sexta-feira, 28 de abril de 2017

Bruna Entrevista: 6x19 - Daniel Meirelis


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um querido ator que fez parte de diversos projetos dos quais nós amamos, estou falando do querido Daniel Meirelis, que aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, vem conferir comigo!

Bruna Jones: O que te interessou na carreira de ator e o que lhe motivou a seguir neste caminho?
Daniel Meirelis: O que me interessou na carreira, foi a possibilidade de fazer por alguns minutos a vida de alguém melhor, sorrisos, reflexões... Eu comecei já no pré... Enquanto todos dançavam quadrilha eu era o padre de texto decorado e engraçado, aconteceu, o teatro que me escolheu, depois no segundo grau do colegial que eu iniciei verdadeiramente na carreira.

Bruna Jones: Quais eram os seus maiores exemplos de carreira, no inicio da sua?
Daniel Meirelis: Ah, eu sempre fui muito fã de Jim Carrey, Chaplin, mas o que mais me deu base foi a programação cultural da TV Cultura, "Glub Glub", "Ratimbum", e eu sou muito fã de "Chaves"... Sou fã da turma da vila do SBT.


Bruna Jones: Quais foram os maiores desafios do inicio da sua carreira?
Daniel Meirelis: O maior desafio foi enfrentar o preconceito. Da família, dos amigos... No teatro sofria por ser do morro e no morro sofria por fazer teatro. Minha família sempre foi muito tradicional, e eu nasci artista, meu pai é sargento da PM, ou seja, não foi nada fácil, já trabalhei de muita coisa pra poder viver pra ver meu sonho realizado, já fui ajudante do auxiliar do assistente de mecânico de caminhão, já fui recebido em informática, sou barbeiro, sushiman, já fui motoboy, garçom, vendedor, já dormi na rua, já fugi de casa pra poder continuar com o teatro... Não foi fácil, mas na real... Eu faria tudo novamente.

Bruna Jones: Ao longo dos anos você já realizou diversos trabalhos no teatro e em eventos, voltado mais para o humor. Você diria que você escolheu o humor ou o humor que te escolheu?
Daniel Meirelis: Olha, não é fácil ser uma criança gorda, ter os apelidos de chupeta de baleia e "Pitbitoca" é algo muito engraçado, eu sempre fui engraçado... Só demorei um pouco pra aceitar, mas quando entendi que eu podia fazer as pessoas rirem pra mim e não de mim, aí eu comecei a achar a minha "missão" aqui nessa vida, o humor me escolheu, e eu escolhi o humor como uma forma de antídoto pra esse mundo tão abandonado por todos, anda triste demais a vida, ninguém se importa com o sorriso do outro, com alegria de alguém, eu me importo, é um dia que não faço alguém sorrir, o dia não vale muito a pena.

Bruna Jones: No palco você está sempre sujeito aos improvisos que podem acontecer. Já aconteceu algo inusitado com você em cena?
Daniel Meirelis: Hahaha... Eu amo improvisar, já tive um grupo de stand-up e improviso chamado "Os Patiphes" (tem canal no YouTube) devido a minha facilidade para lidar com as surpresas efêmeras do improviso. Mas já aconteceu muita coisa comigo em cena, já esqueci texto, uma vez me deram mocotó com doce de leite em cena (Peça de onde vem o verão), hahaha... Foi hilário e eu comia, eu tinha que comer, era marcação... E comi, já tomei uma rasteira em cena... Sim, uma rasteira fora do roteiro, pois eu gostava de tirar sarro improvisando em cima do texto dos outros... Um dia o Caio Marques, meu companheiro de "Patiphes" me aplicou uma rasteira... Foi incrível, eu não esperava, mas a vida é isso... Um improviso que eu amo.


Bruna Jones: Qual foi o personagem ou texto mais difícil que você já teve que interpretar ao longo da sua jornada artística?
Daniel Meirelis: O mais difícil, nossa eu já tive que decorar um texto em italiano super dramático, lindo, a apresentação era no sábado e eu recebi o texto na quinta (em italiano...) Ai minha diretora na época, Maria Tornatore, disse: "Ah, deixa você não vai conseguir"... Pois decorei em um dia e foi lindo mas muito difícil, mas o mais difícil pra mim é interpretar o Suspiro (meu palhaço) na peça "Eu, Migo e Meu Umbigo", pois ele não fala e eu falo muito, e não falar, porém dizer é difícil demais... Eu prefiro o difícil... Sempre preferi , sou doido! Hahaha...

Bruna Jones: Existe algum personagem que você ainda não tenha interpretado e que você gostaria de fazer?
Daniel Meirelis: Olha, não crio expectativas, eu busco sempre me desafiar, fazer o oposto da minha zona de conforto, não sonho em fazer um personagem de alguma peça conhecida, prefiro o novo, o inédito, ou o velho reinventado, eu creio no teatro que diz algo de fato pra quem está assistindo, as pessoas que mais precisam ir ao teatro não tem dinheiro, elas estão na rua, por isso opto sempre em fazer na rua, pra ser democrático, faço em festivais, em Sesc, em escolas, teatros... Mas tudo que faço nasce na rua, pro povo, sem grandes papéis, gosto do simples.

Bruna Jones: Hoje em dia a internet está ajudando muita gente sem formação em cênicas a ganhar certos níveis de fama instantânea. Você acredita que isso pode acabar prejudicando quem é artista por formação?
Daniel Meirelis: "Quem não vive em verdade meu bem, flutua, nas ilusões da mente de um louco qualquer - Criolo". Espaço tem pra todo mundo, mas muita gente fala sem pensar, e acaba formando público que ouve sem pensar também e vira uma bola de neve, a palavra é como uma flecha... Ela vai e não volta, fama, todos buscam a fama, ganhar views, ter a atenção, mesmo sem ter a mínima noção da responsabilidade que é ter atenção. A juventude do Brasil está crescendo sem saber o que é carinho, amor pelo próximo, sem saber o que é rir de uma piada inteligente. A internet facilita muito a vida de uns... E atrasa indiretamente a vida muita gente. Passamos mais tempo no celular do que dando atenção para nossos filhos, perdemos mais tempo querendo saber da vida do outro do que prestando atenção​ em nossas próprias vontades e sonhos, o egoísmo anda matando, a luta pela fama, por quem aparece mais... Não tenho visto conteúdo inteligente na internet. Vejo idiotas formando legiões, e gênios definhando seus conhecimentos a sós pois o fácil, é mais fácil. Triste!


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Grey's Anatomy: 13x20 - In the Air Tonight


Meredith e Nathan têm que confrontar seus sentimentos quando ficam presos sentados lado a lado em um avião.

Nome do Episódio: Faz referência a música do cantor Phil Collins.

Frase do Episódio: "Turbulência. Isso significa qualquer coisa desde pequenas colisões até uma catástrofe no sistema climático que poderia abater o seu voo para fora do ar. Na cirurgia, nós chamamos isso de complicação. Nós atingimos um obstáculo, uma colisão no caminho. Turbulência. Você sabe, melhor se preparar. Uma das coisas mais imprevisíveis da turbulência são as consequências. Tudo foi sacudido. Desfeito. Virou nas cabeças. Então, se você tiver uma chance de evitar um acidente de avião, você aceitaria? Você acredita que é seguro? Ou você embarca e acredita nas suas chances?"

terça-feira, 25 de abril de 2017

Bruna Entrevista: 6x18 - Renato Scarpin


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um querido ator que fez parte de diversos projetos dos quais nós amamos, estou falando do querido Renato Scarpin, que aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, vem conferir comigo!

Bruna Jones: O que te interessou na carreira de ator e o que lhe motivou a seguir neste caminho? Quais foram os maiores desafios do inicio da sua carreira?
Renato Scarpin: Eu sou formado em engenharia civil. Mas durante quase toda a minha vida fui escoteiro. Lá, fazíamos pequenas esquetes nos acampamentos e eu adorava. Na escola escolhi teatro como aulas de artes. Mas só depois que me formei engenheiro, quis fazer um curso de teatro para saber qual era. Em 3 meses descobri que aquilo era a minha verdadeira vocação. Na verdade até hoje acho que quis ser ator, porque quando era criança queria ser padre!!! rs... O preconceito foi a principal dificuldade. Era engenheiro, trabalhava com caminhão. Pra classe artística eu era apenas um rapaz bonitão, hétero que não ia a lugar algum. rs...

Bruna Jones: Quais eram os seus maiores exemplos de carreira, no inicio da sua?
Renato Scarpin: Os artistas mais experientes de Curitiba. Aos poucos fui conhecendo histórias de atores de cinema e da televisão. Sempre fui fã do Jack Lemom...


Bruna Jones: Ao longo dos anos você teve a oportunidade de interpretar diversos personagens diferentes, seja em novela, teatro ou cinema. Tem algum pelo qual você sente mais carinho?
Renato Scarpin: Todas as personagens são parte da gente, logo o carinho é igual, como com os filhos hahahaha...  Mas o Joaquim de "Um Só Coração", foi a personagem que me projetou para o Brasil e ele lógico tem um peso especial. Mas amei fazer vários personagens. Dr. Rodovalho e o Paulo Leminiski (um dos meus mais queridos rs...) são bons exemplos de um carinho especial de personagens do teatro.

Bruna Jones: Existe algum personagem que você ainda não tenha interpretado e que você gostaria de fazer? E qual foi o mais difícil que você já interpretou? 
Renato Scarpin: Vários. Um dos meus sonhos é fazer o John Proctor da peça "As Bruxas de Salém"... Não sei dizer qual foi o mais difícil... Talvez o Padre Emiliano na novela "Amigas e Rivais" do SBT. Pelo ritmo das falas e as inúmeras citações bíblicas... hahaha... Mas no teatro o Dr. Eduardo no "Trair e Coçar" meu deu um bom trabalho também... rs...  

Bruna Jones: Como é o seu processo criativo na hora que recebe um novo projeto e vai compor as características de um novo personagem?
Renato Scarpin: Eu sou um ator que estuda demais o texto. Acho todas ou pelo menos a maioria das informações estão no texto. Quando sinto que não estou ou não entendi 100% a personagem, parto para um laboratório mais específico. Mais leio muito sobre tudo que envolve o universo em que a personagem está inserida.


Bruna Jones: Você acredita que com o passar dos anos, você acaba ficando mais seguro como ator?
Renato Scarpin: Seguro não. Nunca. Mais rápido pra entender o todo de um processo. Um ator completamente seguro certamente estará fazendo errado ou está na canastrice...

Bruna Jones: Hoje em dia as pessoas buscam uma carreira artística mais pelo glamour e status social do que pela arte. Você acredita que essas pessoas conseguem ir longe mesmo sem o talento e os estudos necessários?
Renato Scarpin: Acho que conseguem até mais coisas que atores que lutam, que estudam e que ralam. Mas é por pouco tempo. É uma questão de tempo para serem esquecidos. Quem entra nessa profissão pelo status tem vida curta. Pode até fazer uma ou outra coisa de projeção, mas fica nisso. As pessoas que entram pelo status e no meio do caminho percebem o quanto é difícil e necessário estudar e se enveredam por esse caminho, acabam se estabelecendo.

Bruna Jones: Falando sobre fama instantânea, reality show também é outro seguimento bem popular nesses últimos anos. O que você acha? Se fosse convidado para algum, aceitaria a exposição e o confinamento?
Renato Scarpin: Já fui cogitado pra um. Mas não me interessei muito e acabou que o convite não veio. Hoje não iria mesmo... A não ser que me pagassem muuuiiiiiitoooooo $$ hahahaha... Como isso não acontece, não iria.


Bruna Jones: Tem alguma novidade que você pode adiantar para a gente?
Renato Scarpin: Estou no "Trair e Coçar" que fica em cartaz em SP de sexta a domingo no Ruth Escobar. É possível que faça num dia de semana uma comédia muito louca chamada "Quarteto em Rir Maior" no segundo semestre. Estreará na semana que vem uma websérie de 8 capítulos chamada "País do Futuro", no canal Humores Urbanos. Depois virão mais 2 séries nesse canal. No segundo semestre talvez o "Trair e Coçar" faça viagens pelo Brasil. Ainda não está fechado. Vou fazer um longa também no segundo semestre. Mas ainda não sei se posso divulgar... E deve vir uma novidade sobre o meu solo de humor "Engolindo Sapo Pra Um Dia Comer Perereca", o qual fiquei 8 anos ininterruptos em cartaz. Mas ainda em fase de negociações. E devo começar a produção de um longa metragem de minha autoria até o fim do ano. Por fim, um texto meu deve estrear no segundo semestre também. Ufa... Mas quero mais trabalho!!! hahahaha...

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Foi um prazer participar do blog e agradeço muito a oportunidade. Espero que tenham gostado. E se eu pudesse dar um conselho, vão mais a teatro. Teatro é legal. É divertido, emocionante e vale muito a pena." e para quem quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, também tem um recadinho: "Se quiserem saber das promoções das peças e/ou outras novidades, sigam no Instagran e no Twitter, ambos: @renatoscarpin Se quiserem fiquem à vontade para visitar a pagina do @engolindosapo no face.", beleza?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Bruna Entrevista: 6x17 - Cristiano Carvalho


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um querido ator que fez parte de diversos projetos dos quais nós amamos, estou falando do querido Cristiano Carvalho, que aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, vem conferir comigo!

Bruna Jones: O que te interessou na carreira de ator e o que lhe motivou a seguir neste caminho? Quais foram os maiores desafios do inicio da sua jornada artística? 
Cristiano Carvalho: Acho que desde pequeno quis ser ator, gostava de me fantasiar, fingir ser outra pessoa. Mas acho que só fui entender o ser ator mesmo, e querer seguir nessa profissão, com 13 ou 14 anos, mas não tinha ideia por onde poderia começar. Aliás, acho que nem sei por onde comecei. Eu fui trilhando meus próprios caminhos, criando meus grupos, montando o que eu queria montar, com amigos, parceiros. Fui lendo, lia tudo relativo a teatro, assistia muitas peças. Me formei assim, lendo livros que contavam a história do teatro. Só fui fazer alguma formação na área bem mais tarde!

Bruna Jones: Quais eram os seus maiores exemplos de carreira, no inicio da sua?
Cristiano Carvalho: Denise Fraga! Fui assistir "Trair e Coçar", peça que ela fazia, e eu sentei num lugar extra, uma cadeira colocada na ponta da fileira, e de onde eu estava eu a via se preparando para entrar em cena, e ela entrava e arrancava risos da plateia, e voltava para a coxia e lá ficava, esperando para entrar novamente. Essa sensação me tocou demais!!


Bruna Jones: Ao longo dos anos você já realizou diversos trabalhos no teatro e em eventos, voltado mais para o humor. Você diria que você escolheu o humor ou o humor que te escolheu?
Cristiano Carvalho: Eu acho que ele me escolheu. Talvez por influencia da Denise Fraga, não sei. Sempre gostei muito de Humor, de fazer o outro rir. E quando consigo fazer o público sair do teatro mais leve e com algum questionamento, atingi meu objetivo.

Bruna Jones: Além de atuar, você também criou o espetáculo "Precisa-se de Mágico!". Certo? Como foi essa experiência para você?
Cristiano Carvalho: Certo. Eu sempre fui atrás do que eu queria, poucas coisas caíram nas minhas mãos, eu sempre batalhei muito. Então sempre criei coisas, escrevi textos, montei personagens, e um dia comecei a aprender mágicas. E as ensaiava com a minha sobrinha, um dia apresentamos para a família e depois vendo o vídeo, achei que aquilo ali dava samba, então chamei uma amiga para montar comigo o espetáculo, e assim surgiu o espetáculo.

Bruna Jones: No palco você está sempre sujeito aos improvisos que podem acontecer. Já aconteceu algo inusitado com você em cena?
Cristiano Carvalho: O palhaço trabalha muito com o improviso, é parte do jogo. Eu adoro. Acho que torna a peça mais viva, mais aqui, agora. Os improvisos me ajudam muito, não me atrapalham, quando algo inusitado acontece a gente joga com isso. As pessoas comentam o espetáculo, brincam também, é gostoso.


Bruna Jones: Qual foi o personagem ou texto mais difícil que você já teve que interpretar? Existe algum personagem que você ainda não tenha interpretado e que você gostaria de fazer?
Cristiano Carvalho: Foi sem duvida Tróilo e Cressida, de Willian Shakespeare, que fiz em 2016. Tive pouco tempo para ensaiar e tinha muito texto, um texto forte e difícil, mas foi um grande aprendizado na minha carreira. Gostaria de fazer Hamlet, de Willian Shakespeare, mas ele tem em torno de 30 anos e eu já estou quase com 40, então tem que ser logo, ou não vai mais rolar!!!! rs...

Bruna Jones: Hoje em dia a internet está ajudando muita gente sem formação em cênicas a ganhar certos níveis de fama instantânea. Você acredita que isso pode acabar prejudicando quem é artista por formação?
Cristiano Carvalho: Acho que são tipos de arte diferentes. E tem lugar para todos com certeza. O público escolhe quem fica na carreira ou não. Esses artistas não perduram, como os grandes atores que até hoje atuam brilhantemente.

Bruna Jones: Falando sobre fama instantânea, reality show também é outro seguimento bem popular nesses últimos anos. O que você acha? Se fosse convidado para algum, aceitaria a exposição e o confinamento?
Cristiano Carvalho: Eu adoro. Sou fã mesmo. Gosto de ver as pessoas nesses confinamentos, o ser humano é muito complexo e é interessante vê-los sob essa ótica. Não sei se aceitaria, talvez sim. Acredito que eu ficaria até o fim, ou sairia na primeira semana. rs...


Bruna Jones: E tem novidades vindo por ai? Algo que possa compartilhar?
Cristiano Carvalho: Tem alguns projetos sendo encaminhados. Esse ano acho que estarei muito ligado a Contação de Histórias e ao palhaço. Vamos ver, mas não tem nada certo ainda!

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Só tenho a agradecer, ultimamente o Bartô, que é o palhaço que eu interpreto, tem ganhado alguns fãs, que tem ido atrás dele, onde ele se apresenta e isso me enche de orgulho, é bom ver seu trabalho sendo reconhecido. E é o mais importante, pois sem o público, a gente não tem função. Uma vez ouvi de alguém que disse: O Teatro é um ser humana, falando sobre o ser humano, para outro ser humano. Sem uma dessas partes o teatro não existe." e se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta clicar AQUI para conferir o seu Facebook ou procurar por @palhacobartolomeu no Instagram. Para contatos profissionais, é só enviar um e-mail para atorcristianocarvalho@gmail.com, beleza?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Grey's Anatomy: 13x19 - What's Inside


Quando Maggie assume um grande caso, vários médicos ficam preocupados de que ela não seja a pessoa certa para o trabalho, enquanto Stephanie comete um erro ao tratar de membro da própria equipe do Grey Sloan.

Nome do Episódio: Faz referência a música da cantora Sara Bareilles.

Frase do Episódio: "A curiosidade matou o gato. Também matou vários gregos antigos quando Pandora teimou em abrir aquela caixa cheia de morte, pestes e coisas do tipo. Por que temos de saber o que está atrás da porta número 3, mesmo quando estamos quase certos de que aquilo fará mal a nós? Coloque-se no lugar de Pandora. Ela ganhou um presente, uma caixa maravilhosa, cheia de coisas de cuja existência ela nunca soubera. É óbvio que ela abriria. Você não?"

terça-feira, 18 de abril de 2017

Bruna Entrevista: 6x16 - Rômulo Neves


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje esteve recentemente confinado na décima sétima temporada do "Big Brother Brasil" e aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, estou falando do querido Rômulo Neves. Vem conferir a nossa conversa!

Bruna Jones: Você possui uma carreira intelectual bem ampla, com certeza deixou muita gente intrigada ao aceitar participar do "BBB". O que te motivou a entrar na disputa pelo prêmio? Você acredita que a sua temporada conseguiu propor mais do que apenas um entretenimento para o público?
Rômulo Neves: Não entrei para disputar o prêmio, mas para falar com 50 milhões de pessoas sobre valores e sobre temas que nem sempre vão ao horário nobre da televisão. Essa era a idéia. E parece que consegui. Os feedbacks são ótimos. Pessoas me escrevem dizendo que se inspiraram em mim para voltar a estudar, voltar a trabalhar, superar um trauma, e assim por diante.

Bruna Jones: Você é um homem bem inteligente e instruído, não seria difícil para você manipular alguns competidores e situações... Você acredita que se tivesse feito isso ou criado um personagem, teria ido mais longe na competição? 
Rômulo Neves: Certamente teria ido mais longe, mas estaria indo contra os meus propósitos.


Bruna Jones: Em algum momento o confinamento ficou tão pesado para você, que tenha chegado ao ponto de pensar em abrir mão de tudo e ir embora? Do que você sentiu mais falta lá dentro?
Rômulo Neves: Pesado não. Poderia ficar muito tempo confinado, porque não saio do meu prumo facilmente. Mas quando vi que havia uma edição que gerava uma imagem um pouco diferente do que ocorria lá dentro, vi que não tinha muito mais o que fazer lá dentro. Senti falta de encontrar a Ana, ler as notícias, brincar com a Daisy, jogar futebol.

Bruna Jones: Além de tudo você é triatleta, não é mesmo? Como o triatlo surgiu na sua vida? Você chegou a participar de grandes competições?
Rômulo Neves: Surgiu aos treze anos. Eu pedalava por hobby. E corria bem. Comecei a nadar por causa da asma. E juntei as três coisas. Pratico triathlon desde então. Participei de várias competições grandes. A minha preferida foi uma etapa do Campeonato Mundial na Cidade do Cabo, na África do Sul, em 2014. Estava em minha melhor forma.

Bruna Jones: Você também escreveu o livro "Terminal", certo? Escrever um livro é algo bem intimo e vulnerável que alguém pode chegar a fazer. Como foi para você essa experiência?
Rômulo Neves: Foi natural. Escrevo há quase vinte anos e nunca tinha tido de organizar meu material para publicação. Muitos projetos sempre impediram esse. Em 2016, me organizei para diagramar e editar o meu próprio livro, que reúne poemas escritos entre 1999 e 2016. Participei e participo intensamente da cena literária das cidades onde vivo. Tenho, por exemplo, uma coluna de literatura (Dedo de Prosa, no portal Metrópoles, um dos maiores do Brasil).


Bruna Jones: Como você decidiu o tema do livro? Qual foi a maior dificuldade que você encontrou no desenrolar da produção dele?
Rômulo Neves: Como são poemas escritos entre 1999 e 2016, o livro foi uma compilação da minha produção poética do período.

Bruna Jones: Tem novidades vindo por ai? Algo que possa compartilhar?
Rômulo Neves: Tem. Ainda em fase de elaboração. Mas não posso dividir..

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Gostaria de agradecer o apoio de todos aqueles que compreenderam o meu recado lá no "BBB", que apoiaram a minha mulher nas redes sociais. Não tínhamos noção desse aparato todo e sei que os fãs na internet ajudaram muito a ela segurar a onda. Me sinto tão grato, que tirei duas semanas, após o programa, para viajar o Brasil e agradecer pessoalmente os fãs (Fui a Goiânia, RJ, SP, BH, Manaus e Fortaleza)." e para quem quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta clicar AQUI para o seu Facebook, AQUI para o seu canal no YouTube ou procurar por @RomuloNevesOf no Twitter e no Instagram. Para saber mais sobre o seu livro, é só clicar AQUI.


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Bruna Entrevista: 6x15 - Luiz Felipe


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje esteve recentemente confinado na décima sétima temporada do "Big Brother Brasil" e aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, estou falando do querido Luiz Felipe. Vem conferir a nossa conversa!

Bruna Jones: Você participou foi eleito o "Mister Alagoas 2013" e concorreu ao "Mister Brasil" do mesmo ano. Como foi para você participar destes concursos que geralmente são bem competitivos? 
Luiz Felipe: Participar do "Mister Brasil" foi muito bom. Eu pude ter mais noção do que é realmente ser um "Mister", e aprendi que a beleza é importante, mas não tudo. Existiam outros princípios, como os da ação social, da inteligência, educação. Em relação a competitividade, eu me preparei para estar lá, logo eu sabia o que ia enfrentar.

Bruna Jones: Você já trabalhava como modelo antes de participar dos concursos ou só começou após a exposição que teve naquele período?
Luiz Felipe: Me tornei modelo aos 15 anos, até que fiquei doente. Peguei uma catapora muito forte e cheguei a perder 15 quilos, ficando muito magro e sem nenhuma definição. Foi quando eu achei que era o momento de dar um tempo. Depois melhorei e me tornei "Mister". Voltei a trabalhar como modelo aí.


Bruna Jones: Foi difícil para você encontrar o seu lugar como modelo? Quais foram as dificuldades no começo da carreira?
Luiz Felipe: A carreira de modelo na adolescência, aos 15 anos, foi bem rápida, como contei na resposta acima. Mas, após o "Mister" continuei fazendo propagandas, fotos e ensaios para revistas. A dificuldade em Maceió, e até em outros lugares do Brasil, foi a questão do cachê. Queriam que eu trabalhasse de graça, ou com cachê muito baixos. Eu não achava justo receber um tanto que não me ajudava a me manter e nem a valorizar minha profissão.

Bruna Jones: O que te motivou a querer participar do concurso "Mister Alagoas" e depois de "Mister Brasil"?
Luiz Felipe: A inscrição do "Mister" veio como incentivo para que eu conseguisse alcançar um objetivo: a minha boa forma. Com o um apoio grande de minha ex-namorada, que é "Miss", eu embarquei nesta e a levei junto. O "Mister Brasil" participei por ter vencido o estadual.

Bruna Jones: Por serem concursos de beleza, é necessário ter uma autoestima bem elevada, não é mesmo? Como você encara essa vulnerabilidade de se expor para a opinião pública?
Luiz Felipe: Jogo futebol desde os 6 anos de idade. Aos 13, comecei a viajar em jogos pelo colégio, onde por incrível que pareça a pressão das torcidas já era bem grande. Sempre fui aquele atleta que todos queriam no time, sabe? Tenho gana de vitória, não paro e não desisto. Quanto a exposição, por ter jogado em estádio com 5 mil pessoas me xingando, acho que me acostumei com qualquer opinião pública. Se eu estou bem comigo e com a minha consciência, eu não me importo.


Bruna Jones: Recentemente você fez um ensaio sensual para o "Paparazzo". Como foi para você ter a oportunidade de participar de um dos maiores sites de ensaios masculinos da atualidade?
Luiz Felipe: Eu nunca tinha pensado em entrar em um reality, assim como nunca tinha passado pela minha cabeça fazer um ensaio sensual. As fotos foram superbacanas. O fotógrafo Marcos Serra Lima me passou segurança e a equipe foi totalmente parceira. Me senti em casa para fazer o trabalho.

Bruna Jones: Falando em ensaio sensual, se houvesse um convite para um ensaio de nudez como acontecia na época da revista "G Magazine", você toparia?
Luiz Felipe: Nudez eu teria que ver primeiro com a minha família, com a minha mãe, porque é uma exposição bem grande. Quando se fala em nudez, temos que ver se realmente vale a pena. Quero ter filho, e pensar neles, o que iriam falar quando tivesse 10 a 15 anos, se soubessem que eu fiz um ensaio com nudez. Penso muito no meu futuro. E, claro, não tem como negar, o cachê precisa vale a pena.

Bruna Jones: Este começo de ano está sendo bem agitado para você, lá em janeiro você ficou confinado no "BBB" da Globo. O que te motivou a querer participar da atração?
Luiz Felipe: A minha entrada foi algo bem maluco. Eu realmente nunca tinha pensado em participar de um reality. Mas eu tinha acabado de sair de uma pequena depressão em que engordei 20 quilos. Resolvi então chutar o balde e me inscrever. Eu realmente estou seguindo a vida por um caminho que nunca fui. Gosto de arriscar, conhecer o diferente, ousar. Quem bom que consegui participar do "BBB 17".


Bruna Jones: Em algum momento você chegou a pensar em desistir da atração? Qual foi a pior parte do confinamento para você? Aliás, qual foi a coisa do "mundo real" que você sentiu mais falta no período em que esteve no programa?
Luiz Felipe: Nunca. Não sou de abandonar o barco. Sou capitão. Chego com ele ou afundo com ele. A maior dificuldade do confinamento é a saudade da família. Senti falta da minha família, como eu disse, era o que eu mais sentia falta. Fora isso, tomar banho pelado também faz muita falta. É muito ruim tomar banho de sunga, rs...

Bruna Jones: Tem novidades vindo por ai? Algo que possa compartilhar?
Luiz Felipe: Sempre estou em busca de novidades. Estou estudando músicas. Quero ser DJ, aproveitar meu gosto muito grande por música eletrônica. Quero seguir carreira trabalhando como DJ. E estou aberto a parcerias com lojas de roupas masculinas. Também gosto muito de moda.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Primeiramente agradecer a todos que são meus fãs e aos fãs do blog. Quero agradecer aos que gostaram de mim no programa e peço que me sigam nas redes sociais para conhecer um pouco mais de mim. Sou alegre, respeitoso, carinhoso. Tenho meus defeitos, errar faz parte, mas saber corrigir é uma dádiva. Me acompanhem porque eu sou um cara legal e estou cheio de novidades. Um grande beijo e carinho a todos." e para quem quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, é só procurar no Twitter e Instagram por @luizfelipebari ou no SnapChat por @luizbari, para contatos profissionais, é só conversar com o Lucas Pasin através do número (21) 98214-9747, beleza?


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

terça-feira, 11 de abril de 2017

Bruna Entrevista: 6x14 - Cézar Lima


Olá, olá... Tudo bom, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje já esteve por aqui em uma entrevista antes de se tornar vencedor do "Big Brother Brasil", estou falando do querido Cézar Lima (relembre a primeira entrevista AQUI) que aceitou voltar para compartilhar mais experiências com a gente, vem comigo!

 Bruna Jones: O que mudou na sua vida desde a sua participação e vitória na décima quinta temporada do "Big Brother Brasil"?
Cézar Lima: Mudou pra bem melhor, estratosfericamente. Hoje eu tenho um padrão de vida melhor, me alimento bem, tenho uma nutrição boa, frequento as melhores academias, tenho a oportunidade de direcionar a minha vida e principalmente trabalhar com o que eu gosto, né? Que é rádio, televisão, estar apresentando eventos e também ser formador de opinião, representando as melhores marcas do mundo da publicidade. Hoje estou vinculado as boas novas dessas grandes empresas, então se conseguir aproveitar bem que nem eu fiz depois do programa, é sensacional.

Bruna Jones: Você passou por alguns perrengues dentro do confinamento. Você se arrepende de alguma coisa que fez ou deixou de fazer lá dentro?
Cézar Lima: Olha, no programa eu fiquei 73 dias no grupo "tá com nada", é... Pão, carne, verduras, frutas... Era tudo artigo de luxo. Eu tinha uma dieta completamente restritiva, não ganhei nenhuma prova e até a semifinal ali, aonde fica só os três, eu não tinha conquistado nenhuma liderança, que é atribuído 10 mil reais em prêmio, provas de resistência e outras provas do gênero que valiam automóveis eu também não havia conquistado, ou seja, se eu tivesse sido eliminado nessa fase, eu sairia do programa com uma mão na frente e outra atrás, ou seja, lisinho, lisinho. Mas mesmo assim, eu não teria me arrependido de ter entrado no programa, porque pra mim, olha, imagina... Era um sonho, era uma copa do mundo, uma olimpíadas, poder participar desse programa. Todos os dias eu sonhava e rezava agradecendo só pela oportunidade de estar lá. É muito difícil de entrar, é questão de 200 mil inscritos por temporada e você passar por essa peneira, convencer uma direção super criteriosa, é uma tarefa que você precisa ter muito caracteres que se encaixem, que convençam de que você vai ser colaborativo, competitivo durante o jogo, então só de ter conquistado a vaga, eu já não teria me arrependido em nada de ter emprestado um pouco da minha história de vida para o sucesso da décima quinta edição do programa, que foi uma edição que superou na audiência e eu considero que tenha contribuído bastante. Não me arrependo, pelo contrário me orgulho bastante de poder dizer que participei da história do reality show mais assistido em todo território nacional. Não tenho nada para reclamar sobre e nem arrependimentos, só pensamentos positivistas.


Bruna Jones: Mas também aconteceram coisas boas com o programa, certo?
Cézar Lima: Eu poderia enumerar várias coisas boas que aconteceram comigo, primeiro a emoção da minha mãe comigo voltando pra casa e ela dizendo: "Filho, você não me envergonhou, você só me deu orgulho lá dentro do programa." Não tem coisa melhor que você ir em uma luta e depois voltar e se sentir valorizado pelos seus familiares, entre seus amigos que diziam que não acreditavam em você, são coisas que logicamente valem mais do que dinheiro. É imensurável, é intangível, impalpável, incalculável ao mesmo tempo. E hoje nós temos protagonismo social como eu te falei, hoje nós somos considerados, respeitados e valorizados no seio da minha comunidade, entre os demais paranaenses, entre os brasileiros, somos lembrados como alguém que foi vencedor e não tem melhor coisa do que você vencer em uma profissão, em uma batalha ou desafio, ainda mais com essa ajuda da população.

Bruna Jones: Falando em sua mãe, como foi para você realizar o sonho dela?
Cézar Lima: Como eu disse, minha mãe trabalhava como empregada doméstica e ela só vinha em casa de 15 em 15 dias, já que trabalhava em uma cidade do norte do Paraná, quando ela chegava ou retornava ao trabalho, eu ia com ela até o ponto de ônibus, pra ajudar com a mala, me despedir, e eu sempre voltava pra casa chorando por não poder ajudar e eu sempre sonhei em dar para ela uma vida de rainha, já que ela sempre foi muito batalhadora e me ajudou muito. Quando eu fiz curso de economia, de direito, ela me ajudava muito emocionalmente, quando apertava ela me ajudava com dinheiro, então eu sempre quis retribuir para ela, tudo o que ela sempre fez para mim. E hoje concretizando esse sonho, isso foi o melhor acontecimento na minha vida.

Bruna Jones: Qual é o segredo para ser campeão do "Big Brother Brasil"?
Cézar Lima: Você precisa de dois milagres, um pra entrar e outro para vencer. No meu caso, eu assisti todas as edições anteriores, tive inscrições para 11 temporadas, estudei todos os participantes que entraram, os que fizeram sucesso, os que erraram... E eu tracei muitas estratégias e só uma deu certo: Eu usei questões simples, eu esqueci o jogo que ocorre dentro da casa e o jogo que ocorre fora do confinamento. Você pode jogar os dois, mas precisa de uma dose de sorte para conquistar tanto dentro quanto fora, eu tentei conquistar os dois, o público interno não deu certo, minha estratégia não deu certo e o que eu fiz? Abandonei a minha estratégia e me tornei capitão da minha alma e foquei no público aqui fora. Foque no jogo aqui fora, é algo que dá certo. Você precisa ter carisma, tratar bem e representar as opiniões e gostos, você precisa identificar isso tudo.


Bruna Jones: Mudou para a melhor ou para a pior a sua vida depois da participação no reality?
Cézar Lima: O programa mudou a minha vida em 180º, por que 360º você dá uma volta e cai no mesmo lugar, né? Então mudou 180º de forma radical e pra muito melhor. Tudo o que eu tenho, que eu sou hoje, eu devo a minha seleção, a minha trajetória no "Big Brother Brasil" e a essa oportunidade que a produção me concedeu. Com esse espaço para poder interagir com a grande massa, pra poder contar as minhas histórias de vida, de superação, de barreira, de lutas, de glórias, de conquistas e ter esse enredo bacana. Então mudou para melhor, não só financeiramente, muitos olham só para o lado financeiro, o financeiro apenas me deu a prosperidade para que hoje eu propicie não só para mim, mas para toda a minha extensão familiar. Um exemplo disso é que antes a minha mãe trabalhava como empregada domestica e hoje eu aposentei ela, hoje eu dou uma renda suficiente para os meus pais, fazendo com que eles não precisem mais trabalhar nessa idade avançada. Também a gente morava em uma casa super humilde e hoje eu consegui construir uma casa linda, ampla, como a minha mãe sempre sonhou, com mobílias, espaços amplos, vários quartos, áreas de convivência, churrasqueira... Então conquistei esse sonho da minha mãe e não foi com o prêmio do programa por incrível que pareça, o prêmio ainda está intocável, hoje eu tenho a sistemática e o objetivo de que eu não conquistei esse prêmio pra que ele garanta a minha aposentadoria, eu conquistei isso com essa oportunidade de exposição midiática que o programa dá e que possibilita a gente ter bastante trabalho na mídia. E eu tenho hoje graças a Deus um padrão de vida que é pautado pela humildade, hoje eu moro em um estúdio de aproximadamente 32 metros quadrado, não tenho automóvel, que é justamente pra poder economizar. Somado a isso, o que eu mais atribuo na mudança da vida da gente, é que hoje eu tenho protagonismo social, hoje o programa me dá a oportunidade de ser uma personalidade importante para os meus amigos, familiares, as pessoas que admiram a trajetória da gente, se espelham e deslumbram a gente como um exemplo. Então, o programa te dá essa oportunidade de ser uma personalidade bacana, dependendo da sua trajetória lá dentro. Com certeza acrescentou e agregou muito, além disso aprendi muito a me conhecer melhor, a conviver com a diversidade, respeitar o espaço do próximo, não que eu não respeitava anteriormente, mas hoje eu respeito muito mais, nesse sentido o programa agrega muito na vida da gente, apesar da sociedade dizer que o programa não possui cultura, que não agrega nada, para a gente que participa agrega muito. Eu tive a oportunidade de me desenvolver como comunicador, como roteirista da minha história, como autor e ator da minha própria história, como administrador, como gerenciador da minha própria vida, já que lá dentro não tem roteiro. E nesse sentido agregou muito. Hoje eu sou uma personalidade e um ser humano mais enriquecido culturalmente, tenha a certeza disso.

Bruna Jones: Você se sentiu decepcionado ao não ser aproveitado pela emissora? O que você vem fazendo profissionalmente após essa experiência?
Cézar Lima: Eu tinha expectativas de ser aproveitado no rádio ou na televisão, pelo fato de ter contrato com eles. Mas é claro que ter contrato não quer dizer necessariamente que vai existir esse aproveitamento. Mas como já aconteceu com alguns ex-participantes, que foram utilizados em humorísticos por exemplo, acreditei... Eu nem falo sobre ser empregado da emissora, mas ter uma oportunidade de aprender, então isso frustrou um pouco, mas nada que altere o bom humor da gente. Atualmente eu ando fazendo mais eventos, eventos Vips, comerciais, que faz com que eu me mantenha em Curitiba.

Bruna Jones: Como você vê os participantes da atual temporada do reality show?
Cézar Lima: Essa edição é uma edição completamente atípica, né? Pelos participantes que eu acabei de fazer a releitura aqui, é uma edição que com certeza vai dar muita polemica, tem alguns perfis ali que já foram apresentador em algumas edições anteriores, que já deram muita polemica, intrigas... E nessa edição também possui poucas pessoas carismáticas, o programa inteiro só houve dois vencedores que não eram carismáticos o da nona temporada (Max Porto) e décima temporada (Marcelo Dourado), por ironia do destino, foram edições próximas uma da outra, ou seja, você pega 16 edições e 14 venceram por simpatia, por carisma, por história de vida e por enquanto eu só vejo uma pessoa carismática lá dentro.


Bruna Jones: O que vem por ai em 2017?
Cézar Lima: Está sendo um ano de muito trabalho, graças a Deus. Estou rodando com uma dupla sertaneja maravilhosa que faz um sucesso danado na região sul do Brasil. Além de eu apresentar alguns eventos, também me apresento em algumas músicas... Também continuo fazendo presenças Vips, comerciais...

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Muito obrigado, obrigado pelo carinho que vocês sempre me trataram, pelo respeito, pela consideração e um excelente e excepcional 2017 nessa cobertura do "Big Brother Brasil"." e para quem quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta clicar AQUI para conferir a sua página no Facebook ou procurar no Twitter por @CezarLOficial, beleza?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Grey's Anatomy: 13x18 - Be Still, My Soul


Quando a saúde da mãe de Maggie piora, os médicos entram em desacordo sobre como tratá-la. Enquanto isso, Richard lida com a traição de Bailey sobre o programa de residência médica.

Nome do Episódio: Faz referência a música do cantor David Archuleta.

Frase do Episódio: "Quando o Alzheimer da minha mãe piorou, eu estava olhando suas correspondências e achei um bilhete. Escrito nele, estavam as palavras ‘Importante: dizer para a Meredith não’. E era isso. Ela nunca terminou a frase. Dizer para Meredith não o quê? Não beber demais? Não acolher cães estranhos? Não entregar seu coração? Não deixar o triturador ligado? Nós não conversamos muito naqueles dias. Arrependo-me disso. Gostaria de ter conversado. Penso sobre esse recado todo o tempo. Dizer para Meredith não… Não cavar? Não se importar? Não desistir tão fácil? Não se apaixonar? Não ter filhos? Não contar mentiras? Ela me deixou com perguntas sobre o que fazer, o que não fazer. Ela me deixou sabendo que tudo dependia de mim e só de mim, sozinha. E ela me deixou sem ninguém para perguntar. Então eu decidi o que ela queria escrever. Dizer para Meredith não sentir medo. Adeus, mãe."

terça-feira, 4 de abril de 2017

Bruna Entrevista: 6x13 - Rafael Córdova



Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? Então que nós já tivemos a oportunidade de conversar com o jogador de futebol, Rafael Córdova no passado (confira novamente AQUI e AQUI), mas hoje ele retorna ao blog para conversar um pouco mais sobre a sua vontade de participar de um reality show, além de comentar suas qualidades para estar em uma atração deste gênero. Vem conferir a nossa conversa!

Bruna Jones: Você já foi sondado para participar de um reality show? O que te motivaria a participar de um programa como esse?
Rafael Córdova: Nunca fui diretamente convidado, mas sondado sim... Meu nome surgiu anos atrás em blogs, entrevistas, colunistas sociais e por pessoas do ramo artístico que as vezes intermeiam esses programas... Não sei se hoje aceitaria, pois estou casado, tenho dois filhos, e não sei se seria o momento certo para isso, acho que passou meu momento, hoje estou em outra fase da minha vida, encerrei minha carreira como atleta e parti como preparatório de goleiros do figueirense futebol clube de Floripa.

Bruna Jones: Você é uma pessoa paciente? E competitivo?
Rafael Córdova: Sou sim, até pisarem no meu calo, demoro para sair do sério, mas quando saio, é até perigoso, pois ai não quero mais sair... Acho que mentiras e injustiças com outras pessoas das quais não conseguem estar ali para se defenderem. Se sou competitivo??? Não perco nem para os meus filhos, nas brincadeiras... Odeio perder, fico de mau humor uns três dias seguidos...


Bruna Jones: O que você pensa sobre formar casal dentro de um reality show?
Rafael Córdova: Para quem é solteiro, nunca é demais, até pra se aliar, é a oportunidade de estar ali o grande amor da vida de cada um... Tudo tem o seu valor, basta se entregar no momento.

Bruna Jones: Quando uma pessoa entra em um reality toda a sua vida é vasculhada em seus mínimos detalhes. Com isso, fotos, vídeos, histórias do passado, acabam "vazando". Caso você entre no programa, existe algo que você não gostaria que circulasse na mídia?
Rafael Córdova: Na minha vida nada mais é segredo, a única coisa que todos tem medo é da nudez vazada, a minha já está tudo exposto... Pois sai na revista "G Magazine" dez anos atrás com vídeo de bastidores e tudo.

Bruna Jones: Sua família sabe da sua vontade de entrar no programa?
Rafael Córdova: Tive dois anos seguidos o nome ventilado na mídia, e não foi bem aceito por parte da família, a "G Magazine" marcou a minha vida profissional... Sempre chegava aos clubes como o "Rafael Córdova da G Magazine" e não pelo goleiro contratado e isso acabou me deixando meio chateado, mas enfim, não iria trocar minha família por um reality show sem a aprovação de todos, principalmente minha esposa e meus filhos.


Bruna Jones: Quais os fatores da sua personalidade que lhe dariam vantagem?
Rafael Córdova: Minha competitividade em ganhar todas as provas, e meu jeito amigável de ser, ser justo e honesto em se posicionar chama a atenção do publico.. Caráter é tudo.

Bruna Jones: Por qual motivo deveriam te chamar para entrar no reality show? O que você faria com o prêmio se fosse o vencedor do reality?
Rafael Córdova: Deixo a vontade, hoje eu até preferia entrar no "Power Couple Brasil", mas não crio mais expectativas de ser chamado. Organizaria a minha vida financeira, planejaria estudos dos meus filhos e ajudaria alguns familiares.

Bruna Jones: Com quem você gostaria de ficar confinado?
Rafael Córdova: Guga, Rogério Ceni, Hortência, Marta, Romário e Padre Marcelo Rossi.


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?