Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a convidada de hoje é internacional, o que deixa tudo ainda mais divertido... Convidamos a cantora Rebecca Loebe para saber um pouco mais de suas experiências na carreira e também falar um pouco da sua participação no "The Voice" americano, onde ela competiu pelo time do Adam Levine. Vem conferir um pouco mais sobre tudo isso!
Bruna Jones: Você é uma cantora e compositora de sucesso, mas antes de falarmos mais sobre isso, vamos voltar ao início de tudo? Como você se interessou pela música e percebeu que gostaria de fazer carreira na área?
Rebecca Loebe: Eu sempre AMEI cantar - acho que comecei a cantar basicamente quando podia falar (eram principalmente músicas da Disney e músicas estranhas que inventava quando criança). Quando adolescente, fiquei obcecada por escrever músicas e isso me levou a procurar possíveis empregos na indústria da música. Acabei indo para a faculdade de engenharia de áudio, pensando que poderia ser uma boa carreira de "backup" se a música não desse certo. Na escola, aprendi a gravar e produzir minha própria música e gravei meu primeiro álbum assim que me formei.
Rebecca Loebe: Eu sempre AMEI cantar - acho que comecei a cantar basicamente quando podia falar (eram principalmente músicas da Disney e músicas estranhas que inventava quando criança). Quando adolescente, fiquei obcecada por escrever músicas e isso me levou a procurar possíveis empregos na indústria da música. Acabei indo para a faculdade de engenharia de áudio, pensando que poderia ser uma boa carreira de "backup" se a música não desse certo. Na escola, aprendi a gravar e produzir minha própria música e gravei meu primeiro álbum assim que me formei.
Bruna Jones: O início de uma carreira costuma ser um pouco mais complicado, principalmente para quem busca uma carreira artística, seja por falta de oportunidades ou até instabilidade... Como foi o início da sua jornada até aqui?
Rebecca Loebe: Bem, os primeiros anos foram realmente difíceis. Se há uma maneira de começar a se apresentar e instantaneamente ganhar a vida com isso, eu definitivamente não sei o que é! No início da minha carreira, trabalhei como engenheira de áudio em um estúdio de gravação, e foi assim que consegui gravar meu primeiro álbum. Também trabalhei como caixa na Whole Foods, uma mercearia popular e chique. Assim que meu primeiro álbum foi lançado, comecei a fazer turnês com a maior frequência possível e complementando minha renda com música com vários empregos de meio período - ensinando música para crianças, trabalhando em um estúdio de gravação, vendendo cerveja em jogos de futebol e fazendo toneladas de outros pequenos serviços. Aos poucos, meus shows se tornaram cada vez mais lucrativos e eu não precisei depender tanto dos trabalhos paralelos. Depois de cerca de seis anos, consegui me sustentar apenas com música e tenho feito isso desde então.
Rebecca Loebe: Bem, os primeiros anos foram realmente difíceis. Se há uma maneira de começar a se apresentar e instantaneamente ganhar a vida com isso, eu definitivamente não sei o que é! No início da minha carreira, trabalhei como engenheira de áudio em um estúdio de gravação, e foi assim que consegui gravar meu primeiro álbum. Também trabalhei como caixa na Whole Foods, uma mercearia popular e chique. Assim que meu primeiro álbum foi lançado, comecei a fazer turnês com a maior frequência possível e complementando minha renda com música com vários empregos de meio período - ensinando música para crianças, trabalhando em um estúdio de gravação, vendendo cerveja em jogos de futebol e fazendo toneladas de outros pequenos serviços. Aos poucos, meus shows se tornaram cada vez mais lucrativos e eu não precisei depender tanto dos trabalhos paralelos. Depois de cerca de seis anos, consegui me sustentar apenas com música e tenho feito isso desde então.
Bruna Jones: Todo artista costuma ser um pouco rígido e perfeccionista em relação ao seu trabalho, você costuma exigir mais de si mesma quando está compondo ou organizando um projeto artístico? Se sim, como você lida com isso?
Rebecca Loebe: Pode ser difícil para um artista definir exatamente como você quer que algo soe - você só sabe como quer que isso faça você se sentir. A satisfação com o seu próprio trabalho pode ser um objetivo ilusório, mas quando você tem sucesso, é muito satisfatório.
Rebecca Loebe: Pode ser difícil para um artista definir exatamente como você quer que algo soe - você só sabe como quer que isso faça você se sentir. A satisfação com o seu próprio trabalho pode ser um objetivo ilusório, mas quando você tem sucesso, é muito satisfatório.
Bruna Jones: A vida de músico e compositor é feita de talento, criatividade e inspiração, o que costuma te inspirar na hora de compor?
Rebecca Loebe: Costumo ser inspirada por histórias - as histórias da minha própria vida, coisas que ouço nos noticiários e a vida de pessoas próximas.
Rebecca Loebe: Costumo ser inspirada por histórias - as histórias da minha própria vida, coisas que ouço nos noticiários e a vida de pessoas próximas.
Bruna Jones: Há dez anos você participou do "The Voice" que é um sucesso mundial. O que o motivou a se inscrever no programa?
Rebecca Loebe: Naquela época, eu estava em turnê há mais de sete anos e tinha acabado de começar a me sustentar apenas com música. Quando ouvi sobre o programa, não achei que eles realmente me colocariam no programa, mas achei que poderia ser uma boa maneira de conhecer algumas pessoas da indústria da música/entretenimento. Eu acho que o fato de eu ter ido para as audições iniciais sem expectativas, eu estava bem relaxada e isso intrigou as direções do elenco.
Rebecca Loebe: Naquela época, eu estava em turnê há mais de sete anos e tinha acabado de começar a me sustentar apenas com música. Quando ouvi sobre o programa, não achei que eles realmente me colocariam no programa, mas achei que poderia ser uma boa maneira de conhecer algumas pessoas da indústria da música/entretenimento. Eu acho que o fato de eu ter ido para as audições iniciais sem expectativas, eu estava bem relaxada e isso intrigou as direções do elenco.
Bruna Jones: Você acabou competindo pelo time de Adam Levine. O que você acabou aprendendo com ele durante essa jornada? Foi uma boa experiência?
Rebecca Loebe: Estar no "The Voice" foi uma experiência muito intensa! Nos bastidores, havia muita expectativa e espera. Os competidores eram muitas vezes os últimos a saber sobre a programação, e como eu estava na primeira temporada, não tínhamos ideia do que esperar do show! Geralmente descobríamos o que estava acontecendo a seguir no departamento de figurino - eles nos chamavam para uma prova e diziam algo como "Acho que isso é para um ensaio", e pensávamos "Ok, legal, então vai seja um ensaio”. Adam favoreceu performances despojadas que pareciam emocionalmente autênticas, o que eu realmente apreciei.
Rebecca Loebe: Estar no "The Voice" foi uma experiência muito intensa! Nos bastidores, havia muita expectativa e espera. Os competidores eram muitas vezes os últimos a saber sobre a programação, e como eu estava na primeira temporada, não tínhamos ideia do que esperar do show! Geralmente descobríamos o que estava acontecendo a seguir no departamento de figurino - eles nos chamavam para uma prova e diziam algo como "Acho que isso é para um ensaio", e pensávamos "Ok, legal, então vai seja um ensaio”. Adam favoreceu performances despojadas que pareciam emocionalmente autênticas, o que eu realmente apreciei.
Bruna Jones: Para participar de um reality show, pelo tempo que for necessário, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para ficarem à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar alguma coisa na sua vida para participar do "The Voice"?
Rebecca Loebe: Ah sim, eu basicamente tive que abrir mão de toda a minha independência pelas seis semanas em que estive envolvida na produção! Eu morava em um hotel no centro de Los Angeles, não tinha permissão para sair do prédio e me disseram que eu tinha que estar preparada para ter cabelo e maquiagem prontos no saguão em menos de uma hora o tempo todo. Foi uma experiência selvagem.
Rebecca Loebe: Ah sim, eu basicamente tive que abrir mão de toda a minha independência pelas seis semanas em que estive envolvida na produção! Eu morava em um hotel no centro de Los Angeles, não tinha permissão para sair do prédio e me disseram que eu tinha que estar preparada para ter cabelo e maquiagem prontos no saguão em menos de uma hora o tempo todo. Foi uma experiência selvagem.
Bruna Jones: Hoje em dia tudo gira em torno das plataformas digitais. Para divulgar seu trabalho, os cantores dependem de veículos de comunicação (televisão, rádio, jornais, internet...). Em que medida você acredita que esses veículos influenciam seu trabalho como artista?
Rebecca Loebe: Acho que é uma faca de dois gumes. A criação de conteúdo para mídias sociais obviamente exige energia que poderia ser usada para a criação de arte, mas às vezes também inspira arte. No ano passado, depois de ler vários elogios ao astronauta Michael Collins no Facebook, fechei meu computador, peguei meu violão e escrevi uma música inspirada em suas palavras sobre como era olhar para a Terra da órbita.
Rebecca Loebe: Acho que é uma faca de dois gumes. A criação de conteúdo para mídias sociais obviamente exige energia que poderia ser usada para a criação de arte, mas às vezes também inspira arte. No ano passado, depois de ler vários elogios ao astronauta Michael Collins no Facebook, fechei meu computador, peguei meu violão e escrevi uma música inspirada em suas palavras sobre como era olhar para a Terra da órbita.
Bruna Jones: Felizmente, mesmo que aos poucos, estamos conseguindo retomar nossa vida social e profissional, certo? E com isso, projetos podem ser colocados em prática e coisas novas vão surgindo... Tem alguma novidade vindo por aí? Algo que você pode compartilhar conosco?
Rebecca Loebe: Estou muito animada para voltar à turnê em breve pela primeira vez em mais de dois anos! Estou me apresentando em toda a Inglaterra, País de Gales e Escócia em maio, fazendo uma turnê de um show que desenvolvi no YouTube durante o bloqueio chamado True Songs and a Lie. Ao longo do show, estarei cantando músicas originais e compartilhando histórias da minha vida, minhas viagens e meu tempo no "The Voice". Ao final do show, o público terá que adivinhar qual história era, de fato, uma mentira. É um show muito divertido e estou muito empolgado com a chance de finalmente realizá-lo ao vivo!
Rebecca Loebe: Estou muito animada para voltar à turnê em breve pela primeira vez em mais de dois anos! Estou me apresentando em toda a Inglaterra, País de Gales e Escócia em maio, fazendo uma turnê de um show que desenvolvi no YouTube durante o bloqueio chamado True Songs and a Lie. Ao longo do show, estarei cantando músicas originais e compartilhando histórias da minha vida, minhas viagens e meu tempo no "The Voice". Ao final do show, o público terá que adivinhar qual história era, de fato, uma mentira. É um show muito divertido e estou muito empolgado com a chance de finalmente realizá-lo ao vivo!
Bruna Jones:Antes de terminar esta entrevista, não pude deixar de perguntar: Você já esteve no Brasil? Gostaria de nos visitar quando possível?
Rebecca Loebe: Eu não estive no Brasil - ainda! Eu adoraria vir visitar e, com sorte, me apresentar em seu lindo país.
Rebecca Loebe: Eu não estive no Brasil - ainda! Eu adoraria vir visitar e, com sorte, me apresentar em seu lindo país.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Você sabe, eu leio todas as mensagens e comentários que recebo nas redes sociais e no meu site e eles tornam minha vida mais rica e profunda. Isso é especialmente verdadeiro para os amigos e fãs que fiz no Brasil ao longo dos anos. Na verdade, o fluxo de apoiadores do Brasil que experimentei depois que o S1 do The Voice foi ao ar no Brasil foi uma das partes mais emocionantes de estar no programa. Recentemente, reformulei meu site e estou muito empolgada com a forma como ele se formou - você pode encontrar as datas da minha turnê, letras e muito mais AQUI. Se você quiser ouvir minha nova música antes de qualquer outra pessoa - e me ajudar a fazer mais - você pode me encontrar no Patreon AQUI. É um site de associação que começa em $ 3/mês.
Também sou muito ativa no Instagram @rebeccaloebe, Facebook @rebeccaloebe e às vezes no Twitter @rebeccaloebe."
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
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