terça-feira, 20 de junho de 2023

Bruna Entrevista: 12x25 - Afonso Fonseca


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o querido Afonso Fonseca, que é YouTuber e músico, em seu canal ele está lançando vídeos sobre games e da cultura pop e agora vocês conferem um pouco mais sobre como surgiu esse projeto e suas experiências apresentando o canal!

Bruna Jones: Atualmente você está a frente de alguns projetos de multimídia, como a sua banda Anacruse e também o seu canal do YouTube, não é mesmo? Ambos projetos são trabalhos que exigem um lado mais criativo e artístico, então o que quero saber é: Qual foi o seu primeiro contato com esse lado artístico seu e o que te motivou a buscar uma carreira nessa área?
Afonso Fonseca: Meu primeiro contato artístico foi com meu pai, ele também era músico, então, foi daí o pontapé inicial pelo meu interesse, e vendo que ele conseguia trabalhar com isso, eu sabia que também seria possível pra mim, de alguma forma, e, além dele, sempre me interessei por arte de forma geral, sendo música a coisa que sempre mais gostei de fazer.  

Bruna Jones: Todo começo de carreira costuma ser um pouco mais difícil, principalmente para quem está buscando se firmar na área artística. Como foi/está sendo a sua jornada até aqui?
Afonso Fonseca: Difícil, comecei oficialmente aos 12 anos, onde eu tocava bateria em uma banda onde tinham pessoas mais velhas que eu, tocávamos principalmente System of Down, que, além das baterias, eu fazia uns backings, era algo bem amador, mas foram as primeiras vezes que subi aos palcos por conta própria, depois fui tendo outras bandas...comecei tocando bateria pois desde os 9 anos já gostava de Nirvana, banda essa que conheci em 2002 com a inédita "You Know You're Right", de lá, pedi a minha mãe um DVD e basicamente aprendi bateria batendo na perna e imitando os movimentos, aos 13 anos, um ano depois que comecei a tocar bateria, comecei a aprender violão/guitarra e ganhei meu primeiro violão, um ano após isso comprei a minha primeira guitarra e foi quando de fato formei a minha banta, cantando minhas músicas e tocando guitarra, em 2007, e daí, eu considero o começo da Anacruse, toquei em outras bandas outros instrumentos também, mas sempre era algo ou a trabalho e/ou para ajudar algum amigo que precisava cobrir algum buraco. Atualmente estamos gravando nosso segundo álbum e estamos na luta pra ganhar mais espaço. 


Bruna Jones: Artistas costumam ser bem perfeccionistas com seus próprios trabalhos e isso muitas vezes acaba atrapalhando um pouco o desenrolar de alguns projetos. Você costuma ser mais autocrítico? Se sim, como lida com isso? 
Afonso Fonseca: Poucas pessoas conseguem trabalhar comigo justamente por eu ser extremamente perfeccionista e exigente com meus projetos, principalmente os de música, as pessoas que trabalham comigo só não se importam tanto com isso porque elas sabem que o que cobro delas não é nada comparado ao que cobro de mim o tempo inteiro, inclusive eles costumam me dizer pra pegar leve comigo as vezes justamente por eu me cobrar demais, e agora eu estou tentando equilibrar meu perfeccionismo ao mesmo tempo que respeito meus limites físicos, dar um tempo as vezes pra dar uma respirada e prolongar mais a produção de algo ao invés de atropelar meu próprio bem estar. 

Bruna Jones: O que costuma de inspirar na hora de compor uma música?
Afonso Fonseca: Basicamente tudo, eu gosto de fazer músicas sobre qualquer coisa que eu sinta que vai sair um bom trabalho, desde o estilo, letra, proposta e etc, eu simplesmente não me limito na hora de criar algo e gosto que tanto a letra quanto a melodia combinem com a proposta da música que estou tentando passar.  

Bruna Jones: Já em seu canal do YouTube, você compartilha com seu público vários gameplay e também analises de episódios de animes. O que te motivou a começar a produzir esses conteúdos?
Afonso Fonseca: Eu sempre gostei de videogames e gosto bastante de animações e outras mídias também, acredito que videogames só perde pra música no quesito interesse, quando vi que era possível ganhar a vida criando conteúdos de jogos, eu resolvi tentar juntar o útil ao agradável. 

Bruna Jones: Eu diria que trabalhar com as plataformas sociais é necessário ter um pouco de resiliência e saber o momento certo de investir em algo ou de abrir mão de algo que você gostaria de dar continuidade. Pensando assim, como é para você ter esse senso do que precisa ser entregue sem deixar de produzir o material que você realmente gostaria de estar fazendo? 
Afonso Fonseca: É difícil, eu abri mão e abro até hoje de muita coisa na minha vida, eu realmente não desisti porque além da minha teimosia, eu simplesmente não consigo me imaginar desistindo de fazer essas coisas e seguindo, e toda vez que alguém reconhece o que eu faço, é um passo pra frente de que é possível você alcançar seus sonhos e ter reconhecimento sem precisar apelar para coisas que você não acredita. 

Bruna Jones: Entre todos os vídeos e conteúdo que você já produziu, qual é o seu mais inesquecível e por qual motivo? 
Afonso Fonseca: É difícil de dizer, no meu canal atualmente tem por volta de 500 vídeos, se contar com o que fiz pra Anacruse, seria o clipe de "Me Divertir, Me Distrair", porque consegui fazer um clipe no meu antigo quarto, comigo e mais 3 pessoas, sem nunca ter feito um clipe na minha vida e editando em um notebook que não suportava editores de vídeos profissionais e o editor que eu usava demorava as vezes uma hora só pra renderizar uma das minhas edições, foi um domingo inteiro gravando e 12 horas de edição na segunda, mas é um trabalho que mesmo hoje, quase 8 anos depois, sinto orgulho de ter feito.

Bruna Jones: Querendo ou não, por causa do seu trabalho no YouTube, você acaba se expondo para o seu público, você deixa de, digamos, "ser uma pessoa comum" e se torna um rosto conhecido e que gera um retorno dos seus telespectadores. Como você lida com essa atenção que você recebe? 
Afonso Fonseca: Eu sou extremamente extrovertido, eu sempre gostei de socializar, então nunca tive problema com diversas pessoas falando comigo, antes mesmo dos meus trabalhos na internet, eu já era bastante conhecido, seja por conta dos lugares que eu frequentava ou até mesmo por conta dos lugares que eu toquei. Acredito que a minha maior dificuldade com a atenção que eu recebo hoje em dia não é nem lidar com ela, e sim tentar ser mais discreto em certos lugares que eu não precisava ser antes, justamente por ter mais visibilidade.

Bruna Jones: Já estamos quase chegando no segundo semestre do ano e felizmente podemos viver uma vida relativamente mais tranquila novamente, dito isso, tem novidades vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente? 
Afonso Fonseca: Pro meu público não é nenhum pouco uma novidade, vide que todo dia falo nas minhas lives, cito em meus vídeos e posto em todos os lugares sobre a produção do álbum novo, que ganhou o nome de "Dialeto Musical". Nosso produtor, Deluan Moraes está trabalhando na produção dele e eu estou supervisionando e prestando assistência a ele quando ele precisa, eu mesmo fiz a arte da capa e eu mesmo gravei as minhas partes e as do Davi Martins, nosso baixista. Como estamos sem baterista no momento, eu mesmo fiz as baterias e alguns vocais que seriam do baterista. Assim que o Deluan terminar com as mixagens da música, iremos anunciar a data oficial do lançamento dele. 

Bruna Jones: Antes da gente finalizar, por você falar muito do universo de games em seu canal, a gente precisa saber: Quais são os seus cinco jogos da vida? Aqueles que todo mundo precisa pelo menos dar uma chance de jogar?
Afonso Fonseca: O primeiro jogo que joguei na vida foi Tartaruga Ninja de NES, junto dele, joguei o primeiro Mário, um jogo de olimpíadas que estou pra procurar pra jogar pro meu canal e uma coletânea com 7 jogos de NES, incluindo clássicos como Duck Hunt e Pac Man. De todos esses, eu diria que qualquer jogo do Mário é um jogo importante na minha vida, o 1 e o 3 joguei bastante com a minha irmã e meu pai, e nosso pai nem ligava muito para jogos, mas gostava de Mário, e o World de Snes eu joguei bastante com a minha mãe, além de que, minha mãe gostava bastante de Pac Man. É uma pergunta difícil de se fazer para um amante de jogos, mas, vou tentar colocar 5 aqui e justificar o porquê: 

1: Super Mario RPG: como citei, joguei muitos jogos do Mário com pessoas próximas e sozinho, e amo o gênero RPG, então, juntou duas coisas que simplesmente amo e espero um dia ter uma sequência, principalmente por ter sido anunciado a pouco que terá um remake ainda esse ano. 

2: Aladdin (Snes): Consigo pensar em muitos jogos que eu gosto mais do que esse, porém, foi um dos jogos que eu mais zerei na minha vida, então, eu tenho uma memória afetiva muito grande por ele, fiz um vídeo pro meu canal já o zerando, e mesmo anos parados, consegui jogar relativamente bem e recomendo pra alguém que ainda não tenha jogado, assim como recomendo qualquer jogo da época de parceria com Capcom e Disney, só tomem cuidado com o Rei Leão, porque o que ele tem de bonito e incrível como outros jogos, tem de difícil. 

3: The Elder Scrolls V: Skyrim: Skyrim é basicamente o jogo que marcou a minha vida adulta, o jogo esses anos todo, tenho uma série no canal e fiz amizade com outros criadores de conteúdos única e exclusivamente por conta desse jogo, a ponto de além de ter uma série de gameplays e um monte de mods famosos na comunidade, ter uma tier list com praticamente todos os personagens de Skyrim. 

4: CS 1.6: Com toda dificuldade que eu tenho para listar meus jogos, com certeza CS 1.6 seria uma escolha fácil pra qualquer lista pessoal minha de cunho positivo, eu peguei as versões ainda mais antigas dele, e acho incrível ele ser um mod de Half Life que ganhou vida própria e se tornou uma das maiores marcas da empresa que reconheceu a qualidade do jogo. Participei de vários campeonatos de CS, ganhei muitas horas em Lan Houses por conta desse jogo, fiz diversos amigos e me apaixonei por FPS de PC por conta desse jogo, vendo inclusive que eu era muito bom nele, pelo menos na época, se Mário foi importante na minha infância e Skyrim na minha vida adulta, CS com certeza foi importante alí no início da minha adolescência. 

5: Guardian's Crusader (PS1): Esse jogo entra na minha lista pessoal por ser simplesmente um jogo que eu tive a versão original e praticamente ninguém conhecer e/ou falar sobre esse jogo, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Ele é um jogo de RPG com algumas mecânicas bem interessantes que o tornam único, uma história que cumpre seu papel, nada original, mas nada ruim, uma trilha sonora memorável em alguns pontos e mediano em outros, é um bom RPG, nada horrível e longe de ser os melhores, mas, o que o torna tão único pra mim é justamente o fato dele ser tão desconhecido para outras pessoas, é como se fosse um jogo só meu e de mais ninguém, eu tenho certeza que outras pessoas tem esse sentimento que estou falando, seja por jogo ou por qualquer outra coisa, como filmes e músicas. Teriam outros mais, mas, só pude listar 5, e, pra quem se interessar, é só ver meus vídeo e lives, né? haha...

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Espero de coração que vocês gostem dos meus trabalhos, que minhas músicas mexam com vocês, espero que se divirtam com meus vídeos e lives, já que é o foco principal e que de alguma forma eu consiga impactar positivamente nas pessoas e até um pouco no mundo, quem sabe." e para as redes sociais, ele também avisa: "Meu @ para todas as minhas redes sociais e canais são "oAfonsoFonseca", o trabalho musical da Anacruse além de estar no canal oficial da banda, também está nas principais plataformas digitais de música, recomendo aos que ainda não conhecem, começarem pelo nosso álbum "Apenas Meu Show" e ouvir o "Dialeto Musical" que vai sair ainda esse ano." bacana, né?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

terça-feira, 13 de junho de 2023

Bruna Entrevista: 12x24 - Felipe Cobra


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o atleta Felipe Cobra, que vem compartilhar um pouco da sua carreira com a gente e também revelar como foi a sua experiência participando da sétima temporada do "Big Brother Brasil", vem comigo!

Bruna Jones: Hoje você é um grande personal, professor e atleta de Jiu Jitsu, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar ao começo, sim? Qual foi o seu primeiro contato com o esporte e o que te motivou a se profissionalizar nele? 
Felipe Cobra: O esporte sempre esteve presente na minha vida. Desde pequeno eu praticava esportes, fiz natação, aos seis anos já tentava pegar ondas e depois comecei a pegar ondas de verdade, já lutava, judô, karatê, essas coisas... E quando entrei sério no esporte mesmo foi no remo em 1989 quando entrei no Flamengo pra remar, fiquei lá por 13 anos onde fui 14 vezes campeão carioca, 3 vezes campeão brasileiro, fiz seleção para campeonato mundial, Olímpiadas e Panamericano, infelizmente não consegui ir, e nesse meio tempo comecei a fazer Jiu Jitsu também aos 16 anos na lendária academia do Carlson Gracie e hoje sou faixa preta de quinto grau, tenho 21 anos de faixa preta, mas já tive muita coisa pelo meu caminho... Ainda comecei a andar de skate onde me tornei profissional e participei de 10 campeonatos mundiais do circuito, realizei eventos, o primeiro campeonato de skate no Brasil em 2006. Tenho uma história bem grande com o esporte, ele sempre fez parte da minha vida. Ai não tive outra opção, né? Acabei fazendo faculdade e me tornando professor de educação física, seguindo no esporte, dando aula de Jiu Jitsu e estou nesse caminho de formar atletas, mas ainda continuo competindo mesmo aos 47 anos, sou Master 4 e vamô que vamô!

Bruna Jones: A gente sabe que no Brasil é muito difícil conseguir obter sucesso no esporte fora dos campos de futebol. Quais foram as dificuldades que você encontrou no início da sua carreira no Jiu Jitsu? 
Felipe Cobra: É complicado esse negócio do Brasil, realmente a gente não consegue... Sempre tive apoio, patrocínio de verdade eu tive poucos... Era um apoio ou outro em quimono ou em inscrições de competições, mas na maioria das vezes eu tirei do meu bolso mesmo, meu pai pagava pra mim ou eu dava o meu jeito de conseguir, ia pagando e lutando... Minha vida inteira de campeonato foi assim, conseguia uma molezinha uma vez ou outra. Onde eu tive mais sucesso com patrocínio foi no skate, onde tive patrocínios importantes. 


Bruna Jones:
 Em algum momento você pensou em deixar o esporte de lado e tentar buscar uma nova carreira? Se sim, o que te motivou a persistir no sonho? 
Felipe Cobra: Sempre passa pela nossa cabeça desistir... Eu graças a Deus pratiquei três esportes, o remo, o Jiu Jitsu e o skate, nos três consegui ser nível de campeonato mundial. No remo fiz seletiva pro mundial, no skate eu corri dez etapas do circuito mundial e no Jiu Jitsu também consegui alguns campeonatos mundiais, inclusive neste ano estou conseguindo ir novamente, é uma luta conseguir ir sempre. Mas a gente não desiste, as vezes pensa e para um pouco, mas acaba que é a nossa paixão, faz parte da nossa vida e não conseguimos ficar parados. Acaba que a gente vai levando, hoje trabalho com educação física, então de certa forma trabalho com o que eu gosto e hoje eu dou mais prioridade ao meu bem estar e a minha cabeça.   

Bruna Jones: Uma das possibilidades que o esporte traz pra vida do atleta é poder viajar para diversos lugares do mundo e conhecer novas culturas. Dito isso, tem algum local que tenha se tornado mais especial pra você? 
Felipe Cobra: Todas as viagens são importantes, todas elas são diferentes. Com o skate eu consegui viajar bastante, um pouco menos com o Jiu Jitsu, mas viajei também e eu criei um hábito, em todo lugar por onde passo acabo trazendo uma pedra. Cada lugar é único, por mais que você repita o ano, por exemplo, o mundial de Master é em Las Vegas, eu estou indo para a minha quarta temporada lá e toda vez foi diferente, todas as viagens você traz alguma coisa muito boa. Mas com certeza as melhores viagens vieram através do skate, viajei pela Europa, Estados Unidos, Suíça, Alemanha, Áustria... Foi bem legal.    

Bruna Jones: Uma curiosidade que sempre temos é exatamente o que está se passando pela cabeça dos atletas na hora da luta. Quando você está lá disputando, como costuma funcionar a sua mente neste momento? 
Felipe Cobra: Então, o antes da luta é o mais gostoso... Eu gosto de lutar por causa disso, a semana é legal... Você fica esperando a chave, o cronograma, você começa a se alimentar melhor, preparar o seu descanso... Como diz o Vanderlei Silva, a nossa luta já começa quando assinamos o contrato. A partir do momento que você faz a inscrição o campeonato já começou ali: alimentação, treino diário, bater peso... Eu sou bem guerreiro, então quando piso no tatame bate a adrenalina e eu fico de boa, mas antes dá uma ansiedade, um medo, uma insegurança, mas ao mesmo tempo coragem... Mas sempre com pensamento positivo para obter sucesso e ganhar.


Bruna Jones:
 Em 2007 você acabou participando por quase um mês do maior reality show da televisão brasileira. Como foi essa experiência para você? É algo que você faria novamente? 
Felipe Cobra: O "Big Brother Brasil" foi uma experiência única, acho que todo mundo quer participar, né? Infelizmente eu fui muito mal interpretado pelo contexto da história, que acaba que eles vão conduzindo de acordo com o interesse deles de edição. Falei uma coisa nada demais, mas a minha personalidade e meu jeito é meio explosivo mesmo... Acabei comentando alguma coisa sobre homossexualidade que o pessoal levou pra outro lado e não consegui reverter, mas foi bem legal, foi uma boa experiência e tive bastante coisas boas e ruins também, meio a meio eu diria. Hoje participaria novamente sim para tentar mudar um pouco essa imagem ruim que ficou, sai com uma porcentagem bem alta, né? Mas mais por causa dessa interpretação ai, não que eu tenha sido um santo, mas a interpretação ajudou bastante.   

Bruna Jones: Hoje você tem a possibilidade de influenciar de maneira positiva e direta na vida das pessoas através das redes sociais, seja compartilhando sua história ou até mesmo dicas profissionais e coisas deste tipo, diferente de quando você começou a sua carreira em que atletas dependiam mais da mídia. Vendo as ferramentas disponíveis hoje, como é para você ter esse contato mais direto com o seu público e os futuros atletas do Brasil? 
Felipe Cobra: Hoje ficou tudo mais fácil com as redes sociais, a gente consegue ficar expondo nosso trabalho e nossas ideias, mas meu maior objetivo como professor hoje em dia é criar cidadãos de bem, pessoas preparadas para a vida de verdade, não essa vida de internet, de Instagram, mas sim a vida verdadeira, onde você acorda cedo para trabalhar, tem que saber ganhar e perder, ser honesto, fazer o bem para as pessoas... Hoje esse é o meu maior objetivo, a pessoa ser uma pessoa de bem... Se se tornar campeão maravilha, mas se quer ser uma pessoa de bem, com caráter e princípios, isso pra mim já é uma grande vitória.   

Bruna Jones: Aliás, a gente vive hoje uma era um pouco complicada com as redes sociais, na qual pessoas completamente despreparadas, mesmo não tendo formação acadêmica para isso, ficam dando "ensinamentos" sobre treinamentos e alimentações. Você poderia explicar aos leitores os riscos de seguir orientações sem saber se a fonte é apta para isso? 
Felipe Cobra: Isso é muito complicado, as pessoas são mal instruídas e hoje tem todo tipo de produto e coisa, as pessoas vendem uns emagrecimentos mágicos por ai, como é o caso daquela Maíra Cardi, uma coisa pior que a outra. As pessoas precisam se informar melhor, só que elas não querem lidar com a realidade, sabe? Elas acham que com aquilo ali, com o produto de emagrecimento elas vão conseguir continuar comendo as coisas que comem, continuar inativos e emagrecer... Pode até ser que consiga algum resultado, mas é temporário... É preciso mudar os hábitos. 


Bruna Jones: Muita gente possui uma ideia errada sobre os esportes de contato físico, achando que é muito violento, por exemplo... Mas sabemos que é algo que vai muito além disso... O que você diria pra quem está pensando em começar no esporte, mas que possui receios ou uma ideia errada sobre o Jiu Jitsu? 
Felipe Cobra: Infelizmente a gente sofre esse preconceito até hoje, pessoal acha que vai lá e vai apanhar... Antigamente era isso mesmo, coisa de 30 anos atrás era uma seleção natural, quem sobrevivesse ia pra frente e quem não aguentasse iria embora. Mas hoje mudou muito, o Jiu Jitsu cresceu muito, a metodologia de ensino mudou muito. As minhas aulas são todas voltadas para a qualidade de vida, para algum tipo de aprendizado espiritual, conseguir autoconfiança, ser mais solto, mais corajoso... Para enfrentar as realidades da vida de verdade. Mas infelizmente a gente ainda sofre esses preconceitos ai, fazer o que? Mas vamos seguindo trabalhando que tem mais gente pra ajudar do que pra atrapalhar. O Jiu Jitsu hoje é a arte marcial que mais cresce, pelo menos é o que tenho visto.     

Bruna Jones: Já estamos quase chegando no segundo semestre do ano e felizmente podemos viver uma vida relativamente mais tranquila novamente, dito isso, tem novidades vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Felipe Cobra: Pois é, o ano passou rápido né? As novidades é que estou com um projeto social ai para ajudar as crianças, e também estou viajando novamente para os Estados Unidos onde vou fazer mais uma temporada lá fora e quem sabe trazer alguma boa ai.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "O recado que deixo para as pessoas é: Faça o bem, ame as pessoas que estão perto de você, dê valor para as pessoas que estão perto de você e te valorizam, se valoriza, esteja bem consigo mesmo e não deixa ninguém dizer que você não é capaz, que você não pode e que não consegue. Você consegue sim, você pode e você é capaz. Basta você querer!" e se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar por @felipecobra09 no Instagram, beleza? 

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

terça-feira, 6 de junho de 2023

Bruna Entrevista: 12x23 - Caio Cardoso


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o querido Caio Cardoso, que teve uma longa carreira como dançarino e modelo. Ele aceitou o nosso convite para vir compartilhar um pouco dessas experiências e também falar sobre novos projetos, vem comigo!

Bruna Jones: Você possui uma carreira de quase dez anos como dançarino em boates, mas no inicio deste ano você revelou que iria se aposentar dos palcos, antes de falar mais sobre, vamos voltar lá no inicio. Como foi que você acabou chegando e se interessando na profissão?
Caio Cardoso: Eu caí de paraquedas na profissão, quando ainda era muito novo um amigo meu tinha o sonho em dançar e ele começou a frequentar os ambientes onde haviam gogoboys, no caso na nossa região só havia a "The Club" no litoral, e ele me convidou para ir. Eu fui e curti o rolê, mas voltei lá só um ano depois para comemorar meu aniversário junto com meus amigos, nesse dia o dono da balada era amigo de uma amiga minha e no momento que ele passou por nós ela o chamou e falou "olha Silvio, que bonito. Coloca pra dançar!" Eu olhei para aquela situação sem entender nada, aí ele olhou e me pediu pra dançar, achei engraçado e fiquei sem entender, aí ele me pediu pra ir com ele em um lugar, onde me apresentou o diretor artístico da casa que era o já falecido Davi Marques. Naquele momento o Davi perguntou se eu queria dançar de sexta. Na época, a primeira vez que a gente dançava era um teste, não tinha cachê... Se eles gostassem aí nas demais teria e eu acabei topando. Na minha cabeça só estava pensando no seguinte: Eu trabalhava para ganhar 50,00 reais por dia mais um vr de 15 reais, rs... Já o cachê no clube era 125,00 por noite e a casa funcionava de sexta e sábado. Na hora pensei em dançar toda semana e acabei estourando.

Bruna Jones: Com essa carreira, você acabou tendo a oportunidade de fazer bastante coisa interessante, seja idas em programas televisivos ou até mesmo viagens a trabalho... Foi uma boa experiência na sua vida? 
Caio Cardoso: Por incrível que pareça, esse ramo me levou a lugares que nunca imaginei que estaria, e me trouxe experiências que jamais saberia que era possível viver. Entre experiências boas e ruins, só tenho a agradecer a Deus pela vivência que tive nesses dez anos de carreira.

Bruna Jones: Com quase dez anos de carreira, imagino que algumas situações inusitadas já tenham te acontecido ou algo que saiu do planejamento ou até mesmo algo engraçado enquanto você dançava... Tem alguma história assim que seja mais marcante e que possa compartilhar com a gente? 
Caio Cardoso: Nossa... Histórias tem bastante. Mas uma das que mais me marcaram foi a minha primeira viagem para fazer um show, onde eu fui pro Maranhão, e o combinado com o contratante era eu ficar em um hotel, alimentação por conta deles e tudo mais... Marinheiro de primeira viagem, não entendia bem e acabei me lascando. O cara me deixou na casa de um amigo no subúrbio da cidade, a casa super quente, com um cheiro horrível e ainda no final queria me pagar menos do que o combinado para as três apresentações pelo fato de que uma das festas não teve público. Pensa em cara bravo na hora de voltar quando ele me perguntou se eu não poderia melhorar o valor... Depois de já estar lá e ainda ter passado três dias de stress. kkkkk

Bruna Jones: Como eu disse no começo da entrevista, em fevereiro deste ano você anunciou que iria se aposentar dos palcos, não é mesmo? O que motivou essa mudança? Olhando agora, você está tranquilo com essa decisão? 
Caio Cardoso: Eu comecei a dançar com 18 /19 anos. Nesses quase dez anos eu tive uma pausa de 6 meses por conta de trabalhos, mas a mais ou menos quatro anos atrás vim morar mais próximo à capital e aí decidi levar tudo isso a sério, como profissão, só que estabeleci que eu pararia aos 30 anos de idade. Hoje já estou com 29, rs... Antecipei a "aposentadoria", pois já não estava mais encantado com o trabalho, queria fazer algo novo.

Bruna Jones: Por ter passado tantos anos no palco, você certamente obteve um lugar na mídia, que faz com que você possa eventualmente ser convidado para participar de um reality show como o "BBB" ou "A Fazenda". Você participaria? 
Caio Cardoso: Depende. Se rolasse um valor financeiro que fosse mudar a minha vida, sem ser o prêmio do programa, talvez. Mas do contrário não tenho essa ânsia.

Bruna Jones: Você também compete como bodybuilder, não é mesmo? Como que esse esporte acabou entrando na sua vida? 
Caio Cardoso: Sim sim, sou atleta desde novo. Comecei minha vida esportiva aos quatro anos lutando karatê, fui para a seleção paulista, top 5 nacional e mais ou menos aos 14 anos descobri uma paixão pelo basquete e ali comecei a jogar, tinha talento apesar da pouca estatura para o esporte, joguei pelos times da minha região: Praia Grande, Santos e São Vicente, mas tive que parar aos 19 anos pois tinha que ajudar em casa. Então sempre me vi competindo e praticando esporte, partindo disso eu já praticava a musculação fazia um tempinho e sabia que se eu não fizesse algo além iria acabar parando de treinar, foi aí que me joguei pro mundo do fisiculturismo como hobbie.

Bruna Jones: Entre as competições que você esteve, qual foi a sua favorita? Aquela que se tornou inesquecível? 
Caio Cardoso: A primeira sem dúvidas. Por todo contexto de dor e superação que passei ali, tive uma lesão grave no quadríceps, além da falta de recursos.

Bruna Jones: Seja pelo trabalho com a dança ou pelas competições de bodybulder, você precisava ter um bom condicionamento físico, coisa que você mantém presente na sua vida até hoje, seja através de treinamento ou até mesmo dos esportes. Qual a importância de ter uma vida saudável na sua vida? 
Caio Cardoso: Eu sou alucinado por auto perfomance, então eu sempre procuro fazer treinos anaeróbicos (musculação), atividades cardiovasculares (corrida, jogar basquete, até mesmo lutar quando tenho bastante tempo na agenda).

Bruna Jones: Hoje você tem uma plataforma com mais de 17 mil pessoas te acompanhando, dito isso, qual a sua maior preocupação na hora de compartilhar o seu material com eles, seja coisas de humor, dicas de vida, etc...? 
Caio Cardoso: Eu gosto muito de motivar as pessoas, gosto de ver todo mundo se superando e tento mostrar a elas que sou como elas, um cara comum que tem problemas comuns, mas que faz tudo o que quer, e que se eu consigo fazer, elas também conseguem.

Bruna Jones: Já estamos quase chegando no segundo semestre do ano e felizmente podemos viver uma vida relativamente mais tranquila novamente, dito isso, tem novidades vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente? 
Caio Cardoso: As novidades vão sair no momento certo, mas por enquanto estou só trabalhando em silêncio.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Primeiro quero agradecer de coração todos aqueles que já passaram pela minha vida e aqueles que me acompanham, espero conseguir de alguma forma ajudar para que o dia de vocês seja mais feliz!" e se vocês quiserem continuar acompanhando o rapaz nas redes sociais, basta procurar por @caiocardosoofc no Instagram, beleza?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

terça-feira, 30 de maio de 2023

Bruna Entrevista: 12x22 - Priscila Parizotto


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje, é alguém que aceitou o desafio de ficar confinada com outras 69 pessoas em um reality show da Record, estou falando da queridíssima Priscila Parizotto, que vem compartilhar um pouco dessa experiência e da sua carreira na música, vem conferir!

Bruna Jones: Esse ano você acabou ganhando fama após participar do "A Grande Conquista" da Record. O que lhe motivou a participar da atração?
Priscila Parizotto: Primeiramente o que me motivou foi ser reconhecida pelo público, sempre gostei muito dessa área artística e também o prêmio que era tentador, rs... 

Bruna Jones: Você não era uma pessoa pública antes da sua participação no reality show, dito isso, você não chegou a ter receio sobre a exposição que acabaria tendo no programa e em como isso poderia acabar afetando a sua vida pessoal ou profissional?
Priscila Parizotto: Tive receio sim. Porém na vida tudo tem seu lado bom e o lado ruim, mas como sempre foi o meu sonho participar de um programa desses, decidi encarar esse desafio.

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do programa? 
Priscila Parizotto: Minha vida mudou de cabeça pra baixo, eu sou casada e tenho dois filhos... Meu marido acabou pedindo demissão do emprego para cuidar do nosso filho mais novo de 6 anos e praticamente larguei essa rotina de dona de casa e mãe por uma semana, rs... Foi uma espécie de férias, rs... 

Bruna Jones: "A Grande Conquista" está em sua primeira temporada e é um formato inédito no Brasil, ou seja, você não teve no que se basear antes de aceitar participar do programa. Como foi para você encarar esse desafio, praticamente "as cegas"? 
Priscila Parizotto: Minha vida nunca foi fácil, então encaro tudo de boa, aliás as vezes acabando surtando, rs... Mas vou que vou!

Bruna Jones: Em um reality show "comum" são confinadas normalmente cerca de 20 pessoas e a convivência já costuma ser complicada, imagino que a situação de estar confinada com outras 69 seja ainda mais difícil. Como foi para você a experiência ao longo dos dias que esteve no programa? 
Priscila Parizotto: Nossa, foi doideira total. De um lado conheci pessoas incríveis e de outro fiquei muito mal por conta do frio e pouca comida... Em três dias que fiquei no programa, não tive como conhecer todas as pessoas. 

Bruna Jones: Qual foi a pior parte do confinamento para você? 
Priscila Parizotto: Ficar sem cama e principalmente coberta... O ar lá é muitoooooo frio, mas muito mesmo! Tive muita dor de cabeça e foi terrível essa parte.

Bruna Jones: Ali na vila você estava concorrendo contra outros anônimos e algumas pessoas que já eram conhecidas da mídia, seja pela internet ou realities passados... Você acredita que por se tratar de pessoas previamente conhecidas da mídia, foi uma disputa injusta contra você naquele momento da sua eliminação?  
Priscila Parizotto: Com certeza, ainda mais por quantidade de seguidores... Mas de uma coisa eu tenho certeza, se me deixassem mais um pouco as pessoas iam gostar de mim, modéstia parte rs... Era só questão de tempo para as pessoas me conhecerem. 

Bruna Jones: Infelizmente você acabou ficando pouco tempo no programa e por causa do formato ter confinado 70 pessoas de uma vez, os participantes tiveram pouco tempo de tela para se mostrarem ao público, o que você acha que ficou faltando o público saber sobre a Priscila? 
Priscila Parizotto: Nossa tantas coisas... Saber da minha história, tantos tombos que levei e a melhor parte... Conhecer a Priscila engraçada, feliz e que ama fazer as pessoas rirem.

Bruna Jones: Nos últimos anos, a reciclagem de participantes de reality show virou algo comum na televisão brasileira. Você aceitaria um convite para participar de "A Fazenda" ou "BBB", por exemplo?
Priscila Parizotto: Com certeza aceitaria entrar em outro reality... Agora esse é o meu foco. 

Bruna Jones: Já estamos quase chegando no segundo semestre do ano e felizmente podemos viver uma vida relativamente mais tranquila novamente, dito isso, tem novidades vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Priscila Parizotto: A minha vida é corrida já que tenho dois filhos, então eu que cuido de tudo, mas quero muito entrar em um outro reality.... Quem sabe logo vocês me veem na televisão novamente? rs... 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Quero agradecer pelo apoio de minhas celebridadezinhas, rs... Amo muito essas pessoas e sempre estarei dando engajamento e alegria a todos vocês. Muito obrigada por tudo... Pelo carinho, pois é isso que levamos desse mundo louco 💗😘" e para quem quiser continuar acompanhando ela nas redes sociais, é só procurar no Instagram por @priscilaparizotto, inclusive para contatos profissionais, é só enviar uma direct por lá mesmo, certinho?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

domingo, 28 de maio de 2023

Tá Na Fazenda ou Tá Na Roça?: 4x21 - Resultado final da quarta temporada


Em 2015 eu criei essa coluna onde nós colocaríamos sempre dois famosos de um mesmo "nicho" para competir um contra o outro pelo seu voto e no final de uma certa quantidade de disputas, nós teríamos formado um elenco para "A Fazenda". No último ano a gente finalizou a segunda temporada que acabou ficando incompleta em 2016 e agora, foi a vez da gente conferir os famosos da nossa quarta temporada. Ao longo das últimas vinte semanas vocês votaram em seus favoritos e agora chegou o momento de descobrir o elenco ideal dos leitores do blog para a próxima temporada do reality show do Carelli. Vem comigo!

Raul Gazolla: Estreou em novelas na segunda versão de Selva de Pedra (86), interpretando Oswaldo, depois disso não parou mais de fazer novelas, passando pelas principais emissoras do país, como o SBT, Manchete, até se firmar na Rede Globo. Além de novelas, ele também é conhecido por ter feito parte de humorísticos como "A Praça é Nossa" e o "Zorra Total". Em 2006 acabou migrando para a Record, onde acabou ficando por 10 anos até retornar para a Globo. Nos anos 90 ele acabou se relacionando com a atriz Daniella Perez, com quem se casou e viveu todo aquele drama do assassinato dela através de punhaladas que um colega de trabalho causou.

Solange Couto: Solange Couto começou a carreira como umas das mulatas de Oswaldo Sargentelli na década de 1970, o que lhe ajudou a iniciar a carreira de atriz na novela Os Imigrantes (1981), na Bandeirantes. Depois vieram Sinhá Moça (1986), na Globo, e Kananga do Japão (1989), na Manchete. A consagração na televisão veio quando interpretou a personagem Dona Jura, em O Clone, cujo bordão "não é brinquedo, não!" foi um grande sucesso. Esse é considerado até hoje seu mais marcante papel em telenovelas. Solange apresentou o programa Bom Dia Mulher, da RedeTV!, entre 2002 e 2003, sendo demitida devido a conflitos com a emissora.

Paulo Zulu: Ele começou a ganhar a vida como surfista profissional com 16 anos, época que também podia ser visto vendendo roupas e peixes no Rio de Janeiro. Ao completar 28 anos, os patrocinadores já o estavam trocando por atletas mais jovens. Alto, esbelto e de olhos verdes, aceitou fazer seu primeiro book aos 28 anos, destacando-se imediatamente no mundo da moda como modelo da Agência Class (que viria a se tornar a Ford Models Brasil). Nessa profissão, morou em Paris, Milão e Nova Iorque, conheceu várias partes do mundo e fez trabalhos para Jean-Paul Gaultier, Armani, Dolce & Gabbana, Saint Laurent e Valentino. Após oito anos como modelo, recebeu o convite e decidiu estrear como ator na novela global Laços de Família (2000), na qual interpretou Romeu.

Luciana Vendramini: Em 1987, aos dezesseis anos, participou do concurso da primeira Catuxa para se tornar a quarta Paquita do Xou da Xuxa, no qual foi finalista, perdendo para Ana Paula Guimarães, em março de 1987. No mesmo ano também participou do concurso Garota do Fantástico, no Fantástico. Em 1987 posou para um ensaio da revista Playboy, quando ainda era menor de idade. Embora a revista afirmasse que as fotos tinham sido tiradas nos primeiros dias após a modelo completar dezoito anos, posteriormente soube-se que a modelo tinha apenas dezesseis anos quando as fotos foram tiradas. Após alguns trabalhos na televisão, Luciana deixou a carreira de modelo oficialmente em 2008, aos 38 anos, ingressando dois anos depois na telenovela Uma Rosa com Amor. Em 2011, juntamente com a atriz Giselle Tigre, protagonizou o primeiro beijo homossexual exibido pelo SBT, na telenovela Amor e Revolução.

Felipe Titto: Sua estréia na televisão ocorreu em 2004 fazendo uma participação na série A Diarista mas a fama veio mesmo em 2005 na 12ª temporada de Malhação onde interpretou Marley, depois disso acabou ficando meio apagado na mídia e inclusive foi quando ele surgiu como especulado de alguma temporada de "A Fazenda". Em 2012 participou da novela Avenida Brasil interpretando Sidney o irmão de Tessália e foi quando tudo mudou, depois disso ele passou a ficar cada vez mais popular tanto com o público, quanto na emissora, chegando a participar de diversas novelas. Voltando ao mundo dos realities, ele saiu da Globo para se tornar apresentador da MTV, participou do Saltibum, Dança dos Famosos e foi comentarista do Soltos em Floripa.

Mary Silvestre: Luciano Huck saiu do Caldeirão e infelizmente foi para os domingos mas o legado das Coleguinhas permaneceu. Mary passou pelo programa durante os anos de 2013 e 2014, posou na Playboy, se lançou como cantora de funk (que aliás, eu amo as músicas icônicas da diva) e chegou a participar do reality “Lucky Ladies Brasil”, na minha opinião, um dos maiores realities do mundo!

Wagner Limeira: Começou a jogar ainda com 12 anos de idade no Grêmio e aos 18 já era profissional, jogando em times de Santa Catarina e São Paulo, mas um rompimento no ligamento do tornozelo acabou tirando o gaúcho das finais de um campeonato em 2005, enquanto isso, para não ficar parado, ele começou a trabalhar como modelo, fez curso de pilotagem de aeronaves e também posou nu na G Magazine. O rapaz chegou até mesmo a se inscrever no "Big Brother Brasil".

Whendy Tavares: Em 2015, participou do concurso X-Girls para ser ring girl do XFC, onde se classificou entre as finalistas. Em 2017, desfilou como musa da escola de samba Tom Maior no Carnaval de São Paulo. Em março de 2017, depois de um ano fazendo participações no programa Pânico na Band, foi chamada para integrar o elenco de panicats do humorístico. Em 2018, desfilou como musa da escola de samba X-9 Paulistana no Carnaval de São Paulo. Em junho de 2018, lançou o seu canal no YouTube chamado "Descobrindo com Wendy Tavares". Em 2019, desfilou como rainha de bateria da escola de samba Mocidade Unida da Mooca no Carnaval de São Paulo. Em 2021 alterou seu nome para Whendy, adicionando a letra "H" no nome, segundo a modelo, por conta de numerologia.

Bento Ribeiro: O ator escreveu, dirigiu e antes de trabalhar na MTV atuou na peça Zapeando e também fez participações especiais nas novelas Páginas da Vida, Da Cor do Pecado, Sete Pecados, Caramuru - A Invenção do Brasil e no programa Faça sua História. Em 2009, Bento teve o seu primeiro contato com a MTV. Na época, a emissora estava fazendo uma série de testes para achar um novo VJ. Bento fez um teste no Rio de Janeiro e foi selecionado. Apresentou o programa Furo MTV (com outros VJ's), o que antes fora ao lado de Dani Calabresa e fazia parte do elenco do programa Comédia MTV.

Aretha Oliveira: Aretha começou sua atividade artística aos cinco anos de idade, em 1990. Foi escalada, no SBT na novela: “Brasileiras e Brasileiros”. Fazia a personagem Gabi. Em 1997, entrou na novela: “Chiquititas”, ainda no SBT. Fazia o papel de Pata, que era uma das protagonistas. Ficou até a última etapa da trama, que foi até 2001. Em 2005, Aretha de Oliveira quis entrar na novela: “Os Ricos Também Choram”. Fez teste, para o papel de Mariana, mas não entrou. Hoje ela possui seu próprio canal no YouTube, onde compartilha algumas entrevistas com suas ex-colegas de novelinha infantil, além de conversar com o público sobre diversos assuntos importantes.

Vance Poubel: Ator e professor de Le Parkour, Vance, foi um dos finalistas do reality de resistência Exathlon Brasil, exibido na Band, em 2017. Praticante há 16 anos da técnica criada na França, ele conta fala sobre os benefícios do Parkour para o corpo e a mente. E diz que qualquer um pode praticar. “Não é competitivo. Ele depende muito do seu rendimento, então você só tem que ser melhor do que no dia anterior”, conta ele, que ministra aulas no grupo Picasso Parkour, no Rio. Além disso ele também anda fazendo sucesso nas plataformas de conteúdo adulto.

Stefhany Absoluta: A artista ganhou destaque nacional em meados de 2009, com o hit "CrossFox" que viralizou na internet, quando a mesma cantava no mundo,esse hit é uma versão da canção " A Thousand Miles" da cantora Vanessa Carlton. Também ganhou destaque com outro hit intitulado "Eu Sou Stefhany", que já alcança mais de 10 milhões de visualizações na plataforma do YouTube e a música "Menino Sexy" que levou a famosa da internet ao estrelato, se apresentando em programas de televisão como Caldeirão do Huck, Eliana entre outros. Em 2012, Stefhany deixa o mundo secular para se dedicar a carreira gospel. Atualmente segue cantando e pregando em eventos.

Waguinho: Iniciou sua carreira no grupo de pagode Os Morenos, que fez bastante sucesso na década de 1990. O cantor também fez parte da ala de compositores da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro. Em 2000, Waguinho saiu do grupo e lançou o CD solo "É melhor cê voltar pra mim" pela Universal Records. Em 2003, o cantor se converteu à Assembleia de Deus dos Últimos Dias, presidida pelo Pastor Marcos Pereira da Silva. Ele abre um centro de recuperação de dependentes químicos, torna-se evangelista e torna-se cantor gospel. Na época do sucesso, ele participou diversas vezes da Banheira do Gugu, onde acabou conhecendo sua ex-esposa e também posou nu em um ensaio não tão frontal, na concorrente da "G Magazine".

Mônica Apor: No último ano da faculdade, Mônica Apor fez estágio na RedeTV!, sendo contratada como assistente de produção e em seguida passou a produtora. Convidada a fazer um teste de vídeo, foi aprovada e se tornou repórter do programa TV Fama da RedeTV!. Em 29 de dezembro de 2011 foi noticiado que Mônica havia deixado a RedeTV! e foi para a Rede Bandeirantes onde passa a integrar a equipe do Muito +, que estreou em 9 de janeiro de 2012. Também fez reportagens para o Dia Dia e passou a apresentar o Zoo e as coberturas do Band Folia. Pelo BandSports, apresentou o Maratona durante os Jogos Olímpicos de Verão de 2016. Em 2019, estreou no SBT como repórter do Triturando e atual Fofocalizando. Em 2022, volta a RedeTV! e ao TV Fama.

Reginaldo Sama: Ator, cantor e bailarino Reginaldo Sama é natural de Tibau do Sul/RN e mora em São Paulo. Em sua carreira, Sama soma mais de 30 prêmios de dança no Brasil, Espanha e Áustria. Ele revelou em entrevista que começou a se interessar pela dança para poder dançar com garotas em festas, mas acabou se tornando profissional, passando pelo "Calcinha Preta", após a sua saída, montou uma banda própria com outros dançarinos, mas logo voltou para a televisão onde se tornou assistente de palco do SBT e depois instrutor de dança do "Dança dos Famosos", onde foi vitorioso algumas vezes. Hoje ele possui uma carreira solo na música.

Vanessa Jackson: Ela ganhou um contrato para um CD pela gravadora Som Livre, ela foi conduzida por Guto Graça Mello e decidiu gravar em Los Angeles. Diante de tal sucesso, a artista foi convidada para fazer uma apresentação especial em Barcelona, no canal TVE. Ela também acabou apostando na carreira de atriz, estando em um musical como o "Rock Show", "Uma Saudação a Whitney Houston" e em outros realities como "Esse Artista Sou Eu", "Canta Comigo" e o "Troca de Esposas". Inclusive ela teria participado do "Power Couple Brasil" no ano em que o programa foi cancelado por causa da pandemia.

Warren Cuccurullo: Cresceu no subúrbio de Canarsie, do Brooklyn, Nova York, e em 1974 graduou-se na Canarsie High School. Começou a tocar bateria e guitarra ainda criança. Em 1986 acabou entrando para a banda Duran Duran para uma turnê, mas logo ele acabou se tornando um membro efetivo até 2001, no ano seguinte ele comprou um restaurante italiano na Califórnia. e atualmente vive no bairro de Venice (Los Angeles). Seu foco são projetos musicais ligados a trilhas sonoras de filmes. Sobre a sua relação com o Brasil, ele adotou uma criança de sua ex-namorada que vive no Rio de Janeiro, então por alguns anos ele passou boa parte de sua vida por aqui mesmo, olha que bacana?

Dani Sperle: Daniele de Carvalho Sperle, ou apenas Dani Sperle, é uma modelo brasileira que ficou conhecida depois de ter tido um rápido relacionamento com o jogador Adriano e de ter namorado o ator Alexandre Frota. Nasceu em 24 de abril de 1982, no Rio de Janeiro, e foi rainha da bateria da Acadêmicos do Cubango e musa da Porto da Pedra, no carnaval 2012. Depois da exposição na mídia e aceitação do público, foi convidada para participar do programa "Caldeirão do Huck". Venceu o concurso "The Most Beautiful Butt In The World", ou o Bumbum mais Bonito do Mundo e ganhou o equivalente a R$ 10 mil.

Flávio Mendonça: Flávio foi descoberto durante o Carnaval da Bahia ao lado de seu irmão gêmeo, o Gustavo Mendonça, para participarem de um programa na televisão. Morenos, com 1,90m de altura e 90 kg de puro músculo na época, os dois apostaram nos trejeitos de símbolos sexuais para abalar o coração da mulherada. O bonitão acabou participando de um reality show pela primeira vez em 2003 na "Casa dos Artistas 3", onde engatou um romance. Depois disso, ele acabou se mudando para os Estados Unidos onde trabalha no ramo imobiliário, mas ainda assim, esteve no Brasil em 2020 para participar do "Made in Japão" da Record.

Cariúcha: Eterna garota da Laje, é uma cantora brasileira de funk, conhecida principalmente pelo hit “Até o Fim”, e “Tá de Cara” lançados em 2017. Ela nasceu em São Paulo e começou a carreira como funkeira em 2017, lançando músicas que falam sobre empoderamento feminino e sexualidade. Cariúcha tem uma presença forte nas redes sociais, principalmente no Instagram, onde compartilha sua rotina e interage com seus fãs. Seu estilo de música, o funk, é bastante popular no Brasil e tem influências do hip hop e da música eletrônica. A música de Cariúcha é conhecida por suas letras sensuais e animadas, que são populares nas festas e nas pistas de dança em todo o país.


Bom, esse então é o nosso elenco dos sonhos para a próxima temporada de "A Fazenda", será que mais alguns deles vão acabar surgindo na telinha da Record em algum momento? Vocês gostaram das disputas? Querem ver algum famoso competindo por aqui? Então deixem tudo nos comentários que ano que vem nós voltamos para a quinta temporada. Espero que vocês tenham gostado e que o Carelli escute as nossas dicas, não é mesmo????

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quinta-feira, 25 de maio de 2023

Grey's Anatomy: 19x20 - Happily Ever After


O ex-noivo de Simone acaba sendo admitido no Grey Sloan fazendo com que a moça fique confusa em relação ao seu papel no acidente causado a ele, enquanto que Kwan luta para manter uma paciente viva e o paciente de Jo e Link acaba sofrendo complicações, que termina com os internos em uma posição difícil. Um dos médicos do hospital também se encontra lutando por sua vida enquanto Meredith retorna prometendo mudar tudo aquilo que as pessoas acreditam saber sobre o alzheimer. 

Nome do Episódio: Faz referência a música do cantor Jordan Fisher. 

Frase do Episódio: "Durante décadas, se quiséssemos ver dentro do cérebro, injetávamos ar na coluna vertebral de um paciente. Era doloroso. Foi descrito como tortura. Então, em 1971, um engenheiro britânico mudou tudo quando realizou a primeira tomografia computadorizada. E pela primeira vez, podíamos ver o que acontecia dentro do cérebro. Foi indolor, conveniente e um divisor de águas. Mas só porque podemos ver dentro do cérebro de uma pessoa... Não significa que saibamos o que ela está pensando." ... "Às vezes, temos que trabalhar extremamente duro para alcançar foco e perspectiva... Mas quando alcançamos... Tudo de repente se torna muito claro. Você consegue ver seu caminho. Você vê sua vida. Você seu proposito e o porque de estar aqui. Mas só porque você o vê... Não significa que viverá à altura."

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Grey's Anatomy: 19x19 - Wedding Bell Blues


O dia do casamento de Simone chega quando o relacionamento de Jo e Link atinge um ponto decisivo. Enquanto isso, os cirurgiões presentes voam para Boston, forçando um reencontro entre Nick e Meredith.

Nome do Episódio: Faz referência a música da banda The 5th Dimension. 

Frase do Episódio: "A ideia de que o cérebro pode convencer o corpo que um tratamento falso é algo real é chamado de efeito placebo. O cérebro antecipa o resultado e então a comunica ao corpo. E o corpo responde como se fosse dado um remédio... Quando tudo o que foi dado foi uma pílula de açúcar. Estudos descobriram que, sob as circunstâncias certas, um placebo pode ter uma taxa de cura de até 72%... Tornando-o tão eficaz quanto certos medicamentos. Assim, a mentira se torna a verdade." ... "Foi provado que o que você acredita pode às vezes determinar seu estado de saúde. Assim como o que segue, que também pode às vezes determinar o estado de sua vida. E o que você acredita pode mudar de repente. O que acredita que é certo... O que acredita que é errado... O que acredita que quer... O que acredita que precisa... O que acredita ser capaz de fazer... O que acredita ser um sinal... O que acredita que o sinal significa... O que acredita que merece... Então, se quer mudar sua vida... Mude sua mente. E tente não esperar muito."

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quarta-feira, 24 de maio de 2023

Station 19: 6x18 - Glamorous Life


Ben Warren receberá sua medalha após salvar um homem e o glamour do baile reunirá toda a equipe da estação 19. Os perigos não deixam de existir em meio as comemorações e uma situação envolverá a equipe mais uma vez, contando com suas habilidades para resolver o desastre onde um dos bombeiros fica gravemente ferido e uma morte inesperada acaba acontecendo.

Nome do Episódio: Faz referência a música da cantora Sheila E.

Frase do Episódio: Este episódio não possui nenhuma narrativa nem no inicio e nem no termino.

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