quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Casa dos Artistas 5: Diretor de afiliada do SBT confirma o retorno do reality show


Nos últimos dias, um burburinho sobre a produção de um novo reality show de confinamento pelo SBT vinha ganhando forma, e hoje, a confirmação veio: a emissora irá mesmo produzir um reality de confinamento, mas não algo novo, mas sim, um velho conhecido do público, trata-se da Casa dos Artistas. O reality show que ficou conhecido por ter sido o primeiro do Brasil no gênero de confinamento, promete retornar a tela da emissora em 2022. 

A informação foi confirmada pelo diretor de rede de afiliadas da emissora, Daniel Abravanel, a nova Casa dos Artistas, deve entrar no ar, já no inicio de 2022. A intenção, seria colocar o reality para disputar audiência com o BBB22, vale lembrar que a Casa dos Artistas deixou de ser produzida pelo SBT, devido a um processo por parte da Endemol, detentora dos direitos do BBB que viu no formato da emissora de Silvio Santos, um plágio de seu próprio produto. A Casa dos Artistas 2022 deve contar com apresentação de Celso Portiolli, mas essa informação ainda não é oficial.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Bruna Entrevista: 10x116 - David J. Fielding


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? Só que hoje estamos batendo a marca de 650 entrevista publicadas, o que é bem impressionante, não é mesmo? Pensando nisso, não tinha como ser diferente, trouxemos uma pessoa que também é impressionante, estou falando do queridíssimo ator e escritor, David J. Fielding que é lembrado até hoje por ter sido o primeiro Zordon em "Power Rangers". Vem conferir o nosso bate-papo que ficou bem bacana! 

Bruna Jones: No início dos anos 90 você fez parte de um dos maiores projetos da televisão americana, a série "Power Rangers". Mas antes de falarmos um pouco sobre isso, vamos voltar um pouco no tempo. Como você acabou decidindo ser ator e tentando construir uma carreira nessa área?
David J. Fielding: Sempre fui uma criança criativa. Li muito e também gostava de desenhar. Recriei cenas de gibis de que gostava e também fazia cenas delas para meus pais. Quando eu estava no ensino médio, comecei a ter aulas de teatro como forma de conhecer garotas e acabei sendo o único menino do primeiro e último ano, então foi divertido. Mas também logo aprendi que gostava de me apresentar e procurei aprender o máximo que pude sobre isso. Eu frequentei o SWTSU no Texas para meu BFA em Atuação e depois frequentei a University of Pittsburgh em PA e recebi meu MFA em 1992. De lá fui para Los Angeles e, claro, fui escalado para "Power Rangers" logo depois. 

Bruna Jones: Hoje em dia, com o avanço da tecnologia, é mais fácil para quem está iniciando a carreira conseguir contatos e formas de ingressar em Hollywood ou em qualquer outra profissão. Mas, voltando ao início de sua jornada, como foram seus primeiros anos tentando construir sua carreira?
David J. Fielding: Não tenho certeza se é mais fácil hoje em dia - embora possa ser. A mídia social é uma fera complicada e pode ser usada para o bem ou para o mal, mas acredito que torna mais fácil para aqueles que desejam estar no setor criar perfis e postar mídias que possam chamar a atenção de agentes e produtores. É preciso ter cuidado, pois ainda existem armadilhas e pessoas que procuram explorar o talento dos outros. Uma das coisas que eu gostaria era que meu treinamento universitário tivesse proporcionado mais informações sobre como sobreviver como ator ativo. Aprendi muito sobre como criar os personagens que retratei e aprendi sobre o que é preciso para conseguir o emprego, mas não recebi muitas informações sobre o que é preciso para ganhar a vida fora do "conseguir um emprego e depois manter eles chegando". Como em qualquer profissão criativa, você está competindo com um campo muito amplo de outras pessoas com os mesmos objetivos que você, então esteja preparado para realmente trabalhar para atingir o nível de sucesso que deseja. Não é um caminho fácil. 


Bruna Jones: Como disse no início, você fez parte do grande sucesso dos anos 90, a série "Power Rangers". Em pouco tempo na televisão, crianças de todo o mundo já estavam completamente loucas pelos heróis e vilões da série. Como foi para você estar em um projeto tão grande como este? 
David J. Fielding: Foi agridoce para ser honesto, porque meu personagem foi filmado apenas uma vez e eu nunca estive no set com os outros atores enquanto outros episódios estavam sendo filmados. Eu me sentia muito como Zordon, preso e separado de todos. Além disso, não sabíamos o quão grande o show se tornaria enquanto estava sendo feito. Para nós, era apenas um trabalho e, para mim, não era um trabalho gratificante. Anos depois, isso faria sentido para mim e agora gosto de conhecer todas as pessoas que trabalharam com ele. 

Bruna Jones: Além de emprestar sua voz ao personagem “Zordon”, você também emprestou seu rosto que perdurou por várias temporadas da série. Como foi para você receber o carinho de tantos fãs, seja andando na rua ou recebendo mensagens de todo o mundo? 
David J. Fielding: Bem, para ser honesto, ninguém me reconhece fora das convenções. :) Mas eu agradeço todo o amor que os fãs ao redor do mundo que demonstram por nós que fizemos parte da série, e tento o meu melhor para responder às mensagens que recebo com honestidade e tratar aqueles que chegam com respeito. 

Bruna Jones: A primeira temporada é considerada o maior sucesso de todas, até hoje há material novo emergindo sobre ela, seja em formato de brinquedo ou história em quadrinhos... O que você acha que existe de tão especial naquele momento que faz o sucesso perdurar até hoje?
David J. Fielding: Houve uma série de fatores que se juntaram para tornar o show um sucesso - um dos maiores sendo (para mim) a música. O tema e as músicas de Ron Wasserman estavam cheios de energia e entusiasmo, tanto que acho que todos podem cantarolar ou cantar o tema do MMPR :) As cores das roupas do Ranger, a mistura de filmagens de Sentai e cenas americanas estavam cheias de ação e os brinquedos estavam nas lojas no primeiro dia em que o programa foi ao ar. Na maioria dos outros programas, você tem que esperar seis meses para conseguir um brinquedo - com os Power Rangers você os tem imediatamente. Acho que isso o tornou mais "real" para as crianças que assistiram.


Bruna Jones: Além de atuar, você também é escritor de livros de grande sucesso. Ambas as profissões exigem muita criatividade e inspiração para ter sucesso. No seu dia a dia, o que costuma te inspirar?
David J. Fielding: Hmmm. Bem, muitas coisas me inspiram, mas acho que as que me atraem hoje em dia são contos de luta com as forças das trevas, porque o próprio mundo parece estar lutando contra isso no dia a dia. Somos inundados com tantas manchetes e notícias sobre o que temer e tragédias no exterior e em casa, que você tem que encontrar uma maneira de lidar com elas. Na maioria das vezes, tento transformar essa escuridão em histórias em que se pode lutar contra essas forças de uma forma tangível, para transformá-la em monstros que podem ser repelidos ou destruídos. Nem sempre consigo, mas tento, 

Bruna Jones:  Atualmente você está escrevendo uma série de livros sobre o personagem “Lincoln Bright”. Como surgiu a ideia de construir esse universo ficcional? 
David J. Fielding: Eu queria escrever uma história de fantasmas, mas também não queria usar os mesmos termos antigos que sempre foram associados a histórias desse tipo - fantasma, espectro, aparição, etc. Foi quando decidi usar o termo Glims, que é uma versão abreviada da palavra glimmer. Um brilho é algo que fere o olho, ou algo que você só pode ver se perceber com o canto do olho ou se apertar os olhos. Achei que era uma boa maneira de fazer minha história se destacar das demais. E então comecei a explorar como seria ser alguém que via esse tipo de coisa o tempo todo. Como seria a vida deles? Como eles lidariam com isso? Isso os deixaria loucos? E, portanto, Lincoln Bright nasceu. 

Bruna Jones: Vários artistas acabam se tornando os maiores críticos de suas próprias carreiras, você também lida com esse problema ou consegue se distanciar quando o material já está produzido? 
David J. Fielding: Bem, acho que todos temos momentos que gostaríamos de refazer, mas tento não pensar no que posso considerar um erro ou uma escolha ruim. Eu faço o meu melhor para me concentrar no que está à minha frente no momento. 


Bruna Jones: No último ano, pessoas ao redor do mundo tiveram que adiar projetos por causa da pandemia, apesar disso, tem alguma novidade vindo por aí? Algo que você pode compartilhar com seus fãs? 
David J. Fielding: Além dos meus livros, não. Não tenho nenhuma notícia sobre nenhum projeto ou notícia sobre o que está acontecendo no mundo dos Power Rangers, infelizmente. 

Bruna Jones: Antes de encerrarmos esse bate-papo, você já esteve no Brasil? Você gostaria de vir nos visitar? 
David J. Fielding: Eu não estive ainda! Mas, sim, eu adoraria visitar o país e as pessoas do Brasil :)

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Olá Brasil! Espero que todos vocês estejam bem e quero agradecer por todo o amor que demonstraram por mim, pelo show e pelos outros atores ao longo dos anos. Amamos e apreciamos todos vocês. Sem vocês, não há Power Rangers!" e se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar no Twitter por @DavidJFielding, no Instagram em @djfielding_zordon e no seu site clicando AQUI. Beleza?


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Bruna Entrevista: 10x115 - Nika Sedghi


Olá, olá... Tudo bom, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada é internacional, o que deixa tudo mais divertido ainda. Convidamos a Nika Sedghi que participou do reality show "The Titan Games" para compartilhar um pouco da sua experiência no programa e também sobre sua vida profissional, foi uma conversa bem interessante e vocês conferem tudo a partir de agora, vem comigo!

Bruna Jones: Em 2019 você acabou participando da primeira temporada de “The Titan Games”, mas antes de falarmos sobre isso, vamos voltar um pouco no tempo. Você é engenheira mecânica, um trabalho que envolve muita técnica, estudos e aprimoramento. Em primeiro lugar, o que o motivou a seguir carreira nessa área? 
Nika Sedghi: Eu sempre amei resolver problemas e construir coisas desde que eu era criança, quando tinha projetos de escola para serem feitos em casa, sempre era a primeira pessoa a ficar animada com isso. Então novamente, eu sempre fui muito fã de construir coisas, qualquer coisa que você possa imaginar, desde os meus legos ou churrasqueiras... E engenharia mecânica era simplesmente a área que se encaixava nesta proposta e me daria oportunidade de resolver alguns problemas.  

Bruna Jones: Imagino que seja um trabalho em que as mulheres tendem a ser um pouco mais subestimadas do que os homens, por preconceitos que não deveriam mais existir, principalmente no mundo em que vivemos hoje. Como é sua experiência de trabalho nesta área?
Nika Sedghi: Sim, eu diria que existe um número bem diferente entre mulheres e homens nesta área, mas se você provar o seu valor os seus colegas de trabalho não vão mais te ver como uma mulher e sim como um membro contribuinte, então a minha maior dica para as mulheres que estão interessada é que deixem de lado esse papel de vitima e apenas coloque na mesa tudo aquilo que você sabe que é capaz de fazer e definitivamente, sabendo que ambos os sexos possuem suas forças, sendo um mais paciente ou o outro um pouco mais, como posso dizer, diverso em conseguir resolver problemas de matemática, é apenas muito bom ter todos os tipos de pessoas envolvidas quando se está trabalhando com um mesmo objetivo, acredito que ambos possuem suas forças, então eu não diria que existem muitas subestimadas, mas definitivamente desejaria encontrar mais delas em campo.  


Bruna Jones: Como eu disse antes, você acabou participando da primeira temporada de “The Titan Games”. O que o motivou a se inscrever no reality show do The Rock?
Nika Sedghi: Um amigo me enviou o link de inscrição dizendo que eu me sairia bem na competição e eu pensei: "Isso deve ser divertido, vamos tentar!" e eu acabei fazendo a inscrição pelo meu telefone, não tinha nada de especial na minha filmagem e ainda assim acabei sendo selecionada, o que foi bem bacana, rs... Eu acho que a minha história era uma na qual os americanos e os brasileiros, neste caso, pessoas em geral, poderiam se relacionar.   

Bruna Jones: Sabemos que todo concorrente de reality show acaba precisando fazer algumas mudanças em sua vida pessoal, a fim de ter maior agilidade em sua programação e estar disponível para horários de gravação. Você teve que fazer grandes mudanças em sua vida pessoal ou profissional?
Nika Sedghi: Eu fui bastante abençoada por ter uma agenda flexível naquele momento no meu trabalho, mas eu basicamente trabalhei o tempo todo em que estive no reality show, eu estava tendo reuniões de equipe em todos os momentos dos quais não estava filmando, não cheguei a perder nenhuma reunião por causa disso, ficava trabalhando do hotel no qual fiquei hospedada enquanto as demais pessoas estavam passando o tempo perto da piscina.  

Bruna Jones: A produção selecionou 64 dos melhores atletas que se inscreveram para a atração e você mostrou muita determinação, força e coragem nas competições que fez. Qual foi o teste mais difícil para você (física ou emocionalmente)? 
Nika Sedghi: O mais difícil fisicamente... Realmente nada foi muito difícil em nível absurdo, na verdade a adrenalina fazia tudo parecer ser mais fácil do que realmente era, mas emocionalmente provavelmente era estar no ponto certo para filmar, pois a gente fazia as gravações através da noite, normalmente você treina durante o dia sem saber que horas acabaria filmando, poderia acontecer por volta das duas ou três da manhã. Então emocionalmente era tentar colocar a mente em ordem.


Bruna Jones: Estar em um reality show é um passaporte para o público americano e para o mundo todo saber mais sobre a sua vida sob diversos ângulos, como foi para você lidar com as repercussões geradas durante a sua passagem pelo programa? 
Nika Sedghi: Felizmente eu não tive nenhuma repercussão negativa por causa disso, todo mundo foi extremamente apoiador em toda cidade nova na qual eu estive, tudo foi absolutamente incrível nesta experiência.     

Bruna Jones: Por falar em reality shows, eles são bastante populares nos Estados Unidos e no mundo, em diversos segmentos, incluindo competições musicais como "The Voice", confinamento como "Big Brother" e competições como "Survivor" e "The Amazing Race ", se você fosse convidada a participar de alguma outra competição, você aceitaria? 
Nika Sedghi: Eu aceitaria, com certeza seria bem divertido. Também já estive no programa da CMT chamado "Broken Skull Challenge" que também foi bem divertido de fazer. 

Bruna Jones: Quem te segue nas redes sociais sabe que normalmente você possui muita paixão e dedicação na parte profissional da tua vida e também na tua vida pessoal, e com isso, acabas por inspirar muita gente ao teu redor e no mundo, como é para você saber que tantas pessoas se inspiram em você? 
Nika Sedghi: Sim, acho que apenas o fato de compartilhar a minha história inspira muitas pessoas, talvez porque eles se identificam em uma luta para perder peso com a qual elas começaram apenas mostrando a vocês que devem sentar em uma mesa por oito horas por dia e também arranjar tempo para o condicionamento físico. Acho que apenas sou compreensível. Lutei contra um problema do coração e quebrei meu braço. Tive toda uma verdadeira luta que muitas pessoas também tiveram e eu ainda encontro tempo para nutrição e para o fitness na vida, então espero que isso seja inspirador. 


Bruna Jones: No último ano pessoas ao redor do mundo tiveram que adiar projetos por causa da pandemia, apesar disso, tem alguma novidade vindo por aí? Algo que você pode compartilhar com seus fãs? 
Nika Sedghi: Em termos de adiamento de projetos se alguém está retomando alguma coisa ou se algo ficou em banho-maria como em qualquer lesão ou qualquer foco na luz no fim do túnel, isso tudo são tempestades passageiras, haverá um lindo arco-íris no final dele, então quanto mais você puder manter seus olhos naquela luz no final do túnel, mais rápido eu acho que você pode chegar a ela. Se perder neste ciclo deprimente de que simplesmente não vai acontecer é fácil, apenas saiba que se você for consistente e persistente o suficiente, nós encontraremos uma maneira que é realmente difícil de convencer as pessoas às vezes, mas esse é o meu único ajuste, não queira ser uma luz fraca.

Bruna Jones: Antes de encerrarmos esse bate-papo, você já esteve no Brasil? Você gostaria de vir nos visitar?
Nika Sedghi: Oh meu Deus, eu ainda não fui ao Brasil! Eu adoraria ir ao Brasil, me inscreva me inscreva em algum programa que exista no país, que preciso viajar até ai. Seria muito divertido, ok,

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Eu agradeço a cada fã que me encontrou no Instagram e talvez até mesmo me manda uma DM. Quero que todos saibam que se você fizer isso, eu retorno a todos os meus DMs e estou feliz que eles estejam interessados." e se você quiser continuar acompanhando a moça, basta seguir no Instagram que é @neeks93, beleza?


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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Bruna Entrevista: 10x114 - Bridger Buckley


Olá, olá... Tudo bom, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado é internacional, o que deixa tudo mais divertido ainda. Convidamos o Bridger Buckley que participou do reality show "The Titan Games" para compartilhar um pouco da sua experiência no programa e também sobre sua vida profissional, foi uma conversa bem interessante e vocês conferem tudo a partir de agora, vem comigo!

Bruna Jones: Enquanto você crescia, você decidiu fazer uma grande mudança na sua vida na questão alimentar e física. Qual foi a sua maior motivação para entrar no mundo do fitness?
Bridger Buckley: Para mim sempre tive como objetivo a imagem corporal e gostar do que via no espelho, e um dia meio que cliquei que se quero ter a vida que sonhei ter e alcançar os objetivos e aspirações que me propus, eu precisava fazer uma grande mudança, então aconteceu que me apaixonei loucamente pelo universo fitness e qualquer coisa relacionada a exercícios ou esportes. 

Bruna Jones: Essa mudança sua acabou levando você para jogar futebol na universidade. Como foi essa experiência para você? 
Bridger Buckley: Futebol D1 e qualquer esporte D1 é simplesmente incrível, eu acho, as pessoas as quais você se conecta e o trabalho para chegar a esse nível é algo realmente especial e ter sonhos de jogar futebol depois do ensino médio era algo que eu sempre tive. Fiquei feliz por ter trabalhado muito para atingir esse objetivo e foi incrível provar a mim mesmo que era capaz de realizar esse sonho.


Bruna Jones: Em 2019 você acabou participando da primeira temporada de “The Titan Games”. O que te motivou a se inscrever no reality show do The Rock? 
Bridger Buckley: Naquele momento eu tinha acabado de ver a postagem dele no Instagram e achei que parecia uma oportunidade e uma experiência incríveis. Sempre quis entrar no negócio do entretenimento, então pensei que poderia ser uma oportunidade e experiência perfeita para tentar ter.

Bruna Jones: Sabemos que todo concorrente de reality show acaba precisando fazer algumas mudanças em sua vida pessoal, a fim de ter maior agilidade em sua programação e estar disponível para os horários de gravação. Você teve que fazer grandes mudanças em sua vida pessoal ou profissional?
Bridger Buckley: Sim, eu estava atualmente no terceiro ano da faculdade na Washington State University, então tive que mudar todos os meus cursos para online e ter que voar para a Califórnia por cerca de 2 meses para filmar e tudo mais o que faz parte do show.

Bruna Jones: A produção selecionou 64 dos melhores atletas que se inscreveram para a atração e você mostrou muita determinação, força e coragem nas provas que fez. Qual foi o teste mais difícil para você (física ou emocionalmente)? 
Bridger Buckley: A coisa mais difícil para mim foi perder, honestamente. Em parte porque do jeito que eu perdi estava tão perto e eu realmente só perdi porque escorreguei no último minuto em um pouco de serragem que caiu do aparelho que estávamos tendo que quebrar (desculpas, desculpas, eu sei hahaha) E eu realmente odeio perder haha... ​​Mais do que vencer, a sensação de perder permanece comigo por um longo, longo tempo e até hoje, cerca de 2,5 anos depois, ainda me alimenta e me dá fogo por dentro. Fui vencer o show inteiro e essa foi minha mentalidade o tempo todo, então quando perdi para o cara que ganhou tudo com certeza doeu e ficou comigo. Mas eu não teria mudado a minha experiência por nada.


Bruna Jones: Estar em um reality show é um passaporte para o público americano e de todo o mundo saber mais sobre sua vida sob diversos ângulos, como foi para você lidar com as repercussões geradas durante sua passagem pelo programa? 
Bridger Buckley: Foi bom para mim honestamente, não deixo que as coisas me afetem muito. E eu sou o tipo de pessoa que é um livro aberto, então foi divertido dar às pessoas um pouco mais de uma visão de quem eu sou e o que passei que ajudou a me transformar na pessoa que sou hoje. Ele permite que as pessoas vejam um pouco sobre você, o que é legal, mas ainda em um nível muito superficial, muito mais ainda para descobrir ;)

Bruna Jones: Por falar em reality shows, eles são bastante populares nos Estados Unidos e no mundo, em diversos segmentos, incluindo competições musicais como "The Voice", confinamento como "Big Brother" e competições como "Survivor" e "The Amazing Race", se você fosse convidado a participar de qualquer outra competição, você aceitaria? 
Bridger Buckley: Ah, sim, claro que sim, qualquer coisa que fosse uma boa oportunidade para mim, eu adoraria fazer. Acho que me sairia muito bem em muitos desses shows de desafio.

Bruna Jones: Você costuma colocar muita paixão e dedicação na parte profissional da sua vida e também na sua vida pessoal e, com isso, acaba inspirando várias pessoas ao seu redor e no mundo, mas o que costuma te inspirar no seu vida? 
Bridger Buckley: Sim, 100%, acredito firmemente que se você vai fazer algo, faça certo e faça tudo o que você é. Eu acho que se você quer algo, depende de você trabalhar duro e se esforçar para que isso aconteça, eu tento dar meu 100% a tudo que faço, desde pequenas tarefas e oportunidades muito grandes que podem mudar minha vida. Apenas abaixe a cabeça e confie no processo e coloque tudo o que você tem nas coisas e a grandeza virá em seguida. 


Bruna Jones: Você já esteve no Brasil? Você gostaria de nos visitar algum dia quando a vida voltar a ser normal?
Bridger Buckley: Nunca estive no Brasil, mas adoraria. Está na minha lista com certeza. 

Bruna Jones: 2021 ainda está sendo um ano muito difícil e o último ano acabou sendo um período de adaptações, ainda assim, tem alguma novidade vindo por aí? Algo que seus fãs possam esperar? 
Bridger Buckley: Sim, estou buscando minha carreira de ator e modelo, e já agendei alguns comerciais e participações em programas de TV (então, se houver alguma oportunidade no Brasil, é só me avisar e eu estarei ai;)). Então as coisas estão indo devagar e sempre, mas sim, este ano com certeza não foi fácil para todos nós ao redor do mundo.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho para a gente, olha só: "A todos os meus fãs por aí, muito obrigado pelo apoio que me deram enquanto estive no programa e depois por aqueles que ainda estão seguindo minha jornada. Amo e aprecio muito a todos, desejo a todos muito amor e felicidade na vida." e você quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, é só procurar no Instagram por @bridgerbuckley ou no Twitter por @bridger_buckley, beleza?


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Bruna Entrevista: 10x113 - Mary Silvestre


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje é cantora e conhecida da galera que adora um reality show, estou falando da queridíssima Mary Silvestre que aceitou vir compartilhar um pouco de suas experiências profissionais com a gente, foi uma conversa bem bacana e vocês conferem tudo a partir de agora. 

Bruna Jones: Você possui uma carreira artística bem diversificada, tendo no seu currículo trabalhos como modelo, atriz, apresentadora, cantora e até mesmo assistente de palco. Mas, vamos voltar ao início? O que te motivou a querer fazer parte do universo artístico?
Mary Silvestre: O que mais me motivou, eu acredito que seja o incentivo do meu pai. Porque desde muito pequena, ele já tinha uma câmera e me filmava fazendo praticamente tudo, então esse incentivo de cantar, incentivo de falar com a câmera, de me comunicar, foi desde muito cedo. Então, eu sei que eu também tinha vontade, mas como não conhecia tanto isso, foi inconsciente, foi acontecendo. Meu pai incentivava bastante e aí quando eu tive oportunidade de ingressar numa carreira de modelo, começou por aí e foi muito legal, porque foi natural acontecendo tudo. 

Bruna Jones: Todo início de profissão é um pouco complicado, seja por questões financeiras ou por outros motivos. Como foi para você no início da sua?
Mary Silvestre: Nossa, nem me fale! O início sempre é muito complicado e no meu caso também... Quando eu iniciei a carreira de modelo, a primeira vez que eu participei de um desfile, foi quando uma agência de modelos foi até a minha escola na época e convidou e selecionou algumas meninas para participar de um concurso. Só que para começar, você já precisava entrar com o entrar com o traje daquele desfile, aluguel, você precisava pagar os convites, a mesa da sua família, vender convite para a família… Então existiu essa essa interferência porque uma tia minha chegou a dizer pro meu pai não gastar esse dinheiro comigo, que na época acho que eram uns R$100. Ela falou assim: “não gaste este dinheiro, vocês não tem condições de investir, isso não vai te dar retorno algum”, falou pro meu pai, eu lembro como se fosse ontem. E aí ela disse que a filha dela já havia feito algo parecido e só foi perda de tempo e gasto de dinheiro, enfim... Ela me jogou um balde de água fria. Então essa questão financeira pesou, mas (a falta de) apoio também né? Apesar do meu pai e minha mãe me apoiarem, esse pessoal em volta não acredita tanto, não quer que você evolua e acaba pesando também nas suas decisões. Eu cheguei a contar uma história ainda me referindo a questão financeira esses dias atrás e eu nem postei ainda, mas eu tava contando num vídeo sobre uma viagem que eu fiz com meu pai. O carro dele na época era um carro bem humilde, uma Belina 89, e ele não estava apto para viagem. A gente tem que fazer uma viagem e o carro foi parando de cinco em cinco minutos na estrada, a gente andava 1km, o carro parava e a gente esperava o carro voltar, arejar um pouco, tomar um arzinho para voltar a andar e foi um perrengue daqueles. E hoje eu faço uma propaganda de uma marca de carros e eu tava lembrando disso, quando eu passei na estrada uma situação bem difícil, mas não me fez desistir, muito pelo contrário, foi uma uma força a mais. 

Bruna Jones: Você chegou a largar a faculdade para concorrer ao título de Miss São Paulo, chegando longe não só lá, mas também no “Miss Mundo Brasil”, certo? O que te fez desejar concorrer ao titulo de “Miss”?
Mary Silvestre: O que me fez desejar concorrer ao título de Miss, foi que quando eu estava participando do meio da moda mesmo, eu percebia que o padrão para ser uma modelo internacional, passarela, fashion, comercial, enfim, era um padrão diferente do meu. Eu sou uma mulher que tem um pouco mais de curvas, não sou uma mulher magra e nunca fui. Eu sempre fui magrinha quando era mais nova, mas nunca cheguei nesse padrão que as modelos geralmente tem, as modelos fashion. Então eu percebi que no mundo “miss” eu ia me dar melhor e era uma vontade que eu tinha, eu achava bacana essa representatividade da Miss, a voz. Aí eu entendi que pra mim seria mais interessante o mundo miss do que propriamente dito o mundo da moda. 

Bruna Jones: Você também foi coleguinha do antigo “Caldeirão do Huck”, quando surgiu o convite e como aconteceu sua participação? O que mudou em sua vida depois do programa?
Mary Silvestre: O “Caldeirão do Huck” surgiu exatamente pós concurso de Miss, porque eu já tinha participado do Miss da minha cidade, do Miss São Paulo, depois Miss Brasil (no qual eu fui representando o estado de Sergipe) e fui pro Miss Supranational, na Polônia. Quando eu voltei do Miss Supranational, o Henrique Fontes, que é o diretor do Miss Mundo Brasil, estava conversando com Luciano Huck pra transmitir o concurso de Miss Brasil lá no no Caldeirão. E na época, o Luciano estava com alguns desfalques, que saíram algumas, uma de licença maternidade… Aí ele comentou com o Henrique que para ele seria interessante ter uma miss ali no palco do Caldeirão, que nunca tinha tido feito a experiência. E aí o Henrique mandou algumas fotos minhas, já que a Miss Brasil, a primeira colocada, tinha uma agenda muito lotada e eu era a segunda. Aí o Luciano marcou uma reunião comigo, com toda a produção, os diretores e eu fui até lá. E no mesmo dia que eu fui, foi um perrengue também, esse dia tem muita história pra chegar na Globo. Cheguei com algumas horas de atraso, porque eu saí de São Paulo de ônibus, quase fui assaltada, enfim, foi bem terrível... E nesse dia que eu cheguei no Caldeirão, eu já saí de lá contratada, com figurino, subi no palco já nesse dia, foi inesquecível. Graças ao Henrique Fontes e ao Miss Brasil. 

Bruna Jones: Entre 2016 e 2017, você fez uma participação na série “Dois Irmãos”, além de ter experiência como atriz em comerciais. Onde a atuação está presente na sua vida? Você tem pretensões de seguir carreira como atriz?
Mary Silvestre: As primeiras vezes que eu tive experiência com atuação, foi justamente em clipes que eu participei de outros cantores, clipes meus mesmo que eu tive que atuar. E aí quando surgiu a oportunidade de fazer “Dois Irmãos”, a única experiência que eu havia era justamente essa de clipes. Conforme eu fui tendo contato com os profissionais da área da Globo, enfim, do teatro, eles me incentivaram bastante para que eu fizesse cursos preparatórios e eu fiz alguns. Fiz Fátima Toledo, eu fiz Mikhail Chekhov, que é uma técnica incrível, lá no Rio de Janeiro, fiz bastante workshops com a Priscila Lobo, que é produtora de elenco da Globo e algumas coisas paralelas que agora não vou lembrar o nome. Eu cheguei me dedicar uma época a isso, mas eu acho que quando a gente quer mesmo alguma coisa, precisa se aprofundar e aí eu tive que escolher. Naquele momento eu não consegui dar prosseguimento aos cursos, pra ter uma formação mesmo, mas é uma coisa que eu gosto bastante. Admiro demais essa carreira e tem alguns convites por aí ainda, que eu vou falar logo mais sobre essa área de atuação. 

Bruna Jones: A música também faz parte da sua carreira. Como ela surgiu na sua vida? Que desafios teve que enfrentar para encontrar seu espaço como cantora?
Mary Silvestre: A música está muito presente na minha vida em todos os momentos, eu ouço música da hora que eu acordo até a hora que eu vou dormir, eu canto e amo mais que tudo. Acho que a música é o primeiro item que fez parte da minha vida, porque como eu comentei no início, foi cantando, filmando músicas… Desde pequena eu gosto muito de cantar para a família, igreja, enfim, é uma coisa que eu sempre gostei e da mesma forma que que a atuação, a música eu fiz muita coisa falando em estudos. Eu comecei a fazer aula de canto lá em 2014. A primeira vez que me chamaram pra fazer algo profissional mesmo, gravar meu primeiro CD, eu falei, vamos lá, vou fazer um curso pra realmente me preparar pra isso. Só que é algo muito minucioso e demorado, então eu fiz um curso com um professor, com outro professor, até me encaixar na professora certa, na pessoa que falava mais ou menos a minha linguagem, que eu pudesse entender. É uma coisa que eu amo fazer. Eu componho, eu tento a cada dia estudar um pouquinho pra melhorar nisso, entender o meu timbre, entender as interpretações, os diferentes ritmos. Gosto de ouvir desde MPB até o funk brasileiro, até música internacional. Então música é uma coisa que eu posso passar horas falando e às vezes ouvindo também sobre, porque eu não sei tudo, né? Como eu vim do interior de São Paulo, aqui se ouve muito sertanejo e eu era um pouco alienada em relação ao resto dos ritmos brasileiros. Hoje eu consigo entender que música também representa povos, culturas, diferentes formas de vida e isso pra mim é muito legal. Eu pretendo sim, ainda esse ano, fazer algumas coisas relacionadas a música, eu estou até com uma engatilhada já. O problema da música é o investimento. Investimento é muito complicado, porque quando você não tem empresários, é muito difícil você tirar de um trabalho seu para poder investir em outro. Então isso é complicado, mas por amor a gente faz tudo. 

Bruna Jones: Musicalmente falando, o que te inspira? Quais são suas maiores influências?
Mary Silvestre: Como eu disse, a gente acaba ficando um pouco alienado quando a gente fica no interior, só ouvindo um tipo de música. Mas eu sempre tive uma influência desde pequena, que até hoje eu sou extremamente fã: Ivete Sangalo. É um ritmo que a gente não ouve tanto aqui no estado de São Paulo, que é o axé, mas acho que ela transita por vários outros ritmos, MPB, ela canta rock, ela canta blues, samba... Qualquer coisa que você coloca pra Ivete, ela interpreta maravilhosamente bem, de uma forma única e ela não é só uma intérprete, ela é uma atriz, ela é uma cantora, ela é um ser humano extremamente admirável. Então ela me inspira assim, demais. Tem muitas outras cantoras que me inspiram e eu acho que é bom a gente pegar o melhor de cada um e tentar se identificar com aquilo, pra colocar no nosso estilo. Mas acho que falando de uma figura, é ela. 

Bruna Jones: Em 2015, você participou de um reality de mulheres do funk, o “Lucky Ladies Brasil”. Como surgiu o convite e como você avalia essa experiência?
Mary Silvestre: O “Lucky Ladies” foi uma surpresa maravilhosa na minha vida, eu tinha acabado de fechar com o escritório, primeira vez que eu estava realmente trabalhando com música profissionalmente, gravando CD, fechando shows... E esse escritório já tinha alguns artistas renomados ali, que já faziam sucesso no Brasil, no Rio de Janeiro, uma delas era a MC Sabrina, que estava até afastada da música e o meu escritório contratou na mesma época que eu. E a Sabrina estava já com agenda lotada, pronta pra começar de novo. Eu não a conhecia pessoalmente e ela foi chamada, ela era um dos nomes cogitados. Ela foi até essa essa conferência com o pessoal da Fox e eles entrevistaram a Sabrina, perguntaram da carreira dela, da história, que ela tinha uma história longa, ela foi uma das primeiras a cantar funk... E meu empresário estava com meu material, o meu CD na mão, meu mídia kit e ele deixou em cima da mesa, quando eles estavam vindo embora. Aí os os americanos da Fox ficaram curiosos: “quem é essa aqui, desse CD?”, meu empresário disse: “ela é uma outra artista nossa, do nosso escritório”. Foi quando ele me ligou na hora e falou: “Mary, onde você está?”, eu falei: “eu estou aqui na Barra da Tijuca” e ele: “corre pra Ipanema em 20 minutos” e eu: “não sei se consigo”. Do jeito que eu tava, eu saí da Barra, fui pra Ipanema em 20 minutos, saí correndo, não sei como, peguei o primeiro táxi que eu vi e cheguei lá. Levei até uma revista Playboy pra eles, lacrada, para presentear o pessoal da Fox. Eu imaginei que por serem americanos, eles não conheciam nada sobre o Brasil, levei a revista, assinei e presenteei. Eles me perguntaram muitas coisas, eu não sabia falar muito bem inglês, entendia algumas coisas, mas tinha um intérprete comigo. Cada coisa que eu respondia, o intérprete respondia em inglês e eles riam. Eu pensei: “eu tô conseguindo a proeza que eu nunca imaginei, fazer os americanos rirem de piadas e histórias brasileiras, histórias minhas”. Foi algo assim que eu saí dali e tinha a certeza que alguma coisa boa estava à minha espera. E foi incrível, foi uma das melhores experiências da minha vida. O “Lucky Ladies” foi um presente mesmo, todas as meninas ali, até hoje. Eu estava até ouvindo a história de uma amiga minha, que a Tati Quebra-Barraco e a Solange Gomes estavam falando de mim, sobre o “Lucky Ladies” na “Fazenda” essa semana. Então é uma coisa que ficou gravado, não só o meu coração pelo visto, mas no coração de todo mundo que vivenciou aquilo ali. 

Bruna Jones: Tendo uma certa “experiência” com reality de confinamento, você toparia enfrentar outro como BBB ou A Fazenda?
Mary Silvestre: Experiência, né? A gente sempre pensa que como a gente conhece um pouco mais, aquilo que vai nos ajudar… Você sabe que eu já pensei em entrar em reality show antes da minha filha nascer? Mas depois da minha primeira filha nascer, eu fico pensando assim, meu Deus, talvez fosse excelente minha carreira. Mas eu também fico pensando no lado de deixá-las aqui sozinhas, duas filhas crianças, uma bebê… Então eu penso sim, mas não agora. Eu não sei se vai surgir a oportunidade daqui a algum tempo, mas eu fico pensando assim, eu deixo que Deus guie, eu deixo nas mãos de Deus e se for pra ser... Na hora vai acontecer e eu vou ter coragem, mas não tenho procurado muito isso ultimamente. 

Bruna Jones: Estamos começando a nos recuperar de momentos bastante delicados a nível mundial, como isso interferiu no seu dia a dia e na sua carreira? Apesar disso, existem novidades suas vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Mary Silvestre: Interferiu bastante na minha carreira, porque eu estava fazendo shows até, começando a galgar uma agenda na música, fazendo muita publicidade. Então deu uma balançada, mas ao mesmo tempo, quando parou tudo, eu tive um contato comigo mesma, um contato maior, consegui estudar música online, consegui estudar inglês online, consegui ler muito. Também, talvez se não tivesse tido esse período dificultoso pra todos, eu não teria minha segunda filha agora, talvez eu esperasse mais, então foi necessário pra mim esse tempo. E agora antes da minha filha nascer, eu cheguei fazer até um clipe que eu ia trabalhar e logo em seguida eu fiquei grávida. Mas agora eu estou com outro projeto engatilhado que eu quero lançar esse ano ainda e também trabalhos na TV, que eu amo comunicação. Então tem essas coisas aí, tem trabalhos na TV, que estão rolando já, hoje eu estou fazendo publicidade na SKY na Record, tem algumas coisas de música que eu quero muito ter tempo para poder me dedicar a isso e investimento. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "O recado que eu quero deixar pra vocês é que nunca desistam dos seus sonhos, mas também não esperem só o sonho acontecer. É importante que a gente vá em busca dos sonhos e não deixe que nada os impeça. Por exemplo, eu tive vários empecilhos, ou melhor, que poderiam ser empecilhos, mas que de uma forma ou de outra, acabei passando por cima. Às vezes fazemos alguma coisa pequena se tornar grande e impedimos que algo maior aconteça. Então corram atrás e não deixem coisas pequenas, pedras pequenas, impedirem seu caminho. Obrigada pela oportunidade e pela abertura, fiquei muito feliz em falar com vocês e contar um pouquinho da minha trajetória. Obrigada mesmo! Obrigada Marcelo também! Vou deixar minhas redes, meu contato profissional. Fico extremamente feliz em saber que pessoas como vocês estão indo bem, abrindo espaço pras pessoas falarem, contarem histórias que eu acho muito bom, ouvir e compartilhar! Um beijo grande!" e para quem quiser continuar acompanhando ela na internet, basta procurar por @marysilvestreoficial no Instagram e para contato profissional é só usar o número +55 (16) 99728-7104, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Bruna Entrevista: 10x112 - Jenny Guzon-Bae


Olá, olá... Tudo bom, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada é internacional, o que deixa tudo mais divertido ainda. Convidamos a Jenny Guzon-Bae que participou do reality show "Survivor" para compartilhar um pouco da sua experiência no programa e também sobre sua vida profissional, foi uma conversa bem interessante e vocês conferem tudo a partir de agora, vem comigo!

Bruna Jones: Antes da gente começar a falar sobre a sua participação em "Survivor", vamos voltar no tempo um pouco e falar sobre sua carreira. O que você fazia antes de participar do reality show? 
Jenny Guzon-Bae: Fui corretora imobiliária por alguns anos antes de minha participação no "Survivor". Antes disso, eu era uma dona de casa até meu filho ir para o jardim de infância. 

Bruna Jones: Você participou da décima terceira temporada de "Survivor", em Cook Islands. Quando surgiu o seu interesse em participar da atração e como foi que você acabou participando? O que mudou em sua vida depois de jogar Survivor? 
Jenny Guzon-Bae: Minha família e eu éramos fãs do programa e assistiríamos o programa daquela semana todos os domingos. Eu não tinha interesse em participar. Nem mesmo pensei nisso. Mas eles me ligaram, então eu não poderia deixar passar uma oportunidade incrível. Depois de "Survivor" e lentamente voltando à vida que conheci, decidi largar o mercado imobiliário e obter minha certificação de ioga. Eu ensino ioga há 14 anos.


Bruna Jones: Infelizmente, você foi a décima primeira a sair de Cook Islands e muitos fãs acreditam que sua saída foi um tanto injusta. Há algo sobre a sua participação que você faria de forma diferente se pudesse? 
Jenny Guzon-Bae: Eu senti que meu jogo era sólido. Eu enfatizaria mais para os outros que não tinha intenção de realinhar com Yul e Becky na fusão. Eu não tive nenhuma conexão com eles desde o início. Se eu tivesse enfatizado isso e até mesmo falado no conselho tribal para possivelmente defender meu caso (que é tão diferente agora com esses novos jogadores, onde todos falam ou sussurram), eu ainda estaria no jogo... Possivelmente até o fim. Definitivamente, se eles votassem em Jonathon ao invés de mim, você teria visto um jogo MUITO diferente com jogadores diferentes, incluindo eu na final. 

Bruna Jones: Falando em fazer diferente, se houvesse a possibilidade de voltar em outra temporada, você voltaria? Há jogadores com quem você gostaria de jogar? 
Jenny Guzon-Bae: Sim, eu definitivamente voltaria. Eu quero me vingar daquele voto estúpido da garrafa. Além disso, sou mais velha, mais sábia, mentalmente mais forte e possivelmente fisicamente mais forte por causa da minha ioga. Eu jogaria com Parvati novamente. É tão divertido estar por perto quando as coisas ficam difíceis. Além disso, ela SABE este jogo. Aposto que nos alinharíamos e eu aprenderia muito com todas as suas experiências no "Survivor". Talvez um pouco de colaboração até que realmente importasse e então eu adoraria ser mais esperta que ela no final, haha... 

Bruna Jones: Você ficou 24 dias em Cook Islands. Qual foi a parte mais difícil dessa experiência e o que lhe deixou mais feliz por permanecer no jogo? 
Jenny Guzon-Bae: Oh, pensei que fossem 25 dias. A parte mais difícil foi ficar longe do meu marido e filho que tinha 12 anos na época. Como mãe e esposa, você é o centro de tudo, então eu sempre me preocupava com eles e muitas vezes questionava meu tempo no jogo como egoísta. Felizmente, eles sobreviveram sem mim e também me apoiaram muito. Eu estava mais feliz por simplesmente sobreviver mais um dia. Para me sentir produtiva para a tribo. Para criar relacionamentos e “confiança”. "Survivor" é tão revigorante para participar, apesar do fato de que seu corpo pode não concordar. 


Bruna Jones: Você chegou a assistir ao programa editado? Você ficou surpresa com algo que viu na televisão? 
Jenny Guzon-Bae: Sim, eu assisti quando a temporada foi ao ar e, em seguida, assisti novamente cerca de 5 anos depois. Provavelmente é sempre surpreendente para os concorrentes verem as interações nas quais eles não estavam envolvidos, como reuniões secretas, ilha do exílio, etc. Na minha temporada, fiquei surpresa ao ver todos os encontros secretos de Candice e Adam! E o fato deles conseguirem beijar?! OMG, nojento… Nós ficamos incrivelmente nojentos e fedorentos lá!! 

Bruna Jones: A comunidade que apoia o "Survivor" é enorme, tanto nos Estados Unidos quanto no mundo, afinal, estamos na 41ª temporada. Como foi para você ser recebida por esses fãs? Como é o seu relacionamento com eles hoje? 
Jenny Guzon-Bae: Até hoje, ainda estou impressionado com a base de fãs internacionais do "Survivor". Ainda recebo convites de amizade de fãs no FB ou no IG. E muitos pedidos de autógrafos. Já se passaram 15 anos! Gosto de conhecer ou falar com fãs sobre minha experiência. Gosto de compartilhar porque é uma oportunidade incrível e uma experiência que realmente mudou meu caminho na vida. Sou especialmente grata a todos os fãs filipinos em todo o mundo. Eles têm sido incrivelmente solidários e amorosos. Eu me senti muito honrada em representar nossa cultura em uma grande plataforma. 

Bruna Jones: Estamos começando a nos recuperar de momentos muito delicados em todo o mundo. Isso interferiu no seu dia a dia e na sua carreira?
Jenny Guzon-Bae: Todos nós tivemos que mudar de uma forma ou de outra. Eu ainda ensino ioga, mas quando fomos bloqueados pela primeira vez em março de 2020, imediatamente ofereci ioga grátis no Facebook e depois no Zoom para fornecer suporte e conexão durante esses tempos difíceis. Também administro uma empresa de viagens para retiros de ioga (Yoga Within You), então todos os meus planos de viagem para 2020 foram cancelados. Isso me prejudicou um pouco financeiramente, mas saúde e segurança sempre têm prioridade. Felizmente, fui capaz de atualizar meus planos de retiro, tendo concluído meu primeiro retiro desde o bloqueio no Arizona. Meu próximo é em fevereiro de 2022 em Todos Santos, México. Cruzando meus dedos.


Bruna Jones: Ainda assim, há algum novo projeto chegando? Algo que você pode compartilhar conosco?
Jenny Guzon-Bae: Além de adicionar mais retiros, não tem nada realmente. Ironicamente, as oportunidades parecem simplesmente surgir para mim, assim como "Survivor" e eu simplesmente vou com elas. Fora dos meus trabalhos em estúdio em Phoenix, Arizona (Urban Yoga Phoenix e Sweatshop Central), eu ensino para uma plataforma internacional de ioga online chamada Inner Dimension TV; Eu ainda dou aulas de Zoom; e sou uma instrutora do aplicativo Helf, onde você pode me contratar para sessões locais de ioga pessoal ou ao vivo online.

Bruna Jones: Você já veio ao Brasil? Você gostaria de nos visitar quando possível? 
Jenny Guzon-Bae: Engraçado você perguntar... Meu marido, meu filho e eu estávamos conversando sobre como adoraríamos visitar o Rio! Nenhum plano sério ainda, mas está na agenda! 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Primeiramente, obrigada Bruna, por me convidar para fazer parte do seu blog. Estou honrada por estar entre as muitas celebridades que você apresentou. Em segundo lugar, obrigado aos muitos fãs do "Survivor" em todo o mundo. Grande parte do sucesso do programa se deve ao seu apoio imorredouro por incríveis 41 temporadas! Vamos esperar que todos nós me vejamos no show novamente!!" e se você quiser continuar acompanhando ela nas redes sociais, é só buscar no Facebook por @jennyguzonbae, no Instagram por @Jennyogini ou então em seus sites, clicando AQUIAQUI. Beleza?


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Survivor: 3x18 - Kaôh Rōng, Segunda Parte


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que como vocês já sabem, estamos aqui para falar sobre um dos realities mais famosos do Estados Unidos e talvez do mundo inclusive, estamos falando do "Survivor" e como ele já possui diversas temporadas e inúmeros episódios, resolvemos fazer as matérias de maneira diferente: Em duas matérias para cada temporada, olha que bacana? 

Na primeira parte da matéria sempre será um pequeno grande resumo do que rolou na temporada, as melhores partes, as situações mais desagradáveis, os momentos memoráveis de jogo, já que lá a galera não tem medo de jogar, talvez pelo fato do público não palpitar em absolutamente nada, enfim... Tudo o que ocorre na temporada está na primeira parte da nossa matéria, já na segunda (essa aqui) nós conferimos as curiosidades de bastidores, coisas que aconteceram com os participantes antes e depois do programa e também ficamos sabendo quem retorna em temporadas futuras e também quem o Marcelo Lessa gostaria de ver voltando para a competição, beleza?


CURIOSIDADES

- Kaôh Rōng apresenta o maior número de evacuações médicas, com três. É a primeira temporada, desde Tocantins, que nenhum ídolo é utilizado. 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntado com quais participantes se parecia, Darnell citou Sean (Marquesas), Rob Mariano (Marquesas, All Stars, Heroes vs Villains e Redemption Island), JT (Tocantins e Heroes vs Villains) e Tony (Cagayan), por diferentes motivos. 

- Em entrevista pré-temporada, Jenn afirmou que a ex-participante que mais se parecia com ela seria Kim (One World). Ela é a única competidora, até agora, a subir em um dos bancos do conselho para fazer um discurso e é amiga do Jonas Otsuji (Survivor One World). 

- Em entrevista pré-temporada, Liz afirmou que a ex-participante que mais se parecia com ela seria Parvati (Cook Islands, Micronesia e Heroes vs Villains). Depois de ser eliminada, ela foi levada a um hospital para tratar suas múltiplas infecções por estafilococos. 

- Liz namorou Stephen Fishbach (Survivor Tocantins e Cambodia) por um tempo e ele o ajudou a entrar em Survivor. 

- Em entrevista pré-temporada, Caleb afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Hayden (Blood vs Water). Ele é o segundo a participar de uma temporada do Big Brother antes de jogar Survivor, sendo o primeiro, justamente Hayden. Na biografia do Big Brother 16, Caleb também nomeou Hayden como o ex-Big Brother que ele mais respeitava. 

- Caleb passou quase cinco dias na UTI após sua evacuação antes de ser enviado para Ponderosa. Lá, foi considerado muito perigoso para ele ficar no Cambodia devido ao calor brutal e sua recente insolação e foi levado de volta aos Estados Unidos. Na Reunião e em entrevistas posteriores, foi revelado que Caleb se lembrava de terminar o Desafio de Recompensa e desmaiar. A próxima coisa de que ele se lembrava era de acordar no helicóptero. Isso o torna o primeiro participante que ficou inconsciente durante sua evacuação. Caleb mais tarde viu o que aconteceu realmente quando viu a gravidade da situação pela primeira vez na televisão, quando seu episódio de evacuação foi ao ar. 

- Caleb apareceu em um episódio do Fear Factor da MTV, ao lado do seu irmão Blake e competiu com ex Survivors, como Abi-Maria Gomes (Survivor Philippines e Cambodia) e Sierra Dawn Anglin (Worlds Apart). 

- Em entrevista pré-temporada, Alecia afirmou que a ex-participante que mais se parecia com ela seria Kass (Cagayan e Cambodia). 

- Em entrevista pré-temporada, Liz afirmou que a ex-participante que mais se parecia com ela seria Parvati (Cook Islands, Micronesia e Heroes vs Villains). 

- Em entrevista pré-temporada, Peter afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Pete (Philippines). Depois de ser eliminado, Peter foi levado de volta aos Estados Unidos para fazer uma cirurgia em uma infecção nas mãos e nas costas. 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntado com quais participantes se parecia, Neal citou Erik (Micronesia e Caramoan), Rob Mariano (Marquesas, All Stars, Heroes vs Villains e Redemption Island), Tyson (Tocantins, Heroes vs Villains e Blood vs Water), Parvati (Cook Islands, Micronesia e Heroes vs Villains) e Russell Hantz (Samoa, Heroes vs Villains e Redemption Island), por diferentes motivos. 

- Por ter sido removido do júri, Neal é a primeira pessoa a chegar ao palco do júri e não estar presente no Conselho Tribal Final. Se ele permanecesse no júri, ele afirmou que votaria em Aubry. 

- Em entrevista pré-temporada, Nick afirmou que os ex-participantes que mais se pareciam com ele seriam Courtney (China e Heroes vs Villains) e Jonathan Penner Cook Islands, Micronesia e Philippines). Mas afirmou ser SOCIALMENTE MAIS INTELIGENTE que eles. É isso. 

- Antes de participar do Survivor, Nick era um blogueiro do Rob Has a Podcast, do Rob Cesternino (Survivor the Amazon e All Stars). Ele revelou que ele e Eddie Fox (Survivor Caramoan) eram suplentes de Pete Yurkowski em Philippines. Por fim, Nick foi o único homem da tribo Gondol original a ser eliminado, já que Caleb foi evacuado e Tai foi um dos finalistas. 

- Em entrevista pré-temporada, Debbie afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ela seria Coach (Tocantins, Heroes vs Villains e South Pacific). CONCORDEI! 

- Uma piada na temporada consistia nas descrições de ocupação da Debbie mudando para cada confessionário, incluindo "química", "capitã da patrulha aérea civil", "especialista em eletrônica", "garçonete" e "modelo de meio período". Em junho de 2016, ela apareceu em um episódio da novela “The Bold and the Beautiful”. 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntado com quais participantes se parecia, Scot afirmou que se parecia com os atletas profissionais, “porque era essa a sua profissão”. 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntada com quais participantes se parecia, Julia citou Jenna Morasca (The Amazon e All Stars), Natalie Tenerelli (Redemption Island), Andrea (Redemption Island e Caramoan) e Parvati (Cook Islands, Micronesia e Heroes vs Villains), por diferentes motivos. 

- Começando a temporada aos 18 anos, Julia é a mulher mais jovem a competir no Survivor na época das filmagens e a mais jovem a conquistar imunidade individual. O 19º aniversário dela foi no dia 10 de Kaôh Rōng. 

- Em entrevista pré-temporada, Jason afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Russell Hantz (Samoa, Heroes vs Villains e Redemption Island). Jason foi hospitalizado após ser eliminado por causa de uma infecção em seu pé. Ele ocultou isso da produção, por medo de ser evacuado do jogo. 

- Em entrevista pré-temporada, Joe afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Tom (Palau e Heroes vs Villains). Aos 71 anos na época das filmagens, ele é a pessoa mais velha a ser o membro mais bem colocado de um determinado gênero em qualquer tribo inicial e também é o primeiro a sair no dia 34. 

- Em entrevista pré-temporada, Cydney afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ela seria Tony (Cagayan). Ela venceu a Figura Olympia no IFBB Olympia 2018 e a competição Arnold Classic 2019 Figure International. 

- Em entrevista pré-temporada, Tai afirmou que os ex-participantes que mais se pareciam com ele seriam Bob (Gabon) e Spencer (Cagayan e Cambodia). Ele é o primeiro náufrago a usar um voto extra e não será eliminado no mesmo Conselho Tribal. Apesar de ser o terceiro competidor LGBTQIA+ a chegar no FTC, ele é o único que não vence a temporada. 

- A cantora australiana Sia deu pessoalmente a Tai $ 50.000 e também outros $ 50.000 para uma instituição de caridade animal da escolha de Tai na reunião por ele ser seu favorito e defender a causa dos animais. 

- Tai é a primeira pessoa a possuir um Ídolo de Imunidade e um Voto Extra ao mesmo tempo e é a primeira pessoa a encontrar vários Ídolos de Imunidade em um episódio. 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntada com quais participantes se parecia, Aubry afirmou ser a “filha de Sophie (South Pacific) e Cochran (South Pacific e Caramoan), com o cabelo da Shambo (Samoa)”. 

- Em entrevista pré-temporada, Michele afirmou que a ex-participante que mais se parecia com ela seria Parvati (Cook Islands, Micronesia e Heroes vs Villains). Ela comemorou seu 25º aniversário no dia 37 de Kaôh Rōng. 

- Michele é a vencedora menos vulnerável do sexo feminino e a segunda na geral, tendo sido elegível para ser eliminada apenas quatro vezes. Ela é a única de Kaôh Rōng a vencer mais de um desafio de imunidade individual. Michele garantiu seu lugar no Conselho Tribal Final antes de qualquer outro competidor, por ter vencido o Desafio de Imunidade Final no Dia 37 (outros que também foram finalistas no dia 37, só o fizeram após o conselho tribal). 

- Michele é a primeira competidora a conseguir remover um jurado do jogo e está empatada com Natalie Anderson (San Juan del Sur) como a mulher a ganhar o maior número de desafios (tribais e individuais), com 13. 

- Michele namorou anteriormente Wendell Holland (Survivor Ghost Island), Pete Yurkowski (Survivor Philippines) e Dean Kowalski (Survivor Island of the Idols). Em 2021, ela participou do “The Challenge: Spies, Lies & Allies” da MTV.


QUEM DEVERIA RETORNAR E QUEM RETORNA?

Quem deveria/merecia voltar: Alecia, Cydney e talvez Julia. 

Quem não deveria nunca mais aparecer em público: Scot e Jason. 

Quem volta de Kaôh Rōng: Caleb (Game Changers), Debbie (Game Changers), Tai (Game Changers) Aubry (Game Changers e Edge of Extinction) e Michele (Winners at War).

E assim terminamos a segunda parte sobre Kaôh Rõng. Se vocês tiverem alguma dúvida, pode bater um papo comigo nos comentários que ás vezes eu respondo rápido e sou legal quase sempre. Comentários lindos e criticas são sempre muito bem vindos. É isso gente, até a próxima!

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Bruna Entrevista: 10x111 - Dale Savage


Olá, olá...Tudo bem, meus queridos? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que gostoso? E para deixar tudo ainda mais divertido, nós trouxemos um ator internacional, estou falando do queridíssimo Dale Savage, que aceitou vir compartilhar com a gente algumas de suas experiências na indústria dos filmes adultos, ou seja, se você for menor de idade, é melhor pedir a permissão de um adulto responsável antes de continuar lendo, beleza? Mas se você já é o próprio adulto responsável, então é só vir comigo!

Bruna Jones: Apesar do seu pouco tempo atuando em filmes adultos, você já tem uma grande representação no setor com mais de 120 trabalhos em seu currículo, mas antes de falarmos um pouco mais sobre isso, vamos voltar um pouco no passado, sim? O que você costumava fazer ou trabalhar antes de começar a atuar em vídeos adultos? 
Dale Savage: Isso vai surpreender as pessoas, mas por 30 anos eu era um bombeiro / paramédico de uma grande cidade em Ohio. Nos últimos 15 eu era oficial, nenhum dos caras com quem trabalhava sabia que eu gostava de caras... Era uma área bastante conservadora e contar a eles não valeria o risco de perder o respeito deles e virar alvo de piadas nas minhas costas. Eles descobriram em grande estilo... Me vendo no pornô. E honestamente eles poderiam ter se importado... Mas eles acharam que era muito legal.

Bruna Jones: Algumas pessoas entram no entretenimento adulto por fama, dinheiro ou até por prazer. O que o motivou a começar a fazer esses filmes?
Dale Savage: Antigamente eu tinha um amigo que costumava ser modelo do "Falcon" e isso me intrigou. Depois que me aposentei, queria saber se era mentalmente bom o suficiente para fazer isso, então me coloquei em forma, tirei as fotos de nudez necessárias e comecei a me inscrever em estúdios. Eu não faço isso por dinheiro, estou indo muito bem financeiramente, faço isso por diversão e fazendo algo que realmente requer um pouco de coragem para fazer. Porque uma vez que você está lá fora, você não tem paredes e nada para se esconde atrás.


Bruna Jones: Todo começo de carreira costuma ser um pouco mais complicado, imagino que ainda mais para quem está se expondo diante de tantas pessoas. Como foi o início de sua jornada como ator? 
Dale Savage: Foi libertador para dizer a verdade. A pornografia é o que é e o que você faz dela, para mim isso me tornou uma pessoa muito melhor. Como eu disse antes, qualquer parede que eu tinha (que eu tinha muitas) é rapidamente derrubada e abre você para ser quem você quer ser. 

Bruna Jones: Hoje em dia a pornografia se tornou muito mais acessível para o mundo inteiro, uma pequena gravação pode se tornar viral em questão de minutos e com isso mais gente está consumindo esse tipo de material, do ponto de vista de um ator, você acredita que ainda hoje pode haver preconceito contra quem atua nessa profissão? 
Dale Savage: Sempre haverá pessoas que se opõem à pornografia e isso é direito delas. Meu sentimento é se você não gosta... Não assista! Mas também não nos bata enquanto você secretamente senta no banheiro se masturbando com pornografia e depois vá à igreja no domingo nos condenando.

Bruna Jones: Artistas em geral tendem a ser perfeccionistas no trabalho que fazem, você tem o hábito de assistir seus próprios vídeos e analisar o trabalho que faz? 
Dale Savage: Ao contrário da crença popular, os estúdios muito raramente notificam você quando uma cena é lançada, e eles não nos dão acesso gratuito para assistir a cena inteira. Quando você vê no twitter, é quando sabemos que foi lançado e vemos o mesmo clipe que todas as outras pessoas... Mas eu não me critico sexualmente, é mais uma avaliação física do seu corpo e de como ele fica bom... Essa é a parte difícil para mim porque você tende a criticar abertamente sua aparência física.


Bruna Jones: Como falei no início da nossa entrevista, você já participou de mais de 120 gravações ao longo da sua carreira, imagino que você tenha algumas histórias engraçadas ou inusitadas sobre os bastidores. Você poderia compartilhar uma inesquecível? 
Dale Savage: 120 ??? Oh meu senhor... Não tinha ideia de que eram tantos. Algumas sessões são definitivamente mais memoráveis ​​do que outras, mas um incidente que sempre vem à mente ocorreu na TSA após uma sessão de fotos. A filmagem estava demorando muito e eu tinha que ir ao aeroporto logo após a gozada. Então eu literalmente gozo, me visto e pego um Uber para o aeroporto. Quando cheguei ao aeroporto, ainda tinha uma ereção furiosa enfiada na cintura, passei pela máquina da TSA e fui sinalizado. O cara começa a me dar tapinhas e pergunta o que está na minha cintura. Eu olhei bem nos olhos dele e disse... "Acabei de filmar um filme pornô e ainda estou com tesão" ele rapidamente olhou e sorriu e disse "você pode dobrar isso pelo menos?" Sorrimos e olhamos um para o outro e lá fui eu.

Bruna Jones: Apesar de estar no setor há pouco tempo, sua carreira já está bem consolidada. Como é para você ter todo esse reconhecimento? O que você pretende fazer com esse sucesso no futuro? Existem planos de longo prazo para o que você está fazendo? 
Dale Savage: Ainda fico surpreso que as pessoas me reconheçam, sou uma pessoa bastante modesta, mas quando as pessoas perguntam se "você é Dale Savage?", sou sempre muito educado e grato a elas. Eu moro nas montanhas do Colorado e voo para dentro e para fora das cidades onde gravo. Para mim é importante filmar e ir para casa e não mergulhar na cultura pornográfica quando não estou trabalhando. Tenho uma vida incrível quando não sou Dale. Quando me aposentei como bombeiro, meu objetivo era morar no Colorado, onde eu apreciei a beleza incrível e o estilo de vida saudável ao ar livre. Entrar no pornô nem estava em minha mente quando me mudei para cá. Quando minha carreira no pornô estiver completa (o que não está muito longe), eu terei uma ótima vida aqui, da qual nunca desistiria.

Bruna Jones: Nos Estados Unidos e no Brasil, os reality shows estão em alta. São vários... "The Voice", "Survivor", "Big Brother"... Se você fosse convidado para participar de um, você aceitaria? 
Dale Savage: Nah, isso não diz nada pra mim. Dale é uma persona minha, embora haja muito de mim em Dale. Eu, pessoalmente, não quero ser conhecido como uma estrela pornô, quero ser conhecido como um pai incrível, amigo e pessoa carinhosa que teve a sorte de ser uma estrela pornô por um período em uma vida incrível.


Bruna Jones: Você já esteve no Brasil alguma vez? Você gostaria de nos visitar quando possível? 
Dale Savage: Não, eu nunca estive no Brasil, sempre quis ir e experimentar a beleza e a cultura do seu país... E claro, ver todos os homens bonitos que existem ai. 😀 

Bruna Jones: O ano está quase acabando, mas mesmo assim... Tem alguma notícia sua chegando? Algo que você pode compartilhar com seus fãs? 
Dale Savage: As coisas abrandaram para mim, não sou mais o "daddy" de cara nova que era há alguns anos. Nesse negócio você tem que entender que... Eu peguei o lugar de alguém e alguém vai tomar o meu lugar e por mim tudo bem. Mas os castings que eu tenho recebido são de qualidade superior, direcionados ao diálogo, papéis de personagens que eu gosto totalmente mais do que os típicos "filmes de foda". Esses catings são do Next Door Studios e há sites Taboo Men, Pure Taboo e Disruptive Films. multi câmera de qualidade em todos os eventos do dia. São cerca de quatro que estão aguardando lançamento e apresentam Chris Damned, Calvin Banks, Carter Del Ray, Jack Bailey, Roman Todd, Pierce Paris e Korra Del Rio... Esses são os melhores do mercado e o conteúdo mostra isso.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Primeiro, eu nunca percebi que tenho uma base de fãs tão grande por ai. Você provavelmente ouve isso o tempo todo, mas eu falo sério quando digo isso... Eu amo meus fãs, se não fosse por vocês, eu nunca teria sido capaz de experimentar esta incrível viagem que estive no últimos 4 anos. Sinta-se à vontade para enviar um e-mail da minha conta twiiter. Eu respondo a todos eles, desde que permaneçam dentro dos limites. Mas mesmo assim eu ressoarei! Ps: Vacinem-se!!" e se você for maior de idade e quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, ele avisa que sua única mídia social está no twitter @TheDaleSavage, já que ele não usa Facebook ou Instagram.


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?