Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é um querido ator que fez parte de diversos projetos dos quais nós amamos, estou falando do querido Fábio Nunes, que aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, vem conferir comigo!
Bruna Jones: O que te interessou na carreira de ator e o que lhe motivou a seguir neste caminho?
Fábio Nunes: Olha, acho que a gente acaba caindo naquele clichê do "não escolhi, foi a arte que me escolheu", sabe? Comecei a estudar interpretação tinha dezesseis anos, ainda sem pretensões de realmente trabalhar com isso. Fiz faculdade de publicidade e, no meio do curso, comecei a trabalhar profissionalmente como ator. Isso me deixou balançado, porque me via entre estudar uma coisa que já tinha percebido não ser a minha e seguir a carreira artística, que era o que me dava prazer. Foi aí que tranquei a matrícula da faculdade (no décimo período, de um total de oito, para você ver como eu realmente não gostava. hehe) e passei a me dedicar cem por cento ao meu trabalho como ator.
Bruna Jones: Quais eram os seus maiores exemplos de carreira, no inicio da sua?
Fábio Nunes: Nunca fui muito de ter ídolos ou pessoas em quem gostaria de me espalhar. Sempre foquei muito em mim, em como poderia cada vez mais me aperfeiçoar, em como poderia agregar novas técnicas que aprendia ao meu trabalho. Gosto de buscar o novo, o inédito, o diferente, e de dar algum toque meu, minha cara aos projetos que faço. Claro, o que não impede que tenha referências ou inspirações, mas acho que acabam caindo mais no estilo de se realizar o trabalho do que em pessoas em si. Gosto do trabalho que é feito com verdade, quando esquecemos que estamos assistindo a um filme ou a uma peça, e embarcamos, acreditando por completo no que nos está sendo apresentado, seja num drama, numa comédia, não importa.
Bruna Jones: Quais foram os maiores desafios do inicio da sua carreira?
Fábio Nunes: Ainda são. Viver inteiramente de arte em nosso país, que nem sempre (na grande parte das vezes) nos valoriza e acabamos sendo deixados de lado. Não só para mim, mas posso dizer que para a maioria das pessoas que tem o ofício artístico como seu sustento. Não temos momento melhor (ou pior) para exemplificar isso. Mas com garra, persistência, união e luta alcançamos o que buscamos.
Bruna Jones: Ao longo dos anos você já realizou diversos trabalhos no teatro e em eventos, voltado mais para o humor. Você diria que você escolheu o humor ou o humor que te escolheu?
Fábio Nunes: Um pouco dos dois. Nunca me fecho para possibilidades de trabalho que podem ser interessantes para mim e me desafiar. Aliás, adoro desafios. Mas o humor me faz muito bem. Gosto, num geral, na vida, de fazer bem para os outros, de levar e compartilhar energias leves e positivas. Acredito que isso muda o ambiente em que você está e o mundo/universo no geral. Quanto mais positividade você espalha, mais você recebe e assim criamos um lugar melhor. E isso acaba se refletindo no meu trabalho. Ver as pessoas sorrindo, saindo felizes de uma apresentação sua, é extremamente satisfatório. É aquele sentimento de dever cumprido, é o que te faz dormir bem.
Bruna Jones: No palco você está sempre sujeito aos improvisos que podem acontecer. Já aconteceu algo inusitado com você em cena?
Fábio Nunes: Sim, já. Por surpresa, que acontece na hora, ou propositalmente. Estudo técnicas de improvisação desde 2005 e, desde então, venho me aperfeiçoando nisso. Quando você tem esse domínio, você passa a ser um artista que vive muito o momento, o presente, estando mais preparado e aberto a solucionar quaisquer imprevistos que possam ocorrer. Como exemplos, posso te citar vezes em que atores (ou até eu mesmo) esquecem ou pulam o texto e você precisa consertar na hora, desafios que o elenco se propõe a fazer escondido da plateia, sem que ninguém perceba, ou, até mesmo em espetáculos de improvisação, quando alguém do público dá sugestões ou informações que você não esperaria receber naquela hora. Mas nada me abala, não. Temos sempre que estar prontos e dispostos para o que der e vier.
Fábio Nunes: Ainda são. Viver inteiramente de arte em nosso país, que nem sempre (na grande parte das vezes) nos valoriza e acabamos sendo deixados de lado. Não só para mim, mas posso dizer que para a maioria das pessoas que tem o ofício artístico como seu sustento. Não temos momento melhor (ou pior) para exemplificar isso. Mas com garra, persistência, união e luta alcançamos o que buscamos.
Bruna Jones: Ao longo dos anos você já realizou diversos trabalhos no teatro e em eventos, voltado mais para o humor. Você diria que você escolheu o humor ou o humor que te escolheu?
Fábio Nunes: Um pouco dos dois. Nunca me fecho para possibilidades de trabalho que podem ser interessantes para mim e me desafiar. Aliás, adoro desafios. Mas o humor me faz muito bem. Gosto, num geral, na vida, de fazer bem para os outros, de levar e compartilhar energias leves e positivas. Acredito que isso muda o ambiente em que você está e o mundo/universo no geral. Quanto mais positividade você espalha, mais você recebe e assim criamos um lugar melhor. E isso acaba se refletindo no meu trabalho. Ver as pessoas sorrindo, saindo felizes de uma apresentação sua, é extremamente satisfatório. É aquele sentimento de dever cumprido, é o que te faz dormir bem.
Bruna Jones: No palco você está sempre sujeito aos improvisos que podem acontecer. Já aconteceu algo inusitado com você em cena?
Fábio Nunes: Sim, já. Por surpresa, que acontece na hora, ou propositalmente. Estudo técnicas de improvisação desde 2005 e, desde então, venho me aperfeiçoando nisso. Quando você tem esse domínio, você passa a ser um artista que vive muito o momento, o presente, estando mais preparado e aberto a solucionar quaisquer imprevistos que possam ocorrer. Como exemplos, posso te citar vezes em que atores (ou até eu mesmo) esquecem ou pulam o texto e você precisa consertar na hora, desafios que o elenco se propõe a fazer escondido da plateia, sem que ninguém perceba, ou, até mesmo em espetáculos de improvisação, quando alguém do público dá sugestões ou informações que você não esperaria receber naquela hora. Mas nada me abala, não. Temos sempre que estar prontos e dispostos para o que der e vier.
Bruna Jones: Qual foi o personagem ou texto mais difícil que você já teve que interpretar ao longo da sua carreira como ator?
Fábio Nunes: Não classifico nenhum personagem como o mais difícil, nem o mais fácil, ou o mais prazeroso. Acho que todos têm o seu charme, os seus porquês de estarem existindo. Mas lembro que uma vez, para um trabalho num média-metragem, interpretava um homem que fumava bastante, e eu tenho uma grande aversão por cigarro. E, para ficar real, verdadeiro, pedi a um amigo meu que fumava que me ensinasse. Foi complicado estar fazendo algo que odiava e ter que demonstrar um imenso prazer. hehe...
Bruna Jones: Existe algum personagem que você ainda não tenha interpretado e que você gostaria de fazer?
Fábio Nunes: Não, mas gosto muito de personagens em que tenha que fazer mudanças na minha aparência. Já precisei ficar só de bigode, ficar sem barba, de óculos, alisar o cabelo, entre outros. Quem sabe pintar o cabelo de uma cor doida na próxima? hehe...
Bruna Jones: Hoje em dia a internet está ajudando muita gente sem formação em cênicas a ganhar certos níveis de fama instantânea. Você acredita que isso pode acabar prejudicando quem é artista por formação?
Fábio Nunes: Temos espaço para todos. O problema é que muita gente tem o hábito de olhar para o outro e reclamar, por exemplo, como você citou na pergunta, de quem não tem estudo e está dando certo. Mas se importar com a vida das outras pessoas nunca é bom. Tanto artisticamente como energeticamente. É algo que te atrapalha, que não te traz coisas boas. Temos é que pensar em nós mesmos e só, em como podemos nos aperfeiçoar, no que podemos oferecer de novo, de interessante. O foco é no nosso trabalho, não no dos outros. Temos que fazer o melhor que podemos, sem precisar ficar comparando. É cada um com seu cada um.
Fábio Nunes: Não classifico nenhum personagem como o mais difícil, nem o mais fácil, ou o mais prazeroso. Acho que todos têm o seu charme, os seus porquês de estarem existindo. Mas lembro que uma vez, para um trabalho num média-metragem, interpretava um homem que fumava bastante, e eu tenho uma grande aversão por cigarro. E, para ficar real, verdadeiro, pedi a um amigo meu que fumava que me ensinasse. Foi complicado estar fazendo algo que odiava e ter que demonstrar um imenso prazer. hehe...
Bruna Jones: Existe algum personagem que você ainda não tenha interpretado e que você gostaria de fazer?
Fábio Nunes: Não, mas gosto muito de personagens em que tenha que fazer mudanças na minha aparência. Já precisei ficar só de bigode, ficar sem barba, de óculos, alisar o cabelo, entre outros. Quem sabe pintar o cabelo de uma cor doida na próxima? hehe...
Bruna Jones: Hoje em dia a internet está ajudando muita gente sem formação em cênicas a ganhar certos níveis de fama instantânea. Você acredita que isso pode acabar prejudicando quem é artista por formação?
Fábio Nunes: Temos espaço para todos. O problema é que muita gente tem o hábito de olhar para o outro e reclamar, por exemplo, como você citou na pergunta, de quem não tem estudo e está dando certo. Mas se importar com a vida das outras pessoas nunca é bom. Tanto artisticamente como energeticamente. É algo que te atrapalha, que não te traz coisas boas. Temos é que pensar em nós mesmos e só, em como podemos nos aperfeiçoar, no que podemos oferecer de novo, de interessante. O foco é no nosso trabalho, não no dos outros. Temos que fazer o melhor que podemos, sem precisar ficar comparando. É cada um com seu cada um.
Bruna Jones: Falando sobre fama instantânea , reality show também é outro seguimento bem popular nesses últimos anos. O que você acha? Se fosse convidado para algum, aceitaria a exposição e o confinamento?
Fábio Nunes: Depende do tipo de reality show. Temos esses programas de diversos tipos hoje em dia. Se fosse um em que somente seria exposta a minha vida, gratuitamente, provavelmente não. Mas se fosse um focado em algo artístico, em que poderia demonstrar algum dom, alguma habilidade, ou até mesmo desenvolver isso, poderia ser. Mas não critico, nem julgo, ninguém que tenha interesse em fazer, qualquer que seja o estilo, nem as variações desses programas. Até gosto de assistir alguns.
Bruna Jones: Já estamos no segundo semestre do ano, mas ainda é tempo de novidades... Tem alguma novidade que você pode adiantar para a gente?
Fábio Nunes: Nada ainda concreto, mas tenho alguns projetos meus, que ainda estou desenvolvendo, e que gostaria de colocar em prática em breve. Algo mais solo, com minhas ideias. Mas ainda não posso adiantar. Acompanhem e aguardem. hehe... Fora, claro, continuar com os projetos dos quais faço parte, que também me dão muita satisfação. Gosto de ter sempre um leque de diferentes opções de trabalho, para não cair numa mesmice, numa rotina.
E ai, gostaram? Ainda tem um recadinho do rapaz, olha só: "Gostaria de agradecer o carinho que sempre recebo, as palavras e mensagens que me mandam, e de dizer que são parte importante e essencial para me manterem ativo e criando, buscando sempre atingir vocês da melhor forma possível!" E para quem quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, ele também deixa um recadinho: "Podem me achar no Facebook clicando AQUI, tenho uma FanPage lá também que é essa AQUI (que está meio parada, mas podem curtir. hehe), o Twitter é o @nunesfabio e o Instagram @nunesfabio1." Beleza?
Fábio Nunes: Depende do tipo de reality show. Temos esses programas de diversos tipos hoje em dia. Se fosse um em que somente seria exposta a minha vida, gratuitamente, provavelmente não. Mas se fosse um focado em algo artístico, em que poderia demonstrar algum dom, alguma habilidade, ou até mesmo desenvolver isso, poderia ser. Mas não critico, nem julgo, ninguém que tenha interesse em fazer, qualquer que seja o estilo, nem as variações desses programas. Até gosto de assistir alguns.
Bruna Jones: Já estamos no segundo semestre do ano, mas ainda é tempo de novidades... Tem alguma novidade que você pode adiantar para a gente?
Fábio Nunes: Nada ainda concreto, mas tenho alguns projetos meus, que ainda estou desenvolvendo, e que gostaria de colocar em prática em breve. Algo mais solo, com minhas ideias. Mas ainda não posso adiantar. Acompanhem e aguardem. hehe... Fora, claro, continuar com os projetos dos quais faço parte, que também me dão muita satisfação. Gosto de ter sempre um leque de diferentes opções de trabalho, para não cair numa mesmice, numa rotina.
E ai, gostaram? Ainda tem um recadinho do rapaz, olha só: "Gostaria de agradecer o carinho que sempre recebo, as palavras e mensagens que me mandam, e de dizer que são parte importante e essencial para me manterem ativo e criando, buscando sempre atingir vocês da melhor forma possível!" E para quem quiser continuar acompanhando ele nas redes sociais, ele também deixa um recadinho: "Podem me achar no Facebook clicando AQUI, tenho uma FanPage lá também que é essa AQUI (que está meio parada, mas podem curtir. hehe), o Twitter é o @nunesfabio e o Instagram @nunesfabio1." Beleza?
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
Quem é Fábio Nunes???
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