Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é alguém muito querido por todos nós aqui do blog, estou falando do queridíssimo Bruno Carvalho, que atuou por muito anos como jogador de futebol, hoje tem a sua própria escolinha e que agora aceitou relembrar alguns momentos marcantes de sua carreira e compartilhar pensamentos para o futuro, vem comigo conferir esse super bate papo!
Bruna Jones: Você começou a sua carreira como futebolista ainda muito jovem, não é mesmo? O que foi que te motivou a escolher o futebol como profissão e não um outro tipo de esporte como o futevôlei que atualmente é o esporte que pratica ou até mesmo uma área fora dos esportes?
Bruno Carvalho: Eu comecei a minha carreira na verdade aos cinco anos de idade, eu não sei explicar, acho que como todos os meninos quando nascem, o primeiro grande sonho é se tornar um jogador de futebol, acho que comigo não foi diferente. Só que eu comecei muito cedo, com exatamente cinco anos de idade jogando futebol de salão, que agora é o futsal, no Maria da Graça. Fui federado com cinco anos de idade e isso é muito legal, é uma lembrança que eu gosto bastante e foi dai que começou tudo. Escolhi futebol pelo mesmo motivo, né? Você já nasce e te colocam uma bola ali do seu lado pra você ir dormir e acordar com a bola ao seu lado, ai você já começa a chutar alguma coisa... Tinha que ser o futebol mesmo, é a nossa paixão, não tem jeito. E foi a minha paixão até ali nos meus 35 anos de idade quando parei, mas até hoje, fico ali jogando o meu futevôlei que acabou virando um hobby, era uma coisa que eu brincava e que quando eu parei de jogar de uma vez, eu pensei em me dedicar em alguma coisa e acabei pegando o futevôlei pra fazer e continuo nessa, o joelho está aguentando, rs...
Bruno Carvalho: Eu comecei a minha carreira na verdade aos cinco anos de idade, eu não sei explicar, acho que como todos os meninos quando nascem, o primeiro grande sonho é se tornar um jogador de futebol, acho que comigo não foi diferente. Só que eu comecei muito cedo, com exatamente cinco anos de idade jogando futebol de salão, que agora é o futsal, no Maria da Graça. Fui federado com cinco anos de idade e isso é muito legal, é uma lembrança que eu gosto bastante e foi dai que começou tudo. Escolhi futebol pelo mesmo motivo, né? Você já nasce e te colocam uma bola ali do seu lado pra você ir dormir e acordar com a bola ao seu lado, ai você já começa a chutar alguma coisa... Tinha que ser o futebol mesmo, é a nossa paixão, não tem jeito. E foi a minha paixão até ali nos meus 35 anos de idade quando parei, mas até hoje, fico ali jogando o meu futevôlei que acabou virando um hobby, era uma coisa que eu brincava e que quando eu parei de jogar de uma vez, eu pensei em me dedicar em alguma coisa e acabei pegando o futevôlei pra fazer e continuo nessa, o joelho está aguentando, rs...
Bruna Jones: O sonho de vários jovens é de se tornarem grandes futebolistas devido a imagem que os jogadores possuem na mídia, de grande sucesso profissional e pessoal, mas sabemos que nem sempre as coisas saem como planejado e o inicio da carreira é sempre o mais pesado, quais foram as principais dificuldades que você encontrou no inicio da sua carreira?
Bruno Carvalho: É verdade, o futebol é um sonho para todos e uma realidade para poucos, e também é um sonho que pode acabar se tornando um pesadelo depois, né? Tem muita gente que começou novo como eu e que quando chega aos 18 anos, treinando todos os dias, como se fosse um trabalho, ganhando uma ajuda de custo, mas ai infelizmente você não consegue chegar no profissional e ai é difícil pra caramba você conseguir entrar no mercado de trabalho, é complicado... Lógico que a gente só pensa nisso depois, agora que já passou, na hora a gente quer se tornar jogador e vai até o fim e foi a minha situação, né? Papai do céu me abençoou graças a Deus, a dificuldade é muito grande, principalmente no começo, a maioria dos jogadores não possuem uma família que tenha uma condição financeira muito boa, são pessoas humildade, além de que a maioria precisa acabar interrompendo seus estudos por causa dos treinos, então é muito difícil. A cabeça fica muito complicada. Graças a Deus eu tive meus pais que puderam me ajudar e incentivar, mas a minha dificuldade foi ter que fazer as coisas sozinho aos 13 anos de idade, viajando sozinho, pegando ônibus sozinho, ter o dinheiro contado para a passagem e as vezes para um lanche, então essas foram as dificuldades que eu tive... Mas teve jogadores por ai, amigos que também estavam na luta que não tinham dinheiro para nada, e é aquela coisa, se a gente parar pra prestar atenção, tem sempre alguém pior que a gente, como também sempre tem gente melhor que a gente. Então a gente tem que ficar com os pés no chão, fazendo a coisa certa, lutando para conseguir fazer alguma coisa. Eu também tinha dificuldade em acordar cedo, ficar sozinho muito cedo, a preocupação e a tristeza de ter que viajar e ficar duas semanas longe dos país, era complicado... O pessoal acha que futebol é só chegar lá e jogar, mas não é bem assim. É pauleira todos os dias, tem que estar focado, tem que dar o seu máximo, o seu rendimento tem que estar sempre no seu limite.
Bruno Carvalho: É verdade, o futebol é um sonho para todos e uma realidade para poucos, e também é um sonho que pode acabar se tornando um pesadelo depois, né? Tem muita gente que começou novo como eu e que quando chega aos 18 anos, treinando todos os dias, como se fosse um trabalho, ganhando uma ajuda de custo, mas ai infelizmente você não consegue chegar no profissional e ai é difícil pra caramba você conseguir entrar no mercado de trabalho, é complicado... Lógico que a gente só pensa nisso depois, agora que já passou, na hora a gente quer se tornar jogador e vai até o fim e foi a minha situação, né? Papai do céu me abençoou graças a Deus, a dificuldade é muito grande, principalmente no começo, a maioria dos jogadores não possuem uma família que tenha uma condição financeira muito boa, são pessoas humildade, além de que a maioria precisa acabar interrompendo seus estudos por causa dos treinos, então é muito difícil. A cabeça fica muito complicada. Graças a Deus eu tive meus pais que puderam me ajudar e incentivar, mas a minha dificuldade foi ter que fazer as coisas sozinho aos 13 anos de idade, viajando sozinho, pegando ônibus sozinho, ter o dinheiro contado para a passagem e as vezes para um lanche, então essas foram as dificuldades que eu tive... Mas teve jogadores por ai, amigos que também estavam na luta que não tinham dinheiro para nada, e é aquela coisa, se a gente parar pra prestar atenção, tem sempre alguém pior que a gente, como também sempre tem gente melhor que a gente. Então a gente tem que ficar com os pés no chão, fazendo a coisa certa, lutando para conseguir fazer alguma coisa. Eu também tinha dificuldade em acordar cedo, ficar sozinho muito cedo, a preocupação e a tristeza de ter que viajar e ficar duas semanas longe dos país, era complicado... O pessoal acha que futebol é só chegar lá e jogar, mas não é bem assim. É pauleira todos os dias, tem que estar focado, tem que dar o seu máximo, o seu rendimento tem que estar sempre no seu limite.
Bruna Jones: Você começou a sua carreira jogando pelo Vasco e acabou se tornando um dos poucos jogadores a ser contrato pelos principais times do Rio de Janeiro, como foi essa experiência para você?
Bruno Carvalho: É verdade, eu comecei a minha carreira no Vasco, cheguei lá aos 12 anos no futebol de salão onde fiquei até os 14 anos, quando fui para o campo infantil. Ai fiz o infantil, o juvenil, o júnior e o profissional. Então, eu comecei no Vasco, meu time de coração, onde eu tive muita sorte... E depois foi isso o que você falou, eu consegui jogar nos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, na verdade nos cinco, pois eu também acabei jogando no América que é o segundo time de todos, tive essa felicidade que poucos tiveram, eu acho, não tenho certeza, que na minha época era coisa de sete ou oito jogadores que tiveram esse privilégio, não sei se isso mudou, mas graças a Deus eu consegui ter a honra de jogar em todos.
Bruna Jones: Além de times brasileiros, em 2003 você jogou em clubes internacionais também, como foi para você estar fora do Brasil neste período? Apesar de estar fora por questões de trabalho, você conseguiu aproveitar a cultura local enquanto esteve nesses clubes?
Bruno Carvalho: Eu tive várias propostas para jogar fora do país, no Japão, na Itália, em Portugal... Só que eu acabei ficando, pois estava indo muito bem aqui, estava começando e era diferente naquela época, sair tão cedo assim era mais difícil, eu também não queria ficar longe da família... Mas acabei indo para a Escócia e a Suécia, joguei na Escócia pelo Livingston e na Suécia pelo Djurgårdens. Sempre procurei em cada país que eu ia conhecer um pouquinho do lugar, da cultura, já que foram mais de 60 países, não tenho certeza, eu tenho um mapa aqui em casa marcando todos os países que eu fui proporcionado pelo futebol, então eu sempre procurei buscar um pouquinho em cada lugar, lógico que tinha alguns que a gente passava muito rápido, mas sempre procurei trazer alguma coisa de cada país, um pouco da cultura... E foi muito legal, foi muito bacana ser novo e curtindo tudo isso, a seleção me fez viajar bastante também ao longo dos cinco anos que fiquei, naquela época os clubes também saiam para viajar, pois tinha aquele intervalo do meio do ano, então era uma época que os clubes também arrecadavam algum dinheiro, então viajei demais, foi uma época muito boa, aproveitamos muito.
Bruna Jones: Entre os jogos que você competiu, seja no Brasil ou fora do país, qual é aquele que foi o seu preferido? O que faz dele ser o seu preferido?
Bruno Carvalho: Tem alguns, né? Hahaha... O primeiro realmente, a final do sul-americano quando eu estava na seleção na Colômbia em que fomos campeões, depois teve o mundial em que o Brasil estava a dez anos sem ganhar e que ganhamos na Austrália. Isso tudo foi no inicio da minha carreira, são coisas inesquecíveis pra mim, ai teve jogos do Vasco como o Vasco contra Flamengo, meu primeiro clássico onde foi um sonho realizado, foram vários desses... Agora tem aquele jogo que vai se passar o tempo que for e que ninguém irá esquecer que foi o Náutico contra o Grêmio, teve até um filme com essa história, essa batalha... São jogos importantes, tem jogos também na seleção principal, nas eliminatórias, eu lembro no meu primeiro jogo na seleção principal que foi outro sonho realizado, que foi no Rio Grande do Sul que foi um jogo também que eu era muito novo... Então esses são alguns momentos ai...
Bruno Carvalho: Tem alguns, né? Hahaha... O primeiro realmente, a final do sul-americano quando eu estava na seleção na Colômbia em que fomos campeões, depois teve o mundial em que o Brasil estava a dez anos sem ganhar e que ganhamos na Austrália. Isso tudo foi no inicio da minha carreira, são coisas inesquecíveis pra mim, ai teve jogos do Vasco como o Vasco contra Flamengo, meu primeiro clássico onde foi um sonho realizado, foram vários desses... Agora tem aquele jogo que vai se passar o tempo que for e que ninguém irá esquecer que foi o Náutico contra o Grêmio, teve até um filme com essa história, essa batalha... São jogos importantes, tem jogos também na seleção principal, nas eliminatórias, eu lembro no meu primeiro jogo na seleção principal que foi outro sonho realizado, que foi no Rio Grande do Sul que foi um jogo também que eu era muito novo... Então esses são alguns momentos ai...
Bruna Jones: Pouco mais de dez anos atrás, você acabou decidindo se aposentar dos campos de futebol, como foi essa decisão para você? É uma decisão da qual você se sente em paz por ter tomado?
Bruno Carvalho: Para mim foi muito tranquilo, pois já estava sentindo muitas dores no joelho, não estava mais sentido prazer no jogo por causa das dores e não aguentava mais também a coisa da concentração que durava vários dias, quando a gente vai ficando mais velho, isso vai ficando mais pesado. Então para mim foi muito tranquilo parar, eu acho que se eu não tivesse essas duas cirurgias no joelho eu poderia ter ido até os meus 40 anos fácil, pois eu me cuidava. Eu me lembro muito bem que quando fiz 30 anos, aquele garoto que não ligava para nada mudou, eu virei uma chave e comecei a me cuidar, treinar mais, me preparar mais para os jogos, academia e tudo... Acho que tivesse esse momento com a idade chegando, mas as dores no joelho foram muito grandes. Também fui muito tranquilo e consciente do que tinha feito no futebol, estava com a cabeça erguida e a sensação de dever cumprido. Lógico que a gente queria mais alguma coisa, deixaria de fazer algumas coisas, mas isso faz parte da vida, queria ter ido numa copa do mundo, mas acho que não tenho do que reclamar não, pois o papai do céu me abençoou bastante.
Bruno Carvalho: Para mim foi muito tranquilo, pois já estava sentindo muitas dores no joelho, não estava mais sentido prazer no jogo por causa das dores e não aguentava mais também a coisa da concentração que durava vários dias, quando a gente vai ficando mais velho, isso vai ficando mais pesado. Então para mim foi muito tranquilo parar, eu acho que se eu não tivesse essas duas cirurgias no joelho eu poderia ter ido até os meus 40 anos fácil, pois eu me cuidava. Eu me lembro muito bem que quando fiz 30 anos, aquele garoto que não ligava para nada mudou, eu virei uma chave e comecei a me cuidar, treinar mais, me preparar mais para os jogos, academia e tudo... Acho que tivesse esse momento com a idade chegando, mas as dores no joelho foram muito grandes. Também fui muito tranquilo e consciente do que tinha feito no futebol, estava com a cabeça erguida e a sensação de dever cumprido. Lógico que a gente queria mais alguma coisa, deixaria de fazer algumas coisas, mas isso faz parte da vida, queria ter ido numa copa do mundo, mas acho que não tenho do que reclamar não, pois o papai do céu me abençoou bastante.
Bruna Jones: Quase vinte anos atrás, você foi um dos jogadores de futebol que acabou aceitando o convite para posar nu na revista "G Magazine". O que te motivou a aceitar fazer as fotos? É algo que você se arrepende de ter feito?
Bruno Carvalho: É difícil eu tocar nesse assunto, mas também não tenho problema nenhum quando me perguntam... Eu vou começar de trás pra frente, eu me arrependo sim, se eu pudesse voltar atrás eu não faria, mas agora é fácil, se eu pudesse voltar aos meus 20 anos eu mudaria muita coisa, talvez mais de 50% das coisas que eu fiz, sei que tem pessoas que falam que fariam tudo igual, mas isso é história apenas, é impossível ter uma história perfeita, sendo que nem Deus foi perfeito. Então eu me arrependo sim, mas eu sei que no momento lá eles ficaram um ano atrás de mim e no começo eu não queria nada disso, nem pensar, pois não fazia parte da minha vida, mas ai do nada eles começaram a ficar em cima de mim e da minha assessora, acabei conversando com os meus pais, meu pai até brincou falando que faria no meu lugar pois segundo ele da cintura para baixo nós éramos iguais e aquela brincadeira acabou me deixando mais a vontade, acabou se tornando algo engraçado, um outro primo meu disse que se pagassem 1% do que tinham me oferecido ele iria pelado até Niterói e voltava uma vez por mês, então ouvir essas coisas acabou me deixando mais a vontade e acabei fazendo, eu estava saindo do Flamengo, mas foi isso... Se eu pudesse voltar atrás, não faria... Me chamaram de novo para fazer um novo ensaio uns dez anos atrás e acabei não topando, não tinha mais vontade... Apesar disso tudo, essa revista também me trouxe coisas boas, mas não tinha necessidade de ter feito, agora já era.
Bruna Jones: Hoje em dia o que mais faz sucesso na televisão são os programas que envolvem confinamento de pessoas, como o "BBB" e "A Fazenda", se você fosse convidado para um desses programas, você aceitaria participar?
Bruno Carvalho: Sobre programa de confinamento, reality show e essas coisas, no começo eu sempre comentei que eu não faria, mas agora eu mudei de ideia pelo fato de tanta coisa que eu vejo de errado, é cada loucura... Errar a gente erra pois somos humanos, mas é cada loucura que me surpreende, mas eu gostaria de passar um pouco do que aprendi nessa vida, acho que seria legal, tenho essa vontade... Se eu recebesse um convite eu iria sim, não teria problema nenhum e iria para ser campeão, hein???
Bruna Jones: Hoje você possui a sua própria escolinha, como foi que surgiu a ideia de abrir o seu próprio ambiente de trabalho? Como está sendo para você durante esse período de pandemia que estamos vivendo?
Bruno Carvalho: A ideia da escolinha eu já tinha desde a época que eu jogava, mas naquele momento eu não tinha como dar atenção para as crianças, então eu não aceitei. Aqui em Praia Seca, Araruama que é o meu paraíso, cantinho que eu descobri sem querer, ai quando eu parei de jogar, me aposentei e ainda tinha alguns eventos e viajava muito, ai depois de um tempo acabei abrindo, pois sempre tinha crianças e algumas pessoas viando bater na porta pedindo para mim abrir essa escolinha, ai acabei fazendo e graças a Deus está ai, colocando as crianças para correr um pouco, tirando da frente do computador e do celular que está terrível hoje em dia, acho que isso acaba sendo uma coisa bacana em estar no meio do esporte, faz bem para a autoestima, tem a disputa, acho que é sempre gostoso isso, acho que a criança aprende bastante, tira um pouco da timidez. Essa pandemia, vou falar uma coisa... É muito triste, algo que marcou e ainda marca muito as nossas vidas, mas sempre gostei de pensar muito e estar estudando, tenho meu próprio negócio, sou construtor, tem as casas que eu faço e outras coisas, graças a Deus as coisas começaram a fluir, as minhas ideias, começaram a entrar nos eixos e dando certo, então a pandemia me fez pensar mais ainda e acabou dando certo e de certo modo sendo boas para mim, mas eu estou na torcida, assim como todo mundo para que isso passe o mais rápido possível, pois é muito triste tudo isso o que está acontecendo, vários amigos, pessoas conhecidas indo embora... Aquela preocupação ao sair da casa, com os cuidados, mas graças a Deus as coisas estão começando a voltar ao normal, já tomei as duas doses da vacina, mas ainda assim a gente tem que se cuidar. Só pra deixar claro, a escolinha não é o meu "ganha pão", eu realmente só abri pela carência do local e pelo fato de me pedirem bastante, meus negócios profissionais mesmo são outras coisas...
Bruna Jones: Nós já estamos chegando na reta final de 2021, mas, existe alguma novidade sua vindo por ai? Algo que possa compartilhar com a gente?
Bruno Carvalho: Espero que tudo possa melhorar depois dessa pandemia, que as minhas casas possam crescer cada vez mais, fechei ai um condomínio, agora peguei um outro para fazer, são várias casas, tenho um salão em Niterói... Que tudo isso possa crescer ainda mais, tenho casas de temporadas, meu negócio está ai por dentro de casas, que era algo que eu gostava muito quando jogava, mas na época eu só investia, agora eu sou empresário no ramo imobiliário e estou gostando muito, já tem algum tempo ai que as coisas estão acontecendo, graças a Deus. Uma coisa que eu acho que todo mundo fala, mas é verdade, a gente sempre pede muito e acho que Deus quer que a gente peça, mas sempre agradecendo muito, eu sempre agradeço em dobro do que eu peço, tenho uma eterna gratidão com Deus, então eu volto a falar, a gente pede tanto, hoje em dia tudo o que temos que pedir é para essa pandemia acabar logo o mais rápido possível e que todos possam ser vacinados o mais rápido possível. Acho que esse é o sonho número um de todos nós neste momento. Sobre projetos, tem algumas novidades vindo... Como eu sou um cara que gosta muito de pensar e peço muito a Deus e ele sempre abençoando, então tem alguns projetos e coisinhas vindo na minha mente, mas nada concreto no momento, mas quando acontecer pode deixar que eu venho contar para vocês, sem problema nenhum.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo??? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Primeiramente eu quero agradecer muito vocês, muito obrigado pelo convite, pela paciência, pelo carinho, pela atenção de sempre, de você Bruna, Bianca, de todos... O que tenho para falar aos leitores é que todos tenham muita sabedoria e saúde, é o que peço para Deus e que se cuidem, pois essa pandemia ainda está presente, foi um prazer conversar com vocês! Fiquem com Deus, um beijo no coração de todos e se cuidem." E se você quiser encontrar ele nas redes sociais, basta buscar por @brunocarvalhoficialbc no Instagram, onde segundo ele, está começando a mexer mais na plataforma e levar mais a sério.
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
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