segunda-feira, 30 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x42 - Nando Motta


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita e internacional aqui no blog. Quem acompanha já sabe que eu sou a louca das artes, que sempre curte e compartilha tudo nas redes sociais e sempre que possível, gosto de trazer os ilustradores para vocês conhecerem um pouco mais, é o caso do entrevistado de hoje. Vamos conhecer diretamente do Uruguai, um pouco mais sobre a profissão do Nando Motta e de sua experiência na área. Vem comigo!

Bruna Jones: Vamos começar do início... Qual foi o seu primeiro contato com o mundo do desenho artístico? Houve algum incentivo familiar ou algo semelhante?
Nando Motta: Quando eu era criança eu ficava doente quase todo inverno com resfriados que me deixavam na cama e eu não podia ir à escola, então para me divertir, minha mãe me comprava quebra-cabeças, carros pequenos e com isso eu me divertia casa. Certa vez pedi para ele me comprar um álbum de figurinhas de Dragon Ball que apareciam na minha cidade e havia a coleção e o conhecimento de desenhos e figurinhas de algo que me atraía visualmente mas que não consumia, ou seja, não via Dragon Ball até a adolescência. Eu não tinha televisão a cabo para assistir esse desenho. E aí comecei a colecionar álbuns de figurinhas do que saíam que eram pequenos desenhos. Meu principal incentivo foi minha mãe que me comprou quadrinhos que lia quando criança e também me incentivou a desenhá-los me mostrando mais ou menos como eram. Então eu tinha folhas e lápis para desenhar o que eu via nos desenhos de sábado de manhã na TV e os desenhos nos quadrinhos. 

Bruna Jones: Quando você percebeu que poderia levar seus desenhos mais a sério e criar uma possível carreira em cima disso? 
Nando Motta: Quando eu tinha 13 ou 14 anos conheci alguém que até agora temos uma amizade, ele consumia mangá e anime há anos e desenhava seus personagens e para mim foi uma descoberta. Por meio de competição e crescimento, comecei a criar histórias com meus próprios personagens inspirados no que eu estava vendo ou lendo na época, obviamente tudo era experimental, certo e errado, mas foi um belo incentivo para isso. Eu não sabia até anos depois com a criação da internet que havia pessoas que os desenhavam e os pagavam como trabalho, ou seja, eu nunca tinha definido como meta fazer, mas foi uma descoberta para mim. Nunca foi meu objetivo, mas era uma opção para receber um dinheiro extra. 


Bruna Jones: Você fez algum tipo de curso para aprimorar suas habilidades ou tudo aconteceu naturalmente? 
Nando Motta: 100% autodidata. Muitos erros lindos, vendo o processo de quando comecei até agora, o que pude lapidar, as mudanças de estilos que me influenciaram nesses anos, desde mangás, passando por artistas de sátira nos jornais e mais do que descubro navegando pelos web é lindo, pelo menos para mim, poder ter aquela experiência de conhecer uma arte e me sentir inspirado a fazer algo parecido e que algo possa ficar comigo para enriquecer meus desenhos. 

Bruna Jones: Artistas tendem a ser muito críticos e perfeccionistas em relação ao seu trabalho. Você também está incluído nisso? 
Nando Motta: Primeiro comecei a fazer quadrinhos como um experimento para saber como eram feitos, sem aulas ou guias, uma vez que eu já tinha começado os quadrinhos eles eram uma desculpa para eu canalizar meus humores, sucessos, decepções, basicamente às vezes eles se tornavam meio terapêutico para mim e isso é perceptível não só no estilo realizado, mas também na história contada, nos personagens e na linguagem que foi realizada. Perfeccionista? Pode-se dizer isso em parte porque tento fazer o melhor que posso dar naquele momento. Eu apago muito e mesmo depois de terminar uma ou duas páginas de quadrinhos, se houver algo que eu não goste, eu coloco um patch e redesenho ou apenas destruo as páginas e redesenho. 

Bruna Jones: Você tem algum tipo de processo criativo? o quê te inspira?
Nando Motta: Eu sempre desenho em casa tomando um mate amargo. Ouço música em geral e começo a rabiscar e aparecem os desenhos que posto no meu Instagram.


Bruna Jones: Você tem muitos traços e estilos de pintura diferentes, você tem uma técnica favorita para trabalhar? Qual estilo você acha mais difícil? 
Nando Motta: Sátira e comédia é meu lugar favorito. Tanto em estilos de desenhos animados quanto em temas. Já fiz coisas com tons de horror e aquelas coisas em que o produto era bom, mas não tive um desempenho bom o suficiente já que a história não tinha atração para mim, mas fiz isso para sair da zona de conforto e saber se eu poderia fazer isso ou não. Tenho variados traços e estilos, pois são o resultado de uma coqueteleira de anos de ter visto, testado e mesclado o que experimentei nos trabalhos.

Bruna Jones: Um de seus projetos é a série de quadrinhos chamada "Heroes", como surgiu a ideia de criar e disponibilizar essa história? 
Nando Motta: HEROES surgiu como desculpa para voltar a fazer quadrinhos, fazia muito tempo que eu não desenhava e comecei com dois dois personagens, ELECTRICO é meu amigo que queria ser um super-herói e EL PELA, que seria eu com nada mais do que um certo canal terapêutico preso lá em pensamentos e ações. A história ia ser uma única edição, mas no processo ela se espalhou e foi para outras edições e aqueles que leram a história gostaram e então se tornou uma história onde muitas pessoas me escreveram dando sua opinião sobre a história, os desenhos animados e personagens.

Bruna Jones: Quais são os trabalhos que você mais se orgulha de ter feito e por quais motivos? 
Nando Motta: Já publiquei algumas coisas aqui no Uruguai e tive a oportunidade de fazer projetos no exterior, diferentes uns dos outros, temas e estilos diferentes, o importante eu acho que eu gosto de história e posso entrar nela, fiz esses projetos para poder ter um produto, para poder me manter ativo no desenho e bem... Também chegar a outros lugares e mostrar meu trabalho para diferentes públicos. Não tenho um de que me orgulhe, mas procuro fazer dele um produto que, se não o tivesse desenhado e encontrado numa banca de revista, me seduzisse a comprá-lo e lê-lo.


Bruna Jones: Além dos seus próprios projetos artísticos, você costuma deixar espaço na sua agenda para a produção de encomendas, dentre os pedidos que já recebeu para desenhar, tem algum que você achou mais curioso ou divertido? 
Nando Motta: Estou sempre aberto a fazer encomendas ou projetos a serem publicados. Um dos projetos que me diverti fazendo foram 2: As caricaturas de um jornal que sai no carnaval de Montevidéu e a realização de um pequeno desenho nas paredes de uma pizzaria aqui da minha cidade.

Bruna Jones: Infelizmente nos últimos anos tivemos que mudar nossas vidas por causa do covid e muitas coisas mudaram pelo mundo, mas aos poucos tudo está voltando ao normal, tendo dito isso, alguma notícia sua? Alguma coisa que você possa compartilhar conosco? 
Nando Motta: O covid tem abalado todo mundo, faz você repensar muitas coisas. Fiquei sem trabalho e em meio a uma pandemia consegui passar por isso, sou grato por isso. Hoje somos e amanhã não sabemos, é por isso que você tem que aproveitar o que é apresentado e fazer com prazer se quiser fazê-lo. O covid aproximou pessoas onde uma noite estávamos tomando uma cerveja ou conversamos ao telefone e dias depois estavam em uma caixa de madeira. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho, olha só: "Só estive de férias nas praias turísticas do Brasil, mas gostaria de conhecer mais, mais pessoas e artistas que sigo em minhas redes. A vida é muito curta... e se você quer desenhar, dançar, cantar ou fazer o que te dá prazer, faça, mas não faça pensando que todo mundo vai gostar de você e buscar sucesso e dinheiro, esse não é o objetivo porque se for, não haverá prazer, não haverá prazer em fazê-lo, experimente, erre e continue tentando porque erros se aprendem e progresso se faz neste pouco tempo que estamos aqui chamado de vida." e se vocês quiserem continuar acompanhando eles nas redes sociais, basta procurar no Instagram: @nsouzamotta ou clicar AQUI para ver mais de suas artes, beleza?


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x41 - Bruna Negreska


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje esteve na sexta temporada do "No Limite" que acabou recentemente na Globo, estou falando da Bruna Negreska. Convidamos a moça para conversar um pouco sobre essa experiência que ela teve e mais um pouco, vem conferir com a gente!

Bruna Jones: Este ano está sendo um ano de competições para você, não é mesmo? No começo dele, você acabou se tornando "Musa Sexy do Carnaval" onde conquistou um ensaio interno na "Revista Sexy". Como foi essa experiência? Faria novamente? 
Bruna Negreska: O concurso da Revista Sexy foi mágico, a mesma trouxe uma proposta de uma edição especial de carnaval e sem nudez, onde trouxe o conceito que empoderamento das mulheres do carnaval, fiquei em segundo lugar, mas muito feliz pois quem venceu é uma amiga e companheira de escola (Tom Maior).

Bruna Jones: Já um pouco mais pra frente, você ganhou fama nacional este ano após participar da sexta temporada do "No Limite", o que te motivou a se inscrever e participar do reality show? 
Bruna Negreska: Eu sempre gostei muito de realities e decidi tentar a sorte, com grande incentivo dos amigos e namorado. Fiz minha inscrição principalmente por conta das provas, fui atleta de handebol por 15 anos, sou bastante competitiva, eu sabia que não seria fácil como uma partida de handebol por conta de dormir mal, frio, fome e cansaço e claro foi um grande desafio já que eu tenho medo de mar, eu sei nadar em piscina mas a correnteza era muito forte e já chegar na competição e ter que me jogar em alto mar já foi um desafio, acredito que superei meu medo no programa e ficou claro na minha última prova de água eu nadando e me superando.


Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "No Limite"? 
Bruna Negreska: Sim, abrir mão do meu emprego, trabalhava a 4 anos na SMARTFIT como professora de aulas coletivas e personal trainer. Fui confinada a 10 dias do carnaval, confesso que fiquei com o coração pequeno, o carnaval é um dos meus grandes amores e fazia dois anos que não tinha desfile por conta da pandemia e na volta dos desfiles tive que abrir mão para entrar nessa aventura louca do programa.

Bruna Jones: Em algum momento você não achou que estar em exposição em um reality, poderia acabar influenciando direta ou indiretamente na sua vida profissional? 
Bruna Negreska: Acredito que poderia influenciar no bom sentido da palavra, por está relacionado a atividade física, acreditava que poderia ser um gancho para minha vida profissional, mas também para tirar o estereótipo que nós personais somos fortões o tempo todo, em vários episódios foi mostrado eu chorando bastante e que bom porque geralmente não choro e as pessoas tem essa impressão que eu sou forte o tempo todo e ser forte o tempo todo cansa também!

Bruna Jones: Este ano foi o formato que mais se aproximou em termos de "Survivor", o programa que dá origem a ele. Como foi para você os 26 dias que esteve na competição? 
Bruna Negreska: Esse ano o programa foi pauleira, as provas foram intensas, como o programa é apenas uma hora não dar pra mostrar na íntegra as provas, a maioria delas durava mais de uma hora, era exaustivo demais, principalmente porque a maioria delas a minha tribo (lua) estávamos sem comer, principalmente quando era de residência, o sinalizador disparava cedo demais, as vezes estávamos só com um cafezinho preto no estômago. 


Bruna Jones: Infelizmente você foi a décima primeira eliminada da atração, você se arrepende de algo que fez ou deixou de fazer ao longo dos 26 dias de competição? 
Bruna Negreska: As minhas decisões sempre foram muito bem pensadas, eu me aliei com quem tinha que me aliar, meu nome e do Victor já aparecia ali nos primeiros portais, ele tinha mais amizade com o Charles e eu com o Ipojucan e nos juntamos logo de início no portal da Dayane quando tentamos salvar ela e seguimos juntos até onde deu, sabíamos que chegaria uma hora que teríamos que nos votar, só não contávamos que seria “cedo”. Aqui fora penso que poderia ter aguentando um pouco mais e não ter pedido para os meninos votarem em mim, mas ali dentro eu já estava no meu limite de competição, eu não conseguia nem dormir mais, passei muitos dias em claro.

Bruna Jones: Entre as provas que você realizou, qual foi a sua favorita? E qual prova que você não fez e que gostaria de ter feito? 
Bruna Negreska: Minha prova preferida se tornou a da minha eliminação, pois era a prova onde eu tinha mais dificuldade (mar) e consegui realizá-la e soube na entrevista com o Fernando para o multishow que eu tinha acertado mais saquinhos na rede. Eu queria ter participado da prova ícone do programa a da comida, se eu soubesse que seria dois episódios pra frente eu teria me segurando mais um pouquinho!

Bruna Jones: Esse ano os participantes estavam mais dispostos a jogar, fazer movimentações e em alguns casos, até mesmo trair a confiança uns dos outros. Você chegou a assistir o programa aqui fora? Ficou surpresa com alguma coisa que tenha visto? 
Bruna Negreska: Eu fiquei bem surpresa com algumas pessoas da minha tribo, que queria perder pra mandar a galera embora, com outras me chamando de dondoca que não fazia nada, acho que esqueceram que quem nivelou o chão para todos dormir foram eu, Ipojucan e Day, não lavei prato no 18º dia como foi falado, eu lavei meu prato desde do primeiro dia, fui lá pra jogar e não pra lavar prato de ninguém, mamãe ensinou cada um lava seu prato!


Bruna Jones: Nos últimos anos, a “reciclagem” de participantes de reality show virou algo comum na televisão brasileira. Você aceitaria um convite para participar de “A Fazenda” ou “BBB”, por exemplo?
Bruna Negreska: ALÔ BONINHO, ALÔ CARRELI me chama que eu vou!!! Aceitaria sim ir para o BBB ou a Fazenda.

Bruna Jones: Chegamos no segundo semestre do ano e com ele, o final da sua temporada do "No Limite". Quais são as suas novidades agora? Tem algo que possa compartilhar com a gente? 
Bruna Negreska: Infelizmente chegamos ao fim desse ciclo maravilhoso que foi o No Limite, com isso estou movimentando e trabalhando nas minhas redes sociais, gosto da internet, faço questão de responder a todos e gostaria de trabalhar com isso, estou em negociações com algumas agências, vamos ver o que vai rolar. Coisas bacanas estão por vim em relação ao carnaval (ainda não posso divulgar) mas será muito mágico. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho, olha só: "Gostaria de deixar aqui o meu carinho, abraço e um cheiro a todos(as) que torceram, curtiram, compartilharam, vibraram e entraram nessa onda comigo! E me desculpa se decepcionei alguém da minha torcida, saiba que dei o meu máximo e não foi só por mim mas por todos que acreditaram no meu potencial, o carinho de vocês chega diariamente a mim. Obrigada por tanto amor!" e se quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais, é só procurar no Instagram/ TikTok/Twitter por @brunanegreska e para contatos profissionais, é só enviar um e-mail para ladislau.assessoria@gmail.com, beleza?


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quinta-feira, 26 de maio de 2022

Grey's Anatomy: 18x18 - Stronger Than Hate


Maggie e Winston prepararam a casa para receber Nick, Meredith e toda a família da médica, incluindo seus amigos mais próximos. Tudo para recepcionar o parceiro da doutora, o que sabemos que não terminaria em uma noite calma. 

Nome do Episódio: Faz referência a música da banda Sepultura. 

Frase do Episódio: "Nossos corpos abrigam trilhões de bactérias e outros micróbios. Eles moram na nossa pele, intestinos e narizes. Micróbios são encontrados em quase todo o corpo. Micróbios ajudam a produzir vitaminas e estimulam nosso sistema imune. Eles quebram a comida e fazem outras funções que precisamos para sobreviver." ... "Micróbios podem parecer como convidados indesejados, mas a maioria vive em harmonia dentro e sobre nossos corpos. Precisamos de um conjunto diverso de micróbios para permanecermos saudáveis. São uma parte essencial do nosso sistema. No fim das contas, estão exatamente onde devem estar."

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quarta-feira, 25 de maio de 2022

Station 19: 5x18 - Crawl Out Through The Fallout


Andy rastreia uma testemunha para testemunhar em seu julgamento. Enquanto isso, Carina e Maya lidam com uma situação estressante, e a equipe responde a um acidente de carro no final da temporada de “Station 19″.

Nome do Episódio: Faz referência a música do cantor Sheldon Allman.

Frase do Episódio: Este episódio não possui nenhuma narrativa nem no inicio e nem no termino.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

segunda-feira, 23 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x40 - Adriano Gannan


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje foi integrante da sexta temporada do "No Limite", estou falando do queridíssimo Adriano Gannan, que aceitou vir aqui conversar com a gente sobre essa experiência fora do comum que ele teve neste ano. Vem saber um pouco mais de como foi essa jornada, agora!

Bruna Jones: Você ganhou fama nacional este ano após participar da sexta temporada do "No Limite", o que te motivou a se inscrever e participar do reality show?
Adriano Gannan: O programa estava em sua 5a edição, 2021, e estávamos passando pelo momento mais grave e delicado da pandemia: 3-4 mil mortos por dia, a corrida por vacinas, a sensação de incerteza quanto à 2022, visto que 2021 tinha sido pior que 2020 em relação a covid-19. Eu sempre viajei muito, em 2019 fiquei 4 meses no exterior me aventurando, visitando e fotografando novas culturas e vi no No Limite uma oportunidade de poder “sair de casa com segurança”, viajar, conhecer pessoas novas, me aventurar e ainda poder ganhar 500.000 reais. Além disso, vi no programa uma forma de passar para as pessoas minha história de superação (luta contra a depressão, a saída do armário, a luta contra o câncer e etc) e, também, de ver como eu me comportaria em situações as quais eu nunca passei, num reality de competição e sobrevivência. 

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "No Limite"?
Adriano Gannan: Na verdade, conforme as etapas de seleção iam acontecendo, eu ia proporcionalmente incrementando minha preparação: atividade física, pilates, corrida, personal trainer, alimentação saudável, etc. Isso mudou, e muito, minha qualidade de vida, visto que estava totalmente parado desde o início da pandemia. 


Bruna Jones: Em algum momento você não achou que estar em exposição em um reality, poderia acabar influenciando direta ou indiretamente na sua vida profissional?
Adriano Gannan: Confesso que tive em um certo receio no início, mas No Limite não é um reality com a amplitude e popularidade de um BBB, por exemplo. Então, desencanei. Meus pacientes gostaram de ter me visto e me conhecido mais um pouco através do programa. Isso foi um aspecto positivo. 

Bruna Jones: Este ano foi o formato que mais se aproximou em termos de "Survivor", o programa que dá origem a ele. Como foi para você os oito dias que esteve na competição?
Adriano Gannan: Eu não assistia Survivor, mas algumas pessoas lá eram fãs do programa. A vivência que temos lá dentro nos descola do mundo real: fome, frio, dormir no chão, a falta de conforto, competir por comida… Aquilo nos remete a nossa vida primitiva, vida esta que infelizmente muita gente ainda vive, e a gente acaba entrando no modo sobrevivência: ficamos mais agressivos, menos tolerantes e ainda mais competitivos. Eu me achava plenamente preparado para o programa pelas experiências que tive. Frio não seria problema, já estive preso em avalanche na Caxemira; calor também não: já estive à beira de vulcão; convivência, além de ser psiquiatra, já convivi com todo tipo de cultura. Fome? Tirava de letra 72h de jejum intermitente. Só que eu fiquei 7 noites sem dormir lá, algo que nunca tinha passado, em vista das condições. Além do cansaço acumulado, isso potencializou meus instintos, mas de forma negativa. Foi o meu calcanhar de Aquiles. 

Bruna Jones: Infelizmente você foi o terceiro eliminado da atração, você se arrepende de algo que fez ou deixou de fazer ao longo dos oito dias de competição? 
Adriano Gannan: Não, porque eu fui o que me propus o tempo todo: ser eu mesmo e manter meus valores. Eu acredito que o fato de ser uma pessoa agregadora, que faz amizade facilmente tenha sido visto pelo grupo como uma estratégia “de estar lá e cá”, o que não era. E se pudesse voltar no tempo, eu certamente levantaria as mesmas questões “incômodas” sobre o discurso de uma participante, mesmo sabendo que o preço seria minha saída. Que foi o que aconteceu. 


Bruna Jones: Entre as provas que você realizou, qual foi a sua favorita? Qual prova que você não fez e que gostaria de ter feito? 
Adriano Gannan: A primeira, a prova do barco. Na verdade, não foi prova, foi desafio. Tínhamos que pular do barco e encontrar o Fernando na praia. Cresci em Angra dos Reis, meu quintal era a praia. Fui o primeiro a chegar, com muita diferença para os demais. Deixei muita gente nova pra trás. A que gostaria de fazer, certamente era a prova da comida. É a prova mais esperada (e mais temida) do programa. 

Bruna Jones: Esse ano os participantes estavam mais dispostos a jogar, fazer movimentações e em alguns casos, até mesmo trair a confiança uns dos outros. Você chegou a assistir o programa aqui fora? Ficou surpreso com alguma coisa que tenha visto?
Adriano Gannan: Sim, mas cada um tinha seu jogo. Não concordei com as atitudes de alguns integrantes em relação a mim e em relação a outros, mas preciso respeitar porque era o jogo deles. 

Bruna Jones: Sei que ainda faz muito pouco tempo desde que você acabou se expondo em rede nacional no reality show, mas olhando agora, que essa experiência no "No Limite" chegou ao fim, o saldo tem sido positivo para você?
Adriano Gannan: Desde que saí, só tenho recebido, até hoje, muitas mensagens de carinho. Muitas pessoas se identificaram com minha história e me mandaram mensagem dizendo que depois que me viram falando que “ser gay é minha melhor parte”, conseguiram ter coragem e fôlego para contar às suas famílias e outros para iniciar o processo de autoaceitação. Isso é maravilhoso, poder inspirar as pessoas desta forma, com algo que lá atrás foi tão difícil para mim, faz tudo ter valido a pena. E também as amizades que fiz lá, que acredito eu jamais teria encontrado e me tornado amigo se não fossem naquelas condições. Pessoas que vou levar para a vida toda, certamente. 


Bruna Jones: Nos últimos anos, a “reciclagem” de participantes de reality show virou algo comum na televisão brasileira. Você aceitaria um convite para participar de “A Fazenda” ou “BBB”, por exemplo? 
Adriano Gannan: Desde que tenha uma cama para eu dormir, qualquer prazer me diverte. 

Bruna Jones: Chegamos no segundo semestre do ano e com ele, o final da sua temporada do "No Limite". Quais são as suas novidades agora? Tem algo que possa compartilhar com a gente?
Adriano Gannan: Pretendo manter minha atividade profissional como psiquiatra, que tanto amo, que me realiza pessoal e profissionalmente, mas assim como nunca pensei em participar de um reality, estou sempre apto a novos desafios. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho, olha só: "Agradeço a todos que torceram por mim, pelas mensagens de carinho e por todo amor recebido. Isso faz TUDO valer a pena." e se você quiser continuar acompanhando ele nas redes, é só procurar no Facebook por Adriano Gannam Psiquiatra, no Instagram é @adriano.gannam e para contatos profissionais, é só entrar em contato com a Agência Foco Comunicação nos números: (24) 3345-0549, (24) 99815-6313 e (24) 98815 -6314, beleza?


Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 20 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x39 - Roberta Terra


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje esteve na sexta temporada do "No Limite" que acabou recentemente na Globo, estou falando da Roberta Terra. Convidamos a moça para conversar um pouco sobre essa experiência que ela teve e mais um pouco, vem conferir com a gente!

Bruna Jones: Você ganhou fama nacional este ano após participar da sexta temporada do "No Limite", o que te motivou a se inscrever e participar do reality show?
Roberta Terra: Como eu falei na cadeira elétrica ao Boninho, demais diretores e produção: Esse programa tinha tudo a ver com meu propósito de vida. Superação, ir além do limite com situações que eu nunca precisei passar como fome, ambiente inóspito, a mercê da força e fúria da natureza, fraquezas expostas, social game com todo esse cenário, lidando com participantes te testando e tentando te derrubar, pois faz parte da natureza desse jogo. Participei de outro reality show com base no Survivor: Exatlon, outros países envolvidos, bem similar, no entanto, nada se compara ao que foi o No Limite, como todo esse contexto junto te dá medo e ao mesmo tempo te instiga a querer ser e dar o seu melhor. 

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "No Limite"?
Roberta Terra: Durante o processo seletivo não precisei mudar nada em minha vida. Apenas minha esposa sabia, ninguém mais, pois qualquer vazamento eu poderia ser eliminada antes de começar. O único risco real que corri foi em relação ao trabalho, porém após minha entrada no programa, não durante o processo mesmo com as exigências da produção. 

Bruna Jones: Em algum momento você não achou que estar em exposição em um reality, poderia acabar influenciando direta ou indiretamente na sua vida profissional?
Roberta Terra: Sim, a todo momento, por isso tive muito cuidado com minha exposição no programa, pois em outros realities, vi participantes se queimando, pois é muito difícil controlar as emoções 24 horas por dia com situações e participantes que te levam a perder a cabeça. Quando se trata de um programa gravado, pode ser pior ainda, uma vez que a edição precisa mostrar menos e pode aparecer um frame que não te favoreça e a interpretação pode ser pior ainda. Então, quando eu estava a ponto de perder a cabeça, respirava e pensava nisso, por isso pareci muito mais calma e paciente do que sou, mas quem me conhece sabe que não sou assim, mas que precisava ser naquele momento. 

Bruna Jones: Este ano foi o formato que mais se aproximou em termos de "Survivor", o programa que dá origem a ele. Como foi para você os 17 dias que esteve na competição?
Roberta Terra: Cada dia uma vitória, dormir foi um desafio, controlar a dor, coceira e bolotas pelo corpo inteiro pelas mordidas das formigas também. Pensar que cobras poderiam passar ao seu lado enquanto dormia, adotei a estratégia de fingir que tudo fazia parte de um cenário controlado e os animais eram figurantes não podendo me fazer mal. Senti orgulho de mim por deixar minha neura extrema com higiene ser o menor dos problemas. A cada dia, os desafios se tornavam mais fáceis. Perder peso, sentir fome... Ficava com medo de falhar nas provas e mostrar um lado fraco, mais que mostrar, eu fico muito mal quando perco ou dou menos que minha capacidade...  Perder a cada dia me abatia, e se tornou meu maior desafio em paralelo com o social game. 

Bruna Jones: Infelizmente você foi a sétima eliminada da atração, você se arrepende de algo que fez ou deixou de fazer ao longo dos 17 dias de competição?
Roberta Terra: Todos que assistiram viram o real motivo da minha eliminação, dei meu máximo nas provas e isso foi genuinamente reconhecido pelo público, podendo assim chegar muito mais longe. A única coisa que eu faria de diferente era insistir mais na votação do Victor no terceiro portal com o Rodrigo e Adriano, mas que acabou sendo o Adriano o mais votado, deixando assim nossa aliança dentro da Tribo em minoria, sendo a partir daí um efeito dominó, a não ser que conseguíssemos com muita dificuldade reverter algum voto, que fui o que consegui fazer com o Janaron no meu portal. 

Bruna Jones: Um dos fatores da sua eliminação foi o fato de ter acabado ficando em uma minoria na hora dos votos, você acredita que se tivesse tido mais tempo para se articular entre os participantes, teria conseguido reverter essa situação ou naquele momento a aliança deles já estava completamente sólida?
Roberta Terra: A aliança deles - Charles, Ipojucan, Negreska, Victor, já estava solida desde o primeiro dia. Não havia o que fazer. Eu consegui por argumentos convencer o Janaron a votar na Bruna uma vez que eu sabia que ele me considerava forte para ajudá-lo a chegar à final, que o fato de ela não nadar, poderia em algum momento prejudicar a Tribo, isso falou mais alto para ele e assim meu portal empatou, sendo definido por sorteio, sorteando um participante para definir quem saía, sendo sorteado Victor que obviamente me escolheu, porém se qualquer um dos 3 que votaram na Bruna fosse escolhido, já tinha na minha cabeça a ordem de todos da outra aliança que ia sair, sendo assim o desfecho do No Limite completamente diferente do que foi. 

Bruna Jones: Esse ano os participantes estavam mais dispostos a jogar, fazer movimentações e em alguns casos, até mesmo trair a confiança uns dos outros. Você chegou a assistir o programa aqui fora? Ficou surpresa com alguma coisa que tenha visto?
Roberta Terra: Cheguei, só não fiquei tão surpresa assim pois assisti de camarote algumas falas absurdas durante meu portal, absurdas e desnecessárias que não fizeram menor diferença ao jogo, como escalda pés, escovar os dentes com água fervente... Achei perda de tempo ao invés de se preocupar com outras situações que impactassem ao jogo. 

Bruna Jones: Entre as provas que você realizou, qual foi a sua favorita? Qual prova que você não fez e que gostaria de ter feito?
Roberta Terra: Todas as que envolviam nadar. Gosto muito de nadar e em especial no mar. Eu costumo me destacar nessas provas. A prova que tinha uma corda para subir também.. Parecia circuito tipo crossfit. 

Bruna Jones: Nos últimos anos, a “reciclagem” de participantes de reality show virou algo comum na televisão brasileira. Você aceitaria um convite para participar de “A Fazenda” ou “BBB”, por exemplo?
Roberta Terra: Antes eu não pensava em outro formato, mas me auto conheci tanto no No Limite, com situações novas antes não vividas, me surpreendi comigo mesma, aprendi muito... Que hoje iria para o BBB, para A Fazenda ainda não sei. 

Bruna Jones: Chegamos no segundo semestre do ano e com ele, o final da sua temporada do "No Limite". Quais são as suas novidades agora? Tem algo que possa compartilhar com a gente?
Roberta Terra: Tem muitas novidades no forno, desafios com outros participantes quem sabe… Em breve poderei compartilhar mais. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Que seja qual for o seu sonho, vale a pena mentalizar e lutar por ele. Participar do No Limite era meu sonho desde quando eu tinha 16 anos no ano 2000. Esse foi o primeiro ano que me inscrevi e incrivelmente eu me encaixava no formato que a direção precisava. Assim entreguei o meu melhor durante o programa, sem passar por cima de ninguém, e ainda me valorizando aqui fora. Fiquei orgulhosa e dados de novo. Continuem me acompanhando, pois meus desafios são muitos e minhas superações na vida não acabaram! Vem muita novidade por aí!" e se vocês quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais é só buscar no Instagram por @robertaterraf, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Grey's Anatomy: 18x17 - I'll Cover You


O episódio se inicia mostrando o drama de Jo (Camilla Luddington), que continuava a se encontrar com Link (Chris Carmack), mesmo após tentar terminar seu hipotético romance com o cirurgião. Enquanto isso, em sua casa, Richard (James Pickens Jr.) pegava um dos sucos de Catherine (Debbie Allen) na geladeira. Ao chegar no hospital, Bailey se preocupa com as cirurgias canceladas pela falta de médicos. Mas nem tudo estava perdido, pois Nick (Scott Speedman) explicou a Richard que ficaria um tempo em Seattle trabalhando com a equipe do hospital. 

Nome do Episódio: Faz referência a música do musical Rent. 

Frase do Episódio: "Na última década, pesquisadores descobriram que humanos têm pelo menos seis sentidos. Esse novo sentido é chamado propriocepção. Ele se refere a como o seu cérebro se entende sobre onde seu corpo está no espaço. A mente, a conexão corporal às pessoas... E ao seu ambiente." ... "Alguns dizem que é a experiência que ajuda o pai a ver que a dor de barriga do filho é mais que virose. Ou que é a experiência do cirurgião saber que é melhor procurar mais na laparoscopia para diagnosticar um problema maior. Não é a experiência, é um sentimento, um instinto. É a conexão entre o corpo e o cérebro. A parte mais difícil é confiar no que nossos corpos dizem. E rezar para que tenhamos acertado."

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Station 19: 5x17 - The Road You Didn't Take


O caminho que Andy percorre no momento é uma montanha-russa emocional. E sabemos existem fortes emoções neste final de temporada. O julgamento continua sem um resultado. Porém, no episódio de hoje, Jack será o foco. E, aparentemente, seu irmão! Além disso, todos estão empolgados com a história. Do mesmo modo, Jack sempre teve sua história direcionada para a parte romântica e no episódio de hoje, será sobre família.

Nome do Episódio: Faz referência a música de Stephen Sondheim.

Frase do Episódio: Este episódio não possui nenhuma narrativa nem no inicio e nem no termino.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x38 - Vanderlei Ramiro


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje foi integrante da sexta temporada do "No Limite", estou falando do queridíssimo Vanderlei Ramiro, que aceitou vir aqui conversar com a gente sobre essa experiência fora do comum que ele teve neste ano. Vem saber um pouco mais de como foi essa jornada, agora!

Bruna Jones: Você ganhou fama nacional este ano após participar da sexta temporada do "No Limite", mas antes da gente falar sobre isso, vamos voltar um pouco no tempo. Você é psicoterapeuta, certo? Como foi que você acabou escolhendo essa área profissional?
Vanderlei Ramiro: Foi uma escolha um pouco natural. Sempre fui o adolescente, o amigo que ajudava os outros, dava conselhos, observava o comportamento dos outros e adorava ouvir histórias. Então quando escolho a faculdade de psicologia e começo a um encontro de personalidade, desejo, com a profissão e as técnicas; o que para todos que me conheciam não foi uma surpresa. 

Bruna Jones: Muita coisa mudou mundialmente por causa da covid nos últimos anos, mas uma coisa que acredito que faça bem para todos, independente do momento da vida, é a terapia. Você poderia falar melhor sobre como isso pode ajudar na qualidade de vida de um paciente?
Vanderlei Ramiro: A terapia como o exercício físico é boa é importante em qualquer momento da vida, e sempre trará saúde e bem estar na vida de alguém. Quando alguém a procura inicialmente, geralmente é por um problema, situação em que a pessoa não esteja conseguindo lidar sozinha, mas ao persistir nisso o movimento é de visitar novos lugares da mente, e isso vai produzindo mais autoconhecimento. O que acredito que todos precisam entender é que terapia nem sempre é “gostoso”, por vezes precisamos remover aquela “área inflamada” da mente/comportamento para gerar um bem estar, resultando numa melhor saúde e qualidade de vida. 

Bruna Jones: Deixando o profissional de lado um pouco agora, como disse no inicio da conversa, você esteve em "No Limite" este ano. O que te motivou a se inscrever e participar do reality show?
Vanderlei Ramiro: Desafio e sonho! Sempre sonhei em participar do programa, desde as primeiras edições, isso porque gosto dessa proposta de estar num ambiente escasso com provas a serem feitas, e dia após dia provar a sua força (interna e externa). Infelizmente não me senti me superando em nenhum aspecto, porém realmente não tinha dimensão da minha força e ao estar nessas condições pude ver que era mais forte (interna e externamente) do que imaginava. É ainda não conheci meus limites! 

Bruna Jones: Em algum momento você não achou que estar em exposição em um reality, poderia acabar influenciando direta ou indiretamente na sua vida profissional?
Vanderlei Ramiro: Sim imaginava, e contava de certa maneira com isso. Acredito que sempre que nos propomos a isso e amamos nosso trabalho o retorno normalmente é positivo nesse sentido, pois o canal de repercussão daquilo que você acredita é ampliado, e mais pessoas beneficiadas com seu trabalho. 

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "No Limite"?
Vanderlei Ramiro: Com certeza, meses sem ver meu filho foi bem doloroso, e sabia que isso poderia afetá-lo também, mas foi o risco que tive que correr para poder alçar tal sonho. Com relação aos pacientes meses antes já fechei os atendimentos para não precisar fazer o mesmo movimento. 

Bruna Jones: Este ano foi o formato que mais se aproximou em termos de "Survivor", o programa que dá origem a ele. Como foi para você os 23 dias que esteve na competição?
Vanderlei Ramiro: Foram duros, mas após o 10º dia o corpo já estava bem mais adaptado a “fome”, condições para dormir, ao tempo que mudava do nada, então vi ali que poderia durar mais 30 dias tranquilo. Essa pra mim é a mágica do nosso corpo/mente não importa a situação ou condições, quando nos propomos a algo sempre conseguimos superar os obstáculos e nos adaptar as mais diversas situações. 

Bruna Jones: Infelizmente você foi o nono eliminado da atração, você se arrepende de algo que fez ou deixou de fazer ao longo dos 23 de competição?
Vanderlei Ramiro: Bom eu sugeri diversas estratégias logo no começo da competição que teriam mudado muito o rumo de tudo: um aliança mesmo que temporária com o Matheus, uma primeira movimentação de eliminação para com a Verônica que já estava machucada, ao invés do Matheus. Mas não me deram ouvidos, rsrs. Porém dada a configuração que foi, acredito que meu ponto cego foi não ter visto a força das meninas, e ter proposto de fato uma aliança mais estratégica ao Pires naquele momento do jogo para igualar a força das meninas. 

Bruna Jones: Entre as provas que você realizou, qual foi a sua favorita? E qual prova que você não fez e que gostaria de ter feito?
Vanderlei Ramiro: Minhas favoritas foram a prova com as rampas, acho que fui essencial naquela prova, com minha força e agilidade; e a que precisei nadar sozinho e voltar, ali provei a mim mesmo minha resistência. Mas gostaria muito de ter participado da prova da comida, de resistência em ficar de pé ali por horas… acho que na verdade de todas as provas que aconteceram depois rsrs...


Bruna Jones: Esse ano os participantes estavam mais dispostos a jogar, fazer movimentações e em alguns casos, até mesmo trair a confiança uns dos outros. Você chegou a assistir o programa aqui fora? Ficou surpreso com alguma coisa que tenha visto?
Vanderlei Ramiro: Para mim quem mais surpreendeu foi Andreia e Pedro, realmente acho que fui muito inocente quanto as alianças dela, e do Pedro às mudanças de alianças constantes, e depois os episódios onde ele acabou tendo alguns rompantes de fúria. Pois sempre pareceu muito ponderado enquanto estive lá. Mas é um jogo que realmente nos leva a extremos! 

Bruna Jones: Chegamos no segundo semestre do ano e com ele, o final da sua temporada do "No Limite". Quais são as suas novidades agora? Tem algo que possa compartilhar com a gente?
Vanderlei Ramiro: Já voltei aos atendimentos, talvez mais à frente montar alguns cursos juntamente de outras pessoas para auxiliar pessoas com informações e algumas técnicas para alta performance, saúde mental, etc. a clínica tem um poder fantástico pra isso, mas é um processo individual. O movimento da educação permite que, com consistência certa é um rigor quanto à qualidade, mais pessoas sejam abraçadas nesse movimento. E claro, estou aberto a propostas de agências, algo que por ser vaidoso sempre quis fazer! 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Olha é muitoooo importante o carinho que recebi, e recebemos após a saída do programa, permite que a gente sinta-se satisfeito em nossa trajetória. Um cuidado é só lembrar que somos pessoas, e que respeito, educação mesmo nas manifestações de amor, desejo e carinho são necessários." e se você quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, é só buscar no Instagram por @vand.ramiro e no Twitter por @vandi_ramiro. Para parcerias, entrevistas e afins é só enviar um e-mail para vand.ramiro@gmail.com e para assuntos de saúde mental, terapia, etc é enviando um e-mail para vramiro.psi@gmail.com ou então entrar em contato no número  (11) 91665-0625, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 13 de maio de 2022

Bruna Entrevista: 11x37 - Leonardo Corrêa


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é nada menos que o Leonardo Corrêa, um dos participantes mais icônicos da sexta temporada do "No Limite" da Globo. Ele pode não ter vencido, mas com certeza entrou pra história do reality show após a sua tentativa de usar um ídolo falso de imunidade. Vem conferir mais sobre essa experiência, agora!

Bruna Jones: Você ganhou fama nacional este ano após participar da sexta temporada do "No Limite", o que te motivou a se inscrever e participar do reality show?
Leonardo Corrêa: Assisto o Survivor USA, desde 2007, simultaneamente com a transmissão deles. Sempre sonhei em participar, mas sempre soube que seria impossível a inscrição em alguma versão internacional. Quando surgiu a oportunidade de me inscrever no "No Limite" vi que finalmente o meu momento havia chegado. 

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "No Limite"? 
Leonardo Corrêa: Como sou cirurgião-dentista e tenho uma clínica, precisei me planejar para ficar fora por até 2 meses sem as pessoas desconfiarem do que estava fazendo. Nesse ponto, tive muita ajuda de meu pai e noiva que compartilham da mesma profissão.

Bruna Jones: Este ano foi o formato que mais se aproximou em termos de "Survivor", o programa que dá origem a ele. Como foi para você os 15 dias que esteve na competição? 
Leonardo Corrêa: Foi uma experiência incrível. Tudo que imaginava e mais um pouco em relação as dificuldades, principalmente o sono/dormir. Tinha muito mais a oferecer de entretenimento ao público e na dinâmica do jogo, mas virei um alvo muito cedo por "assustar" alguns participantes com minha vertente estratégica e articulação.

Bruna Jones: Infelizmente você foi o sexto eliminado da atração, você se arrepende de algo que fez ou deixou de fazer ao longo dos 15 dias de competição?
Leonardo Corrêa: Deveria ter insistido para a Verônica não desistir. Esse momento foi quando as alianças no tribo Sol ficaram marcadas e após eu ser o articulador nos bastidores na jogada para retirar Matheus Pires virando os votos de Flávia, Tiemi e Andrea para ele, as pessoas se "assustaram" com essa articulação que fiz, sendo que em primeiro momento, a culpa caiu mais sobre Vanderlei. Se Verônica ficasse e Matheus saísse, teríamos uma outra aliança dominante com provavelmente Ninha sendo a próxima eliminada por seu alto poder sobre as meninas. 

Bruna Jones: Acredito que uma das coisas que mais repercutiu essa temporada foi a sua decisão de criar um falso ídolo de imunidade para tentar se manter na competição. Você não tinha nada a perder naquele momento, mas acredita que a produção acabou jogando contra você? 
Leonardo Corrêa: É um pouco complicado responder, mas sendo fã de Survivor e a repercussão nas redes sociais dá para imaginar minha opinião sobre. Porém, respeito o programa que tem como foco principal gerar entretenimento acima de outros quesitos.

Bruna Jones: Essa sua jogada mostrou que você era realmente um fã de "Survivor" e como todo participante de um reality show como esse, fazer movimentações marcantes é um dos grandes sonhos. Você certamente conseguiu o seu espaço na história da atração por causa do ídolo falso. Como você se sente em relação a isso? 
Leonardo Corrêa: Queria marcar meu nome na história podendo ir mais longe com mais várias jogadas desse porte que havia planejado. Entretanto, fiz em 15 dias o que jogadores não conseguiram fazer em mais de 40 dias. Foi uma jogada de fã para fãs e acabei sendo considerado, por muitos, alguém a frente do tempo no programa No Limite e o precursor dos "Big Moves" de Survivor no Brasil. 

Bruna Jones: Esse ano os participantes estavam mais dispostos a jogar, fazer movimentações e em alguns casos, até mesmo trair a confiança uns dos outros. Você chegou a assistir o programa aqui fora? Ficou surpreso com alguma coisa que tenha visto? 
Leonardo Corrêa: Não fiquei surpreso com nada. Sabia do potencial de todos e que a maioria, salvo exceções, não tinha ido a passeio. A minha maior surpresa, na realidade, foi a não realização dos "swaps" (troca de tribos) conforme as versões originais de Survivor que acabou determinando o futuro de muitos jogadores precocemente.

Bruna Jones: Entre as provas que você realizou, qual foi a sua favorita? Qual prova que você não fez e que gostaria de ter feito? 
Leonardo Corrêa: A prova favorita, por tudo que representou, foi a 1° prova de imunidade, a famosa "prova dos cocos". Naquele momento a gente tinha 2 derrotas, moral baixa e não queríamos ter que mandar alguém pra casa. Sob chuva, lesões e muita garra, conseguimos a imunidade. E dentre as provas que não fiz, a que mais tinha vontade de fazer, obviamente, era a prova da comida. Estava muito preparado e tinha certeza que conseguiria entregar tudo. 

Bruna Jones: Nos últimos anos, a “reciclagem” de participantes de reality show virou algo comum na televisão brasileira. Você aceitaria um convite para participar de “A Fazenda” ou “BBB”, por exemplo?
Leonardo Corrêa: O único convite que aceitaria seria para uma nova temporada de No Limite como retornante. Possuo pendências mal resolvidas e tenho muito mais a oferecer.

Bruna Jones: Chegamos no segundo semestre do ano e com ele, o final da sua temporada do "No Limite". Quais são as suas novidades agora? Tem algo que possa compartilhar com a gente?
Leonardo Corrêa: Volto a minha vida normal. Continuo atuando profissionalmente como cirurgião-dentista e casamento marcado para Setembro conforme falei no Programa No Limite - A eliminação com Ana Clara. Ano de 2022 será um ano bem movimentado para mim (risos). 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Agradeço a todos que me apoiaram, principalmente os que entenderam e deram suporte a jogada do ídolo falso. Quem sabe, futuramente, tenhamos mais abertura a jogadas como essa em próximas temporadas." e se vocês quiserem seguir ele nas redes sociais, basta procurar no Instagram por @leonardo_ac e no Twitter por @oleonardocorrea, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

quinta-feira, 12 de maio de 2022

Grey's Anatomy: 18x16 - Should I Stay or Should I Go


Bailey precisa lutar contra uma infeliz Catherine, que está enfrentando auditorias em vários de seus hospitais da Fundação. Enquanto isso, Addison está de volta ao Grey Sloan ajudando no conflito que o hospital está passando. As tensões aumentam entre Meredith e Richard. Owen volta a trabalhar, mas também lida com problemas pessoas ao lado de Teddy. Já a Jo precisa tomar uma decisão sobre a sua carreira. 

Nome do Episódio: Faz referência a música da banda The Clash. 

Frase do Episódio: "Em2019, a Organização Mundial da Saúde reconheceu oficialmente o burnout na Classificação Internacional de Doenças. Estudos mostram que médicos que relatam sinais de burnout têm amígdalas aumentadas, a área do cérebro que regula o medo e a agressão. Mas o burnout não é um exercício acadêmico. É uma condição sistêmica desgastante. É todo o seu corpo enviando uma mensagem clara. Algo tem que mudar, e tem que mudar agora." ... "Em termos simples, o burnout vem de uma falta de equilíbrio. Muito estresse e poucas recompensas. Você fica exausto, esgotado. Não tem mais paciência, prazer ou serotonina. É o fim, a não ser que... Transforme isso em algo diferente e ache seu caminho para a recuperação. Escolha as partes da sua vida que quer manter e ache um novo jeito de seguir em frente."

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo? 

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Station 19: 5x16 - Death and the Maiden


Em primeiro lugar as coisas tomaram um rumo intenso após o ataque de Jeremy à Andrea. Como resultado, Andy acabou dando um soco em Jeremy, deixando em situação de morte. Apesar dos esforços da equipe, ele não conseguiu ser salvo. 

Em segundo lugar, durante a prévia divulgada do episódio, avistamos uma Andy traumatizada perante o juiz, declarando que ela foi acusada de homicídio culposo em primeiro grau. Andrea, claro, se declara inocente, mas o juiz bate o martelo e cobra uma fiança de $ 100.000. Enquanto isso, Jack ajuda Maya e Karina no plano de terem um filho, mas acaba fazendo descobertas sobre sua própria família.

Nome do Episódio: Faz referência a música do quarteto The Jerusalem Quartet.

Frase do Episódio: Este episódio não possui nenhuma narrativa nem no inicio e nem no termino.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?