quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Bruna Entrevista: 1x22 - Léo Francisco


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o queridíssimo Léo Francisco, que comanda nada mais, nada menos, que o site "Planeta Disney", que é bastante conhecido entre os fãs da empresa dona das animações que tanto amamos. Quer saber como tudo começou? Algumas de suas experiências? Então, vem comigo! 

Bruna Jones: Como eu disse, você é conhecido por ter um dos maiores sites sobre a Disney aqui no Brasil, mas... Vamos voltar lá no começo? Como surgiu a idéia de criar o site?
Léo Francisco: Poucos podem acreditar, mas a idéia de criar o "Planeta Disney" veio depois que fiz um curso de html. Ainda estava cursando o ensino médio e nem pensava em fazer faculdade de jornalismo. O professor de html do curso que eu fazia sugeriu que os alunos criassem um site de algo que gostavam e eu tive a primeira idéia de fazer um site sobre música (Qual o gênero? Prefiro não comentar. rs...). Comecei a criar ele em 2001, mas logo a idéia acabou mudando.

Bruna Jones: Isso já nos trás a pergunta seguinte: Por qual motivo escolheu a Disney como tema?
Léo Francisco: Notei que não tinha tanto conhecimento sobre música, então resolvi falar de cinema, uma das minhas paixões. Mas falar sozinho de cinema é complicado, então foquei em apenas um estúdio. E como na época não existiam esses milhões de fã sites no Brasil e o melhor na época, o "Disney News" tinha acabado, resolvi criar um site só falando de Disney, que foi crescendo ao decorrer dos meses. E quer coisa mais gostosa do que conversar e trazer novidades sobre um dos estúdios que nos ensinou desde pequenos a sonhar e acreditar em seus sonhos? Falar sobre um tema que você gosta deixa de ser um trabalho e se torna diversão. Eu dediquei 10 anos em tentar trazer as melhores novidades do estúdio para os fãs como eu.

Bruna Jones: O "Planeta Disney" é um dos sites mais completos e sérios do momento sobre a Disney no Brasil, o que provavelmente deve dar um pouco de trabalho e muita dedicação. Dito isso, com você faz para ter essa vida profissional e uma vida pessoal mais tranquila?
Léo Francisco: Vida normal eu nunca tive. hahahhahahahaha Muitos não sabem, mas desde o começo do site em 2002, eu dediquei muito tempo para chegar onde cheguei. Não tive muitos fins de semana, deixei de viajar muitas vezes e de sair com os amigos. Colocava e ainda coloco o trabalho como um dos principais pontos da minha vida. Como apreendi na faculdade, jornalista não tem "vida pessoal", então não me arrependo do tempo que gastei e me dediquei ao site. Cada comentário, cada conversa e cada amigo que fiz durante todos esses 10 anos de site valeram ter ficado com um pouco menos com a minha vida pessoal.

Bruna Jones: É muito trabalho para uma única pessoa, não é? Você conta com ajuda de algum colaborador para conseguir da conta de tanto conteúdo que surge todos os dias?
Léo Francisco: No inicio eu trabalhava 100% sozinho com o site, mas com o tempo alguns amigos entraram e fizeram parte de algum jeito da história do site. Alguns escreveram algumas vezes, outros me ajudavam a cobrir eventos quando eu não podia ir. Alguns ajudavam dando dicas e sugestões para que eu pudesse melhorar o que escrevia e apresentava para os fãs. A parte de texto eu fazia praticamente sozinho, mas tenho muito a agradecer a dois amigos, primeiro, o Thiago Medeiros, que sempre apostou no site e me ajudava financeiramente pagando o servidor do site, pois sem ele, eu ainda estaria escrevendo no blogspot e o site não chegaria onde chegou hoje. Além da Mariana Freitas, que nos últimos anos me ajudou com a criação dos belos layouts do site.

Bruna Jones: Alguns anos atrás a Disney decidiu que iria parar de produzir as animações clássicas, aqueles que são feitos a mão, mas acabou voltando atrás e produziu o longa "A Princesa e o Sapo". Você acredita que algumas animações deveriam ser mantidas com os traços clássicos? 
Léo Francisco: Essa história de animação tradicional x animação por computador já gerou muitas discussões tanto no "Planeta Disney" quanto entre os fãs em fóruns e comunidades que eu participo sobre animação. Para mim, não interessa se o desenho animado é produzido usando tecnologia de computadores ou feito a mão. O importante para um bom filme é sua história, seus personagens e o jeito que essa história é contada. Se animações como TOY STORY 3, UP: ALTAS AVENTURAS, RATATOUILLE, entre outras que foram produzidas totalmente por computação gráfica, fossem contadas do mesmo jeito mas feito a lápis, o animado teria o mesmo brilho e encanto para mim, pois todos eles tem ótimas histórias, ótimos personagens e uma trilha sonora incrível. Confesso que animação tradicional é um pouco mais especial para mim, que cresci na década de 90 assistindo clássicos como A BELA E A FERA, O REI LEÃO, ALADDIN, POCAHONTAS, HÉRCULES, entre outros, que marcaram e muito a minha infância, mas todos eles tiveram ajuda de computadores para a criação de uma ou outras cenas. A Disney e a Pixar vem provando que estão trazendo boas histórias para os consumidores e que perceberam que o público mudou, a criança hoje em dia não gosta de muitas das coisas das crianças da minha época e hoje o cinema de animação não é algo feito e pensado só para crianças, as animações são feitas e pensadas também para os pais e não é a técnica que faz isso, é a história. 

Bruna Jones: Clássicos Disney estão voltando aos cinemas no formato em 3D, como "A Bela e a Fera", você acha que isso é bom para que as novas gerações entre em contato com os clássicos?
Léo Francisco: Isso é ótimo, pois não apenas as crianças, como os adultos, como eu, podem rever clássicos que marcaram sua infância na telona ou ver pela primeira vez. O 3D acaba sendo uma desculpa para o filme voltar ao cinemas, mas a Disney sempre fez isso. Em 2002, o clássico A BELA E A FERA, antes de ser lançado em DVD, chegou aos cinemas um mês antes e fez um grande sucesso no Brasil. Não apenas a Disney, mas é uma delicia ir ao cinema rever filmes que marcaram em algum momento a sua vida. Quer coisa mais gosta de ver um filme que você gosta nos cinemas com os amigos?

Bruna Jones: Alguns clássicos, assim como "Pocahontas", "Música Maestro" e o filme original do "Ursinho Pooh" acabaram demorando para ser lançados em dvd no Brasil ou simplesmente não foram lançados ainda e isso é algo que acontece não só aqui como no mundo inteiro. Você saberia explicar o motivo pelo qual isso acontece? 
Léo Francisco: Pergunta difícil de responder. Atualmente trabalho como assessor de imprensa, estou apreendendo um pouco o lado das empresas, pois até então só entendi o lado dos fãs e da imprensa (os jornalistas). Acredito que POCAHONTAS demorou tanto para chegar ao Brasil, pois os empresários da Disney deviam acreditar que o filme não venderia. Não adianta lançar um produto que vai encalhar nas lojas. Não só os clássicos Disney sofrem isso, mas se você olhar em lojas norte-americanas muitos filmes e seriados antigos e atuais acabam saindo em vários países do mundo e pouquíssima coisa chega ao nosso país. A maioria dos brasileiros, infelizmente, não tem o costume de adquirir filmes e seriados. Ele baixa os seriados e filmes ou só compra quando eles chegam as lojas com preços muito baixos, fazendo que a indústria não invista em trazer mais coisas para os consumidores. Claro que temos fãs que são colecionadores, mas é uma pequena parcela e uma empresa só vai lançar um produto que ela aposte que vai trazer retorno financeiro para eles.

Bruna Jones: Por ser bastante conhecido pela sua paixão pela Disney, o assunto acaba sendo predominante nas suas interações, ou as pessoas conseguem se aproximar com outras pontuações? 
Léo Francisco: Claro, eu tenho outros gostos e não vivo falando 100% sobre Disney. Claro, que o assunto Disney sempre aparece uma vez ou outra, mas as vezes cansa um pouco trabalhar falando sobre cinema e Disney e depois sair com os amigos e continuar falando sobre os mesmos assuntos. Quem me conhece bem sabe que além de fã Disney, adoro cinema, teatro, principalmente os musicais, bandas e grupos de "gosto duvidoso" (como meus amigos costumam classificar, rs) e muitos outros assuntos. Uma coisa que só os amigos sabem é que sou noveleiro, adoro ver as novelas brasileiras e claro, mexicanas também. Tem coisa melhor que uma boa novela com uma história bem contada? Fora que eu adoro falar, mal de jornalista.

Bruna Jones: Qual é a sua animação predileta e por qual motivo?
Léo Francisco: A pior pergunta da entrevista toda, rs... Eu li pergunta por pergunta e fui respondendo uma a uma. Já esperava essa. Difícil demais de escolher uma animação. Posso citar algumas que eu sou apaixonado? Melhor animação Disney? A BELA E A FERA, motivo? Tem uma história universal, trilha sonora do grande Alan Menken (esse cara é foda demais, sonho em conhecer ele um dia e agradecer por ter feito canções que marcaram demais a minha infância e minha vida), personagens carismáticos e confesso que me emociono cada vez que vejo, mesmo depois de 20 anos. Melhor Pixar? Até os últimos anos, RATATOUILLE, por causa da cena da critica de Ego que transformou essa animação num marco para mim, mas depois de ver TOY STORY 3, o melhor filme de 2010 e que me fez chorar de soluçar nos cinemas e que até hoje me causa o mesmo sentimento, se tornou não só uma das melhores animações, mas como um dos filmes que marcou a minha vida... Quem não cresceu e tentou brincar como o Andy? Melhor DreamWorks? Muitos não conhecem mas O CAMINHO PARA ELDORADO foi uma grata surpresa e era a minha animação favorita do estúdio até o lançamento de COMO SE TREINAR O SEU DRAGÃO. Quem não saiu do cinema apaixonado por Soluço e Banguela? Impossível não gostar deles e de sua história que encanta adultos e crianças. Acho que chega né? Senão vou ficar aqui horas falando de animados que eu adoro e dando mil explicações para eles. Impossível não gostar de animação. E quem acha que desenho animado ainda é algo para criança, eu posso até concordar, pois nunca deixei e espero nunca deixar de ser criança.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Bem, a galera que quiser ler as besteiras que eu falo no dia a dia pode conferir o meu Facebook AQUI ou me seguir no Twitter, no @leofrancisco, prometo que não vou reclamar muito nas redes sociais e vou tentar divertir e trazer informações ao mesmo tempo. Ou então, você pode curtir as novidades no site PLUGOU PLANETA DISNEY, que vai ganhar novo visual e em breve vai trazer muitas novidades para os fãs Disney e principalmente para os fãs que curtem dicas de cultura e de locais para se divertir. =D"

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado? 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Bruna Entrevista: 1x21 - Brunete Fraccaroli


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa entrevistada de hoje é a querida Brunete Fraccaroli, que além de arquiteta, participou recentemente do reality show "Mulheres Ricas" da Band. Vem conferir um pouco de como foi essa experiência para ela e muito mais!

Bruna Jones: Este ano você acabou se aventurando na sua primeira experiência em um reality show, o "Mulheres Ricas" da Band. Como foi que chegou o convite para participar da atração?
Brunete Fraccaroli: A Cuatro Cabecas entrou em contato comigo através do Pablo, a principio não aceitei pelo nome do programa. Mas depois de três meses de negociações, achei que poderia ser divertido fazer parte do reality show.

Bruna Jones: Normalmente com esse tipo de formato de reality show, onde meio que é "roteirizado", é possível que as estrelas consigam fazer algumas negociações sobre o que será exibido ou não. Teve alguma coisa que você pediu para não ser exibido ao longo do programa?
Brunete Fraccaroli: Sim. Pedi para deixarem de fora a minha família: Mãe, irmão e filha, pois eles não queriam participar. Além disso, também pedi para focarem mais na minha carreira.


Bruna Jones: A gente sabe que em muitos os casos, os participantes de realities já se conhecem antes mesmo das gravações começarem. Você já conhecia suas companheiras de atração?
Brunete Fraccaroli: Já conhecia a Débora Rodrigues da Ilha de Caras, mas fazia muitos anos que não a via pessoalmente, para o marido da Lydia Sayegi havia desenhado um shopping center em Campos do Jordão e eu era sua cliente. A Narcisa Tamborindeguy só conhecia das festas e a Val Marchiori só tinha conhecimento da sua famosa matéria para a revista "Veja São Paulo".

Bruna Jones: Por se tratar de um reality show gravado, temos uma curiosidade: Vocês tiveram acesso aos episódios antes deles serem exibidos na televisão ou foram acompanhando os acontecimentos na televisão junto com os telespectadores? Teve alguma coisa que você assistiu e achou que a produção poderia ter deixado de fora?
Brunete Fraccaroli: A gente nunca teve acesso aos capítulos do programa e nem mesmo as filmagens umas das outras. Sobre ao que assisti, nada me deixou arrependida neste reality show. Me diverti muito gravando ele e assistindo em casa. 

Bruna Jones: Algo que acabou chamando atenção ao longo da atração, foram os comentários um tanto quanto "ácidos" da Val Marchiori em relação as outras participantes do programa. Qual foi a sua reação ao ver os comentários que ela chegou a fazer sobre você? Aliás, ainda existe contato entre vocês cinco ou a relação era apenas profissional mesmo?
Brunete Fraccaroli: Fiquei bastante surpresa e chocada com as falas dela, pois a gente se relacionava muito bem durante as filmagens do programa. Já a Débora Rodrigues, neste momento estou fazendo o apartamento da filha da filha dela, a Jackie. Também sempre estou indo na joalheria da Lydia e costumo me encontrar com a Narcisa Tamborindeguy, inclusive ela esteve na "Casa Cor" para me prestigiar.


Bruna Jones: Se você fosse convidada para retornar na segunda temporada do programa, você aceitaria ou acredita que uma temporada já foi o bastante para sentir o gostinho de como funciona um reality show?
Brunete Fraccaroli: Aceitaria sim, mas gostaria que fosse ainda mais focado na minha carreira.

Bruna Jones: Falando sobre convites, se fosse para participar de um reality show de confinamento, como por exemplo "A Fazenda" da Record... Você aceitaria esse desafio ou acha que não se sentiria confortável com essa exposição?
Brunete Fraccaroli: Não toparia ficar confinada em um reality show, nem conseguiria ficar longe da minha família e da Sissi

Bruna Jones: Agora que o programa chegou ao fim, o que podemos esperar de Brunete Fraccaroli? Tem novidades vindo por ai e que você pode compartilhar com a gente?
Brunete Fraccaroli: Continuo trabalhando muito. Com muitos projetos em andamento, inclusive para fora do Brasil. Em relação a televisão, fui convidada para um programa voltado para a arquitetura, mas ainda estamos em negociações com a emissora.


Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais, basta procurar no Twitter por @bfraccaroli ou clicar AQUI para conferir o seu Facebook. Vocês também podem dar uma olhadinha em seu site pessoal, clicando AQUI. Combinado?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado? 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Bruna Entrevista: 1x20 - Diego Duarte e Dirceu Duarte


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? Mas hoje é bem especial e diferente do que vocês estão acostumados a acompanhar. Para comemorar a nossa 20ª entrevista postada, convidei os irmãos gêmeos e modelos, Diego Duarte e Dirceu Duarte para conversar um pouco sobre a carreira deles e também para falar sobre a experiência de posarem nus na "G Magazine", vem conferir o nosso papo! 

Bruna Jones: Vocês acabam ganhando fama nacional após se tornarem capa de uma das edições da revista de nudez "G Magazine". Como vocês receberam o convite para tirar a roupa?
Diego Duarte: O convite veio através de um olheiro, pelo Orkut e tenho dois amigos que já haviam posado também. Foi através disso que começaram as negociações.
Dirceu Duarte: Recebi pela internet, através de um amigo que já tinha posado e indicou, depois tivemos uma reunião em Porto Alegre sobre o assunto até definir tudo.

Bruna Jones: Infelizmente nós sabemos que nem todo mundo aprecia os ensaios de nudez masculina, então, como vocês e a família lidaram com este convite? O que deixaram vocês mais preocupado antes de realizarem as fotos para a revista?
Diego Duarte: Bom, minha família sempre me apoia, minha mãe achou lindo e meu já falecido pai, na época teve uma certa resistência, mas depois até saiu mostrando para todo mundo. Na época estava solteiro, então não tive problema com opinião de namorada, mas com certeza minha ex não teria gostado, eu acho. O que me deixou mais preocupado seria, como ia fazer para ficar com "o guri de pé", pois já sabia o que me esperava e pior... Teria que ser na frente do meu irmão, dificultando tudo mais ainda.
Dirceu Duarte: Na época eu estava solteiro, família me apoiou com sempre... O meu maior medo era o de não conseguir subir o "Hulk" na hora "H".


Bruna Jones: Como foi a preparação de vocês para realizarem o ensaio?
Diego Duarte: Lembro que na época eles queriam eu e meu irmão magros, dai comecei a comer um pouco menos e comecei a puxar na academia. Na real deixei essa parte de negociação mais com ele (Dirceu), pois o primeiro contato foi com ele. Só opinava quando ele me perguntava.
Dirceu Duarte: O contrato foi no mesmo dia das fotos então não tivemos muito tempo, mas cuidei do corpo como sempre faço.

Bruna Jones: Antes mesmo da revista, vocês já trabalhavam como modelos, então já haviam feito algum outro ensaio sensual antes da "G Magazine"? Já tinha pensando que um dia seria capa dessa revista?
Diego Duarte: Bom, na verdade sensual não. Meu irmão já havia feito e eu tinha achado as fotos demais. Mas partir do sensual que eu nunca tinha feito, direto para o nu não foi fácil. É uma tarefa bem difícil e não é para qualquer um com certeza. Porém, acho que foi valido, as fotos ficaram bem legais ao meu ponto de vista.
Dirceu Duarte: Não mesmo, nunca nem imaginaria que posaria nu, foi mais pela grana mesmo.

Bruna Jones: O fato de vocês ter posado nus juntos acabou tornando o ensaio mais fácil ou difícil?
Diego Duarte: De certa forma ficou mais fácil, sei o quanto foi difícil ficar "com o guri em pé". Mas imagino que poderia ter sido mais difícil se fosse com um desconhecido ao lado... Então isso ajudou um pouco, apesar de não ter sido nada fácil.
Dirceu Duarte: Mais difícil até porque sou acostumado a ver ele nu mas não de "barraca aramada" do meu lado.


Bruna Jones: O ensaio de vocês ainda aconteceu algo diferente do comum, vocês também realizar algumas fotos com o ex-BBB Dicésar, não é mesmo? Como foram fazer as fotos com ele?
Diego Duarte: Nossa, para mim as mais difíceis, nem o conhecia e já ia tirar foto nu ao lado dele. Estava com muita vergonha e preocupado com o que iam achar, mas logo falaram que as fotos seriam só de opções de capa com ele, nada de muito "pesado" e ele não estaria nu também, então fiquei tranquilo. Mas ao longo do ensaio deu tudo certo, ele se mostrou bem profissional assim como nos, ai tudo fluiu ao natural.
Dirceu Duarte: Foi tranquilo, alguma risadas pela situação que a gente se encontrava, mas foi bem profissional da parte de toda a equipe.

Bruna Jones: Quanto tempo durou para o ensaio ser feito?
Diego Duarte: O ensaio durou dois dias, o primeiro dia em um estúdio em São Paulo mesmo, foi o dia para as opções de capa com o Dicésar, e no segundo dia o ensaio nosso nu em uma cobertura em São Paulo também. Porém o primeiro dia foi mais rápido e o segundo levou quase o dia todo.
Dirceu Duarte: Dois dias, um só para a capa e o outro dia para o ensaio com o meu irmão.

Bruna Jones: Com esse ensaio vocês acabaram ficando mais expostos ao assédio das pessoas? Como costuma ser o contato dos fãs?
Diego Duarte: Aumentou muito na verdade, tanto do publico heterossexual como do publico gay, assédio, cantadas, propostas de programas... Isso acontece até hoje, mas quando aceitei o trabalho já imaginava que isso iria acontecer e meio que estava preparado, se bem que sempre tem uns que se superam, e fazem algo diferente que não esperamos. Tipo em um lançamento da revista, que agora não lembro a cidade, uma menina jogou uma calcinha no palco, me senti o Wando (risos). E por ai vai...
Dirceu Duarte: Sim, com certeza e vem muito mais do público gay, mas sei lidar muito bem com isso, por ser modelo acontece varias vezes.


Bruna Jones: Vocês acredita que o ensaio fotográfico lhes trouxeram maior visibilidade no mercado de trabalho e novas oportunidades a partir dele?
Diego Duarte: Sim, lembro que na época surgiu bem mais trabalhos e os cachês foram bem mais valorizados, até hoje sempre rola algo... Mas como o tempo da publicação é de um mês, no mês seguinte você não é mais a capa, então fica menos visado na mídia.
Dirceu Duarte: Não foram muitas fora do que eu já tinha, somente na época do lançamento fiz alguns eventos em baladas, fora isso eu já trabalhava como modelo e continuou igual.

Bruna Jones: Após essa experiência de terem posados nus, se vocês fossem convidados novamente, aceitariam fazer um novo ensaio sem roupa?
Diego Duarte: Olha se o cachê fosse bom e eu pudesse escolher as fotos a serem publicadas e tivesse mais tempo para me preparar, posaria sim.
Dirceu Duarte: Se a grana fosse boa, sim.

Bruna Jones: E falando em convites, se vocês fossem convidados para participar de um reality show?
Diego Duarte: Aceitaria sim, na verdade tem tantos né? É difícil dizer que não aceitaria algum, porque de certa forma, qualquer um tem joga na mídia e ambos abriram portas, mas os meus preferidos são o "BBB" e "A Fazenda", gosto também do "No Limite" e "Hipertensão", mas não sei nadar e acho que iria me dar mal por isso, quem sabe depois de um curso de natação né? (risos).
Dirceu Duarte: Com certeza! Por mim e por todas pessoas que dizem que tenho tudo a ver. Sempre me dizem e eu adoro esse tipo de programa também, não perco um dia quando está rolando "BBB", "A Fazenda" e outros. Eu iria infernizar e todos iriam sorrir muito, tenho esse dom.


Bruna Jones: O que vocês andam fazendo atualmente? O que planejam para a carreira?
Diego Duarte: No momento trabalho com promoções, divulgações de produtos, ações de sampling, as vezes algumas supervisões, as vezes como promotor, as vezes algumas coisa como modelo fotográfico e por ai vai.
Dirceu Duarte: Eu tenho feito muitos testes de comercial, infelizmente não passo em todos, mas em alguns acabo conseguindo. E trabalho com eventos que da uma mídia boa, e estou faculdade também.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E para quem deseja continuar acompanhando os rapazes, basta procurar o Diego em sua página no Facebook AQUI ou em sua conta no Twitter que é @DiegoGemeo. Já contatos PROFISSIONAIS com o rapaz, basta enviar uma mensagem para (51)96782003 ou (51)81060929 e para contatos PROFISSIONAIS com o Dirceu, basta enviar uma mensagem para (51)96180199 ou um e-mail no dirceuduarte2@gmail.com, combinado?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado? 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Bruna Entrevista: 1x19 - Abner Costa


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um querido amigo músico, o Abner Costa. Ele aceitou vir compartilhar um pouco da sua história profissional com a gente, vem conferir! 

Bruna Jones: Antes da gente começar a entrevista, vamos ao inicio: Quem é Abner Costa? Como surgiu a ideia de criar a banda "Abner Costa Trio"? 
Abner Costa: Sou um cara simples nascido em Rondônia, porém Paranaense de criação e coração. Músico, professor, estudante, aprendiz de Luthier na empresa Luthier Pro Assistência Técnica em Instrumentos Musicais de Umuarama no Paraná, local onde eu e meu baixista e sócio, Fabrício Faneco, tocamos um negócio. A banda surgiu da vontade em ter uma banda só de Blues e também a partir do momento em que decido assumir os vocais.

Bruna Jones: Você deve ter um grande bluesman como ídolo, não é mesmo? Em quem você se espelha?
Abner Costa: Hoje é difícil eleger um bluesman como principal ídolo, pois são tantas vertentes e tantos heróis que se torna praticamente impossível citar um, mas pra resumir vou de B.B. King e Stevie Ray Vaughan que foram responsáveis pelo inicio de toda a história.


Bruna Jones: Quando você começou a se envolver com o blues?
Abner Costa: Iniciei os estudos com violão aos 11 anos, mas só descobri o blues aos 14 anos em 2000 quando ganhei minha primeira guitarra. Comecei a ouvir e comprar cds de blues pela indicação de um amigo. Naquela época eu não conhecia muita coisa e ouvi falar que blues era bom então fui pra cima. Comprei um cd de coletânea do B.B. King. Foi paixão a primeira ouvida! rs...

Bruna Jones: Sabemos que vida de músico não é fácil, você já conseguiu se estabilizar somente com a música?
Abner Costa: Não diretamente. Além dos shows eu dou aulas e tenho uma empresa que vende acessórios e presta assistência técnica em instrumentos musicais.

Bruna Jones: Umuarama tem uma cena relevante de blues? O que é preciso para difundi-la?
Abner Costa: A única banda de blues da cidade, atualmente, é a nossa. Umuarama já teve algumas bandas e músicos de blues, mas a maioria não mora mais aqui devido à região interior não ser muito propícia pro estilo. Embora a cidade seja, na maior parte, voltada pro sertanejo existe sim um público grande e fiel que sempre está presente em eventos e shows pela cidade. O que pode ser feito já esta sendo feito que é um programa de rádio voltado só pro Blues, com meu grande amigo Luís Felipe no comando e também o apoio de empresas como Uvel e Zaeli proporcionando eventos que tem trazido grandes nomes do Blues nacional pra cá. Isso tem fortalecido os laços do estilo na cidade e tem colocado Umuarama na rota de artistas do gênero.


Bruna Jones: A indústria fonográfica acabou mudando bastante nos últimos anos com o avanço da internet no Brasil. Quais são os pontos negativos e positivos dessa nova forma de exposição?
Abner Costa: Pra nós que ainda não temos um trabalho gravado em estúdio, a internet tem sido uma grande ferramenta de divulgação. Acredito que a internet vem a somar na vida do artista quando o trabalho é realmente bom!

Bruna Jones: Como você vê o mercado de blues no Brasil?
Abner Costa: Pelo que acompanho em internet, o único canal em que o blues tem se propagado, há uma grande quantidade de artistas tocando em diversos bares, mas apenas em grandes capitais como São Paulo, Curitiba, Porto Alegre. O blues no Brasil ainda é um estilo pra poucos, mas esses poucos são fiéis, vão aos shows, compram cds dvds etc. Isso não deixa, e acredito que não deixará o blues morrer no nosso país.

Bruna Jones: Olhando agora para o seu futuro, o que você tem em mente pra sua carreira?
Abner Costa: Quanto ao futuro pretendo gravar algo legal em estúdio, quem sabe algumas versões de clássicos ou até mesmo som próprio, mas nossa maior intenção é percorrer o Paraná e até mesmo outros estados do Brasil divulgando o blues e suas várias faces.


Bruna Jones: Eu sei que são muitos discos que já rodaram na sua vitrola, mas, você poderia citar cinco discos que todo mundo deveria correr atrás e ouvir?
Abner Costa: (1) B.B. King – King of the Blues (1960), (2) B.B. King and Eric Clapton – Riding with the King, (3) Nuno Mindelis – Blues on the Outside, (4) Stevie Ray Vaughan – Live at Carnegie Hall, (5) Muddy Waters, Johnny Winter & James Cotton – Breakin’ it Up, Breakin’ it Down.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando o trabalho dele, basta conferir o seu canal no YouTube AQUI ou conferir as redes sociais, no Facebook é só procurar por Abner Costa e no Twitter é @AbnerBlues. Para contatos profissionais, basta enviar uma mensagem para (44) 9830-8822, combinado?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado? 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Bruna Entrevista: 1x18 - Pedro Paulley


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um ator querido que também já teve a experiência de ficar confinado em um reality show, na "Casa dos Artistas" do SBT, estou falando do Pedro Paulley. Vem conferir um pouco mais da sua história no nosso papo de hoje! 

Bruna Jones:
Quando começou a sua paixão pela atuação?
Pedro Paulley: Bom, eu estava na antiga 8ª série do primeiro grau, quando a professora de literatura veio até nossa sala perguntando quem gostaria de participar de um espetáculo teatral na inauguração do Teatro Municipal da minha cidade natal: Patos de Minas. Quando ela fez a pergunta, meu amigo Júnio L'andrad, que já era meio que engajado no meio artístico na época se ofereceu; e como eu estava próximo dele na hora falei: "Coloca meu nome nisso ai também." No primeiro ensaio me apaixonei pelo teatro. Amor a primeira vista. Tinha achado uma coisa que queria fazer para o resto da vida. Coloquei na cabeça que assim que me formasse, iria deixar família e tudo e ser ator no Rio de Janeiro.

Bruna Jones: Você teve apoio de seus familiares para entrar na carreira?
Pedro Paulley: Sim. Total apoio. Quando decidi mesmo que iria me mudar de Minas, todos incentivaram. Mesmo porque eu já vinha fazendo um trabalho regular como ator em um programa humorístico de uma televisão local em Minas a algum tempo. Eles meio que viram que eu levava jeito pra coisa e deram todo aval para que eu me mudasse e fosse atrás dos meus sonhos. Tenho que agradecer a todos e a cada um por esse apoio, pois sobreviver na capital nem sempre é fácil e como a vida artística é muito instável, por várias vezes tive o apoio financeiro de minha mãe e irmãos que sempre seguraram (e seguram) minha barra nas horas difíceis.


Bruna Jones: Você já esteve no teatro e na televisão. Qual dos dois é mais trabalhoso?
Pedro Paulley: Teatro pra mim é sempre mais trabalho, apesar de ser uma delícia de se fazer. Televisão não; você estuda seu texto, vai lá e grava, pronto. Teatro tem todo um processo lúdico de meses de ensaio, onde você se dedica veementemente para uma ter uma estreia ou uma temporada maravilhosa. Amo fazer televisão; amo fazer teatro. Amo interpretar, dar vida a outras vidas. Isso que é gostoso.

Bruna Jones: Como foi ser um dos participantes da quarta e última edição da "Casa dos Artistas"?
Pedro Paulley: A "Casa dos Artistas" foi uma coisa engraçada. Sempre vi atores que eu admirava passando por lá (como Bárbara Paz, André Gonçalves...), mas nunca tinha me imaginado num programa assim. Na verdade não tinha muito interesse. Havia me inscrito no primeiro "Big Brother Brasil" em 2001 meio por curiosidade, pois ninguém sabia na época o que era um programa desses. Chegaram a me ligar e fazer algumas perguntas, mas não passei dessa fase. Quando vi os comercias da nova "Casa dos Artistas", voltada para novos atores, que iriam ao final ganhar um contrato com o SBT, enlouqueci. Pensei comigo que era nessa que eu devia entrar. Nessa época eu pouco sabia mexer na internet, mas corri para um computador para fazer minha inscrição. Detalhe: ao final do questionário estava escrito para "carregar" uma foto e enviar. Lógico, eu não sabia fazer isso; então escrevi uma observação ao final do questionário que iria enviar as fotos pelo correio. Dito isso, cheguei em casa e enviei. Uma semana depois me ligaram pra marcar a entrevista. (...) Foi muito gostoso ter participado; sempre me emociono quando revejo os vídeos, lembro das maravilhosas aulas que tivemos com nosso diretor Nilton Travesso e do quanto aprendi como pessoa ficando trancado ali dentro. Experiência única, que não dá muito pra explicar. Só vivendo mesmo.

Bruna Jones: A dinâmica em sua edição foi completamente diferente das outras três, incluindo o prêmio. Isto foi algo que facilitou ou dificultou o convívio com os demais participantes?
Pedro Paulley: Acho que facilitou. Essa edição foi muito diferente mesmo. Pra começar, ninguém estava ali disputando um prêmio em dinheiro. Todos estavam ali como se fossem estagiários, galgando um emprego no SBT! Isso já mudava tudo. Era uma disputa, mas uma disputa do talento, da perseverança e principalmente da fé. Nosso diretor Nilton Travesso, dizia que todos que estavam ali, estavam muito bem protegidos espiritualmente e ele via isso a cada dia. Acho que foi uma "Casa" mais cultural, sem muita baixaria; talvez daí que os números de audiência foram caindo. O público não entendeu essa pegada.


Bruna Jones: Você ainda tem contato com algum ex-participante do programa?
Pedro Paulley: Sim. Eu e o Alexandre Carlomagno nos tornamos irmãos. É incrível o quanto somos parecidos. Saímos muito na noite carioca e paulistana para nos divertir e estamos sempre em contato. Quanto aos outros, tenho contato online com Cyda Baú, Paola, Edu, Carol Hubner, Michele Hille, Alle, enfim... Pela internet mantenho contato com todos os outros. Há tempos estamos planejando um reencontro, uma festa, sei lá... Mas nunca chegamos num acordo com datas.

Bruna Jones: Se você fosse convidado hoje para participar de outro reality show, você aceitaria passar por essa experiência novamente?
Pedro Paulley: Hmm... Acho que não. Estou focado em outras coisas agora. Quero fazer filmes, novelas, minisséries, espetáculos teatrais; isso é o que eu quero. Não vou cuspir num prato que comi, que é o reality, mas não faria. Gostaria de direcionar minha vida e minha carreira num outro rumo. Acho que minha dose de confinamento já está boa.

Bruna Jones: Depois do reality, você esteve no elenco da novela "Esmeralda" ao lado de Cyda Baú e Carol Hubner (também participantes da "Casa dos Artistas"), como foi continuar trabalhando com suas colegas de confinamento?
Pedro Paulley: Foi maravilhoso. A gente ria e sorria todos os dias pelos corredores do SBT. Era um sonho sendo realizado pra nós três. Lembro como os olhos da Carol brilhavam numa foto que fizemos juntos para divulgação. Uma pena que não tive cenas com ela na novela. Já com a Cyda, tive algumas e era ótimo contracenar com ela. Duas grandes atrizes e posso dizer, duas grandes amigas.


Bruna Jones: O que você tem feito ultimamente? Tem novidades vindo por aí?
Pedro Paulley: Tenho feito alguns comerciais. Produzi e apresentei um programa de variedades em Minas Gerais durante um tempo e agora vêm surgindo alguns projetos ligados a cinema. Andei conversando a pouco tempo com o cineasta Bruno Barreto que prepara o filme "Flores Raras" com a Glória Pires. Ele tinha visto um videobook meu na Globo e tinha gostado do meu trabalho. Estou torcendo para que esse trabalho saia mesmo, pois seria uma experiência maravilhosa. Recentemente o diretor Luiz Rangel me convidou para fazer parte do elenco do filme 'ÓDIO' que começara a ser filmado em Julho e tem grandes nomes no elenco como Luciano Szafir, Mario Frias, Deo Garcez, André Ramiro, Carlo Mossy, Ladi Francisco entre outros nomes maravilhosos que compõe esse elenco. Faço a primeira fase do personagem "Léo" vivido no filme por Luciano Quirino. Também fui convidado pra um outro filme ,a ser rodado em outubro, mas esse ainda não tenho detalhes dele pra passar, só sei que eu faria uma violoncelista. Quero muito voltar as novelas também. Gosto muito da dinâmica de se fazer novelas.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar no Facebook por Pedro Paulley, já para contatos profissionais é só enviar um e-mail para pedropaulleyator@yahoo.com.br ou então por telefone no (21) 6934 2101. Combinado?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?