sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Power Couple Realidade Alternativa 8: Anna Valentina


"Meu nome é Anna Valentina, tenho 35 anos sou de Limeira, São Paulo e estou noiva do Wesley já faz alguns anos, na verdade, nós já moramos juntos desde o inicio da pandemia, mas não nos casamos ainda por causa disso, queremos poder dar uma grande festa com os nossos amigos e familiares, mas em primeiro lugar vem a saúde dos nossos entes queridos, enquanto isso, vamos aproveitando a vida nós dois mesmo. Participar do programa foi uma ideia minha, pois com esse dinheiro poderemos fazer mais coisas para o nosso relacionamento, reformar a casa do jeito que a gente quer, comprar a decoração de acordo com o nosso gosto e também acumular para o nosso casamento, então vamos entrar para jogar e conquistar o maior número possível de dinheiro. 

Inicialmente fiquei com receio de não ser aceita nessa temporada, pois na inscrição dizia que pessoas famosas não estariam na temporada neste ciclo, e eu como escritora tenho até que uma pequena e boa base de fãs, mas como não estou muito na mídia, fico mais no meu próprio canto mesmo, acho que acabei conseguindo passar na seleção de elenco. Sou uma pessoa divertida, sociável e que coloca metas na vida, se eu desejo algo, eu traço um objetivo para conquistar e no confinamento não vai ser diferente, apesar de ser um jogo de provas, também preciso contar com o social para os meus colegas não quererem me eliminar, então vou tentar equilibrar boas relações para conseguir chegar na grande final."

LEMBRANDO QUE: Esta coluna é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Todos os direitos de criação das personagens e suas histórias são reservados. Este material não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem autorização. © 2015 - 2022

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

Power Couple Realidade Alternativa 8: Adriano Cardoso


"Meu nome é Adriano Cardoso, tenho 35 anos e sou de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul. Eu sempre tive a liberdade de fazer o que eu quisesse fazer na minha vida, então busquei um relacionamento no qual eu também pudesse continuar vivendo a minha verdade e foi o que eu encontrei ao lado da Annabelle, nós já estamos namorando tem alguns anos e não pretendemos nos casar ou firmar qualquer contrato perante a sociedade, pois gostamos de aproveitar a vida de maneiras diferentes. Muita gente julga a gente por causa disso, mas eu não me importo e fico feliz que vocês estejam dando oportunidades para mostrar casais diferentes em rede nacional, pois é o que precisamos hoje em dia. 

Sobre a minha pessoa, eu trabalho em uma mecânica e também sou motoqueiro, por conta disso, conheço os mais diversos tipos de pessoas e se tem um tipo que me tira a paciência, são aqueles que se acham os donos do mundo por terem dinheiro, se me destratar vai ser briga na certa, mas eu tento me controlar, pois perder a cabeça é fácil para mim. Acabei aceitando me inscrever para esse programa pelo fato de ser um confinamento menor e mais fácil de líder, se fosse o outro de 90 dias com certeza eu não conseguiria chegar nem na metade, principalmente depois das festas nas quais eu beberia bastante, viu?"

LEMBRANDO QUE: Esta coluna é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Todos os direitos de criação das personagens e suas histórias são reservados. Este material não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem autorização. © 2015 - 2022

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Bruna Jones Interview Erick Macek


Hello, hello... How are you, dear readers? So today is the day to check out another unprecedented interview here on the blog, look how cool? And today's guest is international, which makes everything even more fun... We invited musician Erick Macek to know a little more about his career experiences and also to talk a little about his participation in the American "The Voice". Come check out a little more about all this!

Bruna Jones: You are a singer and songwriter, but before we talk more about it, let's go back to the beginning of everything? How did you become interested in music and realize that you would like to make a career in the field?
Erick Macek: My family influenced me musically very early on. Believe it or not, I learned to play accordion at around the age of 3. My family immigrated from Slovakia, so music and culture was always an integral part of my life. However, not until college did I pick up the guitar and start writing my own music and when I was 25yrs old, I won overall singer at a global competition and that’s when I packed my bags and moved to California to pursue my music career. 

Bruna Jones: Career start is usually a little more complicated, especially for those looking for an artistic career, whether due to lack of opportunities or even financial instability... How was the beginning of your journey so far?
Erick Macek: My journey has been filled with similar hardships like financial instability. My parents immigrated with $50 in their pocket and in general, we grew up very poor. We made the most of what we had and I’ve learned to never take things for granted. Growing up without a lot of money built a survivalist mentality and a drive in me that always wants to succeed. We all are capable of being successful with some discipline and an open mind to learn. My journey continues and I continue to learn. Changing your perspective to embrace each opportunity is a key difference between being stressed and hopeless, to being grateful and hopeful. 


Bruna Jones: Every artist is usually a little strict and perfectionist in relation to their work, do you usually demand more from yourself when you are composing or organizing an artistic project? If yes, how do you deal with it?
Erick Macek: Yes. I am extremely hard on myself. One way I have learned to deal with it is to let go and trust the process. I have missed many opportunities because I tried to make things too perfect instead of simply creating and using that opportunity to learn. The reality is that nothing is perfect. We should learn to fail, but fail forward. What I mean by that is to learn from the process, not get too attached to feedback or criticism and always make sure you create and evolve your craft because you enjoy it. Never forget why you started. 

Bruna Jones: The life of a musician and composer is made of talent as well as creativity and inspiration, what usually inspires you when composing?
Erick Macek: Life and the constant evolution of life. We all have strong connections in our stories. We yearn to be heard and share our experiences with each other. As I mentioned earlier, music and culture have always been an integral part of my life. People, places, experiences and possibility are all things that influence and inspire me. Storytelling and being able to relate to one another is a powerful connection that is a key ingredient in creativity. 

Bruna Jones: Ten years ago you tried to participate in "The Voice". What motivated you to enroll in the program?
Erick Macek: Honestly, my friends urged me to try out. At the time, The Voice was in its first season and I wasn’t under contract, I didn’t have a manager, so I decided to give it a shot. 


Bruna Jones: Although you didn't advance in the competition, was it a good experience for you?
Erick Macek: It was a very good experience for me. I met a lot of talented people in front of and behind the camera. It gave me a better understanding of production on a larger scale. It helped me understand my strengths and weaknesses both musically and as a person. I gained confidence knowing that I was 1 out of 100,000 that even made it as far as I did. And I was grateful to share my parents story on national television.  

Bruna Jones: Speaking of platforms... To publicize their work, singers depend on communication vehicles (TV, radio, newspapers, internet...). To what extent do you believe these vehicles influence the singer's work?
Erick Macek: I believe it depends on the individual. I also believe that the popularity of all the social platforms influences a singer’s work tremendously. We are now at a level of convenience and instant gratification where these communication vehicles want our attention. And what we watch, like and share, influences what we see, read and hear. They evoke emotions that is always a driver for an artists’ work. 

Bruna Jones: You were named “Best Male Vocalist of the Year at the Los Angeles Music Awards”. How was that moment for you?
Erick Macek: That was a very surreal moment for me. This honor happened early in my music career, where I’d only been in California for a few years. It’s something that I cherish, and it served as personal reminder that I was where I was supposed to be. Singing, writing and performing. 


Bruna Jones: Fortunately, even if little by little, we are managing to resume our social and professional life, right? And with that, projects can be put into practice and new things emerge... Is there anything new coming? Something you can share with us?
Erick Macek: I am always creating, whether it’s music, art, video or other forms of creative expression. I used to write and record singles and albums with digital distribution and then support the new releases with tours and performances. With the pandemic and the music industry ever evolving, I am still creating, but with a larger focus on content. I am trying to break my perfectionist ways and get back to where and why I started. I want to create because I love it and I want to share that expression with others. I recently wrote a new song with my wife, Laura and am looking to create new content that I can share throughout my social channels. It will be an imperfectly perfect blend of new material that I’m trying out.

Bruna Jones: I could not end this interview without asking: Have you been to Brazil? Would you like to come visit us when everything is back to normal?
Erick Macek: I have not visited Brazil and would absolutely LOVE to visit, perform and experience the music and culture of your beautiful country. 

Cool our conversation, isn't it? And she even left a message before going, look: "Live your life to your fullest potential. Be present and embrace each moment and keep learning. Nothing comes easy, but if you’re passionate about something, it’s worth the time you put into it. Above all, love each other, be kind to each other. Thank you to all who support my work." and if you want to keep following him on social media, just search for Instagram or Twitter @erickmacek, Facebook HERE, YouTube HERE, Spotify HERE and Website HERE.


And I? Soon I'll be back with a new interview. Any news I come back, remembering that anyone who wants to contact me, can add on facebook, searching for "Bruna Jones" and now in the official page of the blog, you find exclusive content: click here! You can also search and follow on Twitter and Instagram at @odiariodebrunaj right?

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x13 - Covenant Falana


Olá, olá... Tudo bom, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado é internacional, o que deixa tudo mais divertido ainda. Convidamos o Covenant Falana que participou do reality show "The Titan Games" para compartilhar um pouco da sua experiência no programa e também sobre sua vida profissional, foi uma conversa bem interessante e vocês conferem tudo a partir de agora, vem comigo!

Bruna Jones: Você nasceu na Nigéria e se mudou para os Estados Unidos muito jovem, aos 7 anos. Apesar de ser muito jovem, como foi esse período de adaptação para você estar em um novo país, principalmente sendo um período de aprendizado escolar? 
Covenant Falana: Foi um pouco difícil para mim por causa de ter vindo de uma cultura completamente diferente, eu tive que me adaptar ao que os Estados Unidos é, aprender o sistema escolar que era diferente, a língua também é diferente, embora eu falasse um pouco de inglês na Nigéria. mas era um período de transição na escola e em um determinando momento eu estava sem amigos e tinha que me descobrir, descobrir a cultura e encontrar o meu próprio caminho, enquanto buscava a minha própria identidade, então foi desafiador, mas a América foi uma benção para mim e continua sendo. A minha família estava aqui comigo, o que foi ótimo, mas trazer um garoto jovem da Nigéria para uma nova cultura é difícil de explicar, mas estou realmente feliz por estar aqui. Foi desafiador, mas também foi divertido.            

Bruna Jones: Em 2019 você participou da primeira temporada de "The Titan Games", mas vamos voltar no tempo, como você acabou se interessando por atividades físicas e o que te faz manter esse foco na vida saudável? 
Covenant Falana: Honestamente a pessoa que me fez buscar uma vida saudável foi o próprio The Rock, eu cresci assistindo wrestling enquanto estava na Nigéria e achava isso tão divertido, achei o máximo estar vivendo no mesmo país que o The Rock e meio que isso me fez começar a fazer atividades físicas. A minha mãe foi a primeira pessoa que me incentivou a ir para uma academia após ela própria começar, tenho quase certeza que ela estava tentando me vender a ideia dizendo que eu tinha potencial. Acabei acreditando nisso e aqui estou eu, tenho treinado há oito anos agora, está sendo um ótimo tempo, me tornei personal trainer e além disso vou para a escola, isso mudou drasticamente a minha vida e da minha família, acho que é isso...  


Bruna Jones: Como eu disse antes, você acabou participando da primeira temporada de "The Titan Games". O que te motivou a se inscrever no reality show The Rock? 
Covenant Falana: Com eu disse, o The Rock me motivou bastante... Na verdade é uma história engraçada como acabei me inscrevendo para o programa, eu estava com o meu irmão em casa assistindo televisão e quando vimos a propaganda ele me perguntou se eu iria me inscrever no programa e eu disse que sim, naquela noite eu paguei 50 dólares para começar a gravar alguns treinamentos e acabou que entrei no programa, depois de uma série de testes, eu lembro como se fosse ontem, foi um momento tão bacana e eu fico feliz que tenha dado certo.    

Bruna Jones: Sabemos que todo concorrente de reality show acaba precisando fazer algumas mudanças em sua vida pessoal, para ter maior flexibilidade em sua programação e estar disponível para os horários de gravação. Você teve que fazer grandes mudanças em sua vida pessoal ou profissional? 
Covenant Falana: Quando eu estava filmando o programa estava na faculdade, ainda estou neste momento, mas fazendo o meu mestrado agora, então no meu primeiro semestre da faculdade eu tive que contar para quatro professores que eu tive uma oportunidade que poderia mudar a minha vida em Los Angeles, isso era no começo do semestre em setembro, eu disse que precisava ir e ficar afastado por pelo menos algumas semanas, então eles concordaram em me ajudar e me passavam todo o conteúdo das matérias online, eu estava estudando enquanto filmava "The Titan Games". Eu estudava no hotel depois das gravações e dos treinos de manhã, então, foi divertido... Eu acabei passando em todas essas matérias, mas também foi difícil por ter que balancear as duas coisas. Esses são os tipos de coisas que a gente olha para trás agora e não acredita que foi capaz de fazer, sabe?          

Bruna Jones: A produção selecionou 64 dos melhores atletas que se inscreveram para a atração e você mostrou muita determinação, força e coragem nas competições que fez. Qual foi o teste mais difícil para você (fisicamente ou emocionalmente)? 
Covenant Falana: Para você ter uma ideia do que aconteceu, eu competi contra o Brad Schaeffer e na noite da competição eu acreditei que tinha ganhado, estava pensando nas entrevistas, estava preparado para a prova. Estava na minha melhor versão até um produtor me avisou que tinha alguma coisa de errado com as filmagens e a gente precisava fazer novamente, meu coração partiu naquele momento. Como atleta você pensa que se preparou bastante e que poderia fazer novamente, mas naquela noite quando a gente competiu novamente, o Brad acabou vencendo. Aquilo me machucou e me fez me questionar, imagina você treinar tanto para alguma coisa e em questão de segundos aquilo muda e você não é mais o vencedor e precisa ir embora? Não tive que lidar apenas com a perda, mas também com o fato de ter perdido algo que eu tinha treinado bastante e que estava muito próximo de mim e que de repente foi tirado de mim. Ter que lidar com as dificuldades entre faculdade e família, ainda ter que lidar com tudo isso, não só a perda... Pois eu penso que acabei vencendo, Brad venceu na segunda vez com certeza, mas na primeira fui eu quem venci e a vitória estava bem ali até que um produtor precisou me informar que iria refazer naquela mesma noite, se fosse em uma outra noite, com certeza eu teria vencido novamente e isso é algo com que eu ainda estou lidando hoje em dia. Mas isso me ajudou com o futuro, pois com certeza não deixaria algo parecido acontecer comigo novamente. O engraçado é que hoje o Brad tem o seu próprio programa no TLC e eu brinco que se fosse eu quem tivesse vencido, era para mim ter esse programa. rs...


Bruna Jones: Estar em um reality show é um passaporte para o público americano e para o mundo inteiro conhecer mais sobre sua vida por diferentes ângulos, como foi para você lidar com as repercussões geradas durante sua passagem pelo programa? 
Covenant Falana: Sim, tem sido divertido a atenção que ganhei por causa do programa, atualmente isso tem diminuindo um pouco, mas ainda encontro pessoas que me perguntam na rua se "eu era o cara daquele programa", fico feliz que as pessoas tenham se inspirado na minha histórias, pessoas da Nigéria conversam comigo sobre isso. Com essa pequena plataforma que construí, com a audiência e as pessoas que me seguem, eu tento influenciar de maneira positiva, isso me deu um maior alcance para poder influenciar essas pessoas, eu amo poder fazer isso e espero poder continuar fazendo mais disso. Poder compartilhar experiências e atingir mais pessoas.     

Bruna Jones: Falando em reality shows, eles são bastante populares nos Estados Unidos e no mundo, em diversos segmentos, incluindo competições de música como "The Voice", confinamento como "Big Brother" e competições como "Survivor" e "The Amazing Race", se você fosse convidado a participar de alguma outra competição, você aceitaria? 
Covenant Falana: Sim, eu aceitaria. Eu tive ótimos momentos em "The Titan Games", não tenho nada em mente neste momento, mas se surgir a oportunidade eu não sou uma pessoa de deixar passar, então sim, definitivamente eu faria um outro programa. 

Bruna Jones: Quem te segue nas redes sociais sabe que você costuma ter muita paixão e dedicação na parte profissional da sua vida e também na sua vida pessoal, e com isso, acaba inspirando muita gente ao seu redor e em o mundo, como é para você saber que tantas pessoas se inspiram em você? 
Covenant Falana: Está sendo bem legal saber que as minhas ações e as coisas que eu compartilho impactam de maneira positiva, sou bem grato, pois as pessoas não precisam me seguir ou concordar com as coisas que eu falo, mas ainda assim elas o fazem, como eu disse antes, é ótimo ter essa plataforma que me permite compartilhar coisas positivas com os meus seguidores.


Bruna Jones: Desde 2020 pessoas ao redor do mundo tiveram que adiar projetos por causa da pandemia, apesar disso, vem alguma novidade? Algo que você pode compartilhar com seus fãs? 
Covenant Falana: Na verdade não tem nada novo acontecendo, neste momento estou diferente do que era do que no programa, estou mais maduro e obtendo o meu mestrado em dezembro, trabalhando como personal trainer, nada muito espetacular acontecendo, eu gostaria que tivesse alguma coisa nova acontecendo, mas enquanto isso sigo fazendo as coisas que me fazem feliz.  

Bruna Jones: Antes de encerrarmos esse bate-papo, você já esteve no Brasil? Gostaria de vir nos visitar? 
Covenant Falana: Eu amaria visitar o Brasil. Sou Nigeriano e quando estava na escola eu aprendi sobre a capoeira, ao ouvir as músicas eu pensei serem bem africanas e então aprendi mais sobre essa cultura e fiquei sabendo que faz parte da cultura do Brasil e eu não sabia disso. Então eu adoraria visitar o Brasil e conhecer meus irmãos e irmãs, adoro como a cultura africana influencia em outras áreas. Então sim, eu adoraria visitar o Brasil em algum momento. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Vocês podem me encontrar no Instagram que eu adoraria conversar com vocês. Agradeço todo o carinho!" agora é hora de vocês correrem lá no @king.covie no Instagram e seguir ele, hein???


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

domingo, 13 de fevereiro de 2022

Tá Na Fazenda ou Tá Na Roça?: 3x07 - Diego e Dirceu Duarte x Diego e Thiago Homci


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que nós estamos dando continuidade na nossa coluna MARAVILHOSA de formar o elenco da próxima temporada de "A Fazenda", olha que gostoso? Para quem ainda não conhece, toda semana a gente coloca duas subcelebridades para competir pelo o seu voto e ao final de 20 semanas a gente confere quem foram todos os escolhidos para a temporada ideal, até o momento já temos o ator Júlio Rocha, a miss bumbum Suzy Cortez, o sertanejo Rodrigo Marim, a ex-BBB Antonela Avellaneda, o cantor Latino e agora a Silvana Oliveira com 60% dos votos.

E hoje vamos de uma edição bem especial, pois em três temporadas, é a primeira disputa dupla que estamos tendo, olha que bacana??? Para quem não se lembra, na sétima temporada de "A Fazenda" nós tivemos a dinâmica de Pepê e Neném sendo incluídas no jogo como uma única participante, então, pensando nisso, nós trouxemos dois pares de irmãos gêmeos para disputar o voto de vocês, queremos saber quais vocês gostariam de ver confinados no reality show e competindo como um único jogador. Será que quem leva a melhor são os atores Diego e Thiago Homci ou os modelos Diego e Dirceu Duarte? Vem conferir um pouco mais sobre os dois e dar o seu voto!


Diego e Dirceu Duarte: Os rapazes surgiram na mídia na década passada após serem capa da "G Magazine" onde o ex-BBB Dicésar também fez algumas fotos ao lado deles, com isso eles acabaram conquistando diversos programas de televisão, daqueles de auditório, além de terem feito outras campanhas publicitárias, além disso, eles começaram a fazer presenças em eventos. Obviamente eles não são uma dupla de gêmeos tão reconhecidos como Flávio e o Gustavo, por exemplo, mas como os outros irmãos já tiveram uma oportunidade na "Casa dos Artistas", não custa a gente dar espaço para outras pessoas, não é mesmo???

Motivos para entrar em A Fazenda: Em entrevista os dois revelaram que costumavam fazer tudo juntos e que eles costumavam se vestir iguais nas festas para confundir as pessoas, então imagina o surto coletivo que ia causar na casa se eles resolvessem fazer isso? E mais, imagina se a Record decide ser uma gênia e confina apenas um deles que fica trocando de lugar semanalmente para atazanar a vida dos outros? Eu iria amar, sabe??? Na mesma entrevista eles revelam que o Diego é quem tem a personalidade mais forte, e é disso que a gente precisa em realities, sabe??? 


Diego e Thiago Homci: Vieram do teatro e foram destaque na novela “Além do Horizonte” na Rede Globo, comemoram o sucesso conquistado com os vídeos do projeto ‘GH Live – Especial A Fazenda‘, em que comentavam de forma leve e divertida os acontecimentos do reality show exibido pela RecordTv. Nascidos em Belém, no Pará, os gêmeos se mudaram para o Rio de Janeiro em 2010 em busca de projetos e novas oportunidades na carreira artística. De lá para cá, além do trabalho na televisão, fizeram o curta-metragem Dois e atuaram na peça Comédia em Dobro.

Motivos para entrar em A Fazenda: Os dois já foram nomes bem sondados para algumas temporadas anteriores, o que me faz imaginar que em algum momento realmente um deles pode acabar entrando no confinamento, em algumas entrevistas os rapazes já revelaram que as brigas costumavam acontecer entre eles, mas geralmente os resultados eram para chegar ao mesmo lugar, então imagina, você achando que ter alguém da sua família seria uma vantagem no jogo, mas acabaria sendo desvantagem por causa das brigas entre vocês? Os dois também revelaram que já trocaram de lugares de maneira consensual e revelaram ter uma intimidade extrema, será que seria interessante???

Agora é com vocês! Qual dos bonitões vocês prefeririam conferir em uma temporada de "A Fazenda"? Vocês vão ter até o próximo domingo, às 19:30 quando a enquete será encerrada, beleza??? Lembrando que vocês votam AQUI.

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x12 - Marcus Vinile


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o talentosíssimo Marcus Vinile, que aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências profissionais na música com a gente, foi uma conversa bem bacana que vocês conferem tudo, a partir de agora, vem comigo!

Bruna Jones: Você é um cantor e compositor de sucesso, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar um pouco ao inicio de tudo? Como foi que você acabou se interessando pela música e percebeu que gostaria de fazer uma carreira na área?
Marcus Vinile: A música entrou cedo na minha vida. Toco violão desde os seis anos e canto desde que me entendo. Meu pai incentivou muito, sempre. Isso me dava a certeza de que era o que eu queria pra vida. 

Bruna Jones: Inicio de carreira costuma ser um pouco mais complicado, principalmente para quem busca uma carreira artística, seja por faltas de oportunidades ou até mesmo por instabilidade financeira... Como foi o inicio da sua jornada até aqui?
Marcus Vinile: Como todo mundo. Correr muito atrás. Tocar em lugares vazios, por cachê pequeno, levar cano. Muita luta até ter uma carreira de fato. Poder escolher trabalho. Com quem e como trabalhar. Esse é o grande desafio. 


Bruna Jones: Todo artista costuma ser um pouco rigoroso e perfeccionista em relação ao seu trabalho, você costuma cobrar mais de si mesmo quando está compondo ou organizando algum projeto artístico? Se sim, como lida com isso?
Marcus Vinile: Não sou perfeccionista. Não sofro com o processo criativo. Não me exijo excelência. Busco honestidade. Saber que o que fiz foi feito com carinho, dedicação, profissionalismo, compromisso, e isso me basta. Já fui perfeccionista, e isso só me fez emperrar projetos. 

Bruna Jones: Em 2002 você acabou sendo um dos competidores do reality show "Fama" na Rede Globo, que acabou revelando diversos novos artistas ao Brasil. Na época os realities musicais ainda eram novidades por aqui, como foi para você participar desta competição?
Marcus Vinile: Foi maravilhoso. Sempre vou dever tudo na minha vida ao Fama. Foi um ponta pé crucial na carreira. Eu era muito novo e vivi um sonho incrível. 

Bruna Jones: Desde então você acabou conseguindo crescer cada vez mais no cenário musical brasileiro, tendo a oportunidade de viajar pelo Brasil inteiro. Falando nessas experiências, tem algum show ou viagem que te marcou de uma maneira especial?
Marcus Vinile: Há 20 anos que viajo o país fazendo shows, com plateias maravilhosas. Mas ter cantado no Canecão é emblemático na vida de qualquer artista. E graças ao Fama eu subi naquele palco duas vezes. E esses são dois momentos de muita gratidão e orgulho. 


Bruna Jones: A vida de um músico e compositor é feita tanto de talento quanto de criatividade e inspiração, o que costuma te inspirar na hora de compor?
Marcus Vinile: Eu as vezes invento historias, nem sempre tive inspiração em algo ou alguém real. E com medo do quão machista isso possa soar, tenho que admitir que o que mais me inspira são as mulheres. A cabeça feminina. É do que mais falo em minhas letras. Meu assunto predileto. O que as mulheres pensam e querem e por que. 

Bruna Jones: Já em 2013 você acabou expandindo ainda mais a sua carreira artística, desta vez indo para a área do humor. O que motivou essa mudança?
Marcus Vinile: Eu sempre fiz humor com musica. Mas vi naquele momento que podia fazer mais. Fazer grana com isso. E resolvi levar o humor a sério. E foi uma escolha muito feliz. 

Bruna Jones: Aliás, falando em mudança de cenário, muita coisa mudou na forma como artistas se apresentam e em como o público se comunica com o artista, principalmente devido as redes sociais... Você sendo uma pessoa pública, como você lida com essa exposição diária?
Marcus Vinile: Eu esqueço dessa coisa de ser artista nas redes. Muita gente hoje ganha milhares de seguidores dançando no TikTok. Não dá pra se sentir muito especial pelos números do Instagram num cenário em que tanta coisa de gosto duvidoso viraliza e tanta coisa legal flopa. 


Bruna Jones: Falando em exposição, hoje está na moda os realities de confinamento, como o "BBB" e "A Fazenda". Se você fosse convidado para algo deste tipo, você aceitaria participar ou o "Fama" já foi uma experiência mais do que suficiente neste nicho?
Marcus Vinile: Aceitaria participar sim. Mas teria de ser um convite bem feito. O que eu não faria seria me inscrever. Isso não. 

Bruna Jones: Felizmente a gente já está conseguindo se estabilizar um pouco em relação ao tempo que precisamos ficar em isolamento social, apesar de já ser quase o final do ano, tem novidades vindo por ai? Algo que possa compartilhar com os seus fãs?
Marcus Vinile: Eu tô entrando na onda dos podcast. E já está no ar no meu canal no YouTube o meu, ArtistaPode. Bate papo, música, humor... Bem divertido. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Aos leitores, obrigado pela atenção até aqui, e parabéns pelo bom gosto. Continuem por aqui. Aos meus fãs, agradecer muito o carinho de cada interação, cada like, cada comentário positivo, carinhoso." e sevocê quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar no Instagram por @marcusvinile ou no YouTube clicando AQUI. Para shows e contatos profissionais, é só enviar um e-mail para Marcusvinile@gmail.com, beleza???


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x11 - Dadis Vilas Boas


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje é chef que participou da primeira temporada do "Top Chef" da Record, estou falando da querida Dadis Vilas Boas que vem compartilhar com a gente um pouco das suas experiências profissionais. Vem conferir tudo isso e mais um pouco, agora!

Bruna Jones: Você hoje possui uma carreira bem sólida como chef, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar ao começo, sim? Como foi que você acabou iniciando a sua jornada gastronômica e acabou percebendo que gostaria de se tornar uma profissional desta área? 
Dadis Vilas Boas: A cozinha sempre foi uma paixão pra mim, passada com muito afeto entre as pessoas da minha família, tenho memórias de cozinhar com os meus avós, com meus pais, com os meus irmãos, em especial com a minha avó materna e a minha mãe, são lindas memórias do pessoal reunido em volta da cozinha sempre, é como se a cozinha fosse o local de encontro, onde todo mundo se reúne, conversa, dá risada e cozinha ao mesmo tempo. Apesar disso tudo, não foi logo de cara que pensei em seguir a carreira de cozinheira, minha primeira formação foi em audiovisual e assim que me formei, alguns meses depois essa minha avó com quem eu cozinhava muito faleceu e na minha necessidade de escapar um pouco de toda essa tristeza que estava sentindo, fui buscar um mestrado em cinema na França, só que a partir do momento em que comecei a morar lá, percebi que queria cozinhar. O meu apartamento na França era o local onde todos os amigos se reuniam para comer e bater papo e eu ficava ali cozinhando, até que um primo de uma amiga francês me sugeriu fazer gastronomia, isso me deu um estalo de que eu poderia seguir profissionalmente, naquela época ainda não era tão valorizado trabalhar nessa área aqui no Brasil, mas morando fora percebi que era uma profissão maravilhosa, onde você precisa ralar bastante, é uma profissão difícil por passar horas em pé, é muita exigência e tal, mas é o que eu amo fazer. Prestei uma faculdade de gastronomia no Instituto Paul Bocuse, cursei por três anos e a partir dai comecei a trabalhar na área.            
Bruna Jones: Na época que você começou a dar os seus primeiros passos tanto nos estudos quanto na profissão em si, a carreira de um chef gastronômico ainda não estava muito em alta aqui no Brasil... Em algum momento você chegou a ter dúvidas em relação a sua escolha, por algum tipo de medo ou receio por se tratar de algo relativamente novo? 
Dadis Vilas Boas: Eu comecei a cursar gastronomia em 2012 e finalizei no final de 2014, mas neste período acabei fazendo alguns estágios fora do Brasil, que foram bem duros pelo ambiente bem machista, a gente ficava 16 horas em pé trabalhando, longe da família e de amigos de infância, mas sempre fui uma pessoa muito determinada, me propus a terminar esses estágios e a faculdade, assim que eu terminei quis voltar ao Brasil e ver como seria por aqui, chegando aqui comecei a trabalhar no Mani onde fiquei quase um ano e era um outro ambiente, acho que por ser uma cozinha que tem uma mulher na frente, a questão do machismo foi bem mais tranquila, mas obviamente que tinha algumas situações machistas pelo fato do machismo estar implícito na sociedade e em todas as profissões a gente encontra esse problema, mas de forma geral foi um ambiente bem acolhedor e muito gostoso de trabalhar, aprendi bastante lá. A parte da remuneração me trouxe muitos questionamentos sobre continuar ou não na área, não pelo trabalho em si, pois eu amo a cozinha, entendo que é um trabalho que exige da gente fisicamente e mentalmente, mas o que me pegou mais foi perceber que é uma área muito mal remunerada de forma geral, acho que não condiz com a quantidade de trabalho e tudo mais do que a gente se dedica, eu acho que ainda é uma remuneração muito baixa e injusta. Mas nunca pensei em desistir da profissão pelo trabalho em si, apenas pela remuneração por não acreditar que seja o equivalente de forma geral, mas é isso, é realmente a minha grande paixão.


Bruna Jones: Muitas pessoas possuem a ideia errada de que para ser um chef basta saber cozinhar e conseguir fotos bonitas de seus pratos, o que é um absurdo, não é mesmo? Você por exemplo possui diversas graduações em gastronomia e está sempre buscando aprender e inovar nos seus pratos. O que você acha sobre essa ideia equivocada que a internet pode causar nas pessoas? 
Dadis Vilas Boas: Eu acredito que para ser um chef você precisa estar a frente de uma equipe e de colaboradores, o chef de cozinha é uma profissão onde você executa esse papel de líder e organiza, é como se você fosse um maestro pra fazer o prato chegar até o cliente da forma correta e saborosa, então envolve desde a parte criativa ao criar o prato, pensar sabores surpreendentes, ter conhecimento técnico até essa parte em que a cozinha está em ação e você precisa orquestrar isso, você tem que saber direcionar os seus colaboradores e sua equipe para que os pratos saiam no prazo correto, executados da forma correta... Então ser chef de cozinha não é apenas criar pratos, é também saber direcionar e ensinar, trazer toda uma experiência para o seu cliente naquele momento do consumo, acho que as pessoas que usam da internet como forma de divulgação, nem sempre são chefs de cozinha, acredito que sejam influencers gastronômicos, é uma outra profissão, talvez? É tudo muito novo nessa área, eu não gosto de ter tantas afirmativas para não parecer arrogante ou prepotente, o mundo está em constante transformação e a gente tem que saber valorizar todas as formas de trabalho e tomar cuidado para não diminuir o outro.             

Bruna Jones: Além de talento e estudos, um outro ingrediente importante para a sua profissão é ter inspiração e criatividade. O que motiva essas duas coisas na sua vida e no seu trabalho? 
Dadis Vilas Boas: Eu acredito que em quase todas as profissões e até mesmo na nossa vida pessoal, para ter inspiração e criatividade, a gente precisa de um repertorio. Então, um músico, é preciso que ele esteja em constante contato com outras vertentes musicais, com o que está atual e por ai vai... O cozinheiro, eu acho a mesma coisa. Para estimular a criatividade, suas inspirações e tudo mais, é importante que esteja em constante contato com os movimentos atuais da gastronomia, saber de pesquisas relacionadas a alimentos, as tendências, tentar ir no maior número de restaurantes que ele consiga ir, é muito importante a gente enriquecer o nosso repertorio para poder estimular a criatividade. Pelo menos é assim que eu consigo manter a minha cabeça sempre buscando novas referencias, me desafiando e por ai vai.   

Bruna Jones: Em 2019 você acabou participando da primeira temporada do "Top Chef" da Record, ficando entre os três finalistas do programa. O que te motivou a participar de outra competição na televisão? 
Dadis Vilas Boas: No final de 2018 eu decidi fechar o meu restaurante, eu já não estava mais realizada com o formato e como funcionava ali dentro, ficava muito mais no escritório do que na cozinha, etc... E por mais que tenha sido uma decisão própria de fechar o restaurante, isso gera uma frustração pessoal na gente, nunca é fácil encerrar um capitulo profissional da vida e começar outro, e eu gosto de me colocar em posições de desafio, então como eu estava neste momento frustrada e me questionando profissionalmente, surgiu essa oportunidade de participar do reality show e eu não vi problemas em fazer, e foi ótimo mesmo, para que eu pudesse reconquistar a minha confiança própria, individual e tudo mais.


Bruna Jones: O diferencial do "Top Chef" é que além da competição na cozinha, vocês também ficavam confinados juntos em uma mansão, embora a transmissão não fosse 24 horas e as filmagens fossem limitadas, como foi para você estar em confinamento com outras 15 pessoas que você nunca tinha visto antes? 
Dadis Vilas Boas: Estar confinada foi um desafio pra mim, acho que não é fácil você ficar trancada em um lugar sem acesso a informações, noticias, família... Isso é bem estressante. Por outro lado, nos coloca em uma posição de questionamento, amadurecimento, de auto cuidado e bom, minha primeira formação é em audiovisual, então eu tenho plena consciência do que a edição de tv pode fazer com a gente, manipulando a realidade, então tomei muito cuidado, fui uma pessoa cautelosa, tentei ter postura justas, ser ao máximo ser humilde, então o confinamento de forma geral me trouxe esse auto questionamento e auto cuidado de tentar entender como é conviver com pessoas que você nunca conviveu, sem desrespeita-las e sem deixar que elas desrespeitassem a nós mesmos. Também foi um aprendizado em como ponderar as falas e as atitudes para que a edição e a direção não transformasse quem eu era em outra coisa, tentar mostrar a minha essência sem grandes manipulações.       

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durante o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo na sua vida para participar do "Top Chef"? 
Dadis Vilas Boas: Como eu tinha acabado de fechar o meu restaurante e eu estava em um momento de reestruturação, não precisei abrir mão de um trabalho, pra mim não teve uma grande mudança radical para poder participar do programa, ele foi gravado em São Paulo e eu sou de São Paulo, eu dividia apartamento com algumas amigas e elas ficaram cuidando dos meus gatos, enfim... Foi um momento de transição na minha vida, então neste aspecto foi bem tranquilo para mim.  

Bruna Jones: Você teve basicamente a oportunidade de participar de todos os desafios que o programa proporcionou, inclusive alguns foram bem criativos, enquanto que outros mais desafiadores... Mas para você, qual foi o mais difícil e qual foi o mais divertido? 
Dadis Vilas Boas: O desafio mais difícil, ou melhor, os dois desafios mais difíceis pra mim foram os dois primeiros, a prova de fogo e de eliminação, pois eu sou uma pessoa que gosta de observar, entender a dinâmica e ir me adaptando. Os dois primeiros eu não conhecia nada, não conhecia o ritmo e acabei ficando nervosa e afobada, não consegui me destacar pela real cozinha que eu tenho, acredito que acabei sendo atropelada pela dinâmica televisiva, então foi o mais difícil. Já os mais divertidos, foi por exemplo cozinhar com vegetais na confeitaria, adoro situações que me tirem da zona de conforto, também achei algumas provas em conjunto divertidas, como a dos enlatados, eu vejo a cozinha como uma profissão coletiva, o individual pode ser na parte criativa, mas para a coisa acontecer é preciso estar com outras pessoas cozinhando, então acho de forma geral divertido e essencial estar com outras pessoas na cozinha.


Bruna Jones:
 Infelizmente o mundo inteiro atravessou um período bem difícil por conta da pandemia desde março do ano passado, com diversas limitações e incertezas. Como uma pessoa que trabalha diretamente com o público, como foi esse período para você? 
Dadis Vilas Boas: A pandemia foi bem arrebatadora pra mim e de forma geral para o mundo inteiro, claro que para a gastronomia isso teve um impacto seríssimo, como para a cultura de forma geral, acho que para a gastronomia foi muito pesado, pois no Brasil é uma das áreas que mais entrega, além de ser uma profissão que trabalha com o público, tem a necessidade de ter grandes equipes, então é uma profissão que gera muito emprego e economia, então nesse sentido foi pesadíssimo. Pra mim foi muito difícil, fiz uma coisa ou outra para segurar a barra financeira, mas precisei pedir ajuda para os meus familiares, e é isso... Além de ser a minha profissão, a gente vive em uma sociedade capitalista, precisando trabalhar para ganhar dinheiro, é uma profissão que eu amo e que tenho muito carinho e vontade de executar, então pra mim a pandemia foi muito difícil, fiquei muito frustrada e triste, mas ao mesmo tempo na vida pessoal, eu tive muita ajuda. Consegui me resinificar em alguns aspectos, pensar em novos formatos possíveis da profissão diante neste cenário, tanto que hoje em dia eu tenho um restaurante dentro de casa, que me permite ter mais flexibilidade em abrir quando eu quero, ter uma estrutura de distanciamento muito boa, e por ai vai...        

Bruna Jones: Felizmente, mesmo que aos poucos, nós estamos conseguindo retomar a nossa vida social e profissional, não é mesmo? E com isso, projetos podem ser colocados em prática e novidades surgem... Tem algo novo vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Dadis Vilas Boas: Como citei rapidamente na questão anterior, de ter um restaurante em casa, na verdade hoje eu brinco que não é um restaurante, aqui mora uma cozinheira que por vezes abre as portas de sua casa para receber clientes. Então, a ideia desse projeto, claro que a pandemia reforçou a minha vontade de ter esse projeto gastronômico dentro da minha casa, é um projeto que tenta humanizar a profissão, pois muitas vezes as pessoas vão ao restaurante e elas nem sabem como é a cara do cozinheiro, não querem saber quem é o garçom ou a garçonete servindo eles, existe uma postura muito questionável sobre o cliente estar pagando e querer tudo da maneira dele, acho que a gente precisa mudar essa mentalidade e dinâmica de trabalho, ser cozinheiro, trabalhar no salão, a gente está prestando um serviço como em qualquer outra profissão, a gente quer ser remunerado e conhecido por isso e ser bem tratado. Então acredito que a partir do momento que eu trago essa experiência para dentro da minha casa, pois já estou abrindo a porta da minha casa para receber alguém, eu já passo a redirecionar essa troca para um outro lugar, um lugar mais acolhedor e intimista, com uma troca real, e que por fim humanize essas relações e a profissão em si, então estou bem animada e contente com esse novo projeto que se chama "Pingue Aqui".  

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho, olha só: "Independente da profissão que você esteja, a gente sempre precisa observar o mundo ao nosso redor, as pessoas ao nosso redor e não podemos pensar somente no nosso próprio umbigo. A sociedade é feita do coletivo e todas as profissões devem olhar para o coletivo, falando especificamente da gastronomia, é uma profissão coletiva, raramente alguém consegue executar algo sozinho dentro de uma cozinha, geralmente existe uma equipe e tudo mais, então a gente precisa ter um olhar acolhedor, agregador, as pessoas são diferentes, não são iguais, vem de lugares diferentes, origens diferentes, então precisamos respeitar a tudo e todos, então... Acho que meu recado é sejam pessoas sempre com um olhar plural, tenha sempre empatia, humildade e siga sempre seus sonhos sem apagar o sonho do próximo. E... Fora Bolsonaro, rs... Vacinem-se. Fora os negacionistas!" e se você quiser continuar acompanhando ela no Instagram, é só procurar no @chefdadis e @pingue.aqui, beleza?


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Tá Na Fazenda ou Tá Na Roça?: 3x06 - Cristiane Maravilha x Silvana Oliveira


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que nós estamos dando continuidade na nossa coluna MARAVILHOSA de formar o elenco da próxima temporada de "A Fazenda", olha que gostoso? Para quem ainda não conhece, toda semana a gente coloca duas subcelebridades para competir pelo o seu voto e ao final de 20 semanas a gente confere quem foram todos os escolhidos para a temporada ideal, até o momento já temos o ator Júlio Rocha, a miss bumbum Suzy Cortez, o sertanejo Rodrigo Marim, a ex-BBB Antonela Avellaneda e agora o cantor Latino com 75% dos votos.

E para a nossa sexta semana de competição, trouxemos mulheres que já participaram de outro reality show da Record e que mereciam uma segunda chance na grade da emissora, de preferência em um confinamento maior, como "A Fazenda", não é mesmo? As duas também tem em comum que são familiares de famosos, então, estou falando da queridíssima Cristiane Maravilha que participou ao lado do seu marido Túlio, na primeira temporada do "Power Couple Brasil" e de Silvana Oliveira, mãe de dona Ludmilla, que participou da primeira e única temporada do "Made In Japão". Vem saber mais sobre elas para decidir o seu voto!


Cristiane Maravilha: Como eu disse anteriormente, a moça é esposa do ex-jogador de futebol, Túlio Maravilha e ao lado dele, eles construíram uma família com dois filhos, dos quais ela se empenha para ajudar eles a conquistarem o sucesso profissional, assim como faz com o marido, que aliás, ela é empresária dele. Além disso, Cristiane também faz palestras motivacionais e encoraja o empoderamento feminino. Na televisão, ela já esteve no "Power Couple Brasil" e no "Troca de Esposas", ambos da Record e ambas são participantes bem movimentadas, do jeito que a gente gosta. Ela já esteve cotada para "A Fazenda" e dizem que ela desistiu de última hora por ter que ficar confinada por 15 dias no hotel, então será que vem ai em algum momento?

Motivos para entrar em A Fazenda: A participação dela em ambos os realities da Record deu o que falar, principalmente pelo seu gênio ser mais forte e ela não hesitar em estabelecer limites, sem muita paciência para mimimis, Cristiane nunca pensou duas vezes antes de dar a sua real opinião sobre qualquer coisa e muito menos se importou em como seus colegas de programa iriam achar dela ou de seu marido, ela simplesmente fazia o que era melhor para o casal e não compactuava com as fofocas pelas casa. Em minha opinião, ela é o tipo de participante que rende mais do que qualquer outro e eu vou sempre panfletar o nome até que esse momento chegue, quem amou???


Silvana Oliveira: Mãe da cantora Ludmilla, ela participou da primeira e única temporada do "Made In Japão" da Record, que misturava um pouco de confinamento com provas malucas que iria ser exibido no extinto "Programa da Sabrina" e com o cancelamento da atração, o reality ganhou vida própria apenas para exibir o que já havia começado e foi interrompido pelo inicio da pandemia. Recentemente ela se casou com um ex-segurança da filha, ou seja, se não vier uma "A Fazenda" para ela, eu já inicio uma campanha para o "Power Couple Brasil", viu Galisteu???

Motivos para entrar em A Fazenda: No reality show da Sabrina, apesar de ser um pouco mais calada, ela não foi uma planta, diferente da sua nora que está competindo no "BBB22" neste momento, ela tinha um jeito mais levado para o deboche e também era bem competitiva, coisa que nós amamos conferir, não é mesmo? Particularmente eu não achei que ela seria um nome relevante quando foi anunciada, pois tenho uma ideia do que é "ser famoso", mas após ver a participação dela, eu percebi que não poderia estar mais errada e se o Carelli adora uma reciclagem, essa aqui é das boas.


Agora é com vocês! Qual das duas bonitonas vocês prefeririam conferir em uma temporada de "A Fazenda"? Vocês vão ter até o próximo domingo, às 19:30 quando a enquete será encerrada, beleza??? Lembrando que vocês votam AQUI.

Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Bruna Entrevista: 11x10 - Naraiel Ferrari


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é engenheiro e também trabalha como modelo, além de estar concorrendo no Mister Brasil deste ano, estou falando do queridíssimo Naraiel Ferrari, que aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, vem conferir!

Bruna Jones: Atualmente você foi eleito o Mister Rondônia e está rumo ao concurso de Mister Brasil 2022. Mas antes da gente falar mais sobre isso... Como foi que você acabou se interessando pela profissão de modelo? 
Naraiel Ferrari: Bem; foi tudo acontecendo aos poucos. Sou engenheiro eletricista de formação e, hoje, atuo na área de meio ambiente. Para ser sincero, nunca tinha pensando em ser modelo. Há dois anos atrás, fiz uma viagem com a família e tirei uma foto. Ao chegar no hotel, mostrei a foto para a minha mãe e ela não me reconheceu. Ela disse: "Nossa Nara, você está gordinho; quase não pude te reconhecer!". Aquilo foi um estalo mental. Então, quando retornamos para casa, iniciei dieta e comecei a treinar musculação. Dentro de seis meses, meu corpo havia mudado muito, bem como, meus hábitos alimentares, profissionais; comecei a postar fotos nas redes sociais e, então, a visibilidade começou a aumentar. Conforme tudo ia ocorrendo, fui melhorando cabelo, barba, roupa, postura, comportamento e acabei sendo chamado para pequenos trabalhos. A cada trabalho realizado, recebia feedbacks positivos e indicações para outros trabalhos. Com o tempo, fui convidado a participar do Mr. Rondônia, na qual fui aclamado.

Bruna Jones: Inclusive você está dividindo o seu tempo entre a modelagem e seu trabalho como engenheiro civil, não é mesmo? Como está sendo para você além disso tudo, estar se preparando para um concurso de moda tão grande? 
Naraiel Ferrari: Na verdade, sou engenheiro eletricista (formado pela Universidade Federal de Viçosa - UFV) e iniciei o mestrado de Engenharia de Telecomunicações e Automação pela UFRJ e tenho pós graduação em Engenharia e Segurança do Trabalho pela UNIRON. O concurso, de fato, tenho investido bastante energia (tempo e recursos). Mas tem sido uma experiência muito boa: tenho aprendido muito sobre moda e cuidados em geral e, também, tenho conhecido uma quantidade muito grande de pessoas positivas que tem somado comigo durante esta caminhada. Eu estou empolgado. 

Bruna Jones: Falando ainda sobre começos, uma carreira como modelo e influencer hoje em dia é bem concorrida e não é tão fácil conseguir um bom resultado logo de início. Como está sendo o início da sua jornada até agora? 
Naraiel Ferrari: Sim, muito concorrido; as vezes, até desleal. De toda forma, eu tenho curtido o processo. A maioria das pessoas tem dado feedback positivo e isto é motivador. Tenho consciência de que é um processo demorado e difícil. É preciso manter a constância para chegar em resultados acima da média e, talvez, esta seja a parte mais árdua do processo.

Bruna Jones: Como eu disse anteriormente, você foi eleito Mister Rondônia e está se preparando para o Mister Brasil 2022, o que te fez ficar interessado em participar deste concurso? 
Naraiel Ferrari: Veja bem, hoje, tenho 32 anos. Quando surgiu o convite, foi uma mistura de emoções: eu fiquei emocionado ao receber o convite. Pareceu uma espécie de recompensa pelo trabalho que eu já vinha fazendo. Ao passo que também fiquei com um pé atrás devido a idade; inicialmente, tinha a impressão que estava fora dos padrões. Então, compartilhei a ideia com a família e as pessoas mais próximas e, amém, foi incentivo muito grande. Enquanto eu estava tímido, minha família e amigos me incentivaram e falaram que eu tinha o perfil. A própria agência também me mostrou que eu estava sim dentro do perfil do Mister Brasil e que tinha potencial para trazer a faixa para RO. Além disto, confesso que sou muito competitivo; e fui convidado para uma competição a nível nacional; Apenas os melhores estarão lá e fui selecionado para o concurso também. Tudo isso somou aceitar o convite.

Bruna Jones: Nós sabemos que esses concursos costumam ser bem competitivos quando algumas pessoas se deixam levar pelas emoções. Como está sendo essa experiência para você? 
Naraiel Ferrari: Enquanto eu enxergo a minha idade como acima da média do concurso e, portanto, uma desvantagem; existe aí uma vantagem: estou mais maduro - emocionalmente falando - e, tornei meu ponto fraco em um ponto forte. A estabilidade emocional dos mais "experientes" (idade) é maior. Eu estou bem, estou seguro, estou empolgado e estou com os pés firmes no chão: Irei fazer um excelente concurso. Logicamente, as vezes, dá medo ou nervosismo. Compartilho que recentemente, houve um desfile no Porto Velho Shopping e fui convidado. Minutos antes de subir no palco, me deu tremedeira na perna, um nervosismo. Quando subi na passarela, coloquei a minha melhor energia - o maior sorriso e felicidade no rosto - e pude escutar as palmas batendo. Vi minha família e amigos também aplaudindo e, confesso, que sensação maravilhosa: eu estava solto.. a vontade! Quando desci do palco, não pude evitar, meus olhos se encheram.. foi muita felicidade. 

Bruna Jones: Vários rapazes que participam deste concurso acabam migrando para outros tipos de competições, como em realities na televisão. Você participaria de algo parecido como o "BBB" ou "A Fazenda"? 
Naraiel Ferrari: Claro, com certeza! Utilizaria o programa não só para me alavancar profissionalmente, mas para expor meus pensamentos, meus ideais e extrair o melhor das pessoas que estiverem assistindo ao programa. Os amigos a minha volta, estão sempre incentivando a me inscrever nos realities; eles alegam que a forma como me comporto é o que o programa precisa. Ei Globo, SBT, Multishow; eu estou pronto! Hahahaha...

Bruna Jones: Como modelo, você precisa sempre estar tomando cuidados com o seu porte físico, já que é a principal ferramenta de trabalho. Quais são os seus principais cuidados nesta área? 
Naraiel Ferrari: Antes mesmo de ser Mister ou fazer trabalhos como modelo, eu já cuidava do meu corpo. O estalo se deu quando minha mãe não me reconheceu em uma determinada foto. Pratico musculação e dieta já fazem 2 anos e meio. Durante o percurso, o propósito foi mudando. No início, era apenas por uma questão de saúde; em seguida, passou a ser para atrair o sexo oposto; depois mudou novamente e fazia por uma questão de vaidade; até chegar onde estou; Atualmente, faço musculação como uma questão quase de terapia. É uma hora que desligo o celular, os problemas diários são esquecidos e aquele momento é apenas meu. Já a dieta impõe rotina; isso implica que tenho meu horário certo de trabalho, de descanso, de lazer, com a família e outros. A vida flui de forma automática. Virou um hábito na minha vida. O segredo para o corpo está 80% na alimentação. Sempre digo: "Falte um treino, mas não fure a dieta"; Então, mantenho a dieta de forma rigorosa e muita constância nos treinos. Lembro que em 2020, eu faltei a academia apenas 13 dias no ano. É importante descansar 7 horas por dia, também. Sigo essas etapas de forma contínua. Cabe destacar que parei de beber. 

Bruna Jones: A carreira de modelo até alguns anos atrás costumava ser bem diferente do que a gente vê hoje em dia. Até que ponto você acredita que as redes sociais influenciam na sua carreira de maneira positiva ou negativa? 
Naraiel Ferrari: O Instagram é com toda a certeza uma grande chave para alavancar na carreira de modelo, inclusive em outras. Profissionalmente falando, ela é bastante positiva. Entretanto, isto acaba virando um trabalho. Algumas vezes, não estamos bem, também passamos por dificuldades e o Instagram pode acabar tornando tóxico, pois você tem que estar postando continuamente. Ou seja, mesmo não estando bem, você precisa estar divulgando na rede social. Então, pessoalmente falando, existem alguns pontos negativos. Já aconteceu vezes de eu ficar 3 ou 4 dias sem postar algo e o seguidor me mandar mensagem cobrando; nossa.. eu fiquei danado da vida. 

Bruna Jones: Falando em redes sociais e influência, você está com quase 10 mil seguidores no Instagram e você possui um lado ativo bastante voltado para a reciclagem de resíduos da construção civil. Como é para você usar essa plataforma para poder falar de um assunto tão importante como esse?
Naraiel Ferrari: Bem, eu tenho meu Instagram pessoal, na qual divulgo minha preparação para o mister e coisas em geral. Em paralelo, tenho outro perfil que é profissional que traz um conteúdo de reciclagem de resíduo da construção civil. No meu pessoal, raramente posto coisas do meu trabalho. No caso do Instagram profissional, eu o utilizo de forma mais moderada, pois há outras plataformas que produzem mais vendas que o Instagram. Antes de ser Mister, eu tinha em torno de 1800 seguidores. Em pouco mais de 6 meses, trouxemos para quase 10 mil. Além do mister, tive o prazer de conhecer a miss Brasil e o coordenador geral do miss/mister; No encontro, eles me trouxeram quase 4 mil seguidores.

Bruna Jones: Felizmente, mesmo que aos poucos, nós estamos conseguindo retomar a nossa vida social e profissional, não é mesmo? E com isso, projetos podem ser colocados em prática e novidades surgem... Tem algo novo vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Naraiel Ferrari: Claro, sem dúvida. Quanto ao Instagram pessoal, estou buscando lançar um conteúdo sobre beleza masculina: moda, cabelo, barba, dieta, pele, treino ; sempre voltado para os homens. Já na vida profissional, expandimos a empresa em quase 3 vezes no ano de 2021 e estou buscando expandir mais 25 % em 2022. Já estou trabalhando em cima disto. E, particularmente, amo aprender novas línguas; Gostaria de aprender um pouco de mandarim. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Muito obrigado pela força e pela torcida. Há pessoas que não conheço, mas que torcem pelo sucesso no Mr. Brasil. Muito obrigado por isto! Continuem me seguindo no Instagram para acompanhar minha preparação para o concurso. Dicas são sempre bem vindas! Um grande abraço para todos vocês! Cuidem da sua família." e se vocês quiserem continuar seguindo ele, basta procurar no Instagram por @NARAIEL e no Facebook: Naraiel Ferrari. Já para contatos profissionais, mandem um e-mail para naraiel@hotmail.com, beleza? 

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?