quarta-feira, 27 de junho de 2012
Bruna Entrevista: 1x13 - Daniel Bezerra
Olá, olá... Tudo bem queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje foi vencedor da nossa dinâmica de votação em que alguns leitores participaram... E o nosso vencedor foi o querido Daniel Bezerra, que também possui um blog na internet. Vem conferir o nosso papo!
Bruna Jones: Antes da gente começar a falar um pouco mais sobre a sua história, nos conte um pouco sobre você?
Daniel Bezerra: Humor é meu segundo nome rs, sou muito bem humorado, extrovertido. Amo escrever para meu blog "Nottas da Fama". Ainda não sou formado em nenhuma profissão, completei a pouco tempo 18 anos e pretendo ingressar curso de jornalismo em uma boa faculdade para aprimorar minha escrita no "Nottas da Fama". Amo cantar, exercito este "dom que Deus que me deu" na igreja que frequento. Já tenho minhas próprias composições, pretendo gravar meu cd em breve.
Bruna Jones: Como surgiu a ideia de montar o blog "Nottas da Fama"?
Daniel Bezerra: Bom, sempre adorei saber sobre a vida dos famosos e vivia fuçando na internet procurando informações sobre os participantes de "A Fazenda 5" foi quando encontrei este blog maravilhoso "O Diário de Bruna Jones". Até ai eu já soltava algumas notas no meu Twitter (@DBezerraOficial) e morria de vontade de montar um blog, mas não sabia mexer com a parte técnica. Foi ai que meu parceiro de blog começou a me seguir por soltar essas bombas sobre os famosos que todos amam. Logo ele me consultou sobre o que eu achava da ideia de criar um blog, e claro que na mesma hora eu aceitei, mesmo ele tendo pouco tempo, criou o designer e me ensinou o necessário para conduzir um blog, e dai em diante o "Nottas da Fama" começou a ter grande quantidades de acesso com pouca divulgação. No fim deste mês, o blog completa 3 meses de existência com arredondos 19 mil acessos. Uma pessoa após ver o grande desempenho do blog resolveu investir, "Nottas da Fama" agora será um site, seu designer já está pronto nas mãos de um profissional.
Bruna Jones: Acredita que com este blog o seu desempenho no curso de jornalismo vai render mais?
Daniel Bezerra: Este é meu objetivo Bruna. O blog é apenas uma experiência para o que será minha vida pós ou durante o curso de jornalismo, até porque minha meta é fazer entrevistas com humor para um programa de televisão. Espero que a experiência com o blog me ajude no curso e que o curso me ajude a aprimorar o blog, futuro site.
Bruna Jones: Sua paixão por reality show começou com "A Fazenda" ou antes dela?
Daniel Bezerra: Bom, sempre fui fã de reality show do tipo confinamento. Mas eu me viciei mesmo quando a 1ª temporada de "A Fazenda" foi ao ar, foi daí que surgiu esta paixão. Agora estou vibrando mais do que nunca com a 5ª temporada, pois a minha amada amiga Nicole Bahls está lá, e através dos meus contatos e informações, passei para ela a lista e perfil completo de todos os participantes para que ela ficasse de olho bem aberto com todos. Aliás ela é madrinha do meu blog, foi com uma matéria e permissão dela que iniciei este projeto.
Bruna Jones: Qual a sua ligação com o mundo do humor?
Daniel Bezerra: Eu sempre fui muito brincalhão, um palhaço nato com espontaneidade, sempre assisti muito o programa "Pânico", que influenciou meu humor até certo ponto. No meu último ano do ensino médio, meu grupo inteiro tinha este humor aflorado, que chegava até passar do ponto de vez em quando, mas foi aí que minha legado de "humorista" foi firmado.
Bruna Jones: Você gostaria de trabalhar com entrevistas e humor na televisão, mas também pensa em gravar um cd. Acha que consegue lidar com ambas as carreiras, ao mesmo tempo ou teria que optar por uma delas?
Daniel Bezerra: Ai você me pegou. Eu estou justamente pensando nisto, realmente quero as duas coisas. Creio eu que dê para conciliar, mas se um dia eu estiver em alta com alguma das duas "paixões" terei que optar por uma só, mas caberá a direção que Deus me der para escolher entre as duas.
Bruna Jones: Quem é o seu exemplo de profissional?
Daniel Bezerra: Meu desejo de ter um blog nasceu a partir do momento que virei "freguês" do "O Diário de Bruna Jones", (isto não é "puxa-saquismo" por estar sendo entrevistado por este blog, mas é a pura realidade). Além da escritora deste blog, também me inspiro no Fefito (Fernando Oliveira do IG) que dá informações verdadeiras sem mexer com a imagem de ninguém, e por isso o admiro. Já na área da música, a cantora que é minha referência é Dani Grace, uma cantora gospel talentosíssima, quem quiser ouvi-la busque por Dani Grace e vão ver que não é exagero meu.
Bruna Jones: O que achou de ser o leitor entrevistado da primeira temporada de entrevistas?
Daniel Bezerra: Eu adorava o "Bruna Entrevista", e pensei que seria bom pra mim por conta de meu blog, mas também para declarar minha gratidão pelo o blog que foi minha inspiração. Quando recebi a resposta de que concorreria com outras pessoas em uma enquete esta entrevista dei um pulo e gritei o bordão da Nick (Nicole Bahls) "Ai que tudo" (risos). Quando a votação chegou ao fim vi que tinha muito mais votos que os outros concorrente eu me alegrei muito.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho para a gente, olha só: "Primeiramente quero deixar o endereço do meu blog AQUI, meu e-mail para contato é daniel_2007santos@hotmail.com, meu Twitter é @DBezerraOficial não deixem de me seguir, e no Facebook estou como Daniel Bezerra. Quero deixar aqui minha sincera gratidão por você Bruna e por este blog maravilhoso, beijos e em breve espero estar na televisão divertindo vocês leitores do "O Diário de Bruna Jones"." e nós torcemos para que todos os sonhos dele sejam realizados.
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Bruna Entrevista: 1x12 - Daniel Gevaerd
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje teve uma breve participação na nona temporada do "Big Brother Brasil", estou falando do querido Daniel Gevaerd que aceitou vir compartilhar um pouco da sua experiência na casa de vidro do confinamento. Vem com a gente!
Bruna Jones: Em 2009 você foi um dos participantes selecionados para participar da casa de vidro do "Big Brother Brasil". Como foi para você a experiência de ter feito parte da primeira turma na história do programa que ficou confinada em um shopping?
Daniel Gevaerd: Vejo como uma fase muito marcante da minha vida, de muito aprendizado.
Bruna Jones: Muita gente tem a seguinte duvida: Você ficou sabendo que não entraria na casa oficial ao vivo ou foi informado pela produção antes do programa ir ao ar? Como foi sua reação?
Daniel Gevaerd: Ao vivo, da pior maneira possível. Confesso pela primeira vez, que no hotel, o qual fiquei sete dias trancado igualmente todos os outros participantes, lembro que dias antes da estreia do programa, me deram uma indireta sobre a Casa de Vidro e no camarim do Projac antes de começar, levei outra indireta, do tipo "... e depois que sair do carro, ir até o Bial e pegar uma bolinha, tem uma surpresinha te esperando!" com direito a 3 tapinhas no ombro. Sofri pressão psicológica em todos os momentos da minha participação, consentindo calado, sozinho de verdade eu e minha fé, abalada no momento. O público acho que só viu a parte bonitinha.
Bruna Jones: Infelizmente você acabou ficando poucos dias confinado no programa, não passando pela fase da casa de vidro, mas, você acha que aguentaria ficar por mais algum tempo no jogo ou não teria paciência necessária para conviver com os outros participantes?
Daniel Gevaerd: Sou forte, aguentaria tudo. Mas na época eu era muito imaturo.
Bruna Jones: O programa acaba trazendo ex-participantes para uma nova oportunidade, se você fosse convidado, aceitaria passar por essa experiência novamente? Ou quem sabe uma possível participação em "A Fazenda"?
Daniel Gevaerd: Não. Estou em outro momento da minha vida.
Bruna Jones: Falando em convites, em 2011 tiveram boatos de que você recebeu um convite da "G Magazine" para posar nu e estampar uma das capas da revista. Este ensaio chegou a ser realizado mesmo ou tudo não se passou de boatos? Se fosse convidado novamente, aceitaria tirar a roupa?
Daniel Gevaerd: Verdade, um assessor conhecido meu me questionou na época sobre essa possibilidade e vazou na mídia. Quando sai do programa, tive muitas propostas pra posar nu, mas graças a Deus não fui além, não seria um bom negócio pra mim, então, de jeito nenhum aceitaria fazer isso neste momento. Só o Paparazzo, já valeu demais.
Daniel Gevaerd: Sou forte, aguentaria tudo. Mas na época eu era muito imaturo.
Bruna Jones: O programa acaba trazendo ex-participantes para uma nova oportunidade, se você fosse convidado, aceitaria passar por essa experiência novamente? Ou quem sabe uma possível participação em "A Fazenda"?
Daniel Gevaerd: Não. Estou em outro momento da minha vida.
Bruna Jones: Falando em convites, em 2011 tiveram boatos de que você recebeu um convite da "G Magazine" para posar nu e estampar uma das capas da revista. Este ensaio chegou a ser realizado mesmo ou tudo não se passou de boatos? Se fosse convidado novamente, aceitaria tirar a roupa?
Daniel Gevaerd: Verdade, um assessor conhecido meu me questionou na época sobre essa possibilidade e vazou na mídia. Quando sai do programa, tive muitas propostas pra posar nu, mas graças a Deus não fui além, não seria um bom negócio pra mim, então, de jeito nenhum aceitaria fazer isso neste momento. Só o Paparazzo, já valeu demais.
Bruna Jones: Você entrou no programa anônimo e mesmo ficando pouco tempo na atração, foi o bastante para se tornar uma pessoa pública. Como você lidou com o assédio repentino do público?
Daniel Gevaerd: Assustei um pouco, não tinha experiência com esse tipo de coisa, mas consegui tirar proveito de boas oportunidades para trabalhar como modelo, presenças vips, pude ter chance de conhecer muitas pessoas, fiz amigos e viajei pra varias cidades.
Bruna Jones: Ainda hoje as pessoas te questionam muito sobre como foi o seu confinamento no "Big Brother Brasil"? Você ainda tem contato com os participantes da sua temporada?
Daniel Gevaerd: Nossa, até hoje me perguntam. Sim, tenho contato de alguns e participo de um grupo fechado de ex-participantes no Facebook, me divirto muito lá! rsrrsrsrs...
Bruna Jones: Olhando para o futuro agora: Quais são os seus planos aqui pra frente?
Daniel Gevaerd: Sou proprietário há 7 anos da empresa, hoje nacional, o site "BADALADOS" (AQUI), tem meio milhão de acessos por mês. É um ambiente virtual estilo coluna social, retratando o show business da minha cidade, Campo Grande-MS, Sampa e Rio de Janeiro. Realizamos entrevistas com personalidades, já foram mais de 100, e o principal são as coberturas fotográficas das festas, eventos, envolvendo acontecimentos marcantes. Estamos traçando metas com novos projetos dentro do site, com uma revista.
Daniel Gevaerd: Assustei um pouco, não tinha experiência com esse tipo de coisa, mas consegui tirar proveito de boas oportunidades para trabalhar como modelo, presenças vips, pude ter chance de conhecer muitas pessoas, fiz amigos e viajei pra varias cidades.
Bruna Jones: Ainda hoje as pessoas te questionam muito sobre como foi o seu confinamento no "Big Brother Brasil"? Você ainda tem contato com os participantes da sua temporada?
Daniel Gevaerd: Nossa, até hoje me perguntam. Sim, tenho contato de alguns e participo de um grupo fechado de ex-participantes no Facebook, me divirto muito lá! rsrrsrsrs...
Bruna Jones: Olhando para o futuro agora: Quais são os seus planos aqui pra frente?
Daniel Gevaerd: Sou proprietário há 7 anos da empresa, hoje nacional, o site "BADALADOS" (AQUI), tem meio milhão de acessos por mês. É um ambiente virtual estilo coluna social, retratando o show business da minha cidade, Campo Grande-MS, Sampa e Rio de Janeiro. Realizamos entrevistas com personalidades, já foram mais de 100, e o principal são as coberturas fotográficas das festas, eventos, envolvendo acontecimentos marcantes. Estamos traçando metas com novos projetos dentro do site, com uma revista.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Obrigado pelo carinho do blog e um abraço forte a todos os seguidores de Bruna Jones!" e para quem quiser entrar em contato com o nosso querido convidado, fica a dica do próprio: "Quem quiser trocar uma ideia, sugerir uma parceria com o Badalados, pode falar direto comigo: Twitter: @danielgevaerd ou através do e-mail: danielgevaerd@globo.com" combinado?
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Bruna Entrevista: 1x11 - Ligado em Série
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o querido Bruno Carvalho, que possui um site chamado "Ligado em Série". Como será que funciona? O que se passa pelo mundo dos seriados? Séries deveriam invadir os cinemas? Tudo isso e muito mais em 3,2,1...
Bruna Jones: Como surgiu a ideia de criar um site sobre séries?
Bruno Carvalho: A ideia nasceu nos fóruns do site Cinema em Cena, que tinha uma área dedicada a séries. Eu postava minhas opiniões lá com frequência e logo o editor do portal, o crítico de cinema Pablo Villaça, me convidou para ter um blog lá em 2006. O espaço ganhou rápida notoriedade e por isso fui convidado em 2007 pelo iG para criar o Ligado em Série, que lá ficou no ar por 3 anos e em 2011 seguiu independente em domínio próprio e agora com a ajuda dos colunistas Davi Garcia, do antigo Dude We Are LOST e Bruna Bottin, do Séries In Séries.
Bruna Jones: Como é a divisão de tarefas entre vocês?
Bruno Carvalho: Não há uma divisão de tarefas definida. Cada colunista posta sobre as séries que vê e notícias que apuram e eu como editor chefe avalio e publico.
Bruna Jones: Para trabalhar no site, tem que ter um número mínimo de séries que cada colunista acompanha? Como é feito essa seleção?
Bruno Carvalho: O objetivo do Ligado em Série não é de ser um blog com muitos colunistas e dezenas de reviews por dia, por isso não fazemos seleção aberta. Quando identificamos algum colunista que possui uma visão editorial interessante, fazemos o convite para escrever um post piloto e, se a resposta dos leitores é positiva, abrimos um espaço. Procuramos autores com visão crítica, cujas análises de séries e episódios não se limitam a fazer um resumo do que foi exibido em tela. Temos um blog de opiniões e valorizamos aqueles que conseguem expressá-la com embasamento.
Bruna Jones: No meio de tantos seriados que começam e terminam ao longo de cada ano, como vocês escolhem as séries que serão tratadas no site ou acabam falam sobre todas?
Bruno Carvalho: Escolhemos as séries que, de alguma forma ou de outra, chamam atenção do público. Conforme disse, não temos a pretensão de ser um blog que fala de todas as séries, até porque todos os colunistas tem trabalhos extra blog que impedem uma dedicação exclusiva ao espaço.
Bruna Jones: O que vocês acham de séries que são canceladas antes mesmo de uma season finale? Coisa que aconteceu recentemente com "Charlie's Angels" da ABC.
Bruno Carvalho: Cancelamentos sem final são comuns na TV americana e geralmente são um reflexo da baixa qualidade da produção ou da má estratégia do canal em exibi-la. Claro que existem exceções, mas geralmente uma série cancelada sem final na 1a temporada deixa muito a desejar em termos de roteiro.
Bruno Carvalho: O objetivo do Ligado em Série não é de ser um blog com muitos colunistas e dezenas de reviews por dia, por isso não fazemos seleção aberta. Quando identificamos algum colunista que possui uma visão editorial interessante, fazemos o convite para escrever um post piloto e, se a resposta dos leitores é positiva, abrimos um espaço. Procuramos autores com visão crítica, cujas análises de séries e episódios não se limitam a fazer um resumo do que foi exibido em tela. Temos um blog de opiniões e valorizamos aqueles que conseguem expressá-la com embasamento.
Bruna Jones: No meio de tantos seriados que começam e terminam ao longo de cada ano, como vocês escolhem as séries que serão tratadas no site ou acabam falam sobre todas?
Bruno Carvalho: Escolhemos as séries que, de alguma forma ou de outra, chamam atenção do público. Conforme disse, não temos a pretensão de ser um blog que fala de todas as séries, até porque todos os colunistas tem trabalhos extra blog que impedem uma dedicação exclusiva ao espaço.
Bruna Jones: O que vocês acham de séries que são canceladas antes mesmo de uma season finale? Coisa que aconteceu recentemente com "Charlie's Angels" da ABC.
Bruno Carvalho: Cancelamentos sem final são comuns na TV americana e geralmente são um reflexo da baixa qualidade da produção ou da má estratégia do canal em exibi-la. Claro que existem exceções, mas geralmente uma série cancelada sem final na 1a temporada deixa muito a desejar em termos de roteiro.
Bruna Jones: Qual série merecia voltar para uma nova temporada?
Bruno Carvalho: Sempre cito que "Veronica Mars" (The CW) é uma série que deveria ter tido uma chance de concluir sua história. Ela foi cancelada na 3a temporada por baixa audiência, mas era um drama adolescente que se destacava da média por apresentar uma personagem interessante e um roteiro mais denso (e talvez este tenha sido o motivo de seu cancelamento).
Bruna Jones: "Sex and the City" e "Arquivo X" são exemplos de séries que foram para as telonas, qual a dificuldade que vocês acham que existe para que outras séries façam o mesmo, como por exemplo "Friends", "Veronica Mars" e outras? Ou vocês acreditam que esse tipo de produção é desnecessária e certas séries devem permanecer na televisão?
Bruno Carvalho: Para uma série ganhar uma continuação ou adaptação cinematográfica, ela primeiramente deveria ser criativamente necessária e devidamente adaptada para este tipo de mídia. A linguagem do cinema é bem diferente da televisão e muitas destas adaptações tem apenas o objetivo de ser um caça-níquel para o estúdio. Algumas séries se iniciam com um filme, como foi o caso de "Battlestar Galactica", e o resultado acaba sendo mais positivo.
Bruna Jones: O spin-off é uma tentativa de manter um bom personagem com um programa solo ou apenas uma desculpa para tentar gerar mais lucro?
Bruno Carvalho: O spin-off também é uma clara tentativa de explorar economicamente uma série e/ou personagem de sucesso. Um spin-off também somente deveria ser feito se criativamente relevante (como o de "Frasier", que derivou de "Cheers"; o de "Angel" que derivou de "Buffy"). "Joey" é o exemplo de um spin-off que foi um grande desastre, por tentar prorrogar o sucesso de "Friends" e falhar feio. Prefiro que as séries pensem em dar boas histórias aos personagens que tem e concluí-las em vez de ficarem criando subterfúgios para derivá-los em novas produções.
Bruno Carvalho: Sempre cito que "Veronica Mars" (The CW) é uma série que deveria ter tido uma chance de concluir sua história. Ela foi cancelada na 3a temporada por baixa audiência, mas era um drama adolescente que se destacava da média por apresentar uma personagem interessante e um roteiro mais denso (e talvez este tenha sido o motivo de seu cancelamento).
Bruna Jones: "Sex and the City" e "Arquivo X" são exemplos de séries que foram para as telonas, qual a dificuldade que vocês acham que existe para que outras séries façam o mesmo, como por exemplo "Friends", "Veronica Mars" e outras? Ou vocês acreditam que esse tipo de produção é desnecessária e certas séries devem permanecer na televisão?
Bruno Carvalho: Para uma série ganhar uma continuação ou adaptação cinematográfica, ela primeiramente deveria ser criativamente necessária e devidamente adaptada para este tipo de mídia. A linguagem do cinema é bem diferente da televisão e muitas destas adaptações tem apenas o objetivo de ser um caça-níquel para o estúdio. Algumas séries se iniciam com um filme, como foi o caso de "Battlestar Galactica", e o resultado acaba sendo mais positivo.
Bruna Jones: O spin-off é uma tentativa de manter um bom personagem com um programa solo ou apenas uma desculpa para tentar gerar mais lucro?
Bruno Carvalho: O spin-off também é uma clara tentativa de explorar economicamente uma série e/ou personagem de sucesso. Um spin-off também somente deveria ser feito se criativamente relevante (como o de "Frasier", que derivou de "Cheers"; o de "Angel" que derivou de "Buffy"). "Joey" é o exemplo de um spin-off que foi um grande desastre, por tentar prorrogar o sucesso de "Friends" e falhar feio. Prefiro que as séries pensem em dar boas histórias aos personagens que tem e concluí-las em vez de ficarem criando subterfúgios para derivá-los em novas produções.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando nas redes sociais, basta clicar AQUI para conferir a página no Facebook ou então procurar no Twitter por @ligadoemserie, beleza????
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Bruna Entrevista: 1x10 - Marcus Deminco
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é escritor, modelo, foi capa da "G Magazine" há exatos 10 anos atrás e também rolou toda uma história de que ele teria participado do "Ilha da Sedução" do SBT, será que é verdade? Vem conferir um pouco mais da história do querido Marcus Deminco!
Bruna Jones: Vamos começar lá pelo inicio, sim? Muita gente possui a ideia de que você participou do "Ilha da Sedução", um reality show de romance do SBT. Isso de fato aconteceu ou não passou de uma especulação?
Marcus Deminco: É engraçado que – vez por outra – alguém ainda me pergunta detalhes sobre esse programa, como se eu, realmente tivesse participado. Dessa forma, acho que não seria totalmente equivocado afirmarmos que ganhei alguma visibilidade, mesmo sem ter sido visto (risos). Na realidade, eu participei, juntamente com outros candidatos, apenas do processo seletivo. Porém, depois de todas as avaliações, já na última etapa, acabei sendo reprovado, justamente no psicoteste. Embora eu sempre soubesse que alguma coisa em mim funcionava (e ainda funciona) bem diferente das outras pessoas, e sem jamais imaginar naquela época que a minha impulsividade desenfreada era decorrente do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), confesso que fiquei muito mais incomodado por aquela espécie de desaprovação psíquica que me privava, do que pelo fato de ter sido eliminado do programa.
Bruna Jones: Depois desta "participação", você despertou interesse no pessoal da "G Magazine" e acabou estrelando uma das capas da revista em junho de 2002, como foi pra você realizar este ensaio?
Marcus Deminco: O que despertou realmente o interesse por parte da revista foi o fato de eu ter desfilado em cima de um trio elétrico, em pleno carnaval baiano, representando um Deus grego. Quanto ao ensaio, apesar do imenso profissionalismo de toda equipe de produção, da enorme paciência com o meu amadorismo, da simpatia e boa vontade no intento de me tranquilizar, só fiquei, verdadeiramente calmo, quando as fotos acabaram.
Bruna Jones: Hoje, passados 10 anos deste ensaio, se houvesse um novo convite da revista, você aceitaria realizar um novo ensaio?
Marcus Deminco: NÃO! Mas não com o peso da negativa referente a algum tipo de arrependimento. De forma alguma! Afinal, eu sou hoje os remendos dos meus feitos entre as costuras dos defeitos. No entanto, afora esses 10 anos já passados, suscitaram também alguns quilos a mais, umas rugas indesejáveis, além de vivenciar outros projetos e nutrir diferentes ambições.
Bruna Jones: Hoje você é um escritor com três livros já escritos, como foi começar a escrever? De onde partiu a ideia de dar inicio nesta carreira um tanto quanto desafiadora?
Marcus Deminco: Creio que no começo, a vontade surgiu ingenuamente, sem noção alguma de que aquela despretensiosa escolha – de alguma forma – seria irregressível. Aos poucos, entretanto, comecei a compreender melhor, os mistérios e os conflitos que regem o universo literário. Em confluência com a descrição de muitos outros autores, passei a notar que as tramas fugiam completamente dos meus esboços e rabiscos. Percebi também que os personagens mais expressivos e atuantes, independiam completamente de minhas pretensões, ao passo em que, apenas a minoria obedecia realmente as minhas vontades.
Bruna Jones: De onde você tira inspiração para escrever seus livros? Como costuma ser o seu processo criativo? Você possui algum tipo de "ritual" que precisa realizar antes de começar a escrever?
Marcus Deminco: Eu considero a inspiração um processo muito arriscado para ser extraído fora do universo do próprio autor. A partir do instante em que começamos a receber inspirações de fora, corremos o risco de contaminarmos a nossa verve. A minha inspiração – e igualmente o meu processo criativo – são desarraigados das contradições e duelos entre o meu empirismo e os meus desejos abstratos. Ainda assim, em grande parte, a minha inspiração vital, emerge mesmo é da necessidade de colorir os enfados opacos do cotidiano que a rotina insiste em querer pintar de cinza. Já em relação ao período e a provável necessidade de estar em algum lugar específico durante a consecução de um livro; acredito que o prazo quando não for eterno, será indefinido, enquanto a necessidade de estar em algum local especial ou exclusivo, honestamente, não faz a menor diferença. EU NUNCA ESTOU REALMENTE ONDE ESCREVO.
Marcus Deminco: NÃO! Mas não com o peso da negativa referente a algum tipo de arrependimento. De forma alguma! Afinal, eu sou hoje os remendos dos meus feitos entre as costuras dos defeitos. No entanto, afora esses 10 anos já passados, suscitaram também alguns quilos a mais, umas rugas indesejáveis, além de vivenciar outros projetos e nutrir diferentes ambições.
Bruna Jones: Hoje você é um escritor com três livros já escritos, como foi começar a escrever? De onde partiu a ideia de dar inicio nesta carreira um tanto quanto desafiadora?
Marcus Deminco: Creio que no começo, a vontade surgiu ingenuamente, sem noção alguma de que aquela despretensiosa escolha – de alguma forma – seria irregressível. Aos poucos, entretanto, comecei a compreender melhor, os mistérios e os conflitos que regem o universo literário. Em confluência com a descrição de muitos outros autores, passei a notar que as tramas fugiam completamente dos meus esboços e rabiscos. Percebi também que os personagens mais expressivos e atuantes, independiam completamente de minhas pretensões, ao passo em que, apenas a minoria obedecia realmente as minhas vontades.
Bruna Jones: De onde você tira inspiração para escrever seus livros? Como costuma ser o seu processo criativo? Você possui algum tipo de "ritual" que precisa realizar antes de começar a escrever?
Marcus Deminco: Eu considero a inspiração um processo muito arriscado para ser extraído fora do universo do próprio autor. A partir do instante em que começamos a receber inspirações de fora, corremos o risco de contaminarmos a nossa verve. A minha inspiração – e igualmente o meu processo criativo – são desarraigados das contradições e duelos entre o meu empirismo e os meus desejos abstratos. Ainda assim, em grande parte, a minha inspiração vital, emerge mesmo é da necessidade de colorir os enfados opacos do cotidiano que a rotina insiste em querer pintar de cinza. Já em relação ao período e a provável necessidade de estar em algum lugar específico durante a consecução de um livro; acredito que o prazo quando não for eterno, será indefinido, enquanto a necessidade de estar em algum local especial ou exclusivo, honestamente, não faz a menor diferença. EU NUNCA ESTOU REALMENTE ONDE ESCREVO.
Bruna Jones: Algum escritor lhe inspira na hora da criação?
Marcus Deminco: No momento solitário do meu processo de criação, não permito a interferência de absolutamente NINGUÉM! Mas, tenho profunda admiração por inúmeros escritores, dos mais diversificados gêneros e de diferentes nacionalidades. Quanto aos nacionais, adoro a Clarice Lispector (embora fosse ucraniana), o Drummond, Fernando Pessoa, Mario Quintana, Jorge Amado, Luís Fernando Veríssimo, João Ubaldo, Fernando Sabino, Ariano Suassuna, Chico Buarque, Paulo Coelho e alguns outros que certamente acabei esquecendo. Já os estrangeiros: Flaubert, Kafka, Shakespeare, Proust, Hermann Hesse, Gabriel García Marquez, José Saramago... Gosto apenas de lê-los para espairecer. CONTUDO, JAMAIS – SOB-HIPÓTESE ALGUMA – DEIXO-LHES RESSUSCITAREM DURANTE O MEU PROCESSO DE CRIAÇÃO.
Bruna Jones: Como você chega na decisão sobre o tema a abordar no seu livro? Qual é a parte mais demorada no processo de criação?
Marcus Deminco: Não vejo uma sequência lógica. Creio que, de alguma maneira desconhecida, tudo começa através de uma junção de ideias soltas que pareciam lixos mentais voando em minha mente. Em seguida, elas vão se reunindo por semânticas, cores e ideologias, antes de serem recicladas para virarem insights. Esses insights norteiam a composição da trama e propiciam o desenvolvimento. Entretanto, eu considero a parte mais demorada no processo de criação, o desfecho. Sobretudo, quando existe cumplicidade e apego entre o autor e seus personagens.
Bruna Jones: Você acredita que finalmente encontrou sua vocação ou acredita que ainda pode encontrar outra área de atuação, na qual ainda não se arriscou?
Marcus Deminco: HONESTAMENTE? ENCONTREI SIM! Não apenas a minha maior vocação, como também um amor que coexiste em outra vida. Mas deixe-me contar-lhe um pouco mais essa história (...). (...) Apaixonei-me perdidamente pela literatura e entre tamanha intensidade, vivenciamos tudo muito depressa. Passamos quatro anos casados e logo tivemos três belos filhos (livros). Todavia, infelizmente, eu havia esquecido que a literatura como toda arte é uma transfiguração da realidade. De repente, a bela LITERATURA NACIONAL, negociada por proxenetas impatrióticos disfarçados de editores nacionalistas tornou-se uma reles prostituta. Atualmente, enviamos mais de 2 bilhões de dólares como pagamento de direito autoral, aos Estados Unidos, enquanto eles nos pagam apenas 25 milhões. Isso sem esquecer que 80% dos livros comercializados hoje no nosso país passaram a ser de escritores estrangeiros. E quanto aos outros 20% restantes, são divididos da seguinte forma: as editoras para não arriscaram perder dinheiro priorizam reeditar livros de autores póstumos já renomados, e a outra parcela dos nossos autores nacionais é composta por oprobriosos jornalistas monotemáticos que pertencem, obrigatoriamente, a um dos quatro grandes grupos de mídia impressa nacional que – na mais ingênua coincidência – por pura ironia do acaso são os principais veículos midiáticos responsáveis pelas divulgações periódicas dos livros mais vendidos no Brasil. Tudo começou ainda nos anos 80: dos 100 livros de ficção listados entre os 10 mais vendidos no Brasil, 26 títulos pertenciam a 13 autores nacionais. Entre 1990 e 1999, dos 10 livros de ficção mais vendidos entre os 100 resultantes, tínhamos 48 títulos de 13 autores nacionais. Entretanto, no funesto mês de abril de 2010, misteriosamente, na lista dos 10 livros de ficção mais vendidos em nosso próprio país 10 eram de 10 autores estrangeiros. Será que, repentinamente e ao mesmo tempo morreram tantos autores nacionais assim? E se todos eles morreram será que não nasceu mais nenhum?
Marcus Deminco: No momento solitário do meu processo de criação, não permito a interferência de absolutamente NINGUÉM! Mas, tenho profunda admiração por inúmeros escritores, dos mais diversificados gêneros e de diferentes nacionalidades. Quanto aos nacionais, adoro a Clarice Lispector (embora fosse ucraniana), o Drummond, Fernando Pessoa, Mario Quintana, Jorge Amado, Luís Fernando Veríssimo, João Ubaldo, Fernando Sabino, Ariano Suassuna, Chico Buarque, Paulo Coelho e alguns outros que certamente acabei esquecendo. Já os estrangeiros: Flaubert, Kafka, Shakespeare, Proust, Hermann Hesse, Gabriel García Marquez, José Saramago... Gosto apenas de lê-los para espairecer. CONTUDO, JAMAIS – SOB-HIPÓTESE ALGUMA – DEIXO-LHES RESSUSCITAREM DURANTE O MEU PROCESSO DE CRIAÇÃO.
Bruna Jones: Como você chega na decisão sobre o tema a abordar no seu livro? Qual é a parte mais demorada no processo de criação?
Marcus Deminco: Não vejo uma sequência lógica. Creio que, de alguma maneira desconhecida, tudo começa através de uma junção de ideias soltas que pareciam lixos mentais voando em minha mente. Em seguida, elas vão se reunindo por semânticas, cores e ideologias, antes de serem recicladas para virarem insights. Esses insights norteiam a composição da trama e propiciam o desenvolvimento. Entretanto, eu considero a parte mais demorada no processo de criação, o desfecho. Sobretudo, quando existe cumplicidade e apego entre o autor e seus personagens.
Bruna Jones: Você acredita que finalmente encontrou sua vocação ou acredita que ainda pode encontrar outra área de atuação, na qual ainda não se arriscou?
Marcus Deminco: HONESTAMENTE? ENCONTREI SIM! Não apenas a minha maior vocação, como também um amor que coexiste em outra vida. Mas deixe-me contar-lhe um pouco mais essa história (...). (...) Apaixonei-me perdidamente pela literatura e entre tamanha intensidade, vivenciamos tudo muito depressa. Passamos quatro anos casados e logo tivemos três belos filhos (livros). Todavia, infelizmente, eu havia esquecido que a literatura como toda arte é uma transfiguração da realidade. De repente, a bela LITERATURA NACIONAL, negociada por proxenetas impatrióticos disfarçados de editores nacionalistas tornou-se uma reles prostituta. Atualmente, enviamos mais de 2 bilhões de dólares como pagamento de direito autoral, aos Estados Unidos, enquanto eles nos pagam apenas 25 milhões. Isso sem esquecer que 80% dos livros comercializados hoje no nosso país passaram a ser de escritores estrangeiros. E quanto aos outros 20% restantes, são divididos da seguinte forma: as editoras para não arriscaram perder dinheiro priorizam reeditar livros de autores póstumos já renomados, e a outra parcela dos nossos autores nacionais é composta por oprobriosos jornalistas monotemáticos que pertencem, obrigatoriamente, a um dos quatro grandes grupos de mídia impressa nacional que – na mais ingênua coincidência – por pura ironia do acaso são os principais veículos midiáticos responsáveis pelas divulgações periódicas dos livros mais vendidos no Brasil. Tudo começou ainda nos anos 80: dos 100 livros de ficção listados entre os 10 mais vendidos no Brasil, 26 títulos pertenciam a 13 autores nacionais. Entre 1990 e 1999, dos 10 livros de ficção mais vendidos entre os 100 resultantes, tínhamos 48 títulos de 13 autores nacionais. Entretanto, no funesto mês de abril de 2010, misteriosamente, na lista dos 10 livros de ficção mais vendidos em nosso próprio país 10 eram de 10 autores estrangeiros. Será que, repentinamente e ao mesmo tempo morreram tantos autores nacionais assim? E se todos eles morreram será que não nasceu mais nenhum?
Bruna Jones: Antes de encerrar a nossa conversa, vamos voltar ao tema de reality show, se em uma oportunidade chegasse em suas mãos um convite para o programa "A Fazenda" ou "BBB" você aceitaria enfrentar esse tipo de exposição novamente?
Marcus Deminco: CLARO! Eu nasci justamente pronto para a única coisa que a vida diariamente pode nos oferece: a IMPREVISIBILIDADE. Desde que a produção permitisse os meus medicamentos.
Antes de ir, ele também deixou um recadinho para a gente, olha só: "Saudade sofrida mesmo é a ausência daquilo que não se teve e a imprecisa lembrança do que não se fez. Isso sem esquecer a dolorosa angústia de uma vida inteira presumida: Relembrando as promessas solidificadas no desquerer do destino ou lamuriando por cada desejo não consumado. Porém, ainda pior, será a contaminação venenosa para a descrença no amanhã. Porque, somente amanhã redobra-se o otimismo, recicla-se a força e torna-se capaz de sonhar com tudo aquilo novamente." e se vocês quiserem continuar acompanhando ele, podem acessar o seu blog, clicando AQUI e AQUI, conferir sua página no Facebook AQUI ou para contatos profissionais, enviar um e-mail para marcusdeminco@gmail.com, combinado?
Marcus Deminco: CLARO! Eu nasci justamente pronto para a única coisa que a vida diariamente pode nos oferece: a IMPREVISIBILIDADE. Desde que a produção permitisse os meus medicamentos.
Antes de ir, ele também deixou um recadinho para a gente, olha só: "Saudade sofrida mesmo é a ausência daquilo que não se teve e a imprecisa lembrança do que não se fez. Isso sem esquecer a dolorosa angústia de uma vida inteira presumida: Relembrando as promessas solidificadas no desquerer do destino ou lamuriando por cada desejo não consumado. Porém, ainda pior, será a contaminação venenosa para a descrença no amanhã. Porque, somente amanhã redobra-se o otimismo, recicla-se a força e torna-se capaz de sonhar com tudo aquilo novamente." e se vocês quiserem continuar acompanhando ele, podem acessar o seu blog, clicando AQUI e AQUI, conferir sua página no Facebook AQUI ou para contatos profissionais, enviar um e-mail para marcusdeminco@gmail.com, combinado?
Escritor; Doutor Honoris Causa em Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (Brazilian Association of Psychosomatic Medicine); Tutor de Programação Neurolinguística (PNL); Professor de Educação Física (CREF: 000014-P/BA) e Acadêmico em Psicologia.
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
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