sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Bruna Entrevista: 10x129 - Kayo Felipe


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o Kayo Felipe, ele fez bastante sucesso na década passada quando começou a trabalhar como modelo e andou realizando diversos ensaios fotográficos e hoje ele está atuando em um cenário um pouco diferente, mas revela se ainda aceitaria participar de um reality show, vem conferir tudo isso e mais um pouco, agora!

Bruna Jones: Cerca de treze anos atrás você estava despontando como modelo e conquistando um espaço cada vez maior tanto no ramo fotográfico quanto na televisão, como foi que você acabou se interessando pela profissão?
Kayo Felipe: Graças a Deus eu estava vivendo uma bela fase, agradeço bastante o público LGBTQIA+, vivi uma época maravilhosa na noite, tanto na noite como em todas as baladas que eu dançava, sou muito agradecido até hoje por elas. Estava vivendo o meu auge, gostando bastante e curtindo, mas o que aconteceu foi que os cachês começaram a ficar muito pouco perto do que eu precisava para me manter apenas dançando, e a televisão é uma coisa que oscila muito, então não era sempre que tinha um cachê disponível e isso acabou me prejudicando financeiramente falando. Então comecei a pensar no futuro e em fazer algo mais concreto, até mesmo pelo fato de um dia não estar mais com o mesmo corpo, a mesma disposição... Então pensei em algo mais sólido. Isso tudo acabou me fazendo tomar a decisão de abrir a minha empresa e consolidar uma coisa futura... E a noite, assim... Ela é maravilhosa, mas oscila muito na parte financeira, é complicado... Ainda hoje eu vejo alguns rapazes sofrendo com isso, a gente acaba não sendo valorizado pelo nosso artístico e eu me dedicava bastante nesta área, mas precisava de um retorno financeiro, pois sem ele, não tem como continuar...   
 
Bruna Jones: Com essa carreira, você acabou tendo a oportunidade de fazer bastante coisa interessante, seja idas em programas televisivos ou até mesmo viagens a trabalho... Foi uma boa experiência na sua vida? 
Kayo Felipe: Os programas de televisão foram maravilhosos, gostei bastante de ter participado dos quais eu fui convidado, além disso teve as viagens... Eu sou o único GoGo que conseguiu dançar na "Secret" de Barcelona como convidado pelo Manolo, que era o dono da balada na época, ele reconheceu o meu trabalho, a minha dança e me chamou para ir dançar lá e ai o Fabiano da "G Magazine" acabou fazendo todo o intermédio, pois na época eu estava saindo na capa da edição, fomos todos para lá, curtimos, e isso abriu várias portas para mim, vieram vários trabalhos e outras viagens em seguida decorrente a este trabalho. E isso acabou me sustentando até eu conseguir pensar no que iria fazer, inicialmente meu projeto era ficar pela a Europa dançando, mas acabou que aqui no Brasil eu já tinha uma carreira consolidada e isso acabou pesando muito na minha decisão, aqui eu já tinha os meus trabalhos mais certos, mas acabou sendo muito bom de maneira geral. 

Bruna Jones: Com a modelagem, você precisava ter um bom condicionamento físico, coisa que você mantém presente na sua vida até hoje, seja através de treinamento ou até mesmo dos esportes. Qual a importância de ter uma vida saudável na sua vida?
Kayo Felipe: Eu amo treinar, eu amo cuidar de mim mesmo, me sinto bem me alimentando bem, treinando, isso deixa a minha autoestima revigorada... Eu incentivo os meus amigos, as pessoas próximas de mim a terem uma vida saudável, pois hoje em dia não é só questão de ter um corpo bonito, é sobre ter sua saúde, você treinar, comer bem... Isso tudo envolve na sua vida, no bem estar, na longevidade... 

Bruna Jones: Infelizmente no último ano e por boa parte de 2021, nós vivemos em limitação por causa da pandemia, como foi esse período para você em que teve que buscar alternativas diferentes para manter a vida saudável em dia? 
Kayo Felipe: A pandemia foi bastante complicada, ainda mais pra mim que sou trabalhador de porta aberta, isso acabou mexendo bastante com o meu psicológico por causa da empresa, foi bastante complicado e ainda está sendo, pois ainda estamos voltando a normalizar... E com o próprio corpo, foi difícil manter ele, ter como treinar... Tentei fazer uma coisa que eu gosto bastante que é pilates já que os treinos não estavam dando para fazer, comecei a buscar alternativas, correr na rua, fazer um próprio treino em casa, comprei pesos e fui levando até as coisas começarem a abrir novamente.   

Bruna Jones: Nos últimos anos você acabou transitando de carreira, passando para empreendedorismo automobilístico. O que motivou essa mudança? 
Kayo Felipe: O meu pai sempre foi mecânico, com isso sempre acabei trabalhando nessa área de mecânica de carros, motos... Meu padrasto também trabalhava como mecânico, então é algo que já vem da minha família, então pra mim acabou sendo uma transação tranquila, uma mudança que já vem de casa e é uma coisa que eu amo fazer, adoro mexer com carros, com motos... Isso aconteceu quando fui buscar de mudar da noite e ter uma alternativa, isso então era uma coisa que já era consolidada na minha família e ser algo que eu realmente gostava de fazer, o que foi bem importante na minha decisão.  

Bruna Jones: Para quem está pensando em entrar no ramo, qual a principal característica que um empreendedor pode ter? 
Kayo Felipe: Eu diria que para entrar nesse ramo você precisa amar aquilo que você faz, amar carros e mexer com tudo isso, com certeza isso já deixa mais fácil. Mas é preciso saber que você também precisa ter uma boa relação com o cliente, tratar ele bem, ter um certo carinho e honestidade, uma clareza com a sua conduta e funcionários, com a sua equipe... Trazer sempre o seu melhor para o cliente. 

Bruna Jones: Mesmo em meio a dificuldades, o Brasil vendeu muito carro nos últimos anos, então você tem uma legião de novos motoristas, que são desinformados e despreparados. O que você pensa sobre isso? 
Kayo Felipe: A desinformação e esse despreparo é um pouco complicado, ainda mais nessa nova retomada, ainda tem a internet que acaba confundindo um pouco as pessoas, então aqui na minha empresa a gente tenta mostrar ao cliente com a maior clareza possível o que está acontecendo, quais são as possibilidades, o que dá para ser feito, o que a gente consegue ajudar nas mais diversas situações, que é o melhor que a gente pode fazer para atender... Tentar solucionar o problema com clareza para que não se sinta enganado, acho que é o principal. Sempre transmitir o ponto da questão, arrumar certinho, deixar o carro rodando... Dar um suporte quando o carro quebra na rua, estar disponível não importa o momento... Ser solicito...    

Bruna Jones: Com o seu trabalho você acaba recebendo clientes que buscam personalizar seus automóveis ou simplesmente deixar de maneira mais confortável, o que faz com que você coloque um pouco de criatividade em jogo na hora de auxiliar o cliente. Como é para você desenvolver esse lado mais artístico e que fará a diferença na vida do próximo? 
Kayo Felipe: Aqui a gente tenta auxiliar da melhor maneira possível, mostrar ao cliente uma personalização melhor, um melhor modelo ou formato, mostrando com carinho, pois as vezes a pessoa está pensando de uma maneira que não dá para ser feito daquele jeito, mas tem uma alternativa, então ter um carinho na hora da comunicação, na projeção, se não der certo, fazer novamente... Abranger da melhor maneira possível para o cliente sair satisfeito, pois é o que realmente importa. 

Bruna Jones: Nos últimos anos, os programas de confinamento vem fazendo o maior sucesso na televisão. Apesar de você estar longe da mídia a algum tempo, você aceitaria participar de algo como o "BBB" ou "A Fazenda"? 
Kayo Felipe: É um grande sonho participar de um programa como esse, pela minha história, por tudo o que eu já vivi, com certeza seria a cereja do bolo. Pela galera que já me conhecia, meus fãs... Possam conhecer melhor a minha pessoa, a minha essência mesmo, seria muito bacana, eu penso em participar um dia... Já tentei me inscrever no "BBB" mas acabou sendo um pouco complicado, "A Fazenda" eu acho bem bacana, mas agora mudou bastante essa parte de mídia social, eu não consegui construir um Instagram forte, pois na minha época ainda não existia a plataforma, se tivesse com certeza teria vários seguidores, uma pena que não existia... Mas com certeza, se houver a oportunidade, estarei lá.     

Bruna Jones: Já estamos quase chegando ao fim do ano, mas ainda assim, tem novidades vindo por ai? Algo que você possa compartilhar com a gente?
Kayo Felipe: Esse ano de 2022 eu estou fazendo alguns projetos que se tudo der certo vocês vão ficar sabendo em breve, não vou adiantar muita coisa agora, mas são projetos pessoais bem bacanas que vocês vão ver ai. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Quero agradecer você Bruna, obrigado pela oportunidade de estar falando... Agradecer os meus fãs, a galera que está me acompanhando todos esses anos, sou muito grato a todos... São muitas histórias e muito carinho que sempre tive, saibam que vocês podem contar sempre comigo, sou um cara que sempre fui aberto aos meus fãs, sempre conversei, sempre tratei da maneira como devem ser tratados, com muito carinho e dedicação. Foi muito bom ter essa oportunidade de falar com eles novamente, agradeço muito de coração, um beijo do Kayo Felipe para todos!" e se você quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar por @kayofelipe_ no Instagram e para contatos PROFISSIONAIS é só enviar uma mensagem para (011)953949770, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Grey's Anatomy: 18x04 - With a Little Help From My Friends


Richard recruta Meredith e Bailey para ajudá-lo a lançar um novo programa. Enquanto isso, a paciente de Addison tem complicações de um procedimento e Jo ajuda uma mulher que entra em trabalho de parto prematuro. 

Nome do Episódio: Faz referência a música da banda The Beatles. 

Frase do Episódio: "Cirurgiões gostam de crer serem o centro do universo, que só o que importa são as mãos valiosas deles. Você só precisa de um bisturi e um paciente para usá-lo. Ninguém mais. Eu costumava acreditar também. Mas isso foi antes de eu ter filhos. A verdade é, do momento que seu paciente adoece até estar deitado na sua mesa... Uma equipe de internos, especialistas, e enfermeira já interagiram com aquele paciente mais do que você jamais o fará." ... "Já tive que operar sozinha antes... Em circunstâncias que nunca imaginei possíveis. Hoje, sei do que sou capaz, quanto consigo fazer sozinha. E quer saber? Posso fazer muita coisa. Mas não quer dizer que vou recusar a assistência de um par de mãos talentosos. Porque no fim do dia, só porque consigo operar só, não significa que preciso. Saber que alguém vai te apoiar? É tudo."

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Bruna Entrevista: 10x128 - Gilmelândia


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje é uma das rainhas do axé desse nosso Brasilzão, além da música, ela também tem uma longa carreira na televisão e aceitou vir aqui conversar com a gente sobre tudo isso e mais um pouco, estou falando da nossa queridíssima Gilmelândia, vem conferir o nosso papo!

Bruna Jones: Vamos começar pelo começo, certo? A música sempre esteve presente em sua vida? O que te fez perceber que você deveria escolhê-la para seguir carreira?
Gilmelândia: Não, eu não tinha sonho em ser cantora. Aconteceu na minha vida, eu cantava no fundo do quintal e fui descoberta por uma vizinha que me indicou a Ton Caldas, que cantava no bar. 

Bruna Jones: Início de carreira sempre é um período complicado. Quais foram as maiores dificuldades que você encontrou no começo da caminhada artística?
Gilmelândia: Tudo na vida começa difícil e eu gosto de conquistar... O bar era cansativo, eu trabalhava de segunda a segunda, dormia em ponto de ônibus, dormia pouco, bem pouquinho mesmo… Era muita dificuldade mas valeu tudo a pena! 

Bruna Jones: Você foi projetada nacionalmente no cenário musical ao assumir os vocais da Banda Beijo em meados de 1998. Quando e como surgiu o convite para ser a vocalista da banda?
Gilmelândia: Eu fazia back vocal numa banda e a outra back que estava com a gente era casada com o compositor de “Peraê”. Fui cobaia para ele mostrar a música pro Netinho gravar... Ele (Netinho) estava procurando meninas para Banda Beijo e foi aí minha oportunidade. 

Bruna Jones: Comandar um bloco no carnaval de Salvador exige, principalmente, muito fôlego e disposição. Como é a preparação antes de subir num trio e entrar no circuito?
Gilmelândia: A preparação é de uma vida mesmo, musculação, aeróbico, água, cuidar da voz, da alma, do espírito e da mente. 

Bruna Jones: Em 2005, você foi indicada ao Grammy Latino na categoria “Melhor CD de Música Brasileira”, já teve músicas em trilha de novelas, também ganhou prêmios como “Melhor Cantora Popular”... Como você avalia sua carreira e o que ainda falta conquistar?
Gilmelândia: A gente sempre quer melhorar, eu pelo menos, sou assim… Sou feliz com o que tenho, porém tenho metas e sonhos, mas na parte de apresentadora e palestrante.


Bruna Jones: Musicalmente falando, o que te inspira? Quais são as suas principais referências do mundo musical?
Gilmelândia: Eu gosto de ouvir um pouquinho de cada estilo. A gente sempre aprende algo... Mas gosto de ouvir boas cantoras e cantores, letras boas, bons arranjos. 

Bruna Jones: Com a música você teve a oportunidade de viajar pelo mundo e se apresentar em diversos festivais, premiações e outros eventos... Imagino que com isso você tenha algumas boas histórias para contar, poderia compartilhar uma que tenha sido inusitada?
Gilmelândia: Há pouco tempo em uma viagem para Dubai, encontrei o grande AMOR da minha vida! 

Bruna Jones: Você também teve diversas experiências como apresentadora. Como você avalia esse momento da sua carreira? Tem vontade de voltar à TV apresentando algo?
Gilmelândia: Minha meta agora é a televisão. 

Bruna Jones: Hoje em dia o que mais faz sucesso na televisão são os programas que envolvem confinamento de pessoas, como o "BBB" e "A Fazenda", se você fosse convidada para um desses programas, você aceitaria participar?
Gilmelândia: Fui convidada todas as temporadas que já tiveram, mas não aceitei. 

Bruna Jones: O ano já está quase chegando ao fim, mas ainda assim, tem novidades vindo por aí? Algo que você possa compartilhar com a gente?
Gilmelândia: Estou num projeto de um novo álbum assinado pelo DJ Deep Lick e Cara Cobra. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Desejo um 2022 de muita saúde, recomeço e muito pra festejar!" e se você quiser continuar acompanhando ela nas redes sociais, é só procurar por @gilmelandiaoficial e contatos profissionais é através do número 11 9 5090 0938, falando com o Anderson Lima, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

Station 19: 5x04 - 100% or Nothing


Diane (Traci Thoms) retorna para ajudar no treinamento de intervenção do Crisis One para os bombeiros da Station 19 e Station 23. Enquanto isso, Andy e Sullivan continuam brigando, e Jack ajuda um jovem autista em um ônibus da cidade.

Nome do Episódio: Faz referência a música da banda Primal Scream.

Frase do Episódio: Este episódio não possui nenhuma narrativa nem no inicio e nem no termino.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Bruna Entrevista: 10x127 - Tati Presser


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana??? E a nossa convidada de hoje é a maravilhosa da Tati Presser, que é uma psicóloga e educadora sexual MARAVILHOSA, e se você é ligadinho no universo dos realities, também lhe conhece pela sua participação no "Power Couple Brasil" da Record, que inclusive conversamos um pouco sobre isso e sobre a sua carreira. Vem conferir a nossa conversa!

Bruna Jones: Vamos pelo começo... Você é psicóloga e sexóloga. O que te incentivou ou te interessou nessa área profissional?
Tati Presser: Eu sou psicóloga, educadora sexual e sex experct que é uma experct em sexo. O que me motivou foi que no início da minha carreira, eu me formei já tem mais de 20 anos, eu comecei a trabalhar na Santa Casa do Rio e lá eu trabalhei na enfermaria do Alkindar Soares e ginecologia e trabalhei com câncer de mama e menopausa, trabalhando com a área sexual, com a sexualidade dessas mulheres. Esses foram os primeiros 5 ou 7 anos da minha carreira, trabalhando nessa área hospitalar, aí eu fiquei pensando "poxa, se essa mulher chegasse para mim mais preparada sexualmente, ela poderia até utilizar o sexo e a sexualidade como ferramenta terapêutica" que é o trabalho que eu faço hoje. Então imagina se essa mulher chegasse melhor sexualmente? Então eu decidi que tinha que expandir, trazer educação sexual para mais pessoas... E obviamente tem o lado pessoal, sempre tem um fator pessoal, né? Eu não via e não entendia, não achava que as cenas de cinema casavam nas expectativas do sexo e da sexualidade que a gente tem através do entretenimento e da sociedade, isso não casava com o que realmente acontecia, então eu acho que foi uma mistura dessas duas coisas que me fez me aprofundar ainda mais nessa área. 

Bruna Jones: Estamos em 2021 e ainda hoje sexo é um tabu na vida dos Brasileiros. Existe uma grande falta de educação e também de incentivo para as pessoas buscarem compreender melhor sua sexualidade, porém, estamos evoluindo aos poucos. Como você vê essa mudança através dos anos? 
Tati Presser: Há muito tempo eu falo uma teoria que eu tenho, que eu acho que condiz bem com a nossa realidade... Antigamente tudo demorava para ser normalizado, tudo demorava muito até normalizar. É a história natural da vida, são anos e anos de condicionamento, digamos assim... Mas hoje em dia com a internet em tempo real, isso vem numa velocidade maior, então as mudanças são mais rápidas, não que nosso cérebro se acostume a isso com tanta rapidez mas é tanta informação que vem em prole dessa normalização que acaba acontecendo um processo mais rápido de normalização. Eu te dou como exemplo quando o Bruce Jenner que é os pais das Kardashian, quando veio se dizer que era transgênero e se tornou Caitlyn Jenner, no mesmo ano que houve esse entrevista lá nos Estados Unidos e que foi uma coisa bem divulgada na mídia, que teve o primeiro personagem trans numa novela da Globo, isso foi simultâneo mais ou menos, foi no mesmo ano, então antigamente que demorava milênios para chegar no Brasil, já vem com mais rapidez. Eu tenho uma grande esperança com essa nova geração, que também por um lado vai ter uma dificuldade bastante grande com a sexualidade, muito por conta da pornografia, etc... Que, né? Pornografia é entretenimento e não educação. Então por um lado esse lado negativo, mas por outro lado, tem um lado que os jovens estão vendo a sexualidade com mais naturalidade, está vendo a questão de orientação sexual ou opção sexual, questão de gênero com muito mais naturalidade do que a gente, isso é muito importante e se o Brasil não acelerar nesse processo vai ficar para trás porque americanos, europeus, tem uma sexualidade com menos tabus e como a gente sabe que é necessário a gente estar em equilíbrio com a nossa sexualidade, quando você não tem isso, quando você não consegue viver sua sexualidade de forma equilibrada e isso acaba vazando para outros lados da sua vida, como em ter um relacionamento, um relacionamento com os filhos, no trabalho, com amigos, então tem consequências... É bom o Brasil embarcar ainda mais nesse trem de ver a normalização do sexo e sexualidade para não ter problemas em até concorrer, porque hoje a gente concorre não é nem com outro brasileiro, mas com o mundo, em relação ao seu equilíbrio mental com outras pessoas de outros países...

Bruna Jones: Mesmo que muitos gostem de julgar de maneira errada, a pornografia é algo que vem crescendo desde os tempos da VHS, passando por ensaios de revistas e hoje nas plataformas como o OnlyFans. Como sexóloga, qual a sua opinião sobre esse tipo de conteúdo? Você acredita que pode ser mais prejudicial do que saudável para quem consome esse material? 
Tati Presser: Então, a pornografia é uma grande questão e isso é muito pelo excesso de pornografia que existe na internet. Existe uma quantidade absurda, cerca de 25% que é conteúdo pornográfico e ai, o problema que eu acho que é maior que a própria pornografia, o problema é que as pessoas não falam sobre sexo e sexualidade, então por exemplo... Hoje os jovens estão aprendendo sobre sexo e sexualidade através da pornografia e 70% deles acredita que aquilo realmente é realidade, e quando você fala jovens, pensa primeiro em meninos, mas não, em cada 10 jovens e adolescentes que acessam esse tipo de conteúdo, 6 são meninos e 4 são meninas, e temos um problema, pois 80% da pornografia gera algum tipo de violência contra a mulher, então é mais um fator que faz com que esses jovens realmente acreditem que aquilo é a realidade e não é. Então o problema não é a pornografia em si, pois ela é entretenimento e pode ser muito divertido em muitos momentos, como para descobrir a sua sexualidade, as suas fantasias... Com aqueles sites que existem diversas categorias, então se você nunca soube que existia algo assim ou um desejo x, ai você descobre os seus desejos, o que te atiça e o que não, também ajuda a chacoalhar o casamento, pode ser usado também como ferramenta terapêutica em alguns casos e realmente como entretenimento, o problema é que como as pessoas não conversam sobre educação sexual, não só para jovens, mas também para adultos... Vou te dar um exemplo, as duas maiores duvidas que me chegam até mim sobre as mulheres é "Porque que eu não gozo e sai um jato de dentro de mim?" isso sobre ejaculação feminina, e assim, todas as mulheres ejaculam mas somente 10% de forma perceptível, então com a falta de informação, ela começa a entrar em uma de pensar que não goza e o marido ou namorado também acabam ficando com isso em mente, cria uma paranoia sobre uma coisa que pode ser explicada de um jeito que as pessoas possam entender. Então como a pornografia foi feita para o entretenimento, eles não tem a obrigação de ficar educando as pessoas, o problema é exatamente isso, a gente acaba acreditando em falsas premissas em relação a sexo e a sexualidade, baseando em uma atuação. Então, se a gente vivesse em um mundo do qual esse assunto fosse discutido com jovens, com adultos, pois também não adianta os adultos passarem as informações erradas, não teria problema nenhum a gente ter a pornografia e provavelmente também não existiria tanta, não seria um problema esse excesso de conteúdo, a questão no fim não é a pornografia e sim a falta de informação para poder ter uma visão critica em cima daquele entretenimento que estão assistindo.                         

Bruna Jones: Infelizmente nós passamos desde março do ano passado por um período terrível por causa da pandemia, onde diversas pessoas passaram por diversos problemas de maneiras das mais diferentes maneiras possíveis, uma delas com certeza foi o isolamento social e também a falta de contato íntimos entre casais. Com todo o seu conhecimento tanto na psicologia quanto na sexologia, como foi para você ajudar as pessoas através deste período? 
Tati Presser: Nesta questão imagino que você esteja se referindo a duas situações, o isolamento social que fez com que os casais que não moravam juntos não podiam se ver e até quem estava solteiro não podia ter contato com outras pessoas e também tem os casais que ficaram dentro de casa juntos. Vou começar pelo primeiro caso então, realmente, eu acho que isso dificultou muito e vai continuar dificultando, a gente vai ver muitas consequências disso no futuro, acho que você viver na vida real, se atrever, paquerar uma pessoa, levar um toco, são coisas que são sempre arriscadas e que muitas pessoas possuem dificuldades, ninguém gosta de levar um não, muitas vezes as pessoas possuem vergonha em paquerar o outro em uma situação social ou em uma boate, num bar ou lugares assim... Então existe uma comodidade no se encostar no virtual, e como a gente estava falando da pornografia antes, aumenta mais esse contato, ou então não através da pornografia, mas em fazer sexo virtual com estranhos, onde acaba sendo muito mais fácil através de uma tela a gente se relacionar sexualmente, é uma questão pelo fato de que assim a pessoa possui um controle total sobre essa situação, se ela não gosta de uma pessoa que esteja conversando, ela pode cortar, se não gosta do filme ela pode trocar, ela tem um controle total sobre isso. Acho que no geral as pessoas não amam ter que paquerar e se expor dessa forma, então ficou uma situação ainda mais cômoda de dentro de casa, então é complicado... Hoje ficou mais difícil as pessoas saírem e fazerem esse laço mais real.

Agora, sobre os casados... Pessoas que de repente estavam super bem casadas, já viviam há 10 ou 15 anos juntos e de repente se encontraram em uma situação de isolamento social e tiveram que se encarar de verdade pela primeira vez ou talvez pela primeira vez em anos, sem os recursos que nós temos no nosso dia a dia, que é o encontro com os amigos, o choppinho de quinta-feira, o futebol, essas viagens que os casais fazem... E nós como seres humanos precisamos de uma série de bengalas para continuar com a nossa vida, isso acontece muito com casais, então tirando todas essas bengalas, limpando a agenda e um tendo que olhar para acara do outro, fazendo talvez funções que eles nunca tiveram que fazer antes, seja com os filhos ou relacionado com a casa... Isso acabou gerando várias separações, a gente viu pessoas conhecidas e que são o reflexo da sociedade se separando, pessoas que simplesmente não conseguiram encarar, viram que não se gostavam tanto quanto achavam, enfim... Houve uma série de problemas com pessoas que estavam sofrendo de ansiedade por conta da pandemia, não conseguiram desabafar essa ansiedade de forma, digamos, "correta" e acabaram colocando em cima dos seus parceiros dificultando a relação, então assim, a pandemia teve e vai ter um impacto nas relações sociais muito grande e por muitos anos ainda, a gente ainda vai ver isso por anos em frente...                            

Bruna Jones: Você chegou a escrever o livro “Vem Transar Comigo”. Como foi essa experiência para você? 
Tati Presser: "Vem Transar Comigo - O Manual do Sexo Quase Completo" é o meu bebê. Foi uma experiência incrível, eu passei dois anos escrevendo esse livro e apesar de já ter tido assinado o contrato com a editora Rocco antes de entregar o livro, não foi fácil o processo de edita-lo,... Eu sou uma pessoa muito autentica, eu falo de uma forma pouco cientifica... Na verdade eu falo das duas formas, mas eu queria na verdade que as pessoas entendessem o que eu estava falando, como se fosse uma amiga que estivesse ali falando as coisas... Todo mundo que lê o meu livro diz que parece que eu estou falando com eles e eu queria muito manter a minha voz autentica, para poder criar uma identificação com o leitor, tipo, "isso aconteceu com ela? ah que bom, deu tudo certo!" tanto que eu conto histórias da minha vida, coisas que eu vivi com o meu marido, conto casos de alunas, tudo para criar uma identificação do leitor. Então pra mim foi a melhor experiência, talvez muito sofrida para conseguir colocar o livro pra rua, um pouco por conta da editora não entender essa forma da minha escrita e querer me reescrever, mas eu me mantive firme, lutei por mais quatro anos e ele saiu exatamente da maneira como eu queria que ele saísse, mas foi com certeza uma das melhores e maiores experiências e conquistas da minha vida. 


Bruna Jones:
 No livro você chega a citar situações vividas por você mesma. Você acredita que dando exemplos da sua própria vida, isso faz com que as pessoas se arrisquem a experimentar mais em suas próprias vidas?
Tati Presser: Primeiro eu estou emocionada que você leu o livro, rs... Muito feliz! Eu não tinha olhado as perguntas antes de começar a responder, então eu meio que já respondi antes, mas sim, é bem por ai... Eu queria que as pessoas se arriscassem mais, vissem as minhas experiências como a experiência de uma pessoa normal, ou seja, o jovem de 20 e poucos anos que não vê a cena do cinema, não sente tudo o que acha que deveria sentir, que se questiona o que está acontecendo, que acha que pode ser assexuado ou anorgastica e busquei ir atrás do que eu acreditava que poderia ser o meu desejo, a busca do meu ser sexual, que eu falo muito no meu livro... Foi exatamente pra isso. Eu penso da seguinte forma, se eu não vejo o sexo e a sexualidade de forma normal o outro também não vai ver, então eu abro a minha vida sexual, digamos assim, justamente pelo fato de que pra mim é algo normal, então se o meu objetivo é que as pessoas cheguem para mim da mesma forma que chegam até um nutricionista, eu tenho que lidar com isso de uma forma normal, o nutricionista vai falar dos hábitos alimentares dele sem tabu, então é isso, tirar o tabu da questão, fiz questão de fazer isso para as pessoas poderem se identificar com a minha história e tirarem essas duvidas de que "ah, eu sou normal ou será que não?" porque eu sei que vivi esse questionamento como todos nós vivemos, quando vamos nos entendendo como seres sexuais, quando a gente vai vendo que a nossa experiência não casa com a cena de cinema e a gente questiona se é normal ou não, eu queria tirar isso da frente das pessoas para que pudessem ir atrás do seu ser sexual.                    

Bruna Jones: Em 2018 a sua visibilidade na mídia foi ampliada ao participar do “Power Couple Brasil” ao lado do seu marido. Apesar de vocês serem um casal que não se expõe tanto na mídia, o que motivou você a aceitar esse desafio? 
Tati Presser: Na verdade a decisão de ir para o "Power Couple Brasil" foi uma decisão de negociação entre a emissora e o Nizo [Neto], então a gente foi como parte dessa negociação e eu realmente gostei muito e foi uma das experiências mais legais da minha vida, mas eu gostei muito exatamente por isso, pelo fato do programa em 2018 ainda não ser um programa que era muito visto, então eu sabia que não iria me expor de uma forma tão grande como seria se fosse agora depois da pandemia, com o fato de ter câmeras 24 horas, a exposição passou a ser muito maior, então eu não sei se teria amado se tivesse sido assim... Eu costumo dizer que eu brinquei da brincadeira e ninguém viu, mas é claro, teve audiência que foi vista, mas não foi uma coisa que foi tão grande, isso para mim foi perfeito, consegui brincar da brincadeira, aproveitar o que era viver de um reality, sem essa exposição tão grande.           

Bruna Jones: Você acredita que pelo fato de ser psicóloga, o confinamento acabou sendo um pouco mais fácil para você do que para os demais ou chegando lá você acaba perdendo o controle das emoções? 
Tati Presser: Olha, eu acho que sim... Obviamente o fato de ser psicóloga faz com que você tenha um pouco mais de equilíbrio, mas eu acho que talvez seja o motivo pelo qual a gente foi, a gente não foi pro reality querendo nem ganhar ou ser desesperados, as pessoas vão muito para esses programas tentar reviver as suas carreiras e tal, apesar até que o Nizo [Neto] ter saído da Globo, mas foi por opção dele, não por ser demitido, ele quis sair por questões de convites para fazer outras coisas, e até por ele ser um pouco mais velho, pode até parecer que ele queria reviver a carreira, mas não teve nada a ver com isso, então eu acho que quando você não tem tanta coisa em jogo, você acaba levando uma experiência mais leve, e eu também vou fazer 20 anos de casada com o meu marido ano que vem, então uma coisa que a gente estava absolutamente certos é que a gente nem iria brincar de estragar o nosso relacionamento por causa de um programa de televisão, a gente foi encarando como se fosse realmente uma grande brincadeira, e foi, foi maravilhoso, foi ótimo, não acho que a forma que a gente encarou tenha sido ruim, muito pelo contrário, então eu acho que o fato de você não estar apostando tanto em um programa desses, você acaba ficando menos desesperado, você leva de uma forma mais "relax", não é do tipo "ai meu Deus, eu tenho que ficar mais tempo para ganhar mais seguidores" ou alguma coisa desse tipo... Eu lembro que quando entrei eu tinha acabado de migrar para o Instagram, nem conhecia a plataforma direito, então pra mim e pra ele foi muito mais leve nesse sentido, então sendo mais leve você se apega menos, você não perde tanto o controle emocional e a gente também é mais velho, então era tudo uma grande brincadeira...


Bruna Jones:
 Foi uma boa experiência para você e o seu casamento, ter participado do reality show? 
Tati Presser: Pra mim e eu tenho certeza que para o Nizo [Neto] foi excelente, agora para o casamento... É mentira eu dizer que foi incrível para o meu casamento, o que foi bom e ruim ao mesmo tempo é que eu nunca tinha ficado sem as minhas filhas, então foi como tirar umas férias da vida... Não ter que buscar criança, não ter que pagar conta... Você já deixa tudo programado. Agora para o casamento, não... Foi bacana para a gente brincar mesmo, foi super divertido.        

Bruna Jones: Sobre planos futuros, teremos mais livros vindo por ai? Você tem alguma novidade que possa compartilhar com a gente? 
Tati Presser: Livro é uma coisa muito engraçada, as pessoas costumam perguntar quando vou lançar um novo livro... Eu não sei se vou escrever um novo livro, foi uma coisa que não foi tão complicada para escrever, mas o processo da edição foi um pesadelo, então eu não sei se encararia isso novamente... Eu tenho o meu canal no YouTube e acabei de lançar o "Ah Pod" com o Xaxá Fernandes, que é um especialista em relacionamentos onde a gente fala sobre sexo e relacionamentos também, e em março de 2022 vai sair a nossa nova linha de produtos da "Vem Transar" que já está em sua quarta linha e eu estou super animada pra isso.      

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Gente, viva a vida sexualmente saudável e feliz, a OMS classifica a vida sexual como o sexto fator mais importante para a gente ter o verdadeiro bem estar, então não adianta você malhar pra caramba, comer bem, dormir bem e não cuidar da sua sexualidade. Então pra você viver uma vida feliz de verdade, é preciso estar com a sua sexualidade em check. Vamos normalizar isso, chega de tabu, bola pra frente, porque só assim vamos nos tornar seres humanos mais produtivos, mais equilibrados e parar obviamente de encher o saco das pessoas por motivos que não dizem respeito... Quem é frustrado sexualmente não vive uma vida equilibrada e acaba trazendo pautas que não tem nada a ver e enchendo o saco do sujeito alheio." e se você quiser continuar acompanhando ela nas redes sociais, basta procurar por @tatianapresser, no YouTube é só clicar AQUI e o "Ah Pod" AQUI. A marca dela se chama "Vem Transar" e ela também dá aulas virtuais em seu consultório. 


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Survivor: 3x20 - Millennials vs Gen X, Segunda Parte


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que como vocês já sabem, estamos aqui para falar sobre um dos realities mais famosos do Estados Unidos e talvez do mundo inclusive, estamos falando do "Survivor" e como ele já possui diversas temporadas e inúmeros episódios, resolvemos fazer as matérias de maneira diferente: Em duas matérias para cada temporada, olha que bacana? 

Na primeira parte da matéria sempre será um pequeno grande resumo do que rolou na temporada, as melhores partes, as situações mais desagradáveis, os momentos memoráveis de jogo, já que lá a galera não tem medo de jogar, talvez pelo fato do público não palpitar em absolutamente nada, enfim... Tudo o que ocorre na temporada está na primeira parte da nossa matéria, já na segunda (essa aqui) nós conferimos as curiosidades de bastidores, coisas que aconteceram com os participantes antes e depois do programa e também ficamos sabendo quem retorna em temporadas futuras e também quem o Marcelo Lessa gostaria de ver voltando para a competição, beleza?


CURIOSIDADES

- Millennials vs Gen X é a terceira temporada a ter tribos divididas por idade, seguindo Panamá e Nicarágua, é a primeira temporada a se fundir diretamente de três tribos e também a primeira temporada em que os jogadores foram evacuados devido um problema climático, no dia 2. 

- Rachel anteriormente se inscreveu para San Juan del Sur junto com seu pai. No entanto, ela teve que recusar porque seu pai teve que realizar uma cirurgia no joelho. Ela é a primeira pessoa a ser eliminada no Dia 4, devido ao adiamento do primeiro Desafio de Imunidade por causa de um ciclone. - Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntada com quais participantes se parecia, Rachel afirmou ser parecida com ela mesmo, pois “é ousada, sexy, divertida, confiante e real”. 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntada com quais participantes se parecia, Mari afirmou que gostaria de jogar como Yul (Cook Islands) e ter a mente e jogabilidade de Kelley (San Juan del Sur e Cambodia), mas em Cambodia. 

- Paul é o único náufrago masculino a ser eliminado antes da fusão em Millennials vs. Gen X. Em entrevista pré-temporada, ele afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Ozzy (Cook Islands, Micronesia e South Pacific). 

- Em entrevista pré-temporada, Lucy afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ela seria Jeremy (San Juan del Sur e Cambodia). 

- CeCe já havia se inscrito 15 vezes antes de ser escalada para Millennials vs. Gen X e estava se candidatando desde The Australian Outback. Ela recebeu votos em todos os Conselhos Tribais que participou e dos 9 companheiros de tribo originais de CeCe, apenas Ken e Rachel nunca votaram contra ela. 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntada com quais participantes se parecia, CeCe afirmou ser uma combinação de Spencer e Tasha (Cagayan e Cambodia). 

- Figgy e Taylor namoraram brevemente após o jogo. Em entrevista pré-temporada, ela afirmou que a ex-participante que mais se parecia com ela seria Stephenie (Palau, Guatemala e Heroes vs Villains). 

- Michaela é a única participante a ser eliminada da tribo Ikabula. Ela e Zeke são dois dos quatro participantes a competir em duas temporadas antes de sua primeira temporada ir ao ar. Os outros são Russell Hantz (em Heroes vs Villains seguindo Samoa) e Malcolm Freberg (em Caramoan seguindo Philippines). 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntada com quais participantes se parecia, Michaela afirmou ser uma combinação de Tasha (Cagayan e Cambodia), Kelley (San Juan del Sur e Cambodia) e Natalie (San Juan del Sur). Em 2021, Michaela competiu em “The Challenge: Spies, Lies e Allies”, 37ª temporada do reality da MTV. 

- Em 2019, Michelle competiu na 11ª temporada de “American Ninja Warrior”, em Siattle/Tacoma. Em entrevista pré-temporada, ela afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ela seria Rob Mariano (Marquesas, All Stars, Heroes vs Villains e Redemption Island). 

- Em entrevista pré-temporada, Taylor afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Woo (Cagayan e Cambodia), com a exceção de que não deixaria outra pessoa ficar com o prêmio. Nota do autor: sim, assistindo a sua participação, eu acredito sim! 

- Em 2018, Chris e Bret competiram na 31ª temporada de The Amazing Race. Durante a pandemia, Chris testou positivo e se recuperou do COVID-19. Em entrevista pré- temporada, ele afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Rob Mariano (Marquesas, All Stars, Heroes vs Villains e Redemption Island). 

- Jessica é o primeiro náufrago a encontrar uma “Legacy Advantage” (Vantagem de Legado). Em entrevista pré-temporada, ela afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ela seria Cirie (Panamá, Micronesia e Heroes vs Villains). 

- Zeke é o primeiro jogador transgênero da franquia Survivor dos EUA. Ele teve o maior número de votos contra ele em Millennials vs Gen X , com 14 votos. Em entrevista pré- temporada, ele afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Tony (Cagayan). 

- Will é o participante mais jovem de Survivor no momento das filmagens, tendo 18 anos, 7 meses e 24 dias quando Millennials vs. Gen X começou. Assim, ele também se tornou o mais jovem a vencer um Desafio de Imunidade e o primeiro estudante do ensino médio a jogar. Will durou mais tempo sem receber um voto contra ele em Millennials vs Gen X. 

- Em entrevista pré-temporada, Will afirmou que não gostaria de jogar como nenhum outro participante, mas que respeitava muito Randy (Gabon e Heroes vs Villains). 

- Em entrevista pré-temporada, Sunday afirmou que a ex-participante que mais se parecia com ela seria Lisa (Philippines). Ela foi diagnosticada com câncer de esôfago e ovário em 2020 e faleceu aos 50 anos em 18 de abril de 2021. :( 

- Em 2018, Jay entrou na 2ª temporada de “Ex on the Beach” da MTV como o ex de Morgan Willett (Big Brother: Over The Top). Eles reataram o relacionamento no programa, mas terminaram logo após o término das filmagens. Ele participou em 2019 do “The Challenge: Total Madness” e em 2020 do “The Challenge: Double Agents”, 35ª e 36ª temporadas do reality também da MTV. 

- Jay foi inicialmente escalado como um substituto para Kaôh Rōng. Em entrevista pré- temporada, ele afirmou que os ex-participantes que mais se pareciam com ele seriam Russel (Samoa, Heroes vs Villains e Redemption Island) e Woo (Cagayan e Cambodia). 

- Bret se inscreveu para Survivor desde a terceira temporada, Africa. Em 2014, ele apareceu como convidado na 12ª temporada de Top Chef. Em entrevista pré-temporada, ele afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Jonathan (Cook Islands, Micronesia e Philippines). 

- Em entrevista pré-temporada, ao ser perguntado com quais participantes se parecia, David afirmou que se identificava com “com os caras que não se encaixam, como Cochran (South Pacific e Caramoan)”, mas também se identificava com Joe (Worlds Apart e Cambodia), “pelas habilidades de resolução quebra-cabeças, mas infelizmente, não sua cabeça cheia de cabelo, ou jeito com as mulheres”. 

- Hannah teve uma aula da faculdade ministrada por Max Dawson, de Worlds Apart. Em entrevista pré-temporada, ela afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ela seria Cochran (South Pacific e Caramoan). 

- Ken é o primeiro participante a jogar uma “Legacy Advantage” (Vantagem de Legado). Em entrevista pré-temporada, ela afirmou que o ex-participante que mais se parecia com ele seria Ozzy (Cook Islands, Micronesia e South Pacific). 

- Adam abriu uma campanha de arrecadação de fundos sem fins lucrativos para a pesquisa do câncer após a morte de sua mãe. Durante a pandemia, ele testou positivo e se recuperou da COVID-19. Adam é o primeiro náufrago a encontrar e possuir a vantagem de roubar uma recompensa. Em entrevista pré-temporada, ele afirmou que os ex-participantes que mais se pareciam com ele seriam Hayden (Blood vs Water) e Spencer (Cagayan e Cambodia).


QUEM DEVERIA RETORNAR E QUEM RETORNA?

Quem deveria/merecia voltar: CeCe, Michelle, Chris, Jessica, Jay, Bret e Hannah. 

Quem não deveria nunca mais aparecer em público: Scot e Jason. 

Quem volta de Kaôh Rōng: Michaela (Game Changers), Zeke (Game Changers) e Adam (Winners at War). 

E assim terminamos a segunda parte sobre Millennials vs Gen X. Se vocês tiverem alguma dúvida, pode bater um papo comigo nos comentários que ás vezes eu respondo rápido e sou legal quase sempre. Comentários lindos e criticas são sempre muito bem vindos. É isso gente, até a próxima!

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

Bruna Entrevista: 10x126 - Joss Lescaf


Olá, olá...Tudo bem, meus queridos? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que gostoso? E para deixar tudo ainda mais divertido, nós trouxemos um ator internacional, estou falando do queridíssimo Joss Lescaf, que aceitou vir compartilhar com a gente algumas de suas experiências na indústria dos filmes adultos, ou seja, se você for menor de idade, é melhor pedir a permissão de um adulto responsável antes de continuar lendo, beleza? Mas se você já é o próprio adulto responsável, então é só vir comigo!

Bruna Jones: Você começou sua carreira como ator de filmes adultos há 15 anos, mas antes de falarmos mais sobre isso, vamos voltar um pouco no tempo. O que você costumava fazer ou trabalhar antes disso? 
Joss Lescaf: Antes disso e na mesma época eu estava engajado no exército francês no final desta curta carreira militar (6 anos), começo a ser stripper para pagar uma parte da minha “formação de reconversão” de mergulhador comercial (para trabalhar em canteiros de obras na França também em todo o mundo em campos de petróleo). Na mesma época eu ainda continuava fazendo striptease e me tornei Rope acesse ao mesmo tempo depois de uma outra formação. 

Bruna Jones: Algumas pessoas entram no entretenimento adulto por fama, dinheiro ou até por prazer. O que o motivou a começar a fazer esses filmes?
Joss Lescaf: Eu estava saindo de um relacionamento romântico muito complicado e castrador, estava ficando desamparado (impotente)!!! Com muito trabalho cerebral consegui sair dessa relação tóxica e também reencontrar a sexualidade plena e queria fazer pornografia. Chegou um momento que cansei das frustrações com o striptease (você conhece milhares de mulheres sem nunca ter feito sexo com elas). Eu queria um prazer sexual realmente poderoso, com garotas legais. Eu queria que meu apetite sexual fosse saciado. 


Bruna Jones: Ao longo desses anos você já esteve em mais de 500 gravações e projetos, além de ter trabalhado para grandes empresas especializadas na área. Tudo isso reflete o sucesso que você alcançou tanto com o público quanto com as empresas que o contratam. Como é para você receber todo esse apoio de pessoas que gostam e acreditam no seu trabalho?
Joss Lescaf: Fico sempre feliz quando vejo meus fãs, não importa quais papéis eu desempenhe nas cenas ou como eu faça sexo intenso ou muito romântico, eles ficam felizes com minhas performances e vê que tudo é um jogo onde eu tenho meu prazer em qualquer caso. Meu grande orgulho é ter fãs gays ou heterossexuais e mulheres juntas que me apreciam como eu sou com um profundo respeito o mesmo que procuro transmitir aos meus colegas e principalmente às atrizes mesmo quando faço coisas em cenas que são intensas, ou as pessoas realmente difíceis têm que sentir que estão dispostas a todo custo, nós nos divertimos. As empresas confiam em mim porque sou respeitoso com todos e realmente capaz de me adaptar para realizar o trabalho ... 

Bruna Jones: Felizmente, hoje em dia estamos acompanhando uma mudança no cenário artístico ao redor do mundo, cada vez mais pessoas encontram representação nas obras. Como você avalia essa mudança? Você acredita que na indústria adulta essa mudança também está acontecendo?
Joss Lescaf: SIM!!! O pornô mudou muito desde o meu início, agora ainda está mudando no bom sentido, porque qualquer um pode se tornar seu pequeno produtor e vender suas próprias cenas sem passar pelas grandes produções. Por outro lado, são também as derivas que os atores masculinos estão cada vez mais apagados, são apenas sexo nas pernas. Os nomes dos atores masculinos não são mais escritos! Mesmo que o homem apareça ao lado das atrizes nos trailers ou nas fotos. Além disso, uma grande porcentagem de atores masculinos usa injeções no sexo para endurecer, eles têm a pressão e não têm mais tempo para aprender como encontrar prazer em atirar como lutar contra a preocupação... 

Bruna Jones: Outra mudança que temos acompanhado nos últimos anos é a forma como esse conteúdo é consumido. Com a criação de redes e plataformas sociais que dão aos artistas maior liberdade para disponibilizarem os seus próprios conteúdos, como o “OnlyFans” por exemplo. O que você acha da plataforma? 
Joss Lescaf: Quando as plataformas chegaram na internet elas usavam muitas cenas roubadas de outros sites sem autorizações, hoje as grandes plataformas são disciplinadas e fica quase impossível postar algo que os participantes não concordam e mostra de sua maioria, então agora de certa forma é uma coisa boa. Para Onlyfans e outros deste estilo é realmente ótimo qualquer «pequeno» artista pode começar a ganhar dinheiro sem depender de grandes produções que poderiam deixá-los de fora porque eles têm muitas tatuagens, muito grandes, muito pequenas.. É realmente uma boa entrada, além de formar também a criatividade, é inacreditável.


Bruna Jones: Por falar em criar seu próprio conteúdo, os artistas em geral tendem a ser perfeccionistas no trabalho que fazem, você tem o hábito de assistir seus próprios vídeos e analisar o trabalho que faz?
Joss Lescaf: Depois de absolutamente todas as cenas que faço, ou simplesmente participo, analiso meu desempenho o mais objetivamente possível, sou muito crítico comigo mesmo, é isso que me faz nunca acontecer quando você está convencido de ser o melhor do mundo. Geralmente não assisto minhas cenas, analiso a edição do vídeo, minha performance, não é uma visualização de simples prazer. 

Bruna Jones: Como falei no início da nossa entrevista, você já participou de várias gravações ao longo de sua carreira, imagino que você tenha algumas histórias engraçadas ou inusitadas sobre os bastidores. Você poderia compartilhar um inesquecível?
Joss Lescaf: Durante minha primeira cena eu estava com um grupo de atores e atrizes, eles estavam todos mais animados do que um ao outro, eles começaram a trepar antes de a câmera virar e finalmente não paramos, fizemos sexo por 9 horas quase seguidas (após cada parada para comer ou mover-se em outro lugar até mesmo para filmar algo sem sexo... A noite nós adicionamos uma grande orgia... Então depois de 9 horas eu ainda queria fazer sexo... Mas meu corpo não estava mais me seguindo... 

Bruna Jones: Você também veio para o outro lado da câmera, atuando como diretor em algumas cenas. Como foi essa mudança de cenário para você?
Joss Lescaf: Fui atrás da câmera muito cedo. Cerca de um ano e meio depois do meu início de carreira porque eu estava entediado, os cenários eram sempre os mesmos, do negro que vem foder uma garotinha branca, sem confusão, sem grandes papéis...  Eu queria escrever algo e filmar, então fiz, financiei e finalmente vendi diretamente para o Canal + (canal francês que transmite pornografia na TV). Fiz três filmes com roteiro, depois durante muitos anos não fiz nada sozinho e agora assumi com cenas muito mais simples e também não pretendo filmar nada, só gravando a realidade, é mais divertido ver as atrizes soltas, os atores também... Passo facilmente de simples ator a diretor porque de qualquer maneira o que faço nas produções para as quais trabalho não me obrigam a fazer. Em nenhum momento eu não me comparo a eles e eles não se comparam a mim. Em breve estou refazendo um longa-metragem um pouco especial com uma ideia que eu queria filmar há muito tempo, mas isso ainda é um segredo. 


Bruna Jones: No último ano pessoas ao redor do mundo tiveram que adiar projetos por causa da pandemia, apesar disso, tem alguma notícia por aí? Algo que você pode compartilhar com seus fãs?
Joss Lescaf: O COVID me interrompeu totalmente porque dificilmente trabalho fora do meu país (França), não podia mais viajar. tive que voltar a focar no essencial, na família e do ponto de vista empresarial, eu acabei por acreditar em mim e desde então percebo as minhas pequenas cenas que vendo diretamente, optei por trabalhar com isso de vez em quando para Black.com e Rocco Siffredi. Estou mais livre do que nunca e tenho a impressão de começar minha carreira, porque muitas coisas virão também, meu conselho em sexcoach por ter experimentado impotência e muitos longos períodos de abstinência (quando estava trabalhando no campo de petróleo). Fui forçado a trabalhar meu corpo e minha mente para voltar aos holofotes adultos depois de tantos desses períodos e hoje acho que posso transmitir isso para as pessoas que estão interessadas. 

Bruna Jones: Antes de encerrarmos esse bate-papo, você já esteve no Brasil? Você gostaria de vir nos visitar?
Joss Lescaf: Trabalhei no Brasil em FPSO (muitos) por anos (cerca de 5 anos) na saída de helicóptero de Victoria também para o Rio de Janeiro. 

Bacana a nossa conversa não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Tens um país lindo e adoro o teu nacionalismo sem violência, ele se orgulha de que sempre adorei ver estas bandeirinhas por todo o lado nas tuas roupas. Sempre querendo compartilhar o melhor do país com os estrangeiros que você conhece este é um belo exemplo. Agradeço por todos esses momentos que passei, acho que aqueles momentos em que trabalhei nas plataformas de petróleo no Brasil foram um dos mais belos momentos da minha carreira como Mergulhador e Rigger comercial graças aos brasileiros que conheci e continuo orgulhoso do seu país!!! Amo todos vocês." e se você for maior de idade e quiser continuar acompanhando o que ele faz nas redes sociais, basta procurar no YouTube AQUI, no OnlyFans AQUI, No ManyVids AQUI e no Pornhub AQUI.


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Grey's Anatomy: 18x03 - Hotter Than Hell


Os residentes são atendidos por um mentor convidado especial, Addison Montgomery, que vai realizar um transplante de útero inovador, com Levi Schmitt ajudando-a. Meredith relutantemente diz a Richard seu plano de trabalhar em Seattle e Minnesota, e ele concorda em assumir novamente o cargo de Diretor de Residência. Bailey e Hayes tratam uma jovem envolvida em um acidente de jet-ski que se recusa a ligar para seus pais, enquanto Winston continua tentando conseguir um rim para sua paciente. Devido à intensa onda de calor, o ar-condicionado do hospital quebra e Addison vai contra o relógio para finalizar a cirurgia. Ela pede a ajuda de Meredith. Depois que a cirurgia foi um sucesso, Addison fica emocionada por estar de volta a Seattle pela primeira vez desde que Derek morreu. Elas lamentam a perda de Derek juntas, mas Meredith a lembra que ele vive em seus filhos, e Meredith convida Addison para sua casa para conhecer os seus filhos. Enquanto Link e Teddy tentam consertar o ar-condicionado, Link expressa sua raiva por Amelia, que está envolvida no projeto de Parkinson, e Teddy o anima fazendo para ele e o resto da equipe uma festa no necrotério. Assim que o ar-condicionado é restaurado, Addison e Amelia se reúnem e vão para a casa de Meredith, onde ela apresenta Addison aos filhos dela e de Derek. 

Nome do Episódio: Faz referência a música da cantora Dua Lipa. 

Frase do Episódio: "Quando o corpo é exposto à altas temperaturas, ele tem a habilidade de se esfriar. Suamos, vasos sanguíneos dilatam, e nosso coração bate mais. E nosso corpo libera o maior calor que for possível. Mas quando a temperatura passa dos 37ºC, nossos corpos trabalham mais... Levando à exaustão. Ficamos nauseados, tontos e confusos. E lutamos demais para esfriar antes que seja tarde demais." ... "Para mim, o ponto de ebulição são coisas fervilhando do fundo para a superfície. É sobre coisas nas quais não pensou por um tempo. É sobre coisas que esquentaram quando não estava nem prestando atenção. A pergunta é... Quão bem contém essas coisas antes que transbordem? Mesmo que as coisas não transbordem completamente, ainda podem ferver. Enquanto for cuidadoso em como lida com suas coisas... Não vai se queimar."

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quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Bruna Entrevista: 10x125 - Bryan Knight


Olá, olá...Tudo bem, meus queridos? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que gostoso? E para deixar tudo ainda mais divertido, nós trouxemos um ator internacional, estou falando do queridíssimo Bryan Knight, que aceitou vir compartilhar com a gente algumas de suas experiências na indústria dos filmes adultos, ou seja, se você for menor de idade, é melhor pedir a permissão de um adulto responsável antes de continuar lendo, beleza? Mas se você já é o próprio adulto responsável, então é só vir comigo!

Bruna Jones: Você tem uma carreira artística muito ampla, seja atuando ou com projetos de histórias em quadrinhos. Mas vamos recuar um pouco no início. Como você acabou despertando sua paixão por quadrinhos?
Bryan Knight: Obrigado por perguntar. Quando eu estava no segundo ano da universidade, meu amigo Robert recomendou que eu lesse a série de histórias em quadrinhos "The Sandman", que acabou de chegar ao Netflix como um programa. Ele me deu o primeiro volume, Prelúdios e Noturnos, que eu pretendia folhear enquanto esperava para assistir às aulas de ecologia. Fiquei muito interessado na história e nas fotos. Não percebi que o tempo estava passando tão rápido. Quando me lembrei de me preparar para a aula, descobri que havia perdido a aula, Por DUAS HORAS. O livro foi muito envolvente e gostei muito. Meu interesse aumentou e diminuiu com os anos e agora é alto, pois leio o máximo que posso para aprender e desenvolver melhor minha série. 

Bruna Jones: Hoje você tem sua própria marca "Velvet Collar: The Series". Como surgiu a oportunidade de criar sua própria história e como é essa experiência para você?
Bryan Knight: Em 2014 comecei a preparar um gibi baseado em minhas viagens ao Havaí. Eu era um provedor de serviços listado no Rentboy, a maior e mais antiga plataforma de website para profissionais do sexo masculinos e clientes se encontrarem. Então, em agosto de 2015, o site foi fechado pelo governo. Eu soube então que o fechamento foi apenas o primeiro evento de muitos outros que se seguiram que afetaram negativamente as trabalhadoras do sexo nos Estados Unidos e no exterior. Achei importante registrar as pessoas que conhecia no ramo e lembrar a alegria e a camaradagem das pessoas que realizam o trabalho. A maioria das histórias e vidas sobre profissionais do sexo são mantidas em segredo ou transmitidas por meio de histórias e rumores até desaparecerem. Achei que a coisa certa a fazer era registrar quem são os homens do negócio. Você pode ver alguns artigos sobre o ataque do Rentboy fazendo uma pesquisa online, e AQUI está um link para um artigo do Huffington Post sobre o assunto. Agora quero terminar a série para registrar como nossas vidas mudaram e dar às pessoas a força e o otimismo para continuar a trabalhar pela descriminalização do trabalho sexual. 


Bruna Jones: Suas histórias tendem a misturar os dois mundos entre sensualidade e ação, segmento ainda pouco explorado nos dias de hoje. O que o motivou a criar esse tipo de conteúdo?
Bryan Knight: O trabalho sexual tem muito sexo. Mas o trabalho sexual também envolve muito trabalho emocional e atividade não física. As trabalhadoras do sexo não estão separadas de suas comunidades ou circunstâncias que as levaram ao trabalho. Portanto, quando escrevo e conto histórias, reconheço que o sexo não acontece separadamente ou fora da vida, mas que é parte de um continuo de experiências que estão todas interligadas que constituem as experiências e circunstâncias da pessoa. Também coloco as trabalhadoras do sexo em um papel participativo muito ativo com pessoas de fora da indústria do sexo e governos e instituições pelas quais são afetadas. O que acontece com as profissionais do sexo é o que está acontecendo com as pessoas que enfrentam a maioria dos problemas que o estado ou a sociedade não estão ajudando, incluindo pobreza, discriminação e falta de recursos para melhorar suas vidas. Eu faço sexo, depois lavo as mãos e saio para jantar com minha mãe, converso com ela sobre o meu dia, depois vou para casa, assisto tv, ou faço sexo de novo e continuo vivendo. É assim que realmente é. 

Bruna Jones: Seu trabalho envolve principalmente muita criatividade e talento, o que eu gostaria de saber é: O que te inspira no seu dia a dia, tanto no lado profissional quanto na vida pessoal?
Bryan Knight: Eu me inspiro em pessoas que enfrentam adversidades e mantêm seu otimismo e sua fé. Eu olho para as conquistas de outros ativistas dos direitos das trabalhadoras do sexo que estão fazendo contribuições cruciais na política, ativismo e arte. Gosto de visitar lugares que inspiram criatividade e imaginação também. Ouvi dizer que o Brasil tem muitos desses lugares! 

Bruna Jones: Hoje em dia quase todo o material de quadrinhos acaba virando algo em live-action, seja para o cinema ou algum streaming. Existem planos de continuar este projeto fora dos quadrinhos?
Bryan Knight: Espero que meu trabalho se torne live-action. Eu acho que poderia ser uma série de programa de televisão divertida. Quase todos os personagens desenhados na série são pessoas reais com quem você e seus seguidores podem conversar na vida real. Eles estão nas redes sociais e acho que muitos deles adorariam reprisar seus papéis em quadrinhos para a tela da televisão!


Bruna Jones: Infelizmente, mesmo em 2021, muitas pessoas ainda têm uma percepção errada da indústria do entretenimento adulto. Em algum momento da sua carreira, você sofreu algum tipo de preconceito por causa disso? Se sim, como você lida com isso?
Bryan Knight: Perdi minha casa porque alguém que me odiava usou meu trabalho sexual como uma forma de me expulsar. Quase perdi minhas plataformas nas redes sociais e aplicativos de namoro por causa do meu trabalho sexual. Porque estamos todos online agora, se você for removido de uma plataforma, você se torna invisível e não existe. Você não pode falar com outras pessoas ou mesmo ir a encontros. Com novas leis como FOSTA-SESTA e outras leis discriminatórias injustas, as grandes plataformas de tecnologia têm medo de ser processadas ou envergonhadas por contribuir para o tráfico de pessoas. Falar sobre sexo e saúde sexual, mesmo para pessoas que consentem em participar da indústria, é motivo para demissão, remoção e desaparecimento. Também perdi a capacidade de pagamento eletrônico porque empresas como paypal e venmo não gostam de profissionais do sexo. Isso não é certo e é injusto e tem que parar. Tenho sorte em comparação com muitos outros que perderam muito mais. Então eu tenho que ter muito cuidado e isso é assustador e me deixa estressado. 

Bruna Jones: Há alguns anos você acabou iniciando a carreira de ator de filmes adultos. O que o motivou a ingressar nesta indústria?
Bryan Knight: Fui convidado para filmar para uma empresa e queria dinheiro para comprar um sofá novo. Então as pessoas gostaram de mim e eu fiz mais porque era uma boa maneira de conhecer pessoas e melhorar meu negócio. Se você é sexy e as pessoas gostam de você, elas o ajudarão a fazer outras coisas de que você gosta, como fazer arte. 

Bruna Jones: Hoje em dia a cena pornográfica tem evoluído muito, principalmente com a criação de redes sociais que dão maior suporte para os artistas criarem seus próprios conteúdos. Como você avalia esta oportunidade de conduzir seus próprios projetos?
Bryan Knight: Tem muita conversa entre as pessoas muito rapidamente. Às vezes me canso de falar com tantas pessoas todos os dias online. Parece bom ter um gerente ou um agente, mas todos temos que administrar nossos negócios por conta própria até que possamos encontrar pessoas que concordem em nos ajudar. é preciso muita coordenação para tornar as coisas maiores e mais interessantes. 


Bruna Jones: Você já esteve no Brasil alguma vez? Você gostaria de nos visitar quando possível?
Bryan Knight: Passei pelo Brasil brevemente a caminho das Cataratas do Iguaçu. Eu gostaria de visitar mais com certeza! 

Bruna Jones: O ano está quase acabando, mas mesmo assim ... Tem alguma notícia sua chegando? Algo que você pode compartilhar com seus fãs?
Bryan Knight: Estou convidando outros escritores que são da indústria do sexo para publicarem seus próprios quadrinhos e procurando mais artistas e patrocinadores para gerar algum dinheiro. Espero viajar no próximo ano e ver mais do mundo. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Acredito que muitos de vocês são boas pessoas que desejam ajudar os outros e ser felizes. Quero entender melhor e aprender a ser mais feliz e viver aventuras divertidas. Vocês vão me mostrar como se divertir ao estilo dos brasileiros?! Porque estou pronto!" e se vocês forem maiores de idade e quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar no Instragam e Twitter por @BryanKnight66, no Facebook por Bryan Knights, ou então entrar em seus sites AQUI e AQUI, beleza???


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?