Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um goleiro que ficou bastante conhecido na mídia após posar nu na "G Magazine", estou falando do querido Rafael Córdova, que aceitou vir compartilhar com a gente um pouco das suas experiências. Vem conferir comigo!
Bruna Jones: Você sempre quis se tornar jogador de futebol? Como foi a sua entrada nesse ramo profissional? Inclusive temos uma curiosidade: O que se passa na cabeça antes de entrar em um jogo?
Rafael Córdova: Sim, jogava futsal no colégio e um amigo meu me convidou para matar aula, (rs...) e ir com ele ao avai-sc para uma peneira, acabei acompanhando ele, na hora faltou um goleiro no teste e me ofereci, no final das contas o meu amigo foi reprovado e eu fui convidado a fazer parte do juvenil do clube. Antes do jogo é frio na barriga, concentração máxima, por que minha posição (goleiro) não pode haver erros... Então é foco total.
Rafael Córdova: Sim, jogava futsal no colégio e um amigo meu me convidou para matar aula, (rs...) e ir com ele ao avai-sc para uma peneira, acabei acompanhando ele, na hora faltou um goleiro no teste e me ofereci, no final das contas o meu amigo foi reprovado e eu fui convidado a fazer parte do juvenil do clube. Antes do jogo é frio na barriga, concentração máxima, por que minha posição (goleiro) não pode haver erros... Então é foco total.
Bruna Jones: Você jogou por três anos no time "Vitória", como você chegou ao clube? Nesses três anos em que você esteve por lá, qual foi o melhor jogo que você participou?
Rafael Córdova: Cheguei depois de ser eleito melhor goleiro em 2004 e 2005 do futebol baiano, quando defendia o fluminense de Feira de Santana - Bahia, por convite do diretor de futebol, Sinval Vieira. O melhor jogo foi contra o "Santa Cruz" no jogo de volta da copa do Brasil, tínhamos perdido em Recife por 2 a 1 e precisávamos ganhar de qualquer resultado desde que não sofrêssemos gol, ganhamos de 2 x 0 e foi minha estréia, passando assim de fase.
Rafael Córdova: Cheguei depois de ser eleito melhor goleiro em 2004 e 2005 do futebol baiano, quando defendia o fluminense de Feira de Santana - Bahia, por convite do diretor de futebol, Sinval Vieira. O melhor jogo foi contra o "Santa Cruz" no jogo de volta da copa do Brasil, tínhamos perdido em Recife por 2 a 1 e precisávamos ganhar de qualquer resultado desde que não sofrêssemos gol, ganhamos de 2 x 0 e foi minha estréia, passando assim de fase.
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Bruna Jones: Em 2007 você foi capa da edição de aniversário de 10 anos da revista "G Magazine" (Quer saber mais sobre os bastidores do ensaio? clique aqui). Como foi que chegou o convite até você? Já havia feito algum trabalho como modelo, antes da revista?
Rafael Córdova: Houve convite por parte do Klift e da Aninha (Ana Maria Fadigas) proprietária na época da "G Magazine", demoramos mais de quatro meses entre fechar a participação e a conclusão da revista. Antes da revista, fiz sim, fui eleito em 2000 ou 2001 não me lembro bem, o atleta mais bonito da copa João Havelange, hoje campeonato brasileiro. Ai fiz desfiles, e alguns catálogos de roupa.
Bruna Jones: Como a sua família e os seus amigos do futebol reagiram ao ficar sabendo que você estaria posando nu? Isso acabou lhe trazendo algum inconveniente? Você teve alguma experiência de preconceito em campo?
Rafael Córdova: Houve um espanto na hora que dei a noticia, mas ai houve empolgações, outros ficaram com medo da repercussão, mas me deixaram bem a vontade na minha decisão, e acabei fazendo a escolha certa... Preconceito não, mas provocações das torcidas adversárias, ai elas aproveitam, para tirar onda, e os poucos que foram capa da "G Magazine", coincidência ou não, são atletas de muita personalidades... E polêmicos, rs... Você já tira pelo Vampeta, Túlio Maravilha, Dinei... Eu... rs... Fiz e não me arrependo de nada... Faria novamente (rs...) e aproveitaria bem mais minhas oportunidades que foi dada na época e acabei deixando passar.
Rafael Córdova: Houve convite por parte do Klift e da Aninha (Ana Maria Fadigas) proprietária na época da "G Magazine", demoramos mais de quatro meses entre fechar a participação e a conclusão da revista. Antes da revista, fiz sim, fui eleito em 2000 ou 2001 não me lembro bem, o atleta mais bonito da copa João Havelange, hoje campeonato brasileiro. Ai fiz desfiles, e alguns catálogos de roupa.
Bruna Jones: Como a sua família e os seus amigos do futebol reagiram ao ficar sabendo que você estaria posando nu? Isso acabou lhe trazendo algum inconveniente? Você teve alguma experiência de preconceito em campo?
Rafael Córdova: Houve um espanto na hora que dei a noticia, mas ai houve empolgações, outros ficaram com medo da repercussão, mas me deixaram bem a vontade na minha decisão, e acabei fazendo a escolha certa... Preconceito não, mas provocações das torcidas adversárias, ai elas aproveitam, para tirar onda, e os poucos que foram capa da "G Magazine", coincidência ou não, são atletas de muita personalidades... E polêmicos, rs... Você já tira pelo Vampeta, Túlio Maravilha, Dinei... Eu... rs... Fiz e não me arrependo de nada... Faria novamente (rs...) e aproveitaria bem mais minhas oportunidades que foi dada na época e acabei deixando passar.
Bruna Jones: Como foi a sua preparação para fazer as fotos da revista?
Rafael Córdova: Foi bem tranquilo, viajei de Salvador para São Paulo, me receberam super bem, fui apresentado a todos no escritório da "G Magazine" e quando entrei na sala da Ana fadigas, ela com sorriso nos olhos e falou: "você é a cara do meu filho!". Nossa pra mim, foi ali que minha desconfiança e meu medo foi embora... Ai foi só relaxar e aproveitar o ensaio.
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Bruna Jones: Quanto tempo levou para as fotos serem feitas?
Rafael Córdova: Então, durou duas noites inteiras, foi a noite de sábado das 11 da noite até as 5 da manhã e domingo durante o mesmo tempo do dia anterior... Só não fiquei na segunda para terminar e fazer mais alguma coisa para eles, porque tinha que voltar aos treinos no "Vitória". Passei muito frio durante a realização das fotos, mas foi muito divertido.
Rafael Córdova: Então, durou duas noites inteiras, foi a noite de sábado das 11 da noite até as 5 da manhã e domingo durante o mesmo tempo do dia anterior... Só não fiquei na segunda para terminar e fazer mais alguma coisa para eles, porque tinha que voltar aos treinos no "Vitória". Passei muito frio durante a realização das fotos, mas foi muito divertido.
Bruna Jones: Alguns homens acabam se arrependendo de terem feito a "G Magazine" com o decorrer dos anos, você está tranquilo com esse ensaio? Se fosse convidado para tirar a roupa mais uma vez em outra publicação, você aceitaria o convite?
Rafael Córdova: Com certeza faria novamente... Iria me preparar mais fisicamente e aproveitaria melhor as oportunidades dada pelas consequências da revista.
Bruna Jones: A revista também acabou lhe dando mais espaço na mídia e te trazendo mais para o "meio artístico", em algum momento já pensou em mudar dos campos de futebol para a televisão? Inclusive, se você fosse convidado para participar de um reality show como "A Fazenda", você aceitaria?
Rafael Córdova: Pergunta difícil, mas hoje com 35 anos, não seria nada mal uma oportunidade no meio artístico, quem sabe Deus não tem algo reservado pra mim, não é mesmo? Participar de um reality show seria uma experiência diferente, legal que eu mostraria um pouco do meu jeito, do meu estilo de vida, minha personalidade, e além de eu ser do litoral e ter que enfrentar obstáculos que nunca presenciei, tipo cuidar dos animais, ter tarefas fora do futebol, e conviver com pessoas de diversas personalidades... Essa ultima acho que tiraria de letra, já que convivo todos os dias, com varias cabeças diferentes, são quase 30 atletas que todo dia tem seus problemas, defeitos e qualidades.
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Bruna Jones: Quais são seus próximos planos para sua carreira? O que os fãs podem ficar esperando?
Rafael Córdova: Fãs eu deixo pro Vampeta e o Túlio Maravilha, os meus são pessoas que gostam e me respeitam pelo que faço dentro de campo, pretendo jogar mais uns 3 ou 4 anos, ou até sentir que meu corpo não aguenta treinar em alto nível... Não quero ser encosto de clube de futebol, ganhei muitos títulos, e pretendo ganhar mais ainda, esse e meu foco e meta, ganhar cada jogo... Máximo possível.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Queria agradecer a oportunidade de falar pouquinho de mim, como atleta, como uma pessoa que quer sempre o bem do próximo, que respeita todos, seja negro, branco, hétero, lgbt, pobre ou rico... Tento tratar sempre com maior simplicidade e carinho... Porque o que levamos nessa vida é a amizade e o respeito pelo próximo."
Rafael Córdova: Fãs eu deixo pro Vampeta e o Túlio Maravilha, os meus são pessoas que gostam e me respeitam pelo que faço dentro de campo, pretendo jogar mais uns 3 ou 4 anos, ou até sentir que meu corpo não aguenta treinar em alto nível... Não quero ser encosto de clube de futebol, ganhei muitos títulos, e pretendo ganhar mais ainda, esse e meu foco e meta, ganhar cada jogo... Máximo possível.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Queria agradecer a oportunidade de falar pouquinho de mim, como atleta, como uma pessoa que quer sempre o bem do próximo, que respeita todos, seja negro, branco, hétero, lgbt, pobre ou rico... Tento tratar sempre com maior simplicidade e carinho... Porque o que levamos nessa vida é a amizade e o respeito pelo próximo."
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
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