segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Bruna Entrevista: 10x130 - Fábio Toshi


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é simplesmente o campeão da segunda edição do "Hipertensão", reality show de resistência física que a Globo produziu alguns anos atrás, convidamos ele para vir conversar um pouco sobre a sua experiência no programa e também conferir o que ele anda fazendo hoje em dia, então apertem os cintos e vem com a gente!

Bruna Jones: Em 2010 você se tornou o grande vencedor da segunda temporada do "Hipertensão", certo? O que te motivou a participar da atração? Essa tinha sido a sua primeira tentativa de participar de algum reality show? 
Fábio Toshi: Eu já tinha tentado participar do "Big Brother", na verdade eu tentei participar de duas temporadas antes de entrar no "Hipertensão". No primeiro eu lembro que era para você fazer inscrição online e eles colocavam "classificações" na sua inscrição, como "tô de olho", "gostei de você" e no meu eles colocaram "tô de olho" e achei que iria dar jogo, né? Só que eu não tinha enviado vídeo e nem nada, então acabou ficando por isso mesmo. Na segunda vez os meus amigos começaram a colocar pilha e eu queria participar, ai acabei enviando o vídeo, fiz tudo certinho e eles acabaram me chamado para a cadeira elétrica, fui até o Rio de Janeiro, fiz a entrevista, me pediram para fazer um exame médico assinei um pré-contrato e fiquei esperando, aí tem até uma história engraçada, o Kadu que acabou participando dessa edição, ele estava comigo lá em Florianópolis, eu estava na casa de um pessoal lá e ele estava lá comigo, eu lembro que no dia primeiro depois do réveillon eles sumiu, ele teve que sair correndo e deixou a namorada lá e tudo, aí só depois que ele já estava confinado que a namorada contou que ele não podia falar nada mas que ele iria participar do "Big Brother"... E eu estava esperando, ai pensei que se já tinham chamado ele, eu não iria participar e daí eu não consegui, não deu o jogo... Aí eu prensei em esperar o próximo, só que daí no mesmo ano teve uma chamada para o "No Limite" que é mais a minha cara, eu que gosto de esportes e tudo, achava que era mais a minha cara e pensei em me inscrever no programa, acabei me inscrevendo e o tempo passou, ninguém me chamou e nem nada, aí pensei que não iria ter mais, até que me ligaram e falaram que esse programa não iria ter mais, mas me questionaram se eu teria interesse em participar do programa que iria substituir o "No Limite" e eu aceitei, ai tive que fazer tudo de novo, fui para o Rio de Janeiro, fiz a cadeira elétrica, exame médico, assinei pré-contrato e fiquei esperando novamente, até que me chamaram novamente ao Rio de Janeiro, assinei o contrato e eles falaram que desta vez era só esperar até saber se de fato iria participar e que eu deveria aguardar eles entrarem em contato, eu lembro que eu estava no Guarujá, na época era a casa de uma namorada minha e eu vi na televisão a propaganda do "Hipertensão" com os participantes, ai fiquei chateado por não ter sido chamado novamente, mas desencanei, deixei pra lá e segui com a vida até que depois disso, umas duas semanas depois, me ligaram novamente da Globo me perguntando se eu queria participar, fiquei sem entender nada, pois o pessoal já tinha sido escolhido... A moça insistiu na pergunta e disse que não podia explicar muito, mas que a produção iria na minha casa gravar um vídeo, mas como eu já tinha me ligado que quando eles falam isso é porque vão te buscar e te levar embora, então já deixei tudo preparado... Quando o cara chegou ele disse que realmente eu já iria embora e que iria participar, que era para arrumar as minhas coisas, então fiz a minha mala e fui embora. 

Bruna Jones: Participar de um reality show normalmente costuma mexer na rotina e na vida dos participantes antes mesmo do programa ir ao ar, como foi no seu caso. O seu inclusive foi gravado na Argentina. Como foi para você pausar a sua vida por algum tempo e viver essa experiência? 
Fábio Toshi: Essa experiência foi sensacional, foi algo que ficará marcado na minha vida para sempre. Quando você está lá dentro você não sabe de nada do que está passando, principalmente pelo fato de você estar em outro país, um país que não está exibindo o programa e ninguém te conhece, então é vida normal, você está seguindo as coordenadas do pessoal e fazendo as gravações. Eu tive uma noção da repercussão do programa quando acabaram as gravações das semifinais e a gente teve que voltar para o Rio de Janeiro e ficar confinado em um hotel fazenda de Petrópolis. O pessoal estava com um esquema grande e sério, de colocar capuz e boné pra sair do avião, para entrar em carro... Achei que não iria ter muita repercussão pelo fato de não ser um programa ao vivo igual o "Big Brother" e foi ai que eu me liguei que talvez tinha alguma coisa grande ai, mas enfim... Quando eu ganhei o programa e sai mesmo, a primeira coisa que eu fiz foi ir para o aeroporto, inclusive eu estava junto com o Danilo voltando para São Paulo e lá, o pessoal olhando para mim, me chamando pelo nome e pedindo autografo, acabei tomando um susto, pois não é uma situação normal... Então foi ai que eu aprendi a sorrir para poder tirar foto sem ficar tremendo a boca, pois você fica tirando tanta foto sorrindo que chega uma hora que você não consegue sorrir mais, mas enfim, as pessoas começam a te reconhecer e a querer tirar foto contigo, é uma situação bem diferente... Mas quando voltei para casa, falando com a minha irmã, que foi o meu primeiro contato, depois com as pessoas, todo mundo falando que foi bem legal, que todo mundo assistiu... Na época eu morava em Moema e lá é um prédio do lado do outro, tudo bem pertinho e que quando teve a final foi uma gritaria, todo mundo gritando o meu nome e foi uma coisa bem bacana. Eu acabei passando para as pessoas o que eu realmente vivo, eu tenho essa forma de viver aonde eu não quero passar por cima de ninguém e nem dos meus valores para ter êxito e conquistar as coisas que eu quero, e eu consegui passar isso para as pessoas, uma imagem boa de como uma pessoa deve agir em sociedade, com relação as outras pessoas e tudo mais, então eu dei diversas entrevistas, fiz diversos trabalhos e presenças vips... Lembro que cheguei a fazer seis viagens de avião em uma semana, conheci diversas cidades do Brasil todo, para Manaus eu cheguei a ir duas vezes em uma semana, foi bem cansativo... Até que chegou em um ponto onde comecei a recusar alguns trabalhos por não estar aguentando mais, mas resumindo... A exposição foi grande, mas não tão grande quanto um "Big Brother", hoje eu moro nos Estados Unidos e aqui teve pessoas que em 2016 ainda me reconheceram, já tinha se passado seis anos do programa, mas ainda assim... Em 2011 quando tinha acabado de sair, vim para cá e as pessoas também gritavam o meu nome, então teve até que uma repercussão bacana, mas tudo isso nunca foi para mim, meu intuito nunca foi ficar famoso e trabalhar com imagem, mas serviu para passar uma ideia legal ao público que assistiu, uma ideia de que não é preciso jogar sujo para vencer, você pode jogar limpo e conseguir o mesmo resultado.


Bruna Jones: Aliás, você acabou entrando na competição com ela já estando em andamento, por causa da desistência de um competidor... Ainda assim, você acabou superando todos os adversários e saiu de lá como o vencedor, se tornando o terceiro homem a bater essa marca de chegar depois e conquistar o titulo na história dos realities do Brasil. Como foi para você essa superação e saber que faz parte desse pequeno grupo de pessoas? 
Fábio Toshi: Eu nunca parei para pesquisar quantas pessoas entraram em reality show depois e ganharam, mas uma coisa que eu lembro é que em uma das provas, já na final, quando voltei para a Argentina com o Danilo, o Marcos e o Cowboy, eu estava fazendo aquela prova em que era arrastado pelo barco e uma das meninas que trabalhavam na Globo, que eu conheci no Rio de Janeiro, ela falou que não era para eu estar lá, que era para eu estar no "Big Brother", por isso que eu não tinha sido chamado de cara, mas que como o programa não estava muito legal, o Boninho mandou me chamar. Ai eu entrei e meio que deu um "boom", uma reviravolta e foi muito bom para o programa em si. Mas eu não tinha ideia de que eu era o terceiro que entrou depois e acabou ganhando, mas com relação a vitória, eu desde que entrei tinha falado para todos e para mim mesmo, inclusive para a minha mãe, pois foi a única pessoa que eu tinha avisado, já que você precisa avisar uma pessoa que você vaie star no programa, avisei que eu iria ganhar. E eu sabia que eu iria ganhar, quando você realmente acredita, acontece. Eu perdi algumas provas, mas é como se você perdesse algumas batalhas, mas a guerra foi garantida. 

Bruna Jones: Apesar do grande foco do programa não ser no convívio entre os participantes e sim nos desafios que a produção entregava para vocês, como foi essa parte de conviver com pessoas de personalidades diferentes, mas que estavam buscando o mesmo prêmio que você? 
Fábio Toshi: Vou ser bem honesto, eu nunca fui de grupos de pessoas, de muita gente ao meu lado, nunca tive muitos amigos, sou o tipo de pessoa mais reservada, né? Eu passo mais tempo comigo mesmo do que com outras pessoas e por causa disso foi uma experiência um tanto desafiadora, vamos dizer assim... Claro que a gente não ficava 24 horas juntos, tinha algumas horas que ficávamos na casa, nas provas não podíamos conversar e nem no transporte, quando a gente voltava era cada um para o seu quarto e eles travam a gente no quarto, não tinha com quem falar, então não foi assim tão difícil para mim, mas o pouco que teve eu gostei, honestamente... Foi um ambiente controlado, foi bom, é bom a gente "encarar os nossos medos" para que deixem de ser medo e se tornem algo mais normal para qualquer um.

Bruna Jones: Apesar de não ser um reality show de grandes proporções de mídia como o "BBB" é, participar da atração lhe trouxe boas oportunidades? Você acredita ter tido um bom pós-reality? 
Fábio Toshi: Claro, o programa me trouxe dinheiro, na época eu estava precisando, embora dinheiro seja sempre bom, rs... Me trouxe meu primeiro casamento que durou cinco anos, que foram bons... E é uma coisa que eu falo para todo mundo, os acontecimentos da sua vida te levam para onde você precisa estar, então tudo isso fez parte, todos esses acontecimentos e pessoas fizeram parte para que eu estivesse aqui onde estou hoje, com as condições que estou, sabendo o que eu sei hoje, então... Tudo na vida é válido, não somente em questão do reality show, mas tudo... Eu tenho um grande amigo chamado Roger, ele costumava dizer que até um não é uma resposta, e é mesmo. A gente tem que aceitar até as coisas ruins, pois tudo isso vai te levar até onde você precisa estar, isso é uma coisa que eu acredito muito, então sim... O programa de uma certa forma me trouxe até aqui e por isso eu sou muito grato.


Bruna Jones: Hoje em dia existe uma certa reciclagem entre participantes de realities e as emissoras, inclusive teve gente da sua temporada que acabou migrando para outros programas... Caso você fosse convidado para um desses de confinamento, como "BBB" e "A Fazenda", você aceitaria participar? 
Fábio Toshi: Não... Não participaria mais do "Big Brother" ou qualquer outro reality show, o "Hipertensão" foi uma experiência única na minha vida e não é algo que eu estou buscando novamente hoje em dia, hoje eu tenho outros planos e outras metas, com outros caminhos para se seguir...

Bruna Jones: Na época do reality show você era analista financeiro, mas hoje você está em uma nova profissão nos Estados Unidos, não é mesmo? O que motivou essa mudança de cenário na sua vida profissional?
Fábio Toshi: Uma correção... Na época do programa eu não era analista financeiro, eu era trader, eu comprava e vendia ações no mercado, na bolsa de valores para mim mesmo, não trabalhava para ninguém... Eles quiseram colocar analista não sei por qual motivo... Com relação a personal, eu nunca fui também, eu tirei a minha certificação aqui nos Estados Unidos, mas nunca trabalhei na área. Aqui nos Estados Unidos eu sou mecânico, eu trabalho com carros, tenho a minha empresa que é como se fosse uma loja, mas é diferente por aqui, eu compro carros, arrumo e vendo, essa é a minha paixão... E também tem a parte da oficina onde recebo carros de clientes e arrumo, prestando esses serviços também, mas enfim... Tenho outros projetos que ainda estão em andamento e que não gostaria de expor neste momento, pelo menos...

Bruna Jones: A gente vive hoje uma era um pouco complicada com as redes sociais, na qual pessoas completamente despreparadas, mesmo não tendo formação acadêmica para isso, ficam dando "ensinamentos" sobre treinamentos e alimentações. Você poderia explicar aos leitores os riscos de seguir orientações sem saber se a fonte é apta para isso? 
Fábio Toshi: A internet no geral, não somente as redes sociais, facilitou bastante a informação... Você consegue achar tudo o que quer na internet hoje... Eu acho que toda forma de exercício é válido, acho que de uma forma ou de outra, vai ter informação correta e errada, mas se você souber procurar hoje, você tem diversas pessoas e profissionais que são muito conhecidos, e qualquer leigo em relação a exercícios físicos consegue chegar nessas pessoas hoje em dia, que são ótimas pessoas para passar informações e tudo mais, hoje eu acredito que só pega as informações erradas quem não quer procurar ou ir muito mais a fundo na sua pesquisa, pois enfim... Isso não é uma coisa que dá para você julgar, a pessoa está ali passando uma informação que está servindo para ela naquele momento mas que pode não ser a melhor informação, enfim... Cada um tem a liberdade de fazer o que quiser na internet, claro que todo mundo tem a sua resposta em um certo momento da sua vida que se estiverem errados irá acabar lhe ensinando. Acho que cabe mais a quem está pesquisando mesmo. 


Bruna Jones: Por conta da pandemia que estamos vivendo desde março do ano passado, muita gente passou a maior parte do tempo de modo sedentário e, conforme as coisas estão melhorando, estão buscando mudar os hábitos para um estilo de vida saudável. Quais são os cuidados a serem tomados e por onde devem começar ou retomar essa jornada? 
Fábio Toshi: A pandemia foi uma situação muito ruim que o mundo inteiro ainda está vivendo, tenho a minha própria opinião sobre tudo isso, mas agora não vem ao caso... Eu notei desde o começo que as pessoas por causa da pandemia começaram a se cuidar mais, tem muito mais gente andando na rua e fazendo exercícios, a academia onde eu treino dobrou o número de pessoas, tem muito mais pessoas treinando, fazendo os exercícios, buscando alimentação saudável... Muita gente mesmo, muitos acordaram em relação a saúde e isso é ótimo, enxergo isso como sendo uma coisa muito boa, porém fica a lição para o ser humano no geral, que normalmente só acordam quando a água começa a bater no pescoço e precisam fazer alguma coisa para não se afogarem, as pessoas não olham muito para o futuro, não pensam no que pode acontecer amanhã e eu estou sempre vivendo o hoje, mas com o olhar lá na frente e isso sempre me trouxe benefícios até hoje. Acho que se você começar fazendo uma caminhada que é o mais fácil, já está ótimo para alguém que é sedentário e não faz nada, normalmente quem começa com a caminhada acaba partindo para a corrida e quem faz isso acaba entrando em uma academia e quem entra na academia começa a melhorar a alimentação. O que eu estou querendo dizer é que uma vez que você começa a se cuidar, não só ver o resultado, mas sentir também, você começa a se aprofundar mais e tenta encontrar soluções para ter um resultado melhor, então no geral, a caminhada ou qualquer outro exercício já é ótimo, você só precisa colocar um pé na frente do outro e esquecer que demora e que precisa de paciência, com um pé na frente do outro, uma hora você olha e já fez. O problema nem é começar e sim manter na sua vida, então é sempre assim, você não tem que pensar muito, é só levantar e fazer... Claro que não pode ir os sete dias da semana para a academia, mas vamos dizer que, aquela pessoa que vai três vezes e busca uma desculpa para faltar, esquece isso... É preciso ter uma rotina, chega em casa, faz o que precisa fazer, se arruma e vai. Isso não é só sobre academia é também sobre qualquer outra coisa.

Bruna Jones:  O ano já está quase chegando ao fim, mas ainda assim, tem alguma novidade vindo pela frente ou para o próximo ano e que você possa compartilhar com a gente? 
Fábio Toshi: Como eu disse, tenho sim alguns planos para o próximo ano que devem ficar prontos no começo do ano, mas normalmente eu não falo muito da minha vida antes de acontecer. Tem bastante gente que usa dessa tática também e eu sou uma pessoa muito ligada em energia, não gosto de expor muita coisa da minha vida, acho que dá para perceber que eu sou uma pessoa mais fechada do que a maioria dos ex-realities. Uma coisa que eu gostaria de deixar registrada aqui é que eu não vejo uma melhora em relação a pandemia, mas não somente em relação ao vírus, eu acredito que o mundo em si vai mudar e sofrer uma grande mudança ligada a isso, e essas mudanças estão apenas começando... Então o que eu queria dizer é para as pessoas se prepararem para o novo, para mudanças, que nem sempre são boas, muitas vezes são ruins também... De uma certa forma fiquem preparados, pois até agora só veio bucha, então pode ser que continue vindo.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "O recado eu meio que já deixei ali em cima... Coisas básicas da vida, vamos lá... A vida nunca é uma constante, você nunca vai estar indo sempre muito bem ou muito mal, nada é para sempre, a vida é cheia de altos e baixos, então quando você estiver por baixo, é uma boa hora para refletir o que foi feito, o que aconteceu e o que você pode aprender com isso, já que você nunca vai ficar por baixo pra sempre, mas quando estiver por cima, nunca ache que você é o dono do mundo ou a verdade, mantenha a humildade, pois amanhã você estará por baixo novamente e é assim que funciona, pelo menos comigo e as pessoas que eu conheço, é assim que eu vejo. O que a gente precisa entender é que não somos melhores do que ninguém e que nunca sabemos de tudo, nós vamos morrer sem saber de tudo. Outra coisa é saúde, é muito importante gente... Cuidem bem do seu corpo, o seu corpo é a casa da sua alma, do seu intelecto, da sua consciência, chamem como quiserem... Precisa ser bem cuidado, cuidado com o que comem, com o que bebem... O corpo humano foi feito para fazer trabalhos, vamos dizer assim... Trabalhos braçais, então a gente precisa de exercícios físicos, levantar pesos para se manter saudável, então procurem se exercitar, saber o que é bom para vocês, para que possam ter mais saúde, longevidade, poderem viver mais e melhor com mais qualidade, eu acho que essa é a grande jogada dos dias de hoje, viver mais e com mais qualidade. Uma coisa que eu já disse também e que é importante, hoje em dia muita gente fala nas redes sociais sobre viver o hoje, pois se viver do passado ou do futuro você não vive, é verdade... Porém as pessoas entendem isso de uma forma que você tenha que viver o hoje e esquecer do amanhã e do que passou, e não é bem assim, isso se chama imediatismo e isso também não é bom, viva hoje sim, sua consciência precisa estar no hoje, mas eventualmente olhar para frente e pensar onde você quer chegar, como você quer chegar e o passado você também precisa lembrar eventualmente o que fez de errado e não pode repetir... Então cuidado com as mensagens que passam, é isso... Eu também não sou nenhum guru ou exemplo para ficar deixando muitas lições para ninguém, mas são coisas que podem ajudar eventualmente quem estiver lendo isso." 


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

Nenhum comentário:

Postar um comentário