segunda-feira, 30 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x42 - Nando Motta


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita e internacional aqui no blog, olha que bacana? Quem acompanha já sabe que eu sou a louca das artes, que sempre curte e compartilha tudo nas redes sociais e sempre que possível, gosto de trazer os ilustradores para vocês conhecerem um pouco mais, é o caso do entrevistado de hoje. Vamos conhecer diretamente do Uruguai, um pouco mais sobre a profissão do Nando Motta e de sua experiência na área. Vem comigo!

Bruna Jones: Vamos começar do início... Qual foi o seu primeiro contato com o mundo do desenho artístico? Houve algum incentivo familiar ou algo semelhante?
Nando Motta: Quando eu era criança eu ficava doente quase todo inverno com resfriados que me deixavam na cama e eu não podia ir à escola, então para me divertir, minha mãe me comprava quebra-cabeças, carros pequenos e com isso eu me divertia casa. Certa vez pedi para ele me comprar um álbum de figurinhas de "Dragon Ball" que apareciam na minha cidade e havia a coleção e o conhecimento de desenhos e figurinhas de algo que me atraía visualmente mas que não consumia, ou seja, não via "Dragon Ball" até a adolescência. Eu não tinha televisão a cabo para assistir esse desenho. E aí comecei a colecionar álbuns de figurinhas do que saíam que eram pequenos desenhos. Meu principal incentivo foi minha mãe que me comprou quadrinhos que lia quando criança e também me incentivou a desenhá-los me mostrando mais ou menos como eram. Então eu tinha folhas e lápis para desenhar o que eu via nos desenhos de sábado de manhã na televisão e os desenhos nos quadrinhos. 

Bruna Jones: Quando você percebeu que poderia levar seus desenhos mais a sério e criar uma possível carreira em cima disso? 
Nando Motta: Quando eu tinha 13 ou 14 anos conheci alguém que até agora temos uma amizade, ele consumia mangá e anime há anos e desenhava seus personagens e para mim foi uma descoberta. Por meio de competição e crescimento, comecei a criar histórias com meus próprios personagens inspirados no que eu estava vendo ou lendo na época, obviamente tudo era experimental, certo e errado, mas foi um belo incentivo para isso. Eu não sabia até anos depois com a criação da internet que havia pessoas que os desenhavam e os pagavam como trabalho, ou seja, eu nunca tinha definido como meta fazer, mas foi uma descoberta para mim. Nunca foi meu objetivo, mas era uma opção para receber um dinheiro extra. 


Bruna Jones: Você fez algum tipo de curso para aprimorar suas habilidades ou tudo aconteceu naturalmente? 
Nando Motta: 100% autodidata. Muitos erros lindos, vendo o processo de quando comecei até agora, o que pude lapidar, as mudanças de estilos que me influenciaram nesses anos, desde mangás, passando por artistas de sátira nos jornais e mais do que descubro navegando pelos web é lindo, pelo menos para mim, poder ter aquela experiência de conhecer uma arte e me sentir inspirado a fazer algo parecido e que algo possa ficar comigo para enriquecer meus desenhos. 

Bruna Jones: Artistas tendem a ser muito críticos e perfeccionistas em relação ao seu trabalho. Você também está incluído nisso? 
Nando Motta: Primeiro comecei a fazer quadrinhos como um experimento para saber como eram feitos, sem aulas ou guias, uma vez que eu já tinha começado os quadrinhos eles eram uma desculpa para eu canalizar meus humores, sucessos, decepções, basicamente às vezes eles se tornavam meio terapêutico para mim e isso é perceptível não só no estilo realizado, mas também na história contada, nos personagens e na linguagem que foi realizada. Perfeccionista? Pode-se dizer isso em parte porque tento fazer o melhor que posso dar naquele momento. Eu apago muito e mesmo depois de terminar uma ou duas páginas de quadrinhos, se houver algo que eu não goste, eu coloco um patch e redesenho ou apenas destruo as páginas e redesenho. 

Bruna Jones: Você tem algum tipo de processo criativo? o quê te inspira?
Nando Motta: Eu sempre desenho em casa tomando um mate amargo. Ouço música em geral e começo a rabiscar e aparecem os desenhos que posto no meu Instagram.


Bruna Jones: Você tem muitos traços e estilos de pintura diferentes, você tem uma técnica favorita para trabalhar? Qual estilo você acha mais difícil? 
Nando Motta: Sátira e comédia é meu lugar favorito. Tanto em estilos de desenhos animados quanto em temas. Já fiz coisas com tons de horror e aquelas coisas em que o produto era bom, mas não tive um desempenho bom o suficiente já que a história não tinha atração para mim, mas fiz isso para sair da zona de conforto e saber se eu poderia fazer isso ou não. Tenho variados traços e estilos, pois são o resultado de uma coqueteleira de anos de ter visto, testado e mesclado o que experimentei nos trabalhos.

Bruna Jones: Um de seus projetos é a série de quadrinhos chamada "Heroes", como surgiu a ideia de criar e disponibilizar essa história? 
Nando Motta: HEROES surgiu como desculpa para voltar a fazer quadrinhos, fazia muito tempo que eu não desenhava e comecei com dois dois personagens, ELECTRICO é meu amigo que queria ser um super-herói e EL PELA, que seria eu com nada mais do que um certo canal terapêutico preso lá em pensamentos e ações. A história ia ser uma única edição, mas no processo ela se espalhou e foi para outras edições e aqueles que leram a história gostaram e então se tornou uma história onde muitas pessoas me escreveram dando sua opinião sobre a história, os desenhos animados e personagens.

Bruna Jones: Quais são os trabalhos que você mais se orgulha de ter feito e por quais motivos? 
Nando Motta: Já publiquei algumas coisas aqui no Uruguai e tive a oportunidade de fazer projetos no exterior, diferentes uns dos outros, temas e estilos diferentes, o importante eu acho que eu gosto de história e posso entrar nela, fiz esses projetos para poder ter um produto, para poder me manter ativo no desenho e bem... Também chegar a outros lugares e mostrar meu trabalho para diferentes públicos. Não tenho um de que me orgulhe, mas procuro fazer dele um produto que, se não o tivesse desenhado e encontrado numa banca de revista, me seduzisse a comprá-lo e lê-lo.


Bruna Jones: Além dos seus próprios projetos artísticos, você costuma deixar espaço na sua agenda para a produção de encomendas, dentre os pedidos que já recebeu para desenhar, tem algum que você achou mais curioso ou divertido? 
Nando Motta: Estou sempre aberto a fazer encomendas ou projetos a serem publicados. Um dos projetos que me diverti fazendo foram 2: As caricaturas de um jornal que sai no carnaval de Montevidéu e a realização de um pequeno desenho nas paredes de uma pizzaria aqui da minha cidade.

Bruna Jones: Infelizmente nos últimos anos tivemos que mudar nossas vidas por causa do covid e muitas coisas mudaram pelo mundo, mas aos poucos tudo está voltando ao normal, tendo dito isso, alguma notícia sua? Alguma coisa que você possa compartilhar conosco? 
Nando Motta: O covid tem abalado todo mundo, faz você repensar muitas coisas. Fiquei sem trabalho e em meio a uma pandemia consegui passar por isso, sou grato por isso. Hoje somos e amanhã não sabemos, é por isso que você tem que aproveitar o que é apresentado e fazer com prazer se quiser fazê-lo. O covid aproximou pessoas onde uma noite estávamos tomando uma cerveja ou conversamos ao telefone e dias depois estavam em uma caixa de madeira. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Só estive de férias nas praias turísticas do Brasil, mas gostaria de conhecer mais, mais pessoas e artistas que sigo em minhas redes. A vida é muito curta... e se você quer desenhar, dançar, cantar ou fazer o que te dá prazer, faça, mas não faça pensando que todo mundo vai gostar de você e buscar sucesso e dinheiro, esse não é o objetivo porque se for, não haverá prazer, não haverá prazer em fazê-lo, experimente, erre e continue tentando porque erros se aprendem e progresso se faz neste pouco tempo que estamos aqui chamado de vida." e se vocês quiserem continuar acompanhando eles nas redes sociais, basta procurar no Instagram: @nsouzamotta ou clicar AQUI para ver mais de suas artes, beleza?


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x41 - Bruna Negreska


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje esteve na sexta temporada do "No Limite" que acabou recentemente na Globo, estou falando da Bruna Negreska. Convidamos a moça para conversar um pouco sobre essa experiência que ela teve e mais um pouco, vem conferir com a gente!

Bruna Jones: Este ano está sendo um ano de competições para você, não é mesmo? No começo dele, você acabou se tornando "Musa Sexy do Carnaval" onde conquistou um ensaio interno na "Revista Sexy". Como foi essa experiência? Faria novamente? 
Bruna Negreska: O concurso da "Revista Sexy" foi mágico, a mesma trouxe uma proposta de uma edição especial de carnaval e sem nudez, onde trouxe o conceito que empoderamento das mulheres do carnaval, fiquei em segundo lugar, mas muito feliz pois quem venceu é uma amiga e companheira de escola (Tom Maior).

Bruna Jones: Já um pouco mais pra frente, você ganhou fama nacional este ano após participar da sexta temporada do "No Limite", o que te motivou a se inscrever e participar do reality show? 
Bruna Negreska: Eu sempre gostei muito de realities e decidi tentar a sorte, com grande incentivo dos amigos e namorado. Fiz minha inscrição principalmente por conta das provas, fui atleta de handebol por 15 anos, sou bastante competitiva, eu sabia que não seria fácil como uma partida de handebol por conta de dormir mal, frio, fome e cansaço e claro foi um grande desafio já que eu tenho medo de mar, eu sei nadar em piscina mas a correnteza era muito forte e já chegar na competição e ter que me jogar em alto mar já foi um desafio, acredito que superei meu medo no programa e ficou claro na minha última prova de água eu nadando e me superando.


Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "No Limite"? 
Bruna Negreska: Sim, abrir mão do meu emprego, trabalhava a 4 anos na Smartfit como professora de aulas coletivas e personal trainer. Fui confinada a 10 dias do carnaval, confesso que fiquei com o coração pequeno, o carnaval é um dos meus grandes amores e fazia dois anos que não tinha desfile por conta da pandemia e na volta dos desfiles tive que abrir mão para entrar nessa aventura louca do programa.

Bruna Jones: Em algum momento você não achou que estar em exposição, poderia acabar influenciando direta ou indiretamente na sua vida profissional? 
Bruna Negreska: Acredito que poderia influenciar no bom sentido da palavra, por está relacionado a atividade física, acreditava que poderia ser um gancho para minha vida profissional, mas também para tirar o estereótipo que nós personais somos fortões o tempo todo, em vários episódios foi mostrado eu chorando bastante e que bom porque geralmente não choro e as pessoas tem essa impressão que eu sou forte o tempo todo e ser forte o tempo todo cansa também!

Bruna Jones: Este ano foi o formato que mais se aproximou em termos de "Survivor", o programa que dá origem a ele. Como foi para você os 26 dias que esteve na competição? 
Bruna Negreska: Esse ano o programa foi pauleira, as provas foram intensas, como o programa é apenas uma hora não dar pra mostrar na íntegra as provas, a maioria delas durava mais de uma hora, era exaustivo demais, principalmente porque a maioria delas a minha tribo (lua) estávamos sem comer, principalmente quando era de residência, o sinalizador disparava cedo demais, as vezes estávamos só com um cafezinho preto no estômago. 


Bruna Jones: Infelizmente você foi a décima primeira eliminada da atração, você se arrepende de algo que fez ou deixou de fazer ao longo da competição? 
Bruna Negreska: As minhas decisões sempre foram muito bem pensadas, eu me aliei com quem tinha que me aliar, meu nome e do Victor já aparecia ali nos primeiros portais, ele tinha mais amizade com o Charles e eu com o Ipojucan e nos juntamos logo de início no portal da Dayane quando tentamos salvar ela e seguimos juntos até onde deu, sabíamos que chegaria uma hora que teríamos que nos votar, só não contávamos que seria "cedo". Aqui fora penso que poderia ter aguentando um pouco mais e não ter pedido para os meninos votarem em mim, mas ali dentro eu já estava no meu limite de competição, eu não conseguia nem dormir mais, passei muitos dias em claro.

Bruna Jones: Entre as provas que você realizou, qual foi a sua favorita? E qual prova que você não fez e que gostaria de ter feito? 
Bruna Negreska: Minha prova preferida se tornou a da minha eliminação, pois era a prova onde eu tinha mais dificuldade (mar) e consegui realizá-la e soube na entrevista com o Fernando para o Multishow que eu tinha acertado mais saquinhos na rede. Eu queria ter participado da prova ícone do programa a da comida, se eu soubesse que seria dois episódios pra frente eu teria me segurando mais um pouquinho!

Bruna Jones: Esse ano os participantes estavam mais dispostos a jogar, fazer movimentações e em alguns casos, até mesmo trair a confiança uns dos outros. Você chegou a assistir o programa aqui fora? Ficou surpresa com alguma coisa que tenha visto? 
Bruna Negreska: Eu fiquei bem surpresa com algumas pessoas da minha tribo, que queria perder pra mandar a galera embora, com outras me chamando de dondoca que não fazia nada, acho que esqueceram que quem nivelou o chão para todos dormir foram eu, Ipojucan e Day, não lavei prato no 18º dia como foi falado, eu lavei meu prato desde do primeiro dia, fui lá pra jogar e não pra lavar prato de ninguém, mamãe ensinou cada um lava seu prato!


Bruna Jones: Nos últimos anos, a reciclagem de participantes de reality show virou algo comum na televisão brasileira. Você aceitaria um convite para participar de "A Fazenda" ou "BBB", por exemplo?
Bruna Negreska: ALÔ BONINHO, ALÔ CARRELI me chama que eu vou!!! Aceitaria sim ir para o BBB ou a Fazenda.

Bruna Jones: Chegamos no segundo semestre do ano e com ele, o final da sua temporada do "No Limite". Quais são as suas novidades agora? Tem algo que possa compartilhar com a gente? 
Bruna Negreska: Infelizmente chegamos ao fim desse ciclo maravilhoso que foi o "No Limite", com isso estou movimentando e trabalhando nas minhas redes sociais, gosto da internet, faço questão de responder a todos e gostaria de trabalhar com isso, estou em negociações com algumas agências, vamos ver o que vai rolar. Coisas bacanas estão por vim em relação ao carnaval (ainda não posso divulgar) mas será muito mágico. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Gostaria de deixar aqui o meu carinho, abraço e um cheiro a todos(as) que torceram, curtiram, compartilharam, vibraram e entraram nessa onda comigo! E me desculpa se decepcionei alguém da minha torcida, saiba que dei o meu máximo e não foi só por mim mas por todos que acreditaram no meu potencial, o carinho de vocês chega diariamente a mim. Obrigada por tanto amor!" e se quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais, é só procurar no Instagram/ TikTok/Twitter por @brunanegreska e para contatos profissionais, é só enviar um e-mail para ladislau.assessoria@gmail.com, beleza?


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

quinta-feira, 26 de maio de 2022

Grey's Anatomy: 18x18 - Stronger Than Hate


Maggie e Winston prepararam a casa para receber Nick, Meredith e toda a família da médica, incluindo seus amigos mais próximos. Tudo para recepcionar o parceiro da doutora, o que sabemos que não terminaria em uma noite calma. 

Nome do Episódio: Faz referência a música da banda Sepultura. 

Frase do Episódio: "Nossos corpos abrigam trilhões de bactérias e outros micróbios. Eles moram na nossa pele, intestinos e narizes. Micróbios são encontrados em quase todo o corpo. Micróbios ajudam a produzir vitaminas e estimulam nosso sistema imune. Eles quebram a comida e fazem outras funções que precisamos para sobreviver." ... "Micróbios podem parecer como convidados indesejados, mas a maioria vive em harmonia dentro e sobre nossos corpos. Precisamos de um conjunto diverso de micróbios para permanecermos saudáveis. São uma parte essencial do nosso sistema. No fim das contas, estão exatamente onde devem estar."

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quarta-feira, 25 de maio de 2022

Station 19: 5x18 - Crawl Out Through The Fallout


Andy rastreia uma testemunha para testemunhar em seu julgamento. Enquanto isso, Carina e Maya lidam com uma situação estressante, e a equipe responde a um acidente de carro no final da temporada de “Station 19″.

Nome do Episódio: Faz referência a música do cantor Sheldon Allman.

Frase do Episódio: Este episódio não possui nenhuma narrativa nem no inicio e nem no termino.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

segunda-feira, 23 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x40 - Adriano Gannan


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje foi integrante da sexta temporada do "No Limite", estou falando do queridíssimo Adriano Gannan, que aceitou vir aqui conversar com a gente sobre essa experiência fora do comum que ele teve neste ano. Vem saber um pouco mais de como foi essa jornada, agora!

Bruna Jones: Você ganhou fama nacional após participar da sexta temporada do "No Limite", o que te motivou a se inscrever e participar?
Adriano Gannan: O programa estava em sua 5a edição, 2021, e estávamos passando pelo momento mais grave e delicado da pandemia: 3-4 mil mortos por dia, a corrida por vacinas, a sensação de incerteza quanto à 2022, visto que 2021 tinha sido pior que 2020 em relação a covid-19. Eu sempre viajei muito, em 2019 fiquei 4 meses no exterior me aventurando, visitando e fotografando novas culturas e vi no "No Limite" uma oportunidade de poder "sair de casa com segurança", viajar, conhecer pessoas novas, me aventurar e ainda poder ganhar 500.000 reais. Além disso, vi no programa uma forma de passar para as pessoas minha história de superação (luta contra a depressão, a saída do armário, a luta contra o câncer e etc) e, também, de ver como eu me comportaria em situações as quais eu nunca passei, num reality de competição e sobrevivência. 

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "No Limite"?
Adriano Gannan: Na verdade, conforme as etapas de seleção iam acontecendo, eu ia proporcionalmente incrementando minha preparação: atividade física, pilates, corrida, personal trainer, alimentação saudável, etc. Isso mudou, e muito, minha qualidade de vida, visto que estava totalmente parado desde o início da pandemia. 


Bruna Jones: Em algum momento você não achou que estar em exposição, poderia acabar influenciando direta ou indiretamente na sua vida profissional?
Adriano Gannan: Confesso que tive em um certo receio no início, mas No Limite não é um reality com a amplitude e popularidade de um "BBB", por exemplo. Então, desencanei. Meus pacientes gostaram de ter me visto e me conhecido mais um pouco através do programa. Isso foi um aspecto positivo. 

Bruna Jones: Este ano foi o formato que mais se aproximou em termos de "Survivor", o programa que dá origem a ele. Como foi para você os oito dias que esteve na competição?
Adriano Gannan: Eu não assistia "Survivor", mas algumas pessoas lá eram fãs do programa. A vivência que temos lá dentro nos descola do mundo real: fome, frio, dormir no chão, a falta de conforto, competir por comida... Aquilo nos remete a nossa vida primitiva, vida esta que infelizmente muita gente ainda vive, e a gente acaba entrando no modo sobrevivência: ficamos mais agressivos, menos tolerantes e ainda mais competitivos. Eu me achava plenamente preparado para o programa pelas experiências que tive. Frio não seria problema, já estive preso em avalanche na Caxemira; calor também não: já estive à beira de vulcão; convivência, além de ser psiquiatra, já convivi com todo tipo de cultura. Fome? Tirava de letra 72h de jejum intermitente. Só que eu fiquei 7 noites sem dormir lá, algo que nunca tinha passado, em vista das condições. Além do cansaço acumulado, isso potencializou meus instintos, mas de forma negativa. Foi o meu calcanhar de Aquiles. 

Bruna Jones: Infelizmente você foi o terceiro eliminado da atração, você se arrepende de algo que fez ou deixou de fazer ao longo da competição? 
Adriano Gannan: Não, porque eu fui o que me propus o tempo todo: ser eu mesmo e manter meus valores. Eu acredito que o fato de ser uma pessoa agregadora, que faz amizade facilmente tenha sido visto pelo grupo como uma estratégia "de estar lá e cá", o que não era. E se pudesse voltar no tempo, eu certamente levantaria as mesmas questões "incômodas" sobre o discurso de uma participante, mesmo sabendo que o preço seria minha saída. Que foi o que aconteceu. 


Bruna Jones: Entre as provas que você realizou, qual foi a sua favorita? Qual prova que você não fez e que gostaria de ter feito? 
Adriano Gannan: A primeira, a prova do barco. Na verdade, não foi prova, foi desafio. Tínhamos que pular do barco e encontrar o Fernando na praia. Cresci em Angra dos Reis, meu quintal era a praia. Fui o primeiro a chegar, com muita diferença para os demais. Deixei muita gente nova pra trás. A que gostaria de fazer, certamente era a prova da comida. É a prova mais esperada (e mais temida) do programa. 

Bruna Jones: Esse ano os participantes estavam mais dispostos a jogar, fazer movimentações e em alguns casos, até mesmo trair a confiança uns dos outros. Você chegou a assistir o programa aqui fora? Ficou surpreso com alguma coisa que tenha visto?
Adriano Gannan: Sim, mas cada um tinha seu jogo. Não concordei com as atitudes de alguns integrantes em relação a mim e em relação a outros, mas preciso respeitar porque era o jogo deles. 

Bruna Jones: Sei que ainda faz muito pouco tempo desde que você acabou se expondo em rede nacional no reality show, mas olhando agora, que essa experiência no "No Limite" chegou ao fim, o saldo tem sido positivo para você?
Adriano Gannan: Desde que saí, só tenho recebido, até hoje, muitas mensagens de carinho. Muitas pessoas se identificaram com minha história e me mandaram mensagem dizendo que depois que me viram falando que "ser gay é minha melhor parte", conseguiram ter coragem e fôlego para contar às suas famílias e outros para iniciar o processo de auto aceitação. Isso é maravilhoso, poder inspirar as pessoas desta forma, com algo que lá atrás foi tão difícil para mim, faz tudo ter valido a pena. E também as amizades que fiz lá, que acredito eu jamais teria encontrado e me tornado amigo se não fossem naquelas condições. Pessoas que vou levar para a vida toda, certamente. 


Bruna Jones: Nos últimos anos, a reciclagem de participantes de reality show virou algo comum na televisão. Você aceitaria um convite para participar de "A Fazenda" ou "BBB", por exemplo? 
Adriano Gannan: Desde que tenha uma cama para eu dormir, qualquer prazer me diverte. 

Bruna Jones: Chegamos no segundo semestre do ano e com ele, o final da sua temporada do "No Limite". Quais são as suas novidades agora? Tem algo que possa compartilhar com a gente?
Adriano Gannan: Pretendo manter minha atividade profissional como psiquiatra, que tanto amo, que me realiza pessoal e profissionalmente, mas assim como nunca pensei em participar de um reality, estou sempre apto a novos desafios. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Agradeço a todos que torceram por mim, pelas mensagens de carinho e por todo amor recebido. Isso faz TUDO valer a pena." e se você quiser continuar acompanhando ele nas redes, é só procurar no Facebook por Adriano Gannam Psiquiatra, no Instagram é @adriano.gannam e para contatos profissionais, é só entrar em contato com a Agência Foco Comunicação nos números: (24) 3345-0549, (24) 99815-6313 e (24) 98815-6314, beleza?


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

domingo, 22 de maio de 2022

Tá Na Fazenda ou Tá Na Roça?: 3x21 - Resultado final da terceira temporada


Em 2015 eu criei essa coluna onde nós colocaríamos sempre dois famosos de um mesmo "nicho" para competir um contra o outro pelo seu voto e no final de uma certa quantidade de disputas, nós teríamos formado um elenco para "A Fazenda". No último ano a gente finalizou a segunda temporada que acabou ficando incompleta em 2016 e agora, foi a vez da gente conferir os famosos da nossa terceira temporada. Ao longo das últimas vinte semanas vocês votaram em seus favoritos e agora chegou o momento de descobrir o elenco ideal dos leitores do blog para a próxima temporada do reality show do Carelli. Vem comigo!

Júlio Rocha: Ele começou a carreira como ator ainda aos quinze anos de idade no teatro, fazendo uma boa carreira nos palcos, até que migrou para a televisão em "Louca Paixão" da própria Record, mas não demorou muito para ele ser convidado para se juntar ao casting da Rede Globo, onde ele fez diversas novelas em todos os horários disponíveis, seriados e também os humorísticos da casa. Além disso, ele já competiu no "Super Chef Celebridades" e no "Dança dos Famosos". Depois de muitos anos de emissora, ele acabou saindo da Globo e foi para a Rede TV! onde apostou se tornar apresentador do "TV Fama". Assim como o Carlos, ele também foi garoto propaganda de marca de cuecas e inclusive os dois atuaram juntos em novela, olha que bacana????


Suzy Cortez: A moça possui uma presença na mídia maior que outras ex-competidoras do Miss Bumbum, inclusive uma carreira internacional de polêmicas, envolvendo jogadores de futebol e até mesmo um reality show do qual aparentemente ela desistiu de participar. Aqui no Brasil a fama veio com o concurso de beleza e também com as capas de ensaios de nudez que ela andou produzindo ao longo dos anos, sendo também, uma das pioneiras do OnlyFans e conquistando uma quantia de dinheiro que com certeza ela já poderia se aposentar e não precisar da humilhação de vender a alma para o Carelli, sabe? Mas nós queríamos ver alguém como ela no confinamento, então vai participar sim, minha filha!


Rodrigo Marim: O cantor nasceu na cidade de Vinhedo, interior de São Paulo, e se tornou músico por influência de seu pai, descendentes de família Italiana e Portuguesa sempre muito festeira. Após descobrir seu talento musical, as festas de família mudaram, já não eram mais as mesmas. Para garantir a animação de todos, Rodrigo com cabelos compridos na época, montava um repertório e fazia, com voz e violão, um show particular. Em 2005, aos 16 anos, o músico conheceu seu primeiro parceiro e formaram a dupla “Rodrigo & Ryan” por apresentação do locutor radialista Guilherme Neto. Após um ano de shows a parceira chegou ao final por conta dos estudos universitários que Rodrigo pretendia seguir. Com 18 anos, Rodrigo Marim inverteu sua história e deixou a música falar mais alto, trocou o curso universitário pela carreira musical.


Antonela Avellaneda: Conquistou repercussão nacional após participar do Big Brother Brasil 4, em 2004, mas antes disso ela já tinha participado de um concurso de beleza ao lado da Mulher Samambaia e conquistou sua primeira capa da Playboy daqui do Brasil. Desde então, a modelo argentina já estampou outras capas da Playboy, vivenciou affairs com Cauã Reymond e Junior Lima e também encantou Pedro Bial durante o reality da Globo. Nos últimos anos ela competiu no concurso de Miss Bumbum, fez novos ensaios de nudez e participou do Ilha Record, onde se destacou bastante, principalmente por estar focada em estratégias para permanecer no programa. 


Latino: Atualmente com quase 49 anos, ele estourou na música nos anos 90 com a música "Me Leva", em todo programa que você assistia, a música dele estava tocando ou ele estava presente para poder cantar. Com o decorrer dos anos ele deixou de apenas para cantar, para também produzir e se aprofundar em outros instrumentos, o rapaz também já se aventurou na atuação, tendo alguns humorísticos em seu currículo, além de ter participado do "Circo do Faustão" e ter feito um ensaio de nudez para a "G Magazine". Ele também é bem conhecido por causa de seus romances, já tendo como esposas a cantora Kelly Key e a modelo Mirella Santos. 


Silvana Oliveira: Mãe da cantora Ludmilla, ela participou da primeira e única temporada do "Made In Japão" da Record, que misturava um pouco de confinamento com provas malucas que iria ser exibido no extinto "Programa da Sabrina" e com o cancelamento da atração, o reality ganhou vida própria apenas para exibir o que já havia começado e foi interrompido pelo inicio da pandemia. Recentemente ela se casou com um ex-segurança da filha, ou seja, se não vier uma "A Fazenda" para ela, eu já inicio uma campanha para o "Power Couple Brasil", viu Galisteu???


Diego e Thiago Homci: Vieram do teatro e foram destaque na novela “Além do Horizonte” na Rede Globo, comemoram o sucesso conquistado com os vídeos do projeto ‘GH Live – Especial A Fazenda‘, em que comentavam de forma leve e divertida os acontecimentos do reality show exibido pela RecordTv. Nascidos em Belém, no Pará, os gêmeos se mudaram para o Rio de Janeiro em 2010 em busca de projetos e novas oportunidades na carreira artística. De lá para cá, além do trabalho na televisão, fizeram o curta-metragem Dois e atuaram na peça Comédia em Dobro.


Danielle Winits: Nascida e criada em uma família de classe média alta da zona sul carioca, possui ascendência russa por parte de mãe, e portuguesa por parte de mãe e pai. Iniciou sua carreira televisão em 1993, na minissérie Sex Appeal. Ao longo dos anos ela teve diversos papéis de destaque na emissora, fazendo desde participações em humorísticos e até vilãs, a moça também se tornou queridinha dos "quadro realities" da casa e também conquistou uma "Playboy" para chamar de sua, além disso, sua vida romântica sempre foi um capitulo separado, sempre chamando atenção da grande parte da mídia. 


Marcelo Mathias: Ele participou da terceira temporada da "Casa dos Artistas" no SBT, naquela época a dinâmica era diferente, metade do elenco era composto por famosos e a outra metade era composta por fãs, então o Marcelo entrou no elenco como fã da Carola Oliveira. Ele foi o quarto e último eliminado daquela temporada, pois depois disso o Silvio Santos parou de eliminar as pessoas, depois do confinamento ele começou a participar de programas da emissora e também de programas de auditório de outras emissoras, além disso, ele também foi estrela de uma das capas da "G Magazine" e acabou aceitando inclusive a fazer um filme pornô ao lado de uma ex-paquita. Hoje em dia ele se dedica ao esporte. 


Ju Isen: Ela é uma modelo brasileira que ganhou notoriedade em 2015 por seu protesto público de topless contra o governo brasileiro em São Paulo, ganhando o apelido de "Musa das Manifestações". Ela também estreou no reality show Love on Top em 2017, mas uma das coisas que mais chamaram atenção foi em um carnaval onde ela acabou exibindo as suas partes intimas em uma emissora de televisão ao vivo para todo o Brasil. Com todo esse sucesso ela acabou conquistando capas de ensaios de nudez.


Rafael Silva: É um ator, roteirista e músico brasileiro-americano. Ele nasceu em São Paulo, Brasil, em 7 de setembro de 1990. Rafael cresceu na Colômbia e aos nove anos mudou-se para Boston, Massachusetts, EUA. Tendo passado seus primeiros anos de formação viajando pelo continente americano, ele fala português, espanhol e inglês com fluência. Ele frequentou a Malden High School, e fez parte do programa de teatro, Play Production. Desde cedo Rafael aprendeu a cantar, tocar bateria e piano. Alguns créditos recentes incluem Adoráveis Mulheres, de Greta Gerwig, Fada Madrinha e Não Olhe para Cima. Além é claro, da série 911: Lone Star, onde é um dos protagonistas.


Milene Domingues: Iniciou sua carreira esportiva na equipe feminina de futebol do Corinthians. Em 1997, entrou nos livro dos recordes por fazer 55.197 embaixadinhas com uma bola durante 9 horas e 6 minutos (546 min.) Média de 1,7 toques por segundo. O auge de sua carreira futebolística se deu ao ser convocada para a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2003, enquanto jogadora do Rayo Vallecano. Após aposentadoria dos campos, Milene passou a ser comentarista esporadicamente em eventos de futebol feminino e masculino na Espanha e no Brasil. Em 1999, começou a namorar e se casou com o jogador Ronaldo, com quem permaneceu até 2003 e teve um filho, Ronald (2000). Desde 2019, namora o ex-jogador André Luiz.


Bruno Carvalho: Surgiu como mais uma grande promessa das divisões de base vascaína, chegando até a fazer parte da Seleção Brasileira de juniores. Em 1993 fez sua estreia pela equipe principal do Vasco. Depois rodou o Brasil e o exterior mas sem vir a ser o craque que muitos apostavam. Seu último clube no país que se tem registro foi o Gama, de Brasília. Ele foi um dos jogadores que acabou aceitando posar nu na "G Magazine" e em entrevista aqui no blog ele falou sobre essa experiência, confira AQUI. Hoje em dia ele possui sua própria escolinha, além de trabalhar no ramo da imobiliária.


Núbia Oliiver: Tem sua estreia em 1994, numa participação especial no Programa Sérgio Mallandro, do SBT, mas naquele mesmo ano passa a apresentadora do programa "Papo Sério", da extinta Rede Manchete, juntamente com Lolita Rodrigues. Após estrelar algumas novelas, participou da primeira edição do reality show Casa dos Artistas em 2001. Em 2007, fez uma participação no humorístico Sem Controle do SBT e fez diversos quadros em programas de TV, como o Não Fuja da Balança, do programa Atualíssima (2008) e desde 2009 é a apresentadora de um programa sobre sexo na TVA. Além disso ela é atualmente a famosa que mais posou nua no Brasil e se não me engano, do mundo. Olha que bacana???


Diogo Paris: O rapaz tem 35 anos, já competiu o Maradona Classic e o Champion no final do ano passado, duas grandes competições no mundo do fisiculturismo e, portanto, além do conhecimento técnico por sua formação e estudos, também domina o caminho das pedras na prática. Além de ter auxiliado diretamente na inserção de outros atletas na modalidade. Sobrinho da eterna morena do "É o Tchan", ele já seguiu os passos da tia e chegou a posar nu no passado, atualmente ele está namorando com uma atleta de fisiculturismo, ou seja, o casal poderia até circular no "Power Couple Brasil", não é mesmo?


Sula Miranda: Começou sua carreira musical no grupo "As Mirandas", juntamente com suas irmãs Yara e Maria Odete (Gretchen) e mais tarde viraram o quarteto As Melindrosas com a inclusão da amiga Paula. O primeiro LP "Disco Baby" foi um enorme sucesso, alcançando a marca de 1 milhão de cópias vendidas. Ao longo de sua carreira tem gravados 17 discos, com muitos compositores famosos e conceituados, sendo 12 deles com músicas sertanejas inéditas e regravações, 3 coletâneas com maiores sucessos e 2 com músicas gospel. 


Victor Gaúcho: Ator pornô em destaque, tendo inicio de sua carreira em 2005 gravando tanto filmes nacionais quanto internacionais, Victor entrou no ramo através de um teste feito por uma produtora que iria visitar a locadora de filmes pornôs que frequentava. Assim como o Rogê, ele também atuou em diversos títulos e com praticamente todos os nomes mais famosos do cenário, inclusive contracenando ao lado do próprio Rogê, mas nos últimos anos ele vem se mantendo fora da mídia. 


Aline Riscado: Nasceu no Rio de Janeiro no dia 12 de outubro de 1987, é atriz, modelo e bailarina, conhecida por participar do balé do Faustão e por ter sido garota propaganda da Itaipava, além de ter sido apresentadora por um tempo no Pânico na Band. Aline é formada em balé clássico, iniciou a carreira aos 3 anos de idade, e aos 10 já começou a ser sucesso e passou a fazer inúmeros trabalhos. Aline já foi capa da revista Playboy, rainha de bateria da escola de samba Caprichosos e fez mais inúmeros trabalhos na televisão, no programa Vai que Cola, CQC, Dança dos Famosos e outros... Recentemente cotada para o BBB, a moça também teve um projeto de reality engavetado no SBT.


Marcelo Jakybales: Com apenas 26 anos ele acabou conquistando a fama ao interpretar o personagem "Homem Bambu" do "Pânico da TV" sendo o primeiro homem voltado para a sensualidade do humorístico, antes disso ele era bartender em algumas boates de São Paulo e também personal trainner de uma clínica de estética. Começou a fazer faculdade de Educação Física, mas chegou a trancar na época. Por preconceito da produção, ele acabou sendo demitido do programa após posar nu na "G Magazine", enquanto as panicats enchiam o bolso de dinheiro com as suas revistas. 


Rosiane Pinheiro: Como dançarina, lançou-se como destaque no grupo de pagode baiano Gang do Samba, com mais de 16 anos de história e participou por diversos anos nos carnavais do Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Além disso, foi finalista do concurso "Morena do Tchan" em 1997, no programa de TV Domingão do Faustão, quando chegou à final, mas acabou em segundo lugar, perdendo o posto para a então estreante Scheila Carvalho. Na televisão, por sua vez, participou como atriz e repórter em diversos programas das maiores emissoras do Brasil, como na Turma do Didi e no Casseta e Planeta, da Rede Globo, bem como na A Praça é Nossa e Noite Afora, por exemplo. Foi capa da revista Playboy em junho de 1998. Ela venceu a disputa dela com 100% dos votos.


Bom, esse então é o nosso elenco dos sonhos para a próxima temporada de "A Fazenda", será que mais alguns deles vão acabar surgindo na telinha da Record em algum momento? Vocês gostaram das disputas? Querem ver algum famoso competindo por aqui? Então deixem tudo nos comentários que ano que vem nós voltamos para a quarta temporada. Espero que vocês tenham gostado e que o Carelli escute as nossas dicas, não é mesmo????

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 20 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x39 - Roberta Terra


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje esteve na sexta temporada do "No Limite" que acabou recentemente na Globo, estou falando da Roberta Terra. Convidamos a moça para conversar um pouco sobre essa experiência que ela teve e mais um pouco, vem conferir com a gente!

Bruna Jones: Você ganhou fama nacional este ano após participar da sexta temporada do "No Limite", o que te motivou a se inscrever e participar do reality show?
Roberta Terra: Como eu falei na cadeira elétrica ao Boninho, demais diretores e produção: Esse programa tinha tudo a ver com meu propósito de vida. Superação, ir além do limite com situações que eu nunca precisei passar como fome, ambiente inóspito, a mercê da força e fúria da natureza, fraquezas expostas, social game com todo esse cenário, lidando com participantes te testando e tentando te derrubar, pois faz parte da natureza desse jogo. Participei de outro reality show com base no "Survivor: Exatlon", outros países envolvidos, bem similar, no entanto, nada se compara ao que foi o "No Limite", como todo esse contexto junto te dá medo e ao mesmo tempo te instiga a querer ser e dar o seu melhor. 

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "No Limite"?
Roberta Terra: Durante o processo seletivo não precisei mudar nada em minha vida. Apenas minha esposa sabia, ninguém mais, pois qualquer vazamento eu poderia ser eliminada antes de começar. O único risco real que corri foi em relação ao trabalho, porém após minha entrada no programa, não durante o processo mesmo com as exigências da produção. 

Bruna Jones: Em algum momento você não achou que estar em exposição, poderia acabar influenciando direta ou indiretamente na sua vida profissional?
Roberta Terra: Sim, a todo momento, por isso tive muito cuidado com minha exposição no programa, pois em outros realities, vi participantes se queimando, pois é muito difícil controlar as emoções 24 horas por dia com situações e participantes que te levam a perder a cabeça. Quando se trata de um programa gravado, pode ser pior ainda, uma vez que a edição precisa mostrar menos e pode aparecer um frame que não te favoreça e a interpretação pode ser pior ainda. Então, quando eu estava a ponto de perder a cabeça, respirava e pensava nisso, por isso pareci muito mais calma e paciente do que sou, mas quem me conhece sabe que não sou assim, mas que precisava ser naquele momento. 

Bruna Jones: Este ano foi o formato que mais se aproximou em termos de "Survivor", o programa que dá origem a ele. Como foi para você os 17 dias que esteve na competição?
Roberta Terra: Cada dia uma vitória, dormir foi um desafio, controlar a dor, coceira e bolotas pelo corpo inteiro pelas mordidas das formigas também. Pensar que cobras poderiam passar ao seu lado enquanto dormia, adotei a estratégia de fingir que tudo fazia parte de um cenário controlado e os animais eram figurantes não podendo me fazer mal. Senti orgulho de mim por deixar minha neura extrema com higiene ser o menor dos problemas. A cada dia, os desafios se tornavam mais fáceis. Perder peso, sentir fome... Ficava com medo de falhar nas provas e mostrar um lado fraco, mais que mostrar, eu fico muito mal quando perco ou dou menos que minha capacidade...  Perder a cada dia me abatia, e se tornou meu maior desafio em paralelo com o social game. 

Bruna Jones: Infelizmente você foi a sétima eliminada da atração, você se arrepende de algo que fez ou deixou de fazer ao longo da competição?
Roberta Terra: Todos que assistiram viram o real motivo da minha eliminação, dei meu máximo nas provas e isso foi genuinamente reconhecido pelo público, podendo assim chegar muito mais longe. A única coisa que eu faria de diferente era insistir mais na votação do Victor no terceiro portal com o Rodrigo e Adriano, mas que acabou sendo o Adriano o mais votado, deixando assim nossa aliança dentro da Tribo em minoria, sendo a partir daí um efeito dominó, a não ser que conseguíssemos com muita dificuldade reverter algum voto, que fui o que consegui fazer com o Janaron no meu portal. 

Bruna Jones: Um dos fatores da sua eliminação foi o fato de ter acabado ficando em uma minoria na hora dos votos, você acredita que se tivesse tido mais tempo para se articular entre os participantes, teria conseguido reverter essa situação ou naquele momento a aliança deles já estava completamente sólida?
Roberta Terra: A aliança deles - Charles, Ipojucan, Negreska, Victor, já estava solida desde o primeiro dia. Não havia o que fazer. Eu consegui por argumentos convencer o Janaron a votar na Bruna uma vez que eu sabia que ele me considerava forte para ajudá-lo a chegar à final, que o fato de ela não nadar, poderia em algum momento prejudicar a Tribo, isso falou mais alto para ele e assim meu portal empatou, sendo definido por sorteio, sorteando um participante para definir quem saía, sendo sorteado Victor que obviamente me escolheu, porém se qualquer um dos 3 que votaram na Bruna fosse escolhido, já tinha na minha cabeça a ordem de todos da outra aliança que ia sair, sendo assim o desfecho do No Limite completamente diferente do que foi. 

Bruna Jones: Esse ano os participantes estavam mais dispostos a jogar, fazer movimentações e em alguns casos, até mesmo trair a confiança uns dos outros. Você chegou a assistir o programa aqui fora? Ficou surpresa com alguma coisa que tenha visto?
Roberta Terra: Cheguei, só não fiquei tão surpresa assim pois assisti de camarote algumas falas absurdas durante meu portal, absurdas e desnecessárias que não fizeram menor diferença ao jogo, como escalda pés, escovar os dentes com água fervente... Achei perda de tempo ao invés de se preocupar com outras situações que impactassem ao jogo. 

Bruna Jones: Entre as provas que você realizou, qual foi a sua favorita? Qual prova que você não fez e que gostaria de ter feito?
Roberta Terra: Todas as que envolviam nadar. Gosto muito de nadar e em especial no mar. Eu costumo me destacar nessas provas. A prova que tinha uma corda para subir também.. Parecia circuito tipo crossfit. 

Bruna Jones: Nos últimos anos, a reciclagem de participantes de reality show virou algo comum na televisão. Você aceitaria um convite para participar de "A Fazenda" ou "BBB", por exemplo?
Roberta Terra: Antes eu não pensava em outro formato, mas me auto conheci tanto no "No Limite", com situações novas antes não vividas, me surpreendi comigo mesma, aprendi muito... Que hoje iria para o "BBB", para "A Fazenda" ainda não sei. 

Bruna Jones: Chegamos no segundo semestre do ano e com ele, o final da sua temporada do "No Limite". Quais são as suas novidades agora? Tem algo que possa compartilhar com a gente?
Roberta Terra: Tem muitas novidades no forno, desafios com outros participantes quem sabe... Em breve poderei compartilhar mais. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Que seja qual for o seu sonho, vale a pena mentalizar e lutar por ele. Participar do No Limite era meu sonho desde quando eu tinha 16 anos no ano 2000. Esse foi o primeiro ano que me inscrevi e incrivelmente eu me encaixava no formato que a direção precisava. Assim entreguei o meu melhor durante o programa, sem passar por cima de ninguém, e ainda me valorizando aqui fora. Fiquei orgulhosa e dados de novo. Continuem me acompanhando, pois meus desafios são muitos e minhas superações na vida não acabaram! Vem muita novidade por aí!" e se vocês quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais é só buscar no Instagram por @robertaterraf, beleza?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?