Um transportador de gás explode em uma estrada de Seattle, causando lesões múltiplas - incluindo o paramédico Matthew. Jo e Meredith tentam ajudar uma mãe desesperada (Sarah Chalke), cujo filho tem uma doença misteriosa. E Owen se liga a um menino cujos pais estão em una condição crítica. Enquanto isso, verdadeiras cores são reveladas quando Alex é forçado a trabalhar com o namorado de Jo em um paciente doente.
Nome do episódio: Faz referência a música da banda REO Speedwagon.
Frase do Episódio: "Vamos dizer que você está de pé em uma sala de cirurgia, olhando para um aneurisma que está embutido na profundidade lobo frontal de um paciente. Há três coisas que você precisa para removê-lo: Você vai precisar de confiança. Você vai precisar de uma lâmina 11. E alguns instintos muito bons" ... "Existem alguns sentimentos que se recusam a ir embora. Eles são pequenas distrações, sussurrando em seu ouvido. Algumas coisas simplesmente ficar sob a pele. Tente como você pode, você não pode ignorar seus instintos. É como dizem: sempre seguir sua intuição."
sábado, 30 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
Grey's Anatomy: 9x18 - Idle Hands
Enquanto o hospital continua a fazer mudanças positivas sob a nova gestão, os médicos começam a perceber que possuir um hospital vem com seu próprio conjunto de problemas e responsabilidades. Enquanto isso, Meredith se preocupa com o bem-estar de seu bebê, Callie e Arizona tentam obter de volta a faísca em seu relacionamento e Alex dá ao novo namorado de Jo uma corrida para o seu dinheiro.
Nome do episódio: Faz referência a música da banda Stone Sour.
Frase do Episódio: "Trabalho mantém a nossa mente ativa. Isso nos mantém longe de problemas. Quando não estamos trabalhando nossas mãos estão ociosas e o diabo encontrará trabalho para mãos ociosas e quando você tem uma mente ociosa, isso é o playground do diabo também. A princípio, a ociosidade pode parecer uma distração bem-vinda, a fabricação de problemas, a diversão. Todo mundo precisa de alguns momentos ociosos para se concentrar em algo que não seja trabalho. Mesmo que isso signifique focar em algo que é um pouco assustador. Recuando do trabalho é a única forma de obter uma perspectiva e é só quando temos tudo em perspectiva, que nos lembramos onde nossas mãos verdadeiramente pertencem."
Nome do episódio: Faz referência a música da banda Stone Sour.
Frase do Episódio: "Trabalho mantém a nossa mente ativa. Isso nos mantém longe de problemas. Quando não estamos trabalhando nossas mãos estão ociosas e o diabo encontrará trabalho para mãos ociosas e quando você tem uma mente ociosa, isso é o playground do diabo também. A princípio, a ociosidade pode parecer uma distração bem-vinda, a fabricação de problemas, a diversão. Todo mundo precisa de alguns momentos ociosos para se concentrar em algo que não seja trabalho. Mesmo que isso signifique focar em algo que é um pouco assustador. Recuando do trabalho é a única forma de obter uma perspectiva e é só quando temos tudo em perspectiva, que nos lembramos onde nossas mãos verdadeiramente pertencem."
quinta-feira, 28 de março de 2013
Bruna Entrevista: 2x08 - Daniel Rolim
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje foi um dos participantes mais queridos da décima primeira temporada do "Big Brother Brasil", estou falando do Daniel Rolim. Convidamos e ele aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências com a gente, vem comigo!
Bruna Jones: Você participou da dinâmica do paredão retrô do "BBB13" e competiu contra o André Gabeh da primeira temporada. O que você acha que é o seu diferencial por ter vencido ele nesta disputa?
Daniel Rolim: Eu e o André Gabeh somos pessoas que nos complementamos. Eu o adoro e quando estamos juntos é só altas gargalhadas. Ele é inteligente e em nossos encontros a gente conversa sobre tudo e todos. Temos um humor refinado, apimentado e muito sagaz.
Daniel Rolim: Não sei o que eu poderia fazer de diferente. Lá as coisas acontecem e você tem que se adaptar as situações. Seguiria sendo como sou apenas. Tenho preferência pelas meninas que fervem. Mas não tenho uma preferência por determinados ex-participantes. Sou de fácil adaptação e do tipo pau pra toda obra.
Bruna Jones: Você ainda tem contato com algum companheiro da sua edição?
Daniel Rolim: Tenho contato com todos e quando encontro faço a festa. Sempre ligo quando sinto saudades. Algumas vezes nos cruzamos em alguns eventos e aproveitamos para colocar os assuntos em dia.
Bruna Jones: Você entrou no programa sem ser conhecido pelo grande público e hoje você se tornou um ícone reconhecido por onde passa. Qual foi a melhor parte e a pior parte dessa fama até o momento?
Daniel Rolim: A melhor parte é ser reconhecido como uma pessoa do bem. Adoro receber o carinho das pessoas por onde passo. Existem pessoas que decoraram até as frases que eu falei no programa. Muitas pessoas assistem a meus vídeos na internet e eu adoro. Recebo muitas mensagens carinhosas através das redes sociais e fico bastante feliz. Eu como tiro proveito de tudo que é bom, não tenho a pior parte da fama, mas é claro que você deixa de ser seguido por câmeras para ser vigiado pelos olhos do publico aqui fora.
Bruna Jones: Acredito que uma das partes mais inconvenientes da fama é a mídia fazendo fofoca com o seu nome. Qual foi a maior fofoca que já inventaram sobre você?
Daniel Rolim: Na realidade não procuro ler o que falaram de mim. Eu me divirto com isso porque penso que o mais importante é o que eu sou verdadeiramente. O que eu me preocupo mais é em ver a foto pra saber se sai bem ou não na fita. Você diz uma coisa e eles publicam dez. Já disseram até que fiz strip-tease numa boate porque estava com duas camisas e tirei uma por causa do calor.
Daniel Rolim: Tenho contato com todos e quando encontro faço a festa. Sempre ligo quando sinto saudades. Algumas vezes nos cruzamos em alguns eventos e aproveitamos para colocar os assuntos em dia.
Bruna Jones: Você entrou no programa sem ser conhecido pelo grande público e hoje você se tornou um ícone reconhecido por onde passa. Qual foi a melhor parte e a pior parte dessa fama até o momento?
Daniel Rolim: A melhor parte é ser reconhecido como uma pessoa do bem. Adoro receber o carinho das pessoas por onde passo. Existem pessoas que decoraram até as frases que eu falei no programa. Muitas pessoas assistem a meus vídeos na internet e eu adoro. Recebo muitas mensagens carinhosas através das redes sociais e fico bastante feliz. Eu como tiro proveito de tudo que é bom, não tenho a pior parte da fama, mas é claro que você deixa de ser seguido por câmeras para ser vigiado pelos olhos do publico aqui fora.
Bruna Jones: Acredito que uma das partes mais inconvenientes da fama é a mídia fazendo fofoca com o seu nome. Qual foi a maior fofoca que já inventaram sobre você?
Daniel Rolim: Na realidade não procuro ler o que falaram de mim. Eu me divirto com isso porque penso que o mais importante é o que eu sou verdadeiramente. O que eu me preocupo mais é em ver a foto pra saber se sai bem ou não na fita. Você diz uma coisa e eles publicam dez. Já disseram até que fiz strip-tease numa boate porque estava com duas camisas e tirei uma por causa do calor.
Bruna Jones: Você acabou sendo capa da revista "G Magazine" que é especializada em nudez masculina, mas curiosamente a nudez não foi sua e sim do modelo que estava ao seu lado. Como foi esse convite?
Daniel Rolim: O convite surgiu quando sai do programa e eles ouviram que eu falei bem da revista "G Magazine", eles acharam interessante para aquele momento eu participar daquela edição. O modelo da capa é mais interessante que eu e por isso foi ele quem tirou a roupa.
Bruna Jones: E as suas senhorinhas que você cuida, como estão? Tem novidades vindo por ai?
Daniel Rolim: As idosas do abrigo estão bem graças a Deus. Somos felizes. Claro que existem as dificuldades do dia a dia que uma entidade filantrópica séria passa para sobreviver, mas em resumo estamos bem. Vêm novidades. Aguardem!!! Só falta colocá-las em pratica. Estou desenvolvendo os meus projetos futuros com os pés no chão. Sou de agarrar oportunidades e realizar com responsabilidade no momento adequado.
Daniel Rolim: O convite surgiu quando sai do programa e eles ouviram que eu falei bem da revista "G Magazine", eles acharam interessante para aquele momento eu participar daquela edição. O modelo da capa é mais interessante que eu e por isso foi ele quem tirou a roupa.
Bruna Jones: E as suas senhorinhas que você cuida, como estão? Tem novidades vindo por ai?
Daniel Rolim: As idosas do abrigo estão bem graças a Deus. Somos felizes. Claro que existem as dificuldades do dia a dia que uma entidade filantrópica séria passa para sobreviver, mas em resumo estamos bem. Vêm novidades. Aguardem!!! Só falta colocá-las em pratica. Estou desenvolvendo os meus projetos futuros com os pés no chão. Sou de agarrar oportunidades e realizar com responsabilidade no momento adequado.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar no Twitter por @rolimdaniel, beleza? Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
segunda-feira, 25 de março de 2013
Bruna Entrevista: 2x07 - Ralf Krause
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje esteve entre os confinados da nona temporada do "Big Brother Brasil" da Rede Globo, estou falando do querido Ralf Krause, que aceitou vir aqui compartilhar um pouco dessa experiência e outras coisinhas bacanas com a gente, vem conferir!
Bruna Jones: Em 2009 você esteve entre os confinados do reality show "Big Brother Brasil" na Globo. Como foi essa experiência de ficar sendo vigiado pelo público 24 horas e morando com pessoas que você nunca havia visto antes em sua vida?
Ralf Krause: Foi tranquilo, exceto no inicio que estavam todos muito excitados com o programa e falavam sem parar como loucos, um interrompendo o outro, todos querendo aparecer. Tudo para não serem eliminados na primeira semana... kkkk... Mas depois a coisa acalma e todos ficam mais focados na convivência e com o jogo. Eu senti como se estive em contato com muitos estranhos minha vida toda, nunca fui do tipo protegido pela família vivendo dentro do condomínio fechado.
Ralf Krause: Foi tranquilo, exceto no inicio que estavam todos muito excitados com o programa e falavam sem parar como loucos, um interrompendo o outro, todos querendo aparecer. Tudo para não serem eliminados na primeira semana... kkkk... Mas depois a coisa acalma e todos ficam mais focados na convivência e com o jogo. Eu senti como se estive em contato com muitos estranhos minha vida toda, nunca fui do tipo protegido pela família vivendo dentro do condomínio fechado.
Bruna Jones: Você foi um dos poucos participantes até o momento que tiveram que passar por dinâmicas completamente diferentes e inesperadas, como por exemplo, o quarto branco. Como foi ficar confinado nesse ambiente inédito? Foi a parte mais difícil do programa para você?
Ralf Krause: Minhas surpresas começaram quando eu entrei com a Francine na casa e quando olhei pro lado não vi ela. Ao invés de comemorar que tinha entrado fiquei confuso. Ela estava na minha frente e de repente tinha sumido. Demoramos a entender e relaxar. Eu tinha lido dias antes de ser confinado que teria uma casa de vidro e que 1 entraria. Aí entram 2. Fiquei confuso novamente e comecei a entender que as regras não eram muito ortodoxas. Aí veio a casa de vidro dentro da casa com a Mayra e André Cowboy (em memória). Acreditava que ia ser uma brincadeira e que eles iam embora. Quando eles entraram com mais de 1 mês do programa rolando pensei: Sacanagem essa porra!!! Já tem uns 4 que saíram e agora esses dois vão entrar??? Por fim das minhas surpresas veio o quarto branco. Surpreso não, fiquei aterrorizado. Sou daqueles caras que quando assiste filme de louco ou gente com patologias psicológicas eu fico encanado pensando porque um cérebro normal passa a ir pro caminho errado do nada???? Aí me tranca num quarto branco, sem luz natural, sem ar natural, de roupa branca, paredes brancas acolchoadas pra ninguém se machucar e aí o Bial entra no ar e diz que teremos que ficar lá até alguém bater o botão vermelho que eliminaria um do programa. Nossa!!!!! Me deu uns 5 minutos e eu queria quebrar aquela porra toda. Estava me corroendo por dentro mas não queria que transparecesse pro Tom e pro Léo. Foi sem dúvida um momento de terror e dos únicos momentos da minha vida que me senti fora do controle da situação e do meu corpo. Mas a pior parte do programa foi ser eliminado. São anos pra digerir esse assunto.
Ralf Krause: Minhas surpresas começaram quando eu entrei com a Francine na casa e quando olhei pro lado não vi ela. Ao invés de comemorar que tinha entrado fiquei confuso. Ela estava na minha frente e de repente tinha sumido. Demoramos a entender e relaxar. Eu tinha lido dias antes de ser confinado que teria uma casa de vidro e que 1 entraria. Aí entram 2. Fiquei confuso novamente e comecei a entender que as regras não eram muito ortodoxas. Aí veio a casa de vidro dentro da casa com a Mayra e André Cowboy (em memória). Acreditava que ia ser uma brincadeira e que eles iam embora. Quando eles entraram com mais de 1 mês do programa rolando pensei: Sacanagem essa porra!!! Já tem uns 4 que saíram e agora esses dois vão entrar??? Por fim das minhas surpresas veio o quarto branco. Surpreso não, fiquei aterrorizado. Sou daqueles caras que quando assiste filme de louco ou gente com patologias psicológicas eu fico encanado pensando porque um cérebro normal passa a ir pro caminho errado do nada???? Aí me tranca num quarto branco, sem luz natural, sem ar natural, de roupa branca, paredes brancas acolchoadas pra ninguém se machucar e aí o Bial entra no ar e diz que teremos que ficar lá até alguém bater o botão vermelho que eliminaria um do programa. Nossa!!!!! Me deu uns 5 minutos e eu queria quebrar aquela porra toda. Estava me corroendo por dentro mas não queria que transparecesse pro Tom e pro Léo. Foi sem dúvida um momento de terror e dos únicos momentos da minha vida que me senti fora do controle da situação e do meu corpo. Mas a pior parte do programa foi ser eliminado. São anos pra digerir esse assunto.
Bruna Jones: Seu nome não apareceu no "Paredão Retro BBB13", mas você toparia voltar ao confinamento? Se sim, poderia citar o nome de cinco ex-participantes (entre todas as edições) que você gostaria que fossem confinados ao seu lado?
Ralf Krause: Olha, meu relacionamento com a Globo nunca foi dos melhores depois da briga com o Bial e alguns mal entendidos com o Boninho. Não esperava que eles viessem falar comigo. Neste momento ir ao "BBB" iria mais atrapalhar meus compromissos de trabalho do que ajudar, mas eu ficaria tentado a ir, pois foi uma experiência incrível em 2009. Se eu pudesse escolher 5 pra ir comigo acho que seriam, Dr. GÊ (BBB5) e Bam Bam (BBB1;BBB13) pra ver o circo pegar fogo e do lado das meninas Antonela (BBB4), Laisa (BBB12) e Carol Honório (BBB7), as duas primeiras pois são causadoras e a Carol pra dar uma amenizada em toda essa energia deste pessoal. Essas minhas escolhas são muito mais pra ter um "BBB" com emoção, pois hoje considero outros ex-bbb mais amigos meus do que estes que citei.
Bruna Jones: De lá pra cá, qual foi a melhor e a pior coisa que a fama já lhe trouxe?
Ralf Krause: A melhor coisa foi ter conhecido muitos amigos e ter feito importantes novos relacionamentos pessoais e comerciais. Hoje meu mundo é mais abrangente e cheio de possibilidades. A parte ruim foi ter visto alguns amigos se afastarem por não gostarem de estar ligados a mídia e por acharem que eu não teria mais interesse em vê-los ou manter a amizade. Isso foi duro, pois tive que ir atrás de muito amigo e alguns deles realmente não voltaram a falar comigo ou fazer questão de me encontrar.
Bruna Jones: Você foi um dos poucos homens que realizou um ensaio sensual para o site "Paparazzo", mas além disso, você chegou a receber algum convite para posar nu na "G Magazine"?
Ralf Krause: Eu nem sabia que tinha sido um dos poucos homens a fazer ensaio pro "Paparazzo"... Legal né? kkk ... Pro Ego é bom. Não sou o tipo de homem que tem uma beleza unânime. Estou longe de ter uma baby face. Então foi legal, pois o pessoal me deu umas dicas e uma levantada na minha imagem. O resultado ficou legal e as pessoas na época elogiaram bastante. Parece que a "G Magazine" chegou a fazer uma proposta para os meus irmãos enquanto eu estava no programa e eles teriam negado. Eles me conhecem bem. Não acho que existiria dinheiro suficiente para me convencer a passar por uma exposição destas. O nu masculino não é bem visto na sociedade como o feminino é. Uma mulher entra pra história se for capa da "Playboy", é uma espécie de selo de legitimidade de gostosura fora de controle... kkkkk. Qual é o pai que não gostaria de ver seu filho casado ou namorando uma capa da "Palyboy"? Já o contrário não é verdadeiro. Qual é o pai que gostaria de ter um genro capa da "G Magazine"? Além disso uma série de empresas poderiam achar impróprio para um executivo ou qualquer outra posição de destaque na sociedade. É um carnê caro demais pra ser pago. Pelo menos pra mim.
Ralf Krause: Olha, meu relacionamento com a Globo nunca foi dos melhores depois da briga com o Bial e alguns mal entendidos com o Boninho. Não esperava que eles viessem falar comigo. Neste momento ir ao "BBB" iria mais atrapalhar meus compromissos de trabalho do que ajudar, mas eu ficaria tentado a ir, pois foi uma experiência incrível em 2009. Se eu pudesse escolher 5 pra ir comigo acho que seriam, Dr. GÊ (BBB5) e Bam Bam (BBB1;BBB13) pra ver o circo pegar fogo e do lado das meninas Antonela (BBB4), Laisa (BBB12) e Carol Honório (BBB7), as duas primeiras pois são causadoras e a Carol pra dar uma amenizada em toda essa energia deste pessoal. Essas minhas escolhas são muito mais pra ter um "BBB" com emoção, pois hoje considero outros ex-bbb mais amigos meus do que estes que citei.
Bruna Jones: De lá pra cá, qual foi a melhor e a pior coisa que a fama já lhe trouxe?
Ralf Krause: A melhor coisa foi ter conhecido muitos amigos e ter feito importantes novos relacionamentos pessoais e comerciais. Hoje meu mundo é mais abrangente e cheio de possibilidades. A parte ruim foi ter visto alguns amigos se afastarem por não gostarem de estar ligados a mídia e por acharem que eu não teria mais interesse em vê-los ou manter a amizade. Isso foi duro, pois tive que ir atrás de muito amigo e alguns deles realmente não voltaram a falar comigo ou fazer questão de me encontrar.
Bruna Jones: Você foi um dos poucos homens que realizou um ensaio sensual para o site "Paparazzo", mas além disso, você chegou a receber algum convite para posar nu na "G Magazine"?
Ralf Krause: Eu nem sabia que tinha sido um dos poucos homens a fazer ensaio pro "Paparazzo"... Legal né? kkk ... Pro Ego é bom. Não sou o tipo de homem que tem uma beleza unânime. Estou longe de ter uma baby face. Então foi legal, pois o pessoal me deu umas dicas e uma levantada na minha imagem. O resultado ficou legal e as pessoas na época elogiaram bastante. Parece que a "G Magazine" chegou a fazer uma proposta para os meus irmãos enquanto eu estava no programa e eles teriam negado. Eles me conhecem bem. Não acho que existiria dinheiro suficiente para me convencer a passar por uma exposição destas. O nu masculino não é bem visto na sociedade como o feminino é. Uma mulher entra pra história se for capa da "Playboy", é uma espécie de selo de legitimidade de gostosura fora de controle... kkkkk. Qual é o pai que não gostaria de ver seu filho casado ou namorando uma capa da "Palyboy"? Já o contrário não é verdadeiro. Qual é o pai que gostaria de ter um genro capa da "G Magazine"? Além disso uma série de empresas poderiam achar impróprio para um executivo ou qualquer outra posição de destaque na sociedade. É um carnê caro demais pra ser pago. Pelo menos pra mim.
Bruna Jones: Você também possui uma paixão por esportes, não é mesmo? Como foi que o triatlo acabou aparecendo na sua vida?
Ralf Krause: Sempre fui um esportista nato. Já participei de competições defendendo colégios na minha adolescência no tênis, handbol, vôlei, natação, futebol, caratê, squash e devo estar esquecendo algumas. Após o reality eu juntei a fome com a vontade de comer. Eu gravei um piloto de um programa de experiências em esportes de aventura ou radicais. O piloto foi bem aceito e ficou na eminência de ir pro ar. Então pra fazer uma série de modalidades que envolviam Ar, Terra e Mar eu deveria estar em plena forma física e de forma versátil (diferentes ambientes). Aí me apresentaram o Triátlon ou Triatlo. Me apaixonei pela intensidade e comecei a competir. Comecei com competição na distancia short que envolve 750m nadando, 20km pedalando e 5km correndo. Rapidamente fui pra distancia olímpica 1.5km natação, 40km bike e 10km corrida. Mais um tempo fui ao Meio Ironman 1.9km Nat, 90km Bike e 21km Corrida. Até que ano passado fiz o Ironman e suas estúpidas distancias de 3.9km natação, 180km ciclismo e 42.5km de corrida. Exaustivo até o limite da honra. Aliás, este ano em maio eu estarei novamente em Floripa pra baixar meu tempo do ano passado que foi de 11horas e 36 minutos. Loucura???? Também acho... hahahaha
Bruna Jones: O triatlo é um esporte bastante puxado fisicamente, como é a sua rotina de treinamento para se preparar para as provas?
Ralf Krause: São 6 dias de treinos por semana, divididos em até 3 sessões por dia como por exemplo: ciclismo as 5:00 as 6:30 da manha, 18:00 as 19:00 natação e 19:00 as 20:00 musculação. Meus treinos são antes do trabalho e após o trabalho e apesar de ter apoio de marcas como Probiótica, Fast Runner, Fernando Sales Assessoria, PZ Racing e Mynd, ainda preciso trabalhar pra me sustentar, pois os apoios acabam por apenas reduzir o grande investimento no esporte.
Ralf Krause: Sempre fui um esportista nato. Já participei de competições defendendo colégios na minha adolescência no tênis, handbol, vôlei, natação, futebol, caratê, squash e devo estar esquecendo algumas. Após o reality eu juntei a fome com a vontade de comer. Eu gravei um piloto de um programa de experiências em esportes de aventura ou radicais. O piloto foi bem aceito e ficou na eminência de ir pro ar. Então pra fazer uma série de modalidades que envolviam Ar, Terra e Mar eu deveria estar em plena forma física e de forma versátil (diferentes ambientes). Aí me apresentaram o Triátlon ou Triatlo. Me apaixonei pela intensidade e comecei a competir. Comecei com competição na distancia short que envolve 750m nadando, 20km pedalando e 5km correndo. Rapidamente fui pra distancia olímpica 1.5km natação, 40km bike e 10km corrida. Mais um tempo fui ao Meio Ironman 1.9km Nat, 90km Bike e 21km Corrida. Até que ano passado fiz o Ironman e suas estúpidas distancias de 3.9km natação, 180km ciclismo e 42.5km de corrida. Exaustivo até o limite da honra. Aliás, este ano em maio eu estarei novamente em Floripa pra baixar meu tempo do ano passado que foi de 11horas e 36 minutos. Loucura???? Também acho... hahahaha
Bruna Jones: O triatlo é um esporte bastante puxado fisicamente, como é a sua rotina de treinamento para se preparar para as provas?
Ralf Krause: São 6 dias de treinos por semana, divididos em até 3 sessões por dia como por exemplo: ciclismo as 5:00 as 6:30 da manha, 18:00 as 19:00 natação e 19:00 as 20:00 musculação. Meus treinos são antes do trabalho e após o trabalho e apesar de ter apoio de marcas como Probiótica, Fast Runner, Fernando Sales Assessoria, PZ Racing e Mynd, ainda preciso trabalhar pra me sustentar, pois os apoios acabam por apenas reduzir o grande investimento no esporte.
Bruna Jones: Qual foi a sua maior competição até agora? Como foi a experiência?
Ralf Krause: O Ironman foi sem dúvida minha maior prova até hoje. É uma espécie de Big Brother vivido em apenas um dia. Foram 11 horas e 36 minutos fazendo força sem parar, sem trégua. 1hora e pouco nadando, quase 6 horas pedalando e por fim mais de 4 horas correndo. Essa competição fica marcada na sua história e na sua memória. Mas meu melhor resultado foi um terceiro lugar no Troféu Brasil de Triátlon em 2011.
Ralf Krause: O Ironman foi sem dúvida minha maior prova até hoje. É uma espécie de Big Brother vivido em apenas um dia. Foram 11 horas e 36 minutos fazendo força sem parar, sem trégua. 1hora e pouco nadando, quase 6 horas pedalando e por fim mais de 4 horas correndo. Essa competição fica marcada na sua história e na sua memória. Mas meu melhor resultado foi um terceiro lugar no Troféu Brasil de Triátlon em 2011.
Bruna Jones: O que é mais difícil: Competir no triatlo ou ficar confinado em um reality show?
Ralf Krause: Competir no triatlo é mais doloroso, mas depende apenas de você. Lá o publico não vota e seus adversários têm as mesmas possibilidades que você. Logo o desafio é com você mesmo. Costumo dizer que todo atleta é religioso, pois no meio pro fim da prova você só pede pra deus que termine logo... hahaha. Já o "BBB" é bem mais light no físico, mas bem pesado no psicológico. É um jogo de ser aceito como você é pelos que estão na casa e principalmente pelo resto do Brasil. É o duro dilema entre ser amado ou rejeitado. Quando acaba uma prova de triatlo, se o resultado não foi dos melhores você pode treinar mais e ir pra próxima. No "BBB" é uma chance, pra alguns às vezes duas... kkk, mas normalmente não há nada o que você possa fazer depois pra melhorar. Sua sorte estará lançada.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Convido as pessoas a visitarem meu blogsite (AQUI) onde eu escrevo textos sobre diversos assuntos, divulgo fotos exclusivas em viagens, provas, festas, com outros BBBs, outros famosos e amigos, gente do meu dia-a-dia. Eu mesmo escolhos uma seleção de musicas que fica disponível lá e no meu canal do YouTube. No twitter respondo por @ralfkrause. Sou bem ativo por lá e costumo sempre responder a galera, mesmo que as vezes com um certo atraso... kkkk... E no Instagram @ralfkrause também. E parabéns a Bruna pelo blog e por ir atrás de material inédito pra publicar." corram lá e sigam o rapaz!
Ralf Krause: Competir no triatlo é mais doloroso, mas depende apenas de você. Lá o publico não vota e seus adversários têm as mesmas possibilidades que você. Logo o desafio é com você mesmo. Costumo dizer que todo atleta é religioso, pois no meio pro fim da prova você só pede pra deus que termine logo... hahaha. Já o "BBB" é bem mais light no físico, mas bem pesado no psicológico. É um jogo de ser aceito como você é pelos que estão na casa e principalmente pelo resto do Brasil. É o duro dilema entre ser amado ou rejeitado. Quando acaba uma prova de triatlo, se o resultado não foi dos melhores você pode treinar mais e ir pra próxima. No "BBB" é uma chance, pra alguns às vezes duas... kkk, mas normalmente não há nada o que você possa fazer depois pra melhorar. Sua sorte estará lançada.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Convido as pessoas a visitarem meu blogsite (AQUI) onde eu escrevo textos sobre diversos assuntos, divulgo fotos exclusivas em viagens, provas, festas, com outros BBBs, outros famosos e amigos, gente do meu dia-a-dia. Eu mesmo escolhos uma seleção de musicas que fica disponível lá e no meu canal do YouTube. No twitter respondo por @ralfkrause. Sou bem ativo por lá e costumo sempre responder a galera, mesmo que as vezes com um certo atraso... kkkk... E no Instagram @ralfkrause também. E parabéns a Bruna pelo blog e por ir atrás de material inédito pra publicar." corram lá e sigam o rapaz!
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
quinta-feira, 21 de março de 2013
Bruna Entrevista: 2x06 - Cacá Werneck
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje é a querida DJ Cacá Werneck, que esteve confinada no celeiro de "A Fazenda de Verão", buscando por uma vaga no elenco oficial do reality show da Record. Hoje vocês conferem um pouco mais sobre como foi essa experiência para ela, vem comigo!
Bruna Jones: Você teve uma rápida participação pela "A Fazenda de Verão", já que não conseguiu sair da etapa do celeiro. Como foi essa experiência para você?
Cacá Werneck: Olha, ter ficado confinada no celeiro foi um teste psicológico incrível, você aprende que é capaz de coisas que nunca imaginou... Ter participado do único celeiro da "Fazenda de Verão" foi incrível, mesmo com as dificuldades, pois o celeiro é superação, força e determinação... Celeiro não combina com gente fraca, nem fresca... E ainda melhor, os dias no celeiro seguraram a audiência da Record, quando eu e o Leandro Kloppel fomos eliminados e não teve mais celeiro, a audiência só caiu, caiu e caiu! Sai do celeiro com uma imagem de guerreira, carismática, amiga, parceira e com um caráter incrível que chega no pico da onda máxima quando é preciso e quando existe injustiça... Aprendi também que devemos confiar desconfiando porque tem sempre uma cobra querendo te morder! "Fazenda de Verão" = Mais uma experiência de vida!!!
Bruna Jones: Quando foi selecionada para participar do programa, você já sabia que seria mandada para o celeiro ao invés de integrar o elenco oficial do reality show?
Cacá Werneck: Olha, não poderia estar falando sobre isso porque meu contrato com a Rede Record ainda não acabou, mas como tudo virou uma grande palhaçada e muitas mentiras ficaram no ar, vou abrir o jogo, até porque meus fãs merecem saber de toda verdade!! Tudo começou quando recebi o telefonema da Record dia 15 de outubro dizendo que eu era uma das escolhidas para participar da "Fazenda de Verão"! Fui para São Paulo no dia seguinte com minha mãe e assim que chegamos ao nosso destino a emissora nos acomodou no Hotel Marabá no Centro de São Paulo, deixei minha mãe no hotel até porque era proibido que ela acompanhasse e logo segui com o motorista para assinar o contrato com a emissora, tudo no mesmo dia que cheguei. Chegando à Record fui direto para uma sala onde lá me esperava o advogado com toda papelada que iria assinar… Conversamos bastante sobre as regras do programa, inclusive me pediram para levar tudo contando com três meses de programa pois faço uso de suplementos alimentares e tive que calcular tudo para uma possível permanência caso pudesse chegar a final ou perto da final do programa que duraria 3 meses, foi a mim explicado tudo, e no decorrer de uma longa conversa fui assinando tudo com muita atenção e segura de que tudo correria bem pois estava sendo convencida para isso!! Sai dali com a certeza de que eu era uma das mulheres que estaria na sede da "Fazenda de Verão" para disputar o prêmio de um milhão de reais, logo retornei para hotel porque lá me aguardava a psicóloga que trabalha para Record em todos os realities inclusive o de "A Fazenda" com artistas! Bom, Chegando ao hotel, eu e a psicóloga trocamos uma idéia, ela fez suas anotações como de costume e pronto, logo fui avisada que antes de ser confinada ainda teria que comparecer na Record para tirar as fotos e fazer os vídeos que eles usam para as chamadas do programa e etc… E poucos dias antes de ser confinada também fiz uma bateria de exames no hospital Bandeirantes por onde passa todos os participantes, e não parou por ai, ainda tive que providenciar um certificado de reservista na policia federal.
Depois que fiz isso tudo chegou o dia de me despedir da minha mãe e ser confinada em outro hotel na Avenida Paulista, lá começava minha agonia que parecia não ter fim, uma loucura, eles fazem de tudo para você pirar a cabeça e já chegar no programa com o psicológico a flor da pele! Fiquei confinada durante sete dias, mais tempo que os outros participantes, além do normal... Proibida de ver televisão, pois as antenas eram arrancadas eu tentava encontrar um jeito de ver pelo menos um canal, queria ver qualquer coisa para aliviar minha ansiedade e de tanto pensar e pensar, de tanto mexer naquela televisão fantasma acabei descobrindo que ao menos um canal estava funcionado e para minha sorte era o canal Record News onde passa jornal 24hs e no domingo em especial passa um programa da emissora chamado "Domingo Espetacular" onde passa as matérias mais interessantes de tudo que aconteceu ao longo da semana e foi ali de frente para aquela televisão que meu coração quase pulou pela boca e minha agonia apertava o peito porque não me vi na chamada do programa que passou naquele momento... Não entendi nada respirei fundo e achei que eles não deviam ter passado todo mundo para criar mais expectativa no público! De repente pela noite +ou- as 23:00hs bateram na porta do meu quarto um dia antes do programa começar, três pessoas da produção entraram e me deram a terrível noticia que eu já estava no celeiro e que iria com mais 3 pessoas que iriam disputar comigo para ver quem iria para a sede... Respirei com a minha alma, na hora pensei na minha mãe, se eu pudesse dar um telefonema para perguntar a ela o que fazer naquele momento tão delicado, pensei muito na minha família, pensei em toda expectativa que eles criaram, em toda felicidade que eu pude ver estampada no rosto de cada um, pensei nos meus amigos, pensei em tudo que eu acreditei para chegar até ali... Logo criei força, tratei de me sentir bem e trazer o meu vigor de volta em questão de segundos, superei a imagem e a voz daquelas pessoas que estavam ali na minha frente, acreditei no meu potencial e na minha força mental, pensei no amor do meu público pelo trabalho que já vinha fazendo como DJ tocando e encantado o coração de todos que amam House Music e não desisti, só os fracos desistem e param na metade do caminho e eu não sou fraca nem tenho medo de encarar os obstáculos, pois quem tem medo da vida fica estagnado e não alcança seus objetivos!!!
Mas eu Cacá não sabia que já estava tudo comprado e continuei acreditando na justiça de Deus que tarda, mas não falha, pois a prova de tudo estava estampada em todos os sites, principalmente no da UOL que nunca errou uma porcentagem, e mais, na hora que o Rodrigo Faro deu o resultado nem ele, nem a emissora colocou no ar a porcentagem dos votos como fazem no "BBB"!!! Eu liderava desde o primeiro dia no celeiro até o último dia como a escolhida do Brasil, assim como eu tive a certeza de que tudo não passou de uma palhaçada porque estive lá para comprovar o povo brasileiro também não é bobo e até hoje recebo milhões de recados de todo Brasil dizendo que foi tudo armado, pois a credibilidade da Record deixou a desejar e o povo não gosta de ser enganado!!!!
Bruna Jones: O que você acha que o público viu em Angelis para acabar lhe escolhendo para o programa? Como foi a sua experiência com ela no confinamento?
Cacá Werneck: A Angelis não se cresceu para cima de mim porque a intimidei bastante mostrando meu caráter e minha personalidade forte, então ao perceber meu jeito ela tentou se fazer de boazinha e legal, mas não da para fingir o tempo todo sem mostrar realmente quem você e de verdade, então ela descontava tudo fazendo muitas reclamações e enchia o saco com as dificuldades do celeiro e reclamava muito sobre as regras do programa e ainda fazia comentários que não tinham nada a ver, e eram nesses momentos que ela dizia que ia tocar o sino e que não aguentava mais aquela pressão... Ela realmente enchia o saco e deixava de falar coisas construtivas! Angelis percebeu que eu era brincalhona, carismática, mas não otária, ela percebeu que eu poderia estourar a qualquer momento, tanto que ela chegou a me dizer que minha tatuagem era minha personalidade uma rosa cheia de espinhos, eu imediatamente respondi você tem toda razão!! Bom, não acho que eu tenha feito nada e nem acho que o público escolheu ela, eu só fui uma vitima escolhida para ir para o celeiro com ela porque eu também gosto de mulheres, pelo meu temperamento e eles queriam que a gente se matasse lá dentro, mas eu tenho uma carreira a zelar, meu caráter e minha integridade valem muito mais que um milhão de reais!!! Sei que aqui fora a realidade e outra, aqui fora a vida é de verdade, lá dentro tudo é muito confuso, muito intenso e muito louco... Esse Julgamento é sobre a participante Angelis, ele não serve para a realidade que vivemos aqui fora, pois não a conheço fora do reality!
Cacá Werneck: A Angelis não se cresceu para cima de mim porque a intimidei bastante mostrando meu caráter e minha personalidade forte, então ao perceber meu jeito ela tentou se fazer de boazinha e legal, mas não da para fingir o tempo todo sem mostrar realmente quem você e de verdade, então ela descontava tudo fazendo muitas reclamações e enchia o saco com as dificuldades do celeiro e reclamava muito sobre as regras do programa e ainda fazia comentários que não tinham nada a ver, e eram nesses momentos que ela dizia que ia tocar o sino e que não aguentava mais aquela pressão... Ela realmente enchia o saco e deixava de falar coisas construtivas! Angelis percebeu que eu era brincalhona, carismática, mas não otária, ela percebeu que eu poderia estourar a qualquer momento, tanto que ela chegou a me dizer que minha tatuagem era minha personalidade uma rosa cheia de espinhos, eu imediatamente respondi você tem toda razão!! Bom, não acho que eu tenha feito nada e nem acho que o público escolheu ela, eu só fui uma vitima escolhida para ir para o celeiro com ela porque eu também gosto de mulheres, pelo meu temperamento e eles queriam que a gente se matasse lá dentro, mas eu tenho uma carreira a zelar, meu caráter e minha integridade valem muito mais que um milhão de reais!!! Sei que aqui fora a realidade e outra, aqui fora a vida é de verdade, lá dentro tudo é muito confuso, muito intenso e muito louco... Esse Julgamento é sobre a participante Angelis, ele não serve para a realidade que vivemos aqui fora, pois não a conheço fora do reality!
Bruna Jones: O que ficou faltando o público saber sobre a Cacá Werneck? Qual foi a maior lição que você tirou neste rápido confinamento? Se houvesse uma nova oportunidade de participar da atração, você aceitaria passar por essa experiência mais uma vez?
Cacá Werneck: Eles não me viram dançar conforme a música! Foi mais uma experiência de vida e valeu muito também para acreditar que sou muito mais capaz do que eu imaginava! Hoje não mais participaria, para mim já deu, se já sei que é tudo comprado, não correria mais esse risco!
Bruna Jones: Falando sobre a sua vida aqui fora, você é DJ profissional, quando e como começou essa carreira?
Cacá Werneck: Toco profissionalmente a seis anos e comecei a tocar em uma das maiores festas de House Music do Rio De Janeiro, depois dessa estréia para mais de 5 mil pessoas, meu trabalho foi reconhecido pela galera e nunca mais pude viver sem me alimentar da música e da energia calorosa das minhas moças e dos meu moços que abrilhantam minhas pistas por onde passo!
Cacá Werneck: Eles não me viram dançar conforme a música! Foi mais uma experiência de vida e valeu muito também para acreditar que sou muito mais capaz do que eu imaginava! Hoje não mais participaria, para mim já deu, se já sei que é tudo comprado, não correria mais esse risco!
Bruna Jones: Falando sobre a sua vida aqui fora, você é DJ profissional, quando e como começou essa carreira?
Cacá Werneck: Toco profissionalmente a seis anos e comecei a tocar em uma das maiores festas de House Music do Rio De Janeiro, depois dessa estréia para mais de 5 mil pessoas, meu trabalho foi reconhecido pela galera e nunca mais pude viver sem me alimentar da música e da energia calorosa das minhas moças e dos meu moços que abrilhantam minhas pistas por onde passo!
Bruna Jones: Como você seleciona o que vai tocar? Depende do evento? Vai pelo gosto do público? O que não pode faltar para uma festa ser perfeita?
Cacá Werneck: Depende muito da minha inspiração no momento, e o que me ajuda muito também na escolha das musicas é me sentir na pista bailando como uma eterna apaixonada pelo House Music! Não pode faltar A VIBE DA GALERA!!!
Bruna Jones: O que vem por ai? Quais são as novidades que seus fãs podem ficar esperando?
Cacá Werneck: Estou terminado um site onde vou postar sets de House em todas as suas vertentes, e é claro que vai ter aqueles sets especiais para o pico da onda máxima, tudo sobre os eventos, fotos, vídeos e um pouquinho mais da minha vida para fãs que acompanham minha carreira com carinho, e a novidade mais poderosa é que estou estudando com o maior produtor musical do Brasil e um dos melhores do mundo que é segredinho por enquanto e em breve estarei produzindo a batida perfeita para aqueles que amam HOUSE MUSIC!!!
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais, basta clicar AQUI para conferir o seu Facebook ou AQUI para o seu twitter. Para contatos profissionais, é só enviar um e-mail para caca_werneck@hotmail.com, beleza? Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
Cacá Werneck: Depende muito da minha inspiração no momento, e o que me ajuda muito também na escolha das musicas é me sentir na pista bailando como uma eterna apaixonada pelo House Music! Não pode faltar A VIBE DA GALERA!!!
Bruna Jones: O que vem por ai? Quais são as novidades que seus fãs podem ficar esperando?
Cacá Werneck: Estou terminado um site onde vou postar sets de House em todas as suas vertentes, e é claro que vai ter aqueles sets especiais para o pico da onda máxima, tudo sobre os eventos, fotos, vídeos e um pouquinho mais da minha vida para fãs que acompanham minha carreira com carinho, e a novidade mais poderosa é que estou estudando com o maior produtor musical do Brasil e um dos melhores do mundo que é segredinho por enquanto e em breve estarei produzindo a batida perfeita para aqueles que amam HOUSE MUSIC!!!
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais, basta clicar AQUI para conferir o seu Facebook ou AQUI para o seu twitter. Para contatos profissionais, é só enviar um e-mail para caca_werneck@hotmail.com, beleza? Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
segunda-feira, 18 de março de 2013
Bruna Entrevista: 2x05 - Marcos Oliver
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje está cotado para entrar em "A Fazenda 6" e é grande conhecido do público por causa do seu trabalho como o sedutor do "Teste de Fidelidade" e os anos que passou dançando no "Clube das Mulheres", estou falando do modelo Marcos Oliver. Vem conferir a conversa que tivemos sobre a sua carreira!
Marcos Oliver: Eu participava de um grupo de dançarinos na época e surgiu o convite pelo próprio diretor do nosso grupo. As fotos foram tranquilas, nada muito diferente do que é feito hoje em dia, o ensaio foi realizado em uma floresta e foi tudo muito natural, pois o tema era Robin Hood. Eu tinha apenas 21 anos na época em que fizemos essas fotos.
Bruna Jones: Infelizmente nós sabemos que os modelos que acabam sendo capas dessas revistas acabam sofrendo um pouco de preconceito por causa disso. Aconteceu com você também? Se te convidassem para um novo ensaio hoje, você aceitaria?
Marcos Oliver: Não tive nenhum tipo de preconceito não. Só faria novas fotos se valesse muito a pena.
Marcos Oliver: Não tive nenhum tipo de preconceito não. Só faria novas fotos se valesse muito a pena.
Bruna Jones: Você também já foi dançarino no "Clube das Mulheres", certo? Quanto tempo você ficou dançando na casa? Saindo do clube, o que você foi buscar fazer?
Marcos Oliver: Sim, fiquei por 10 anos no "Clube das Mulheres", dancei lá e aprendi muito sobre o strip-tease e sensualidade masculina. Logo depois fiz muitos trabalhos na televisão, como os seriados "Sandy & Júnior" e "Sai de Baixo" na Globo, a novela "Picara Sonhadora" no SBT, mas nenhum foi com tanto reconhecimento como o "Teste de Fidelidade" na Rede TV! onde eu era o ator principal.
Marcos Oliver: Sim, fiquei por 10 anos no "Clube das Mulheres", dancei lá e aprendi muito sobre o strip-tease e sensualidade masculina. Logo depois fiz muitos trabalhos na televisão, como os seriados "Sandy & Júnior" e "Sai de Baixo" na Globo, a novela "Picara Sonhadora" no SBT, mas nenhum foi com tanto reconhecimento como o "Teste de Fidelidade" na Rede TV! onde eu era o ator principal.
Bruna Jones: Qual foi o teste mais difícil que você participou no programa? Como era encontrar os "traídos" no palco? Algum já chegou a lhe agredir fisicamente?
Marcos Oliver: Quando me colocaram para seduzir um homossexual, não sou preconceituoso, mas como sou heterossexual, pra mim foi bem difícil a cena que eu tinha que deixar ele passar óleo no meu corpo, mas enfim, sou ator e acabou rolando. No palco era difícil, bem difícil na verdade, pois eles eram traídos pelas mulheres, mas a culpa era sempre minha e não delas, por causa disso fui agredido algumas vezes sim, mas nada muito grave.
Bruna Jones: Alguma mulher chegou a te procurar depois do quadro ou fora da emissora com interesses amorosos? Ou até mesmo os maridos traídos para brigar?
Marcos Oliver: Algumas mulheres sim, mas nunca sai com nenhuma delas, pois era apenas algo profissional da minha parte, agora os homens não... Nunca houve uma situação de briga fora da emissora.
Marcos Oliver: Quando me colocaram para seduzir um homossexual, não sou preconceituoso, mas como sou heterossexual, pra mim foi bem difícil a cena que eu tinha que deixar ele passar óleo no meu corpo, mas enfim, sou ator e acabou rolando. No palco era difícil, bem difícil na verdade, pois eles eram traídos pelas mulheres, mas a culpa era sempre minha e não delas, por causa disso fui agredido algumas vezes sim, mas nada muito grave.
Bruna Jones: Alguma mulher chegou a te procurar depois do quadro ou fora da emissora com interesses amorosos? Ou até mesmo os maridos traídos para brigar?
Marcos Oliver: Algumas mulheres sim, mas nunca sai com nenhuma delas, pois era apenas algo profissional da minha parte, agora os homens não... Nunca houve uma situação de briga fora da emissora.
Bruna Jones: Nessa época do "Teste de Fidelidade", você era um dos homens mais desejados e visados na mídia, com todo esse sucesso era esperado um novo ensaio de capa para a "G Magazine", mas infelizmente esse novo ensaio nunca aconteceu. Qual foi o motivo?
Marcos Oliver: Na época eu tinha um contrato com a Rede TV! e realmente eu tive uma proposta, mas como foi um valor baixo acabei não aceitando fazer. O João Kléber também não tinha me liberado pra fazer, pois também achava que eu merecia um valor bem maior devido ao sucesso no programa.
Bruna Jones: Você chegou a escrever um livro falando um pouco sobre essa experiência de sedutor da televisão, como foi essa experiência? Você pretende lançar algum novo livro no futuro?
Marcos Oliver: Devido a muitos fãs me pedirem, eu acabei escrevendo sobre táticas de sedução, queria dividir tudo que aprendi ao longo desses anos e deu super certo, diariamente me pedem o livro "Diário de um Sedutor", mas agora no segundo semestre teremos mais novidades.
Bruna Jones: Um fato recente e curioso, foi a sua participação no programa "Qual é o seu talento?" do SBT, como foi que você acabou fazendo parte do elenco? Inclusive, você é sempre sondado para participar de "A Fazenda" na Record, se fosse oficialmente convidado, aceitaria participar do confinamento?
Marcos Oliver: Foi um convite do diretor que é amigo da minha esposa, mas foi divertido fazer parte dele, mostrei um pouco do que gosto de fazer que é fleg e pirofagia. Diretamente nunca fui convidado, mas se surgir-se a oportunidade eu poderia pensar sim, mas no momento são apenas especulações, rs...
Marcos Oliver: Na época eu tinha um contrato com a Rede TV! e realmente eu tive uma proposta, mas como foi um valor baixo acabei não aceitando fazer. O João Kléber também não tinha me liberado pra fazer, pois também achava que eu merecia um valor bem maior devido ao sucesso no programa.
Bruna Jones: Você chegou a escrever um livro falando um pouco sobre essa experiência de sedutor da televisão, como foi essa experiência? Você pretende lançar algum novo livro no futuro?
Marcos Oliver: Devido a muitos fãs me pedirem, eu acabei escrevendo sobre táticas de sedução, queria dividir tudo que aprendi ao longo desses anos e deu super certo, diariamente me pedem o livro "Diário de um Sedutor", mas agora no segundo semestre teremos mais novidades.
Bruna Jones: Um fato recente e curioso, foi a sua participação no programa "Qual é o seu talento?" do SBT, como foi que você acabou fazendo parte do elenco? Inclusive, você é sempre sondado para participar de "A Fazenda" na Record, se fosse oficialmente convidado, aceitaria participar do confinamento?
Marcos Oliver: Foi um convite do diretor que é amigo da minha esposa, mas foi divertido fazer parte dele, mostrei um pouco do que gosto de fazer que é fleg e pirofagia. Diretamente nunca fui convidado, mas se surgir-se a oportunidade eu poderia pensar sim, mas no momento são apenas especulações, rs...
Bruna Jones: Você também teve uma breve passagem na carreira politica, você pretende concorrer em algum cargo novamente ou vai ficar apenas com a primeira experiência mesmo?
Marcos Oliver: Serviu como experiência, quem sabe na próxima estarei de volta.
Marcos Oliver: Serviu como experiência, quem sabe na próxima estarei de volta.
Bruna Jones: E tem novidades vindo por ai? Algo que você possa compartilhar com a gente?
Marcos Oliver: Se eu te disser que essa novidade é SURPRESA, você vai ficar brava rsrs... Mas infelizmente não posso compartilhar. São projetos que quando estiver tudo certo serei o primeiro a vir contar para vocês.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Um grande beijo a todos meus fãs e obrigado pelo carinho e respeito e obrigado a você também, Bruna.", será que essa novidade é "A Fazenda"? Enquanto a gente não descobre, continua conferindo as novidades dele em seu site profissional, AQUI. Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
Marcos Oliver: Se eu te disser que essa novidade é SURPRESA, você vai ficar brava rsrs... Mas infelizmente não posso compartilhar. São projetos que quando estiver tudo certo serei o primeiro a vir contar para vocês.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Um grande beijo a todos meus fãs e obrigado pelo carinho e respeito e obrigado a você também, Bruna.", será que essa novidade é "A Fazenda"? Enquanto a gente não descobre, continua conferindo as novidades dele em seu site profissional, AQUI. Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
domingo, 17 de março de 2013
Grey's Anatomy: 9x17 - Transplant Wasteland
Discórdia e caos criado pela nova gerência provoca um médico a questionar seu futuro no Seattle Grace, e os médicos e internos conciliam cirurgias de transplante simultaneamente.
Nome do episódio: Não faz referência a música nenhuma.
Frase do Episódio: "Para um paciente criticamente doente um transplante de órgão significa um novo começo, uma segunda chance. Mas o corpo é projetado para combater qualquer invasor novo. Mesmo o que está tentando salvá-lo. Porque o transplante não garante que será uma vida mais fácil. Há uma ameaça de que o corpo vai rejeitar o órgão imediato" ... "Um paciente vai deixar de ficar se preocupando com um órgão e vai se preocupar se o órgão será rejeitado. A ansiedade continua até que eles podem finalmente abrir os olhos após a cirurgia e ver que seu presente foi aceito."
Nome do episódio: Não faz referência a música nenhuma.
Frase do Episódio: "Para um paciente criticamente doente um transplante de órgão significa um novo começo, uma segunda chance. Mas o corpo é projetado para combater qualquer invasor novo. Mesmo o que está tentando salvá-lo. Porque o transplante não garante que será uma vida mais fácil. Há uma ameaça de que o corpo vai rejeitar o órgão imediato" ... "Um paciente vai deixar de ficar se preocupando com um órgão e vai se preocupar se o órgão será rejeitado. A ansiedade continua até que eles podem finalmente abrir os olhos após a cirurgia e ver que seu presente foi aceito."
quinta-feira, 14 de março de 2013
Bruna Entrevista: 2x04 - Bernardo Lima
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje esteve batalhando por uma vaga na décima terceira temporada do "Big Brother Brasil" estando confinado na casa de vidro que rolou aqui em São Paulo, estou falando do querido Bernardo Lima, que aceitou vir compartilhar com a gente um pouco dessa experiência, vem conferir!
Bruna Jones: Como eu disse no começo, você esteve confinado na casa de vidro do "BBB13" tentando uma vaga no elenco principal. Quando você foi selecionado para participar do programa, já sabia que seria mandado para o confinamento no shopping?
Bernardo Lima: Não! Não sabia de nada! A única coisa que fiquei sabendo era que tinha que ir pra São Paulo em um determinado dia e quando cheguei lá descobri o que estava acontecendo, nada foi dito com antecedência!
Bernardo Lima: Não! Não sabia de nada! A única coisa que fiquei sabendo era que tinha que ir pra São Paulo em um determinado dia e quando cheguei lá descobri o que estava acontecendo, nada foi dito com antecedência!
Bernardo Lima: Foi muito legal! Chega um ponto que onde você nem percebe mais que está sendo filmado o tempo inteiro! O que a gente sentia mais era a pressão do público externo, era tanto gente com muito carinho e alegria que eles nos passavam que chegava e me deixar arrepiado, mas também com as exigências que faziam, por exemplo, nas poses e fotos! As pessoas que estavam comigo lá confinadas também fizeram com que essa experiência fosse muito mais agradável. Com certeza vai ser uma história pra toda vida!
Bruna Jones: Acredito que todo mundo acabou ficando um pouco surpreso com o resultado final da casa de vidro. Como foi para você o momento em que o Bial anunciou que você não faria parte do programa?
Bernardo Lima: Olha, não fiquei abalado nada não, é que eu sou uma pessoa muito difícil de ficar afetado pelas coisas que acontecem, mas é claro que fiquei chateado Hehehehehe! A surpresa foi mais por ter entrado o Marcello e a Kamilla, claro estava torcendo por mim, mas se não fosse para que eu entrasse, queria que tivesse entrado a Kelly e o André!
Bruna Jones: O que você acha que o público viu no Marcello ao ponto de fazer ele ser escolhido e você não? Se o Boninho te ligasse oferecendo uma nova chance no programa, você toparia voltar?
Bernardo Lima: Ele sem camisa! Hahahahhaha... Brincadeira! Não, ele é uma pessoa de coração bom! Muito educado com todos lá. Ainda falei isso com a Kelly durante o confinamento. E, claro! Já fui até a casa de vidro, já envergonhei minha família com as minhas besteiras o mínimo que faço seria aceitar um futuro convite!
Bruna Jones: O que você acha que ficou faltando do Bernardo para o público lhe conhecer melhor?
Bernardo Lima: Não ficou faltando saber muita coisa não! Claro que a parte responsável do Bernardo do dia a dia que trabalha e tem que gerir empresas não foi mostrado, só o do bobo! Mas ali eu fui pensando em brincar com todo mundo, falar o que tivesse pra falar e depois arcar com as consequências! Eu não esquento muito a cabeça com que pensam de mim ou a imagem que estou passando! Se eu não magoar ou ofender ninguém estou fazendo o certo e acho que foi isso que fiz!
Bruna Jones: Qual foi a maior lição que você tirou do confinamento?
Bernardo Lima: Engraçado... A maior lição que eu terei foram algumas confirmações pra minha vida! Por exemplo, assistindo aos vídeos do confinamento, vi meu espírito de liderança já que as idéias que eu tinha como o funk, as brincadeiras, a hora da comida com todos juntos, e como eles paravam pra me escutar me incentiva a seguir e ver que estou no caminho certo! E a outra é a criatividade, as poses, as idéias, os pedidos ao público até os apelidos e as caricaturas feitas de todos foram bem legais! Claro que são exemplos bobos, mas colocados em prática em um âmbito mais coerente com o trabalho e o cotidiano vão servir de impulso pra mim!
Bruna Jones: Você está acompanhando o programa? Quem você acha que vence?
Bernardo Lima: Uhhmmm estou acompanhando mais ou menos, mas acho que a Fani Pacheco está forte! Sinceramente eu esperava mais dos confinados, acho que estão votando mais para uma pessoa sair da casa do que pra deixar alguém que eles gostam.
Bruna Jones: Quais são as novidades que seus fãs podem ficar esperando?
Bernardo Lima: Agora estou bem focado na empresa aqui! Mas já fiz participações em alguns programas aqui, e até hoje dou entrevistas, mas sobre carreira artística acho difícil a não ser que me queiram no "Zorra Total", "Pânico" ou algo do gênero hahahaha...
Bernardo Lima: Engraçado... A maior lição que eu terei foram algumas confirmações pra minha vida! Por exemplo, assistindo aos vídeos do confinamento, vi meu espírito de liderança já que as idéias que eu tinha como o funk, as brincadeiras, a hora da comida com todos juntos, e como eles paravam pra me escutar me incentiva a seguir e ver que estou no caminho certo! E a outra é a criatividade, as poses, as idéias, os pedidos ao público até os apelidos e as caricaturas feitas de todos foram bem legais! Claro que são exemplos bobos, mas colocados em prática em um âmbito mais coerente com o trabalho e o cotidiano vão servir de impulso pra mim!
Bruna Jones: Você está acompanhando o programa? Quem você acha que vence?
Bernardo Lima: Uhhmmm estou acompanhando mais ou menos, mas acho que a Fani Pacheco está forte! Sinceramente eu esperava mais dos confinados, acho que estão votando mais para uma pessoa sair da casa do que pra deixar alguém que eles gostam.
Bruna Jones: Quais são as novidades que seus fãs podem ficar esperando?
Bernardo Lima: Agora estou bem focado na empresa aqui! Mas já fiz participações em alguns programas aqui, e até hoje dou entrevistas, mas sobre carreira artística acho difícil a não ser que me queiram no "Zorra Total", "Pânico" ou algo do gênero hahahaha...
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar no Facebook por Bernardo Lima, no Instagram é @be__lima e no Twitter é o @BeBBB13, beleza? Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
segunda-feira, 11 de março de 2013
Bruna Entrevista: 2x03 - Mauricio Joah
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje esteve entre os confinados da décima primeira temporada do "Big Brother Brasil", estou falando do músico e compositor, Mauricio Joah, que aceitou vir compartilhar um pouco das suas experiências com a gente, vem conferir!
Bruna Jones: Como eu disse no começo, você esteve no "BBB11" e teve a oportunidade de participar de duas dinâmicas diferentes, começando pelo elenco principal e em seguida indo para a repescagem na casa de vidro e retornando ao programa. Como foi essa experiência?
Mauricio Joah: A casa de vidro é totalmente diferente. Pois ali você tem contato direto com o publico, no meu caso foi ainda mais surreal, porque depois tive a oportunidade de retornar para a casa.
Bruna Jones: Você chegou a ser bastante especulado para retornar na décima terceira temporada que contou com a volta de alguns antigos competidores. Chegou a rolar algum convite? Você teria aceito voltar ao programa? Se sim... Com quem você gostaria de ter passado essa experiência?
Mauricio Joah: Não recebi nenhuma proposta oficial, via apenas os boatos rolando pela internet, mas caso tivesse sido convidado, voltaria sim. Sobre o elenco, vamos lá... Me deixe pensar um pouquinho... A Maria Melilo (BBB11), o Diogo Gago (BBB11), a Priscila Pires (BBB9), a Monique Amin (BBB12) e só para polemizar um pouco, colocaria o Serginho (BBB10) também.
Bruna Jones: Você chegou a ser bastante especulado para retornar na décima terceira temporada que contou com a volta de alguns antigos competidores. Chegou a rolar algum convite? Você teria aceito voltar ao programa? Se sim... Com quem você gostaria de ter passado essa experiência?
Mauricio Joah: Não recebi nenhuma proposta oficial, via apenas os boatos rolando pela internet, mas caso tivesse sido convidado, voltaria sim. Sobre o elenco, vamos lá... Me deixe pensar um pouquinho... A Maria Melilo (BBB11), o Diogo Gago (BBB11), a Priscila Pires (BBB9), a Monique Amin (BBB12) e só para polemizar um pouco, colocaria o Serginho (BBB10) também.
Bruna Jones: Falando sobre colegas de confinamento, você ainda tem contato com algum participante da sua edição?
Mauricio Joah: Graças a Deus fiz grandes amigos lá dentro. Sempre disse que tive sorte de entrar nessa edição por ter tido a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas. Tenho algumas pessoas próximas de mim, independente da distância geométrica. São elas: Gago (Diogo), Rodrigo, Rodrigão, Cris, Jaque, Tatá, Daniel, Igor e Paulinha.
Bruna Jones: Atualmente você faz parte da turma que discute o "BBB13" no programa "A Eliminação" do Multishow, como foi que você recebeu esse convite? Se fosse convidado para apresentar um programa sozinho, aceitaria esse desafio?
Mauricio Joah: Então, o convite foi uma surpresa pra mim e recebi na maior felicidade, não tinha como recusar, gosto de novas experiências e fui com tudo. Aceitaria apresentar sozinho sim, sou sempre disposto a novas experiências.
Mauricio Joah: Graças a Deus fiz grandes amigos lá dentro. Sempre disse que tive sorte de entrar nessa edição por ter tido a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas. Tenho algumas pessoas próximas de mim, independente da distância geométrica. São elas: Gago (Diogo), Rodrigo, Rodrigão, Cris, Jaque, Tatá, Daniel, Igor e Paulinha.
Bruna Jones: Atualmente você faz parte da turma que discute o "BBB13" no programa "A Eliminação" do Multishow, como foi que você recebeu esse convite? Se fosse convidado para apresentar um programa sozinho, aceitaria esse desafio?
Mauricio Joah: Então, o convite foi uma surpresa pra mim e recebi na maior felicidade, não tinha como recusar, gosto de novas experiências e fui com tudo. Aceitaria apresentar sozinho sim, sou sempre disposto a novas experiências.
Bruna Jones: Você também faz parte de uma banda, não é mesmo? Qual a importância da música em sua vida? E quais bandas ou cantores acabaram lhe influenciando nessa jornada musical?
Mauricio Joah: A música faz parte de mim, amo tocar, cantar, estou nesse projeto desde 2004. Joah é parte de mim. Em cima do palco é onde consigo mostrar emoção, o contato com o publico é ótimo, ver o retorno de um trabalho é gratificante. Quando o assunto é a banda preferida, todos nós somos unânimes em escolher U2. Mas gostamos de bandas nacionais como Skank, Capital Inicial, Titãs.
Mauricio Joah: A música faz parte de mim, amo tocar, cantar, estou nesse projeto desde 2004. Joah é parte de mim. Em cima do palco é onde consigo mostrar emoção, o contato com o publico é ótimo, ver o retorno de um trabalho é gratificante. Quando o assunto é a banda preferida, todos nós somos unânimes em escolher U2. Mas gostamos de bandas nacionais como Skank, Capital Inicial, Titãs.
Bruna Jones: Como foi que nasceu a "Banda Joah"? Quem escreve as músicas? Depois, qual é o processo de seleção das que vão entrar no set list e quais ficam em espera?
Mauricio Joah: A banda surgiu entre 2004/2005 onde eu e meu grande amigo Diogo nos encontramos e cada um trouxe uma pessoa para a banda... Depois entraram mais 3 componentes que saíram e em seguida entraram os novos componentes dessa formação atual. O nosso cd tem um misto de composições. Feita por brothers compositores, e algumas feitas por mim e parceiros de banda. O primeiro cd teve uma parceria incrível com o Fernando Magalhães, guitarrista no Barão Vermelho, ele nos deu a honra de produzir algumas das canções.
Mauricio Joah: A banda surgiu entre 2004/2005 onde eu e meu grande amigo Diogo nos encontramos e cada um trouxe uma pessoa para a banda... Depois entraram mais 3 componentes que saíram e em seguida entraram os novos componentes dessa formação atual. O nosso cd tem um misto de composições. Feita por brothers compositores, e algumas feitas por mim e parceiros de banda. O primeiro cd teve uma parceria incrível com o Fernando Magalhães, guitarrista no Barão Vermelho, ele nos deu a honra de produzir algumas das canções.
Bruna Jones: Qual foi o melhor show que vocês já fizeram? Até que ponto você acha que o público acaba influenciando no trabalho da banda?
Mauricio Joah: Todo show é único, difícil escolher um como o melhor, mais o mais marcante, foi abrir o show da Banda The Calling, tocar pra um publico de 50 mil pessoas, é realmente uma vibe incrível. A banda busca ser autêntica, nós fazemos o som que curtimos, e quando é feito com autenticidade o sucesso com o publico vem naturalmente.
Mauricio Joah: Todo show é único, difícil escolher um como o melhor, mais o mais marcante, foi abrir o show da Banda The Calling, tocar pra um publico de 50 mil pessoas, é realmente uma vibe incrível. A banda busca ser autêntica, nós fazemos o som que curtimos, e quando é feito com autenticidade o sucesso com o publico vem naturalmente.
Bruna Jones: Quais são as novidades da banda? Tem algo que você possa compartilhar com a gente?
Mauricio Joah: Vem muita novidade por ai, cd novo cheio de surpresas. Em 2013, continuarei fazendo shows com a minha banda, a Joah. Seguirei com os trabalhos derivados do "Big Brother" como campanhas e desfiles, e meu maior foco é trazer a marca "Mau Mau" para o Rio de Janeiro. Vou vender acessórios como óculos e relógios.
Mauricio Joah: Vem muita novidade por ai, cd novo cheio de surpresas. Em 2013, continuarei fazendo shows com a minha banda, a Joah. Seguirei com os trabalhos derivados do "Big Brother" como campanhas e desfiles, e meu maior foco é trazer a marca "Mau Mau" para o Rio de Janeiro. Vou vender acessórios como óculos e relógios.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Um beijo a todos do blog em especial a Bruna que cedeu esse espaço para divulgarmos o nosso trabalho!" E se vocês quiserem continuar acompanhando o trabalho dele, basta clicar AQUI para conferir o Myspace da banda, AQUI vocês conferem todas as novidades dele em seu site pessoal e para o Facebook é só clicar AQUI.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Bruna Entrevista: 2x02 - Gleek Brasil
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o pessoal do site "Gleek Brasil" que é especializado em trazer noticias e informações sobre a série musical "Glee". Vem conferir um pouco mais sobre o trabalho maravilhoso que eles fazem!
Gleek Brasil: O site surgiu da paixão do criador pela série e pela sede de conhecimento e informações sobre a mesma. Procurando por informações, foi notado que os demais sites não satisfaziam toda a curiosidade: Faltava informações quentes sobre o que estava acontecendo, informações frias sobre a série e o elenco, disponibilização das músicas e dos episódios, etc. Como o administrador - Genilson - já tinha experiência de administração de outro site, o "Vampire Diaries Brasil" (maior portal brasileiro dedicado à série), ele decidiu ajudar outros gleeks que, como ele, sofriam por não terem uma fonte que reunisse todas informações sobre a série, de forma visualmente agradável e organizada, responsável, séria, mas, próxima dos fãs, interativa. Sendo assim, não escolhemos "Glee" para criar o site, este último nasceu por causa da série.
Bruna Jones: Vocês contam com um vasto material para publicar no site, tendo em vista a quantidade de informações que são jogadas na internet todos os dias, dito isso, com decidem o que entra e o que fica de fora do material de vocês?
Gleek Brasil: Quando a série está no ar, damos prioridade aos spoilers e às imagens de bastidores ou do próprio episódio. Mas, em um geral, damos prioridade ao que seja relevante, ou seja, o que irá agradar aos fãs e o que os deixará mais curiosos, tentamos manter fora o que é considerado rumor. Quando a temporada da série finaliza e temos um grande espaço de tempo até a próxima, priorizamos o que os atores andam fazendo, como novos projetos.
Bruna Jones: E o que os leitores do site acabam gostando mais de ler entre o conteúdo de vocês?
Gleek Brasil: O que mais é pedido são notícias sobre o elenco, a vida pessoal deles e projetos à parte. Mas eles também ficam ansiosos e curiosos por spoilers, principalmente quando o último episódio exibido terminou de um jeito muito angustiante ou surpreendente.
Bruna Jones: Uma vez que o ator fez parte do programa, ele sempre será comentado no site ou somente ganhará esse espaço enquanto estiver atuando na série?
Gleek Brasil: Isso depende muito, há atores que passam por "Glee" e logo depois somem, então não temos como ter uma base ou onde procurar sobre seu futuro. Se é alguém mais conhecido, há uma curiosidade a mais para saber o que ele está fazendo. Mas depende muito do grau de importância que o ator em questão teve em "Glee" e como os fãs responderam à ele.
Gleek Brasil: O que mais é pedido são notícias sobre o elenco, a vida pessoal deles e projetos à parte. Mas eles também ficam ansiosos e curiosos por spoilers, principalmente quando o último episódio exibido terminou de um jeito muito angustiante ou surpreendente.
Bruna Jones: Uma vez que o ator fez parte do programa, ele sempre será comentado no site ou somente ganhará esse espaço enquanto estiver atuando na série?
Gleek Brasil: Isso depende muito, há atores que passam por "Glee" e logo depois somem, então não temos como ter uma base ou onde procurar sobre seu futuro. Se é alguém mais conhecido, há uma curiosidade a mais para saber o que ele está fazendo. Mas depende muito do grau de importância que o ator em questão teve em "Glee" e como os fãs responderam à ele.
Bruna Jones: Falando sobre elenco... O que aconteceu com as atrizes Sarah Jessica Parker e Kate Hudson? Vocês acham que as duas podem acabar voltando para um desfecho de suas personagens?
Gleek Brasil: É uma boa pergunta. Tudo o que sabemos é o que sai de spoilers, e nada tem se falado sobre a volta delas, muito pelo contrário, já vimos muitas colunas questionando onde elas estariam. Se o fato de Kurt ter entrado na NYADA fez com que ele saísse do emprego e, assim, a Sarah não fosse mais necessária. Ou se depois da última discussão entre Cassandra e Rachel, a professora não teria mais utilidade para tentar destruir a aluna, fazendo com que Kate ficasse de fora também. Acredito que apenas Ryan Murphy sabe o que aconteceu com elas.
Bruna Jones: Aliás, muito se falou sobre a série ter um spin-off com o núcleo de New York, na opinião de vocês, isso teria sido melhor do que manter dois núcleos diferentes no mesmo programa?
Gleek Brasil: Provavelmente sim. Os personagens que apareceriam nesse spin-off são uns dos favoritos do elenco - Rachel e Kurt - e os fãs ficariam muito curiosos para saber o que eles aprontariam na cidade grande. Claro que dependeria muito de como a história se desenvolveria e como essa nova vida deles seriam apresentadas. No geral, os fãs responderiam bem à esse projeto.
Gleek Brasil: É uma boa pergunta. Tudo o que sabemos é o que sai de spoilers, e nada tem se falado sobre a volta delas, muito pelo contrário, já vimos muitas colunas questionando onde elas estariam. Se o fato de Kurt ter entrado na NYADA fez com que ele saísse do emprego e, assim, a Sarah não fosse mais necessária. Ou se depois da última discussão entre Cassandra e Rachel, a professora não teria mais utilidade para tentar destruir a aluna, fazendo com que Kate ficasse de fora também. Acredito que apenas Ryan Murphy sabe o que aconteceu com elas.
Bruna Jones: Aliás, muito se falou sobre a série ter um spin-off com o núcleo de New York, na opinião de vocês, isso teria sido melhor do que manter dois núcleos diferentes no mesmo programa?
Gleek Brasil: Provavelmente sim. Os personagens que apareceriam nesse spin-off são uns dos favoritos do elenco - Rachel e Kurt - e os fãs ficariam muito curiosos para saber o que eles aprontariam na cidade grande. Claro que dependeria muito de como a história se desenvolveria e como essa nova vida deles seriam apresentadas. No geral, os fãs responderiam bem à esse projeto.
Bruna Jones: As pessoas criticam muito a série por ser musical. Como vocês lidam com isso?
Gleek Brasil: Temos que lidar com a cabeça aberta, ou seja, aceitar que cada um tem uma opinião e que eles têm o direito de expressá-la quando quiser. Claro que devemos saber respeitar e ser respeitados, por exemplo, querer expressar uma opinião negativa por meio de xingamentos e falta de argumentos, não é algo que seja fácil de aceitar, mas o fazemos. Mas quando a crítica é educada, tem um nível de respeito da pessoa que está criticando, podemos conversar com mais calma e, talvez, tentar apontar que ela esteja errada ou equivocada e até mesmo convencê-la de assistir a série.
Gleek Brasil: Temos que lidar com a cabeça aberta, ou seja, aceitar que cada um tem uma opinião e que eles têm o direito de expressá-la quando quiser. Claro que devemos saber respeitar e ser respeitados, por exemplo, querer expressar uma opinião negativa por meio de xingamentos e falta de argumentos, não é algo que seja fácil de aceitar, mas o fazemos. Mas quando a crítica é educada, tem um nível de respeito da pessoa que está criticando, podemos conversar com mais calma e, talvez, tentar apontar que ela esteja errada ou equivocada e até mesmo convencê-la de assistir a série.
Bruna Jones: Qual a dica que vocês oferecem para quem está pensando em criar um site temático ou até mesmo para quem pensa em entrar para a equipe de vocês um dia?
Gleek Brasil: Para qualquer um dos dois: dedicação. Ter um site ou fazer parte de um site requer sacrifícios, você deve dar tudo de si para conseguir o que deseja, seja divulgação ou ser o melhor de todos. Uma grande equipe dedicada e bem sociável é o melhor que você pode ter quando quer ter um site. Independente do tema do seu site, dedicação é a palavra chave. Quanto a fazer parte da equipe, a pessoa deve ter conhecimento de que não será fácil e de que tomará tempo do dia dela, ser organizado, ter vontade de aprender e ser esforçado é o mínimo que exigimos. Fazemos o que fazemos por que queremos, e estamos lidando com fãs que estão ansiosos por notícias em primeira mão, e eles vão atrás de quem soltar primeiro, a pessoa tem que ter isso em mente.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E eles ainda deixaram um recadinho, olha só: "Gostaria muito de, em nome de todo o site, agradecer a oportunidade que nos foi oferecida. Foi um prazer realizar a entrevista." e para quem quiser continuar acompanhando eles, basta clicar AQUI para conferir o site deles ou AQUI para a página do Facebook. No Twitter é só procurar por @gleekbrasil. Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
Gleek Brasil: Para qualquer um dos dois: dedicação. Ter um site ou fazer parte de um site requer sacrifícios, você deve dar tudo de si para conseguir o que deseja, seja divulgação ou ser o melhor de todos. Uma grande equipe dedicada e bem sociável é o melhor que você pode ter quando quer ter um site. Independente do tema do seu site, dedicação é a palavra chave. Quanto a fazer parte da equipe, a pessoa deve ter conhecimento de que não será fácil e de que tomará tempo do dia dela, ser organizado, ter vontade de aprender e ser esforçado é o mínimo que exigimos. Fazemos o que fazemos por que queremos, e estamos lidando com fãs que estão ansiosos por notícias em primeira mão, e eles vão atrás de quem soltar primeiro, a pessoa tem que ter isso em mente.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E eles ainda deixaram um recadinho, olha só: "Gostaria muito de, em nome de todo o site, agradecer a oportunidade que nos foi oferecida. Foi um prazer realizar a entrevista." e para quem quiser continuar acompanhando eles, basta clicar AQUI para conferir o site deles ou AQUI para a página do Facebook. No Twitter é só procurar por @gleekbrasil. Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
segunda-feira, 4 de março de 2013
Bruna Entrevista: 2x01 - Kelly Baron
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de começar a segunda temporada do nosso quadro de entrevistas aqui do blog, olha que bacana? E para começar essa temporada com pé direito, nós convidamos a modelo Kelly Baron, que esteve entre os confinados da casa de vidro da décima terceira temporada do "Big Brother Brasil", competindo por uma vaga no programa. Falamos sobre essa experiência e muito mais, vem conferir!
Kelly Baron: Em nenhum momento eu sabia que iria para a casa de vidro. Só soube quando eu já estava no confinamento em São Paulo.
Bruna Jones: Infelizmente você teve apenas uma breve participação no programa, já que não foi selecionada entre os competidores da casa de vidro, mas... Como foi essa experiência de ficar confinada em um shopping em São Paulo? Qual foi a melhor lição que você tirou dessa oportunidade?
Kelly Baron: Fiquei sete dias na casa de vidro, fora os dias em que fiquei confinada em um hotel em São Paulo antes da estréia do programa. Foram dias divertidos e tudo novidade, principalmente as pessoas me observando. Procurei me policiar ali dentro, cuidar com o que eu falava, pois era a minha imagem que estava em jogo. Os últimos dias tornaram-se cansativos, mas confesso que sinto saudades. A experiência foi única. Dentro da casa testei a minha paciência, humor e o psicológico. Controlei as emoções e o meu sentimento, até deixei de ser eu mesma em algumas situações para entrar no jogo e ganhar. Já a lição, valorizar aquelas pessoas que me apoiaram e incentivaram no momento em que mais precisava. Aquele que vence nem sempre é o melhor e o merecedor daquela vitória.
Kelly Baron: Fiquei sete dias na casa de vidro, fora os dias em que fiquei confinada em um hotel em São Paulo antes da estréia do programa. Foram dias divertidos e tudo novidade, principalmente as pessoas me observando. Procurei me policiar ali dentro, cuidar com o que eu falava, pois era a minha imagem que estava em jogo. Os últimos dias tornaram-se cansativos, mas confesso que sinto saudades. A experiência foi única. Dentro da casa testei a minha paciência, humor e o psicológico. Controlei as emoções e o meu sentimento, até deixei de ser eu mesma em algumas situações para entrar no jogo e ganhar. Já a lição, valorizar aquelas pessoas que me apoiaram e incentivaram no momento em que mais precisava. Aquele que vence nem sempre é o melhor e o merecedor daquela vitória.
Bruna Jones: Quando o anuncio dos escolhidos pelo público foi feito, o Marcello acabou ficou surpreso e visivelmente triste ao mesmo tempo. Qual é a relação de vocês?
Kelly Baron: Não tive nada com o Marcello lá dentro, só amizade. Após alguns dias de convivência com os participantes, senti uma afinidade maior com ele, assim acabamos nos aproximando. E é para ele que estava a minha torcida na casa. Ele é muito mais do que um corpo e rosto bonito.
Kelly Baron: Não tive nada com o Marcello lá dentro, só amizade. Após alguns dias de convivência com os participantes, senti uma afinidade maior com ele, assim acabamos nos aproximando. E é para ele que estava a minha torcida na casa. Ele é muito mais do que um corpo e rosto bonito.
Bruna Jones: Infelizmente essa aventura acabou durando pouco, o que você acha que ficou faltando o público saber sobre você? Se houvesse a possibilidade de ganhar uma nova oportunidade no programa, você participaria novamente?
Kelly Baron: Faltou saberem que sou uma pessoa divertida, alto astral, amiga de todos e batalhadora. O meu perfil é bem diferente de todos que estão naquela casa. Com certeza eu representaria muito bem a mulher Paranaense com classe, elegância e humildade. Mas não aceitaria voltar para esta edição do programa, até porque já estamos no final do segundo tempo.
Kelly Baron: Faltou saberem que sou uma pessoa divertida, alto astral, amiga de todos e batalhadora. O meu perfil é bem diferente de todos que estão naquela casa. Com certeza eu representaria muito bem a mulher Paranaense com classe, elegância e humildade. Mas não aceitaria voltar para esta edição do programa, até porque já estamos no final do segundo tempo.
Bruna Jones: Você é uma das mulheres mais bonitas que passou pela atração neste ano e certamente deve ter tido alguma proposta para posar nua em uma revista, não é mesmo?
Kelly Baron: Fui convidada para posar nua sim, mas analisei a proposta e cheguei à conclusão de que este não seria o momento certo para isso.
Bruna Jones: E temos novidades vindo por ai? O que o seu público pode ficar esperando?
Kelly Baron: Deixei um pouco de lado a minha profissão como advogada para me dedicar a televisão. Já trabalhei como apresentadora de televisão e pretendo focar nesta área. Vim morar no Rio de Janeiro para cumprir a minha agenda de trabalhos e tenho projetos a serem desenvolvidos ao longo do tempo por aqui, estou muito empolgada com tudo. Também irei iniciar um curso de interpretação e fono.
Kelly Baron: Deixei um pouco de lado a minha profissão como advogada para me dedicar a televisão. Já trabalhei como apresentadora de televisão e pretendo focar nesta área. Vim morar no Rio de Janeiro para cumprir a minha agenda de trabalhos e tenho projetos a serem desenvolvidos ao longo do tempo por aqui, estou muito empolgada com tudo. Também irei iniciar um curso de interpretação e fono.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E se vocês quiserem continuar acompanhando ela nas redes sociais, basta procurar a sua página no Facebook clicando AQUI, no Instagram que é @kellybaronkb ou no Twitter que é @kellybaron86, beleza? Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
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