, tem ingredientes que você entra em lojas Chinesas, Italianas e outros, que sempre vão ter coisas diferentes que você nunca usou, mas meu paladar é muito asiático, Tailandês... Então quando eu vou fazer cozinha Italiana eu tento fazer conforme o sabor original, mas acabo sempre tendendo a fazer mais de acordo com o meu paladar... 


Bruna Jones: Muitas pessoas possuem a ideia errada de que para ser um chef basta saber cozinhar e conseguir fotos bonitas de seus pratos, o que é um absurdo, não é mesmo? O que você acha sobre essa ideia equivocada que a internet pode causar nas pessoas?
Yuko Tappabutt: Todo mundo pode ser chef de cozinha, na minha opinião chefs são pessoas que cozinham e agradam quem está comendo a sua comida, se você quer só tirar foto para compartilhar, pois hoje tudo é redes sociais, não quer dizer necessariamente que você está errado, mas precisa pensar mais em quem está saboreando e falando bem do que está consumindo.  

Bruna Jones: Além de talento e estudos, um outro ingrediente importante para a sua profissão é ter inspiração e criatividade. O que motiva essas duas coisas na sua vida e no seu trabalho? 
Yuko Tappabutt: Sim, tem que ter inspiração e criatividade, com certeza. Tem que sair da zona de conforto também, quando você faz isso e acaba errando, você também acaba aprendendo ao tentar acertar em seguida, alcançando um ponto novo de criatividade e novidade, sabe?

Bruna Jones: Em 2016 você acabou participando da quarta temporada do "MasterChef" da Band. O que te motivou a participar da competição? 
Yuko Tappabutt: Os meus inscritos me mandaram o link de inscrição, acabei fazendo com o meu português todo errado, rs... Mas foi assim, fui sem expectativas de ser chamada e dar certo, mas passei na primeira seleção, passei na segunda, e fiquei bastante feliz. Mas foi isso mesmo, foi graças aos meus inscritos do YouTube. 


Bruna Jones: Nos últimos anos, a "reciclagem" de participantes de reality show virou algo comum na televisão brasileira. Você aceitaria um convite para participar de "A Fazenda" ou "BBB", por exemplo, ou ainda de uma nova temporada com antigos participantes do "MasterChef Brasil"? 
Yuko Tappabutt: Sim, na verdade eu fui chamada novamente para fazer o "MasterChef", mas com essa pandemia, a maneira como a televisão está mudando e o meu estilo de vida também mudou, agora tenho uma filha pequena, mas na época eu não sabia como funcionava a televisão, então aprendi muita coisa boa, como também ruim, mas vamos dizer que eu não estou mais querendo participar de coisas na televisão. 

Bruna Jones: Hoje você possui a oportunidade de dividir seu conhecimento gastronômico com diversas pessoas em diversas plataformas diferentes... Como é para você ter esse espaço para entrar na vida do seu público e poder fazer alguma diferença através das suas receitas? 
Yuko Tappabutt: Eu compartilho mais pelo YouTube, é o local que prefiro compartilhar as minhas receitas, pois não gosto de fazer vídeos curtos como é no TikTok, eu gosto de explicar com detalhes o que estou fazendo e o TikTok não dá essa oportunidade, então não é muito o meu estilo de receita. 

Bruna Jones: Infelizmente o mundo inteiro atravessou um período bem difícil por conta da pandemia desde março de 2020, com diversas limitações. Como uma pessoa que trabalha diretamente com o público, como foi esse período? 
Yuko Tappabutt: Todo mundo está vivendo tempos difíceis e até mesmo para as celebridades está difícil neste momento, mas todo mundo tem que se adaptar nesses tempos, então como tenho a habilidade de tradução, então fico fazendo coisas que consigo fazer, pois não dá para ficar esperando fazer apenas coisas de celebridades ou eventos, a vida precisa continuar... Então pra mim não teve muito efeito, pois continuo fazendo os meus trabalhos a parte de tudo isso. 


Bruna Jones: Felizmente, mesmo que aos poucos, nós estamos conseguindo retomar a nossa vida social e profissional, não é mesmo? E com isso, projetos podem ser colocados em prática e novidades surgem... Tem algo novo vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Yuko Tappabutt: Por enquanto não tenho nada muito novo, pra mim a novidade é começar um canal no TikTok onde vou compartilhar um pouco da minha vida, sobre as coisas que vivi, acredito que as pessoas gostam de mim e  de ouvir o meu sotaque e a minha história, sabe? Então podem me seguir no @Yuko_Tailandesa, mas são vídeos curtos. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Quero agradecer as pessoas que me acompanham, por todos os comentários e curtidas. Me sinto muito feliz pelas pessoas que me acompanham e que amam de verdade, sinto que as pessoas que usam as redes sociais de maneira gentil são as que eu mais gosto de ter por perto. Quero me sentir bem com essas pessoas e não ver pessoas apenas dançando ou peladas, as pessoas que possuem público precisam manter a imagem um pouco, não quero que o público me veja de outra maneira, pois a sua maneira de portar reflete na sua audiência, quero que sejam seguidores de qualidade, que são pessoas que também vão consumir os produtos dos meus patrocinadores. Mas, muito obrigada por me seguirem." e se vocês quiserem conferir seu Instagram, é o @yuko_tailandesa_oficial. Beleza?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

domingo, 23 de janeiro de 2022

Tá Na Fazenda ou Tá Na Roça?: 3x04 - Antonela Avellaneda x Iris Stefanelli


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que nós estamos dando continuidade na nossa coluna MARAVILHOSA de formar o elenco da próxima temporada de "A Fazenda", olha que gostoso? Para quem ainda não conhece, toda semana a gente coloca duas subcelebridades para competir pelo o seu voto e ao final de 20 semanas a gente confere quem foram todos os escolhidos para a temporada ideal, até o momento já temos o ator Júlio Rocha, a miss bumbum Suzy Cortez e agora, o cantor sertanejo Rodrigo Marim com 57,1% dos votos. 

Para a quarta semana, nós separamos duas ex-participantes do "Big Brother Brasil", que né? Aparentemente o Carelli está querendo investir nessa categoria todo ano, então que tal trazer pessoas que são relevantes para a competição ao invés de quem rende absolutamente um nada, não é mesmo lindo??? Pensando nisso, trouxemos a Antonela Avellaneda que BRILHOU no "Ilha Record" no ano passado, mostrando de uma vez por todas que a galera das primeiras temporadas são as melhores do mundo e a Iris Stefanelli que também brilhou no "No Limite" ano passado, em uma temporada onde quase todo o elenco era podre, então qualquer uma das duas seria maravilhosa nas terras rurais da Record, vem conhecer mais sobre elas. 

Antonela Avellaneda: Conquistou repercussão nacional após participar do Big Brother Brasil 4, em 2004, mas antes disso ela já tinha participado de um concurso de beleza ao lado da Mulher Samambaia e conquistou sua primeira capa da Playboy daqui do Brasil. Desde então, a modelo argentina já estampou outras capas da Playboy, vivenciou affairs com Cauã Reymond e Junior Lima e também encantou Pedro Bial durante o reality da Globo. Nos últimos anos ela competiu no concurso de Miss Bumbum, fez novos ensaios de nudez e participou do Ilha Record, onde se destacou bastante, principalmente por estar focada em estratégias para permanecer no programa. 

Motivos para entrar em A Fazenda: Quem assistiu o programa da Record ano passado, sabe que ela foi uma das principais jogadoras daquela temporada, tanto que ela merecia bem mais ter ido direto para a fazenda ao invés de passar por aquele programa. Diferente da participação dela no BBB, a moça foi completamente estrategista, ao ponto de inclusive ter um pequeno affair com o Pyong, que segundo ela, também fazia parte do seu jogo para permanecer na atração. Eu gosto de pessoas que vão para o jogo sem medo de se jogar e sem medo da opinião do público, dificilmente pessoas assim vencem, mas pelo menos gera um ótimo entretenimento para a gente, não é mesmo???

Iris Stefanelli: Após sua participação no reality show Big Brother Brasil, da Rede Globo, passou a integrar a equipe de apresentadores da RedeTV! em julho de 2007. Além da televisão, participou como apresentadora na rádio Transamérica Pop no período de março a julho de 2008 e atuou no teatro, recebeu vários prêmios, ganhando três vezes o Prêmio Mãos e Mentes que Brilham (2008, 2009 e 2010), duas vezes o Troféu Mulher, Linda Mulher (2008 e 2011), o Prêmio Personalidade (2007 e 2008) e o Troféu Super Cap de Ouro, nas categorias Revelação (2008) e Apresentadora (2009). No ano passado ela também retornou aos realities para participar do No Limite da Globo.

Motivos para entrar em A Fazenda: Desde que ficou confinada em 2007 que ela nunca demonstrou fugir de brigas, inclusive quem não se lembra do inferno que ela fez na vida do Alberto e Felipe por causa do pacto de sangue, não é mesmo? E ano passado não foi diferente, a moça estava completamente com vontade de jogar o jogo e uma vez que foi traída pelo seu time, ela chegou no outro entregando tudo os podres dos antigos companheiros, olha que delicia? Acredito que ela seria uma ótima pessoa para mostrar como um participante deve agir, mas infelizmente acho que ela está se guardando para uma nova oportunidade do reality show da Globo, mas de qualquer maneira, ela merece demais uma segunda chance em um reality show de confinamento. 


Agora é com vocês! Qual das duas bonitonas vocês prefeririam conferir em uma temporada de "A Fazenda"? Vocês vão ter até o próximo domingo, às 19:30 quando a enquete será encerrada, beleza??? Lembrando que vocês votam AQUI.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x06 - Roberto Rocha


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um artista completo: Ele atua, canta, dubla... E aceitou vir aqui compartilhar um pouco dessas experiências com a gente, estou falando do queridíssimo Roberto Rocha, que inclusive está no elenco de dublagem de "Encanto", a nova animação da Disney. Vem conferir o nosso papo!

Bruna Jones: Você possui uma carreira artística muito ampla, seja como ator de teatro e musicais, até cinema, novela e dublagem... Mas antes da gente falar melhor sobre isso, vamos voltar um pouco no passado. Como foi que você acabou sendo inserido neste universo artístico e o que te motivou a buscar uma carreira nesta área?
Roberto Rocha: Acreditem se quiser, sou engenheiro eletrônico. Trabalhei muitos anos no Metrô de São Paulo. Mas desde criança "brincava" de teatro com a turma da rua. Adolescente comecei a fazer cursos livres em oficinas culturais. Como não havia artistas em minha família, mesmo com todo interesse nesta área, não tinha referências próximas. E a cobrança sempre foi de uma "carreira normal". Ainda trabalhando como engenheiro, atuava em espetáculos amadores. Cheguei a tirar férias pra poder viajar em Jornada Sesc de Teatro. E antes de largar a profissão de engenheiro, tinha o DRT de ator, dezenas de cursos e até atuado com Paulo Autran e dirigido por Zé Celso. Era complicado? Muito. Era prazeroso? Demais. 

Bruna Jones: Inícios de carreira sempre costumam ser um pouco mais complicados, principalmente para quem busca uma oportunidade nas artes em geral. Como foi o início da sua jornada até conseguir se estabilizar na carreira?
Roberto Rocha: Eu sabia que um dia largaria a engenharia, então guardei dinheiro. Sabia que precisaria ter uma segurança até a nova carreira dar frutos. Assim que saí do Metrô, me auto produzi em um monólogo (coisa de doido),mas foi bacana porque tive um reconhecimento incrível da crítica. Me joguei num teste da Ópera do Malandro com direção de Gabriel Villela (meu primeiro trabalhado remunerado) e passei, e era o único que mal cantava no elenco. Aí corri atrás do atraso. No início trabalhei muito em comerciais de televisão. Isto também me ajudava bastante financeiramente. 

Bruna Jones: Você já possui quase 30 anos de carreira e no decorrer deste tempo, como eu disse anteriormente, você já fez de tudo um pouco: Televisão, cinema, teatro, dublagem... Entre as personagens que você já teve a oportunidade de fazer, qual foi a mais difícil e por qual motivo?
Roberto Rocha: Olha, cada personagem tem mesmo um obstáculo a se conquistar, e se assim não fosse, não teria graça. Mas Lefou (de A Bela e as Fera) e Nino (de Castelo Rá Tim Bum), exigiam muito fisicamente, vocalmente e de entrega e energia. Era uma maratona a cada sessão. E Chicago, tive que dançar como nunca antes, e depois das 9h de ensaios diários, ensaiava em casa mais algumas horas para repassar as coreografias. 

Bruna Jones: Artistas em geral costumam ser bastante perfeccionistas em relação a tudo o que fazem, principalmente nesta era em que tudo é compartilhado quase que instantaneamente na internet. Você costuma ser mais crítico em relação ao seu trabalho ou busca manter uma certa distância?
Roberto Rocha: Olha, os haters realmente sempre falarão mal. E também tem as pessoas que sempre vão elogiar, mesmo que o trabalho tenha sido insatisfatório. Então o desafio é equilibrar isto. Ouvir, refletir, mas seguir em frente. Tira o sono? Ih, sempre. Mas tem que colocar na bagagem, não deixar pesar ou se deslumbrar, e seguir. 

Bruna Jones: Muitos dos seus projetos profissionais acabam mesclando a atuação com a música. Como é para você ter a oportunidade de mesclar duas de grandes artes que costumam comover e inspirar boa parte da população brasileira?
Roberto Rocha: Nada tem o poder tão avassalador de quebrar barreiras emocionais e transportar para outro plano que a música. Acho que vem daí nossa paixão por musicais. Atuar é mesmo minha praia, seja no teatro, em dublagens ou locuções. Gosto da palavra, de comunicar. Então unir mensagem com emoção é difícil, e divino. 

Bruna Jones: Um dos seus principais trabalhos foi com o espetáculo "Castelo Rá-Tim-Bum - O Musical" onde você teve a oportunidade de dar vida ao protagonista Nino. Como foi para você ter feito parte deste projeto?
Roberto Rocha: No início tive medo de ser comparado com o genial amigo Cássio Scapin. Mas nos ensaios eu decidi que ou me divertia e deixava isto de lado, ou carregaria um peso que me impediria de atuar. Tive uma baita ajuda do elenco e da direção para perceber isto. E percebi que tínhamos a mágica missão de unir os fãs do Castelo que hoje estão em seus 30/40 anos e a geração de seus filhos. Ver os pais e seus filhos cantando juntos “tchau preguiça, tchau sujeira” era demais. 

Bruna Jones: Aliás, falando em projetos grandiosos, você teve a oportunidade recentemente de fazer parte da dublagem de "Encanto", que marca o 60º longa da Disney. Como foi para você ter emprestado a sua voz para um personagem de uma história tão mágica e importante em questões de representatividade?
Roberto Rocha: Foram fases e fases de teste (pra outro personagem) e quando me chamaram para dublar o pai da Mirabel, sabia que estaria num projeto cuidadoso e especial, o 60º filme da Disney. E cheio de representatividade. Nas gravações já tinha certeza que seria um sucesso, mesmo assistindo apenas os trechos em que Agustín aparecia no longa. Quando vi na telona, me enchi de orgulho. Ah, e Encanto acabou e ganhar o Globo de Ouro de melhor filme de animação. Demais, né? 

Bruna Jones: Como dublador, você tem acesso aos roteiros muito antes de quando o projeto acaba estreando, não é mesmo? E a gente sabe que dubladores não podem nem comentar publicamente sobre os projetos enquanto estão gravando, então a minha questão é: Como você lida em saber quando uma história é bacana e não poder compartilhar com as pessoas em sua volta, os famosos "spoilers”?
Roberto Rocha: Olha, levo muito a sério o sigilo profissional. Sei que são milhões de dólares envolvidos em uma produção e que um segredo revelado antes da hora, mata a expectativa da produção. Então, gravo, me coço todo pra contar, engulo a vontade e parto pro próximo projeto, Aí, quando posso revelar, faço na hora certa. 

Bruna Jones: Infelizmente desde março de 2020 a gente está vivendo esse momento de pandemia, que aos poucos estamos conseguindo retomar nossas vidas sociais e profissionais, uma das áreas mais prejudicadas com isso foi a artística, por conta do fechamento de teatros, cinemas, redução de gravações para a televisão... Como foi esse período para você?
Roberto Rocha: Foi bem difícil mesmo, amigos que se dedicam inteiramente a teatro e evento, tiveram seus ganhos completamente cessados. Tenho um estúdio de gravação em casa desde muito antes da pandemia, por gravar locuções publicitárias todos os dias. As dublagens no início foram pausadas. Tínhamos uma cláusula no Sindicato dos Artistas que proibia dublagens não presenciais. Fizemos assembleia virtual para alterar este ponto, os estúdios investiram bastante em plataformas para dublarmos remotamente, e assim seguimos até hoje. Ainda dublo 90% das produções na segurança de casa. As locuções, por incrível que pareça, aumentaram durante o auge da pandemia. As empresas tinham que comunicar seus cuidados, suas mudanças. E também foi a arte que nos salvou nestes longos anos de quarentena: filmes, música, podcasts, audiolivros, etc. 

Bruna Jones: O ano está apenas começando e tanto no Brasil quanto no mundo estamos conseguindo retomar aos poucos a nossa vida após o período de isolamento social. Dito isto, existem novidades vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Roberto Rocha: Olha, continuo no ritmo das dublagem/locuções. Não tenho planos para teatro no momento. Tem coisa bacana de dublagem vindo por aí (falo isto engolindo a coceira do spoiller, rs). 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Estude (tem cursos ótimos gratuitos), assista tudo que puder: ballet, teatro, animação. Vá a museus e exposições. Seja gentil (sempre) e profissional. Se abra pro mundo. Tudo isto estará em sua interpretação." e se você quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta ir no Instagram que é @robertorocha, além do site pessoal dele clicando AQUI. Beleza?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

In Memoriam: A despedida de Gaspard Ulliel (e Giacomo Nercessian)


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que eu jamais imaginei que a primeira matéria do Centro de Comando deste ano seria anunciando o falecimento de alguém que fez parte do cast do "BBRA", sabe??? Mas infelizmente, aqui estamos. Hoje foi noticiado que o ator francês, Gaspard Ulliel, faleceu após sofrer um acidente de esqui. Ele sofreu uma colisão na terça (18) nas encostas da região de Sabóia, no leste da França, bateu a cabeça e foi transportado de helicóptero para um hospital em Grenoble, mas não resistiu. Com 50 filmes e séries no currículo, o ator ficou conhecido por interpretar o jovem Hannibal Lecter em "Hannibal, a Origem do Mal" e o estilista Yves Saint Laurent na cinebiografia "Saint Laurent". Ulliel venceu o prêmio César, "Oscar" do cinema francês, por duas vezes: em 2017, pelo filme "É Apenas o Fim do Mundo", na categoria de melhor ator; e em 2005, pelo filme "Eterno Amor", como melhor ator revelação. Atualmente, estava na série da Marvel "Cavaleiro da lua", que teve seu trailer divulgado nesta terça (18). Ele interpreta o personagem Anton Mogart / Midnight Man ao lado de Oscar Isaac e Ethan Hawke. A série tem previsão de estrear em março deste ano. 

Aqui no blog ele ficou conhecido após entrar como participante de intercâmbio na quarta temporada do "Big Brother Realidade Alternativa" em 2016, sua personalidade foi tão marcante que ele acabou retornando na temporada seguinte como um dos confinados oficiais, sendo um dos protagonistas ao ser um dos competidores mais estrategistas da história do programa, sem contar da grande rivalidade dele com a Luana, que acabou fazendo com que os dois retornassem em "All Stars 2" em 2020. Como vocês sabem, quando um interprete de um personagem falece na vida real, esse personagem também deixa de existir no nosso "BBRAU", então aquela infelizmente foi a última vez que veremos Giacomo em ação, um personagem icônico que entregou MUITO em tão pouco tempo de participação. 


Bianca C: "A perda dos intérpretes dos personagens do universo fictício sempre foi uma grande questão, apesar de parecer muito distante, e, por infelicidade do universo, descobrimos que não estava longe de acontecer. 

Todas as perdas até aqui deixaram a sua marca e se transforam em referências para os personagens seguintes. Giacomo Nercessian foi um cordeirinho quando visitou a casa da quarta temporada e mostrou o lado lobo quando retornou ao confinamento como participante oficial. 

Era gostoso demais amar odiar o vilão central da temporada e vibrar com a guerra fria – nem tão fria – entre ele e Luana. Sem dúvidas, a temporada não teria sido tão memorável sem o seu antagonismo perfeito. Participação memorável o suficiente para garantir uma vaga na segunda edição “All-Stars”, umas das melhores do show. 

Uma das partes mais divertidas de acompanhar histórias de ficção é conhecer personalidades que você poderia não conhecer em outras ocasiões; esse é o caso do Gaspard. Não conhecia o trabalho dele e, graças à aparição por aqui, conferi algumas coisas de sua carreira. É muito triste ver um artista com tanto caminho pela frente se despedir tão cedo. De qualquer modo, fica a certeza de que ele deixou sua marca em algum lugar. Que descanse em paz. 

“It's time now to sing out tho' the story never ends. Let's celebrate. Remember a year in the life of friends. Remember the love.”"


Bom, queridos leitores. Com isso, Gaspard Ulliel entra para a galeria dos homenageados ao lado de Betty White que infelizmente faleceu no final do ano passado e Naya Rivera que nos deixou em 2020. É sempre uma pena noticiar o falecimento de qualquer pessoa, mas fica uma dorzinha maior no peito se essa pessoa foi alguém que nos trouxe tantos momentos bons, não é mesmo? Tanto Gaspard quanto Giacomo permanecerá em nossas memórias e eu espero que a família e pessoas próximas do ator fiquem bem. Deixamos aqui nossa pequena homenagem e sentimentos.

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x05 - Rodrigo Serra


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é chef que participou da segunda temporada do "MasterChef" da Band, estou falando do querido Rodrigo Serra que vem compartilhar com a gente um pouco das suas experiências profissionais. Vem conferir tudo isso e mais um pouco, agora!

Bruna Jones: Você hoje possui uma carreira bem sólida como chef, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar ao começo, sim? Como foi que você acabou iniciando a sua jornada gastronômica e acabou percebendo que gostaria de se tornar um profissional desta área?
Rodrigo Serra: Sempre cozinhei desde muito novinho, em razão de meu avô ter uma rotisserie aqui em São Paulo. Contudo a vida me levou para outro lado, fui advogado por muito tempo, mas com a participação no programa me abriu muitas portas, inclusive indo trabalhar com o Fogaça no Sal logo após a minha saída do programa. Assim acabei desistindo do direito e ingressei de cabeça na gastronomia profissional. 

Bruna Jones: Na época que você começou a dar os seus primeiros passos na profissão em si, a carreira de um chef gastronômico ainda não estava muito em alta aqui no Brasil... Em algum momento você chegou a ter dúvidas em relação a sua escolha, por algum tipo de medo ou receio por se tratar de algo relativamente novo? 
Rodrigo Serra: Dúvidas sempre existem, ainda mais que já tinha uma carreira consolidada, contudo a paixão falou mais alto, ainda mais com a minha mulher que me deu a maior força e respaldo financeiro para que eu pudesse ir em busca do meu sonho.


Bruna Jones: Muitas pessoas possuem a ideia errada de que para ser um chef basta saber cozinhar e conseguir fotos bonitas de seus pratos, o que é um absurdo, não é mesmo? O que você acha sobre essa ideia equivocada que a internet pode causar nas pessoas? 
Rodrigo Serra: Sim, as pessoas tem uma ideia errada da profissão, você saber cozinhar é um dos fatores, mas o cargo de chef de cozinha engloba muito mais do que isso, como por exemplo administrar a cozinha de um restaurante que consiste não só na criação do cardápio, mas saber precificar o prato que está fazendo, saber delegar funções da equipe entre outras coisas. Por essa razão a ideia que as pessoas tem da profissão é muito errada.

Bruna Jones: Além de talento e estudos, um outro ingrediente importante para a sua profissão é ter inspiração e criatividade. O que motiva essas duas coisas na sua vida e no seu trabalho? 
Rodrigo Serra: Minha família, na verdade acho que paz de espírito e amor é o mais importante para você ter as inspirações necessárias inerente a profissão.

Bruna Jones: Em 2015 você acabou participando da segunda temporada do "MasterChef" da Band. O que te motivou a participar da competição? 
Rodrigo Serra: Na verdade eu não tinha nenhuma intenção de participar do programa, tanto é que quem me inscreveu foi minha mulher e minhas filhas. Nunca achei que passaria pela seletiva, mas foi indo e acabei entrando.


Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "MasterChef"? 
Rodrigo Serra: Na verdade não muito, por eu ser advogado e trabalhar em um escritório muito grande peguei uma licença e fiquei a disposição do programa.

Bruna Jones: Você teve a oportunidade de participar de desafios que o programa proporcionou, inclusive alguns foram bem criativos, enquanto que outros mais desafiadores... Mas para você, qual foi o mais difícil e o mais divertido? 
Rodrigo Serra: O mais difícil foi certamente foi o da minha eliminação que era fazer um doce, agora o mais divertido foi cozinhar para um monte de cadete na aeronáutica. 

Bruna Jones: Nos últimos anos, a "reciclagem" de participantes de reality show virou algo comum na televisão brasileira. Você aceitaria um convite para participar de "A Fazenda" ou "BBB", por exemplo, ou ainda de uma nova temporada com antigos participantes do "MasterChef Brasil"? 
Rodrigo Serra: Não sei te dizer, nunca pensei nisso.


Bruna Jones: Infelizmente o mundo inteiro atravessou um período bem difícil por conta da pandemia desde março de 2020, com diversas limitações. Como uma pessoa que trabalha diretamente com o público, como foi esse período? 
Rodrigo Serra: Foi bem difícil. Vi muitos restaurantes fechar e acho que ainda para o meu setor está muito difícil e nunca mais será o mesmo.

Bruna Jones: Felizmente, mesmo que aos poucos, nós estamos conseguindo retomar a nossa vida social e profissional, não é mesmo? E com isso, projetos podem ser colocados em prática e novidades surgem... Tem algo novo vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Rodrigo Serra: Estou envolvido em alguns projetos bem legais, entretanto a maioria não posso falar, mas para uma palhinha, estou batalhando para criar uma ONG, aqui onde moro em Cotia São Paulo, mas aqui no Brasil é tudo muito difícil, ainda mais se tratando de projetos sociais para beneficiar a população.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Queria dizer para a galera nunca desistir de seus sonhos e correr atrás, para a galera que acompanha meu trabalho, este ano terá muitas novidades e projetos bem legais por vir." e se você quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar por @rodrigoserra_1973 no Instagram e Rodrigo Serra no Facebook, beleza?  


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

domingo, 16 de janeiro de 2022

Tá Na Fazenda ou Tá Na Roça?: 3x03 - Léo Chaves x Rodrigo Marim


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que desde o comecinho deste ano a gente já está brincando de formar o elenco da próxima temporada de "A Fazenda", quem amou??? E como sempre, trazemos pessoas de diversos perfis, porém a cada semana são dois de um mesmo nicho para competirem pelo seu voto, na primeira semana foram atores e Júlio Rocha acabou vencendo, semana passada foram ex-misses bumbum e quem acabou ganhando a vaguinha dela foi a Suzy Cortez com 80% dos votos.

E hoje nós vamos colocar homens do meio do sertanejo para competir, essa cota vem desde o inicio do programa, quando eles confinaram o Pedro Leonardo, o Marlon, já especulavam diversos outros cantores deste gênero, mas eu pessoalmente fiquei chocada com as duas últimas temporadas, onde confinaram o Mariano e o Tiago Piquilo, que em minha opinião não precisavam se expor dessa maneira e se fossem se expor, imaginava que iriam para um "BBB" e não para a Record, sabe??? Pensando nisso, selecionei dois, um no mesmo nível deles e o outro que eu acho que em algum momento realmente pode vir ai nas telinhas da emissora. Mas, vem comigo conferir quem são esses dois.

Léo Chaves: Mineiro nascido em Ponte Nova e Criado em Abre Campo, Leo Chaves é compositor, cantor, arranjador e produtor, sendo reconhecido como um dos principais artistas nacionais há mais de uma década, quando, ao lado do irmão Victor, sua voz conquistou fãs por todo o país. Além de músico, é também palestrante, escritor, fundador do Instituto Hortense, e tem seu nome associado à diversas marcas. Atuando como palestrante há mais de 5 anos, já se apresentou por todo o país falando em eventos corporativos e abertos ao público sobre temas como reinvenção, os passos para se tornar uma marca além de representar uma, e o que os palcos não contam.

Motivos para entrar em A Fazenda: Na real, o nome mais polêmico (e provável, já que a Record adora um cancelado) para o programa é o do irmão dele, mas aqui a gente não gosta de dar muito palco para esse pessoal não, então colocamos o próprio Léo Chaves como opção de voto, pois se tem uma coisa que foi positiva em "A Fazenda 12" e a Record precisa pensar nisso, é ter uma lista com nomes realmente relevantes e de impacto, e tem mais impacto do que colocar um dos maiores nomes do sertanejo dos últimos anos? Com certeza ele daria trabalho para ser eliminado, mas imagino que iria tentar fazer o bom moço pra continuar ganhando as tias do sofá, enfim... 

Rodrigo Marim: O cantor nasceu na cidade de Vinhedo, interior de São Paulo, e se tornou músico por influência de seu pai, descendentes de família Italiana e Portuguesa sempre muito festeira. Após descobrir seu talento musical, as festas de família mudaram, já não eram mais as mesmas. Para garantir a animação de todos, Rodrigo com cabelos compridos na época, montava um repertório e fazia, com voz e violão, um show particular. Em 2005, aos 16 anos, o músico conheceu seu primeiro parceiro e formaram a dupla “Rodrigo & Ryan” por apresentação do locutor radialista Guilherme Neto. Após um ano de shows a parceira chegou ao final por conta dos estudos universitários que Rodrigo pretendia seguir. Com 18 anos, Rodrigo Marim inverteu sua história e deixou a música falar mais alto, trocou o curso universitário pela carreira musical.

Motivos para entrar em A Fazenda: Sertanejo e com boa aparecia para sair pegando todo mundo para os edredons do confinamento, é bem coisa que a Record pensaria na hora de montar um elenco, não é mesmo? Eu definitivamente acho que ele pode acabar aparecendo em alguma temporada futura, pois é famoso o bastante nas redes sociais e possui o porte físico o bastante para interessar o Carelli que adora fisgar as adolescentes que gostam de shippar casais. Além disso, o rapaz também é bem famoso por conta de uma carreira paralela de modelo e com certeza seria uma boa entrar no confinamento para aumentar as publis, não é mesmo???

Agora é com vocês! Qual dos dois bonitões vocês prefeririam conferir em uma temporada de "A Fazenda"? Vocês vão ter até o próximo domingo, às 19:30 quando a enquete será encerrada, beleza??? Lembrando que vocês votam AQUI.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?