segunda-feira, 5 de julho de 2021

Bruna Entrevista: 10x79 - Fernanda Liberato


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa entrevistada de hoje é a escritora, artista, dançarina, atriz e olha? O currículo da moça é bem grande, viu? Ela também esteve confinada na décima sexta temporada do "Big Brother Brasil" e ela aceitou vir compartilhar mais um pouco de suas experiências com a gente, vem conferir!

Bruna Jones: Você ganhou fama nacional ao participar do "Big Brother Brasil" em 2016. Nesta época o programa já era bem reconhecido, ainda mais com o engajamento das redes sociais... Apesar de ainda não ser o auge da "cultura do cancelamento", você em algum momento teve receio de como seria retratada no confinamento? 
Fernanda Liberato: Eu estava muito aberta para conhecer todos os participantes, confesso que eu era bem inocente sobre o jogo. Sinceramente, as minhas opiniões e o meu comportamento não eram o que me preocupava. Eu acredito que eu tinha muito mais a somar ao telespectador do que a perder em caso de algum mal entendido. Esse lance de ser "um rato em um laboratório" me empolgava! Eu sou uma pessoa que reajo com autenticidade e isso para mim é uma qualidade que me traz confiança. Eu tive sim receio, mas foi sobre a minha vida pessoal sendo exposta. Como problemas psiquiátricos na minha família, ex-relacionamento abusivo e etc. Eu penso muito sobre o meu impacto na minha família e essa era a minha única preocupação nesse sentido. 

Bruna Jones: Para participar de um reality show, durando ele o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas para estar à disposição da produção durante o período de confinamento e até mesmo no pós-reality, tendo que cumprir com a agenda da emissora. Como foi que você se preparou para ficar disponível ao reality?
Fernanda Liberato: Para ser clara, não me programei com antecedência, porém, a partir do telefonema que recebi da emissora na época de seleção, o "BBB" foi a minha prioridade. Inclusive depois que saí do programa eu tranquei a faculdade e me dediquei exclusivamente aos compromissos da Globo. Quando participei do processo seletivo, mesmo antes dos testes, eu tinha certeza que ia ser escolhida. Eu tive essa intuição forte e acreditei nela, mas como eu não tinha o hábito de acompanhar o programa, não tinha muita noção sobre as datas... Eu marquei uma viagem ao Chile em dezembro de 2015 para curtir a "liberdade" antes de "entrar no "BBB"" (rsrs eu realmente tinha certeza que ia ser escolhida!). Acho que dois dias antes da minha viagem eu recebi esse telefonema da produção do programa dizendo que a qualquer momento eu receberia uma visita. O telefonema não era claro, assim, como tudo a respeito do programa era misterioso, mas eu sabia que deveria cancelar a viagem porque algo importante estava prestes a acontecer! Durante o período de confinamento no hotel, antes e durante do programa, a minha família cancelou os meus compromissos e trabalhos. Eu não queria passar pelo risco de alguma informação vazar e acabar perdendo a minha participação. Na faculdade, nesse primeiro momento, eu acho que estava de férias. Depois que saí do programa tudo aconteceu muito rápido! Primeiro eu não acreditei que tinha sido eliminada e ainda estava confusa, mas já tinham jornalistas à minha espera. A situação é difícil porque a confusão do "sonho acabou" e segurar o choro não ajudam a pensar direito. Eu acho que de maneira geral eu fui forte e me dediquei aos compromissos com a emissora. Todas as participações em programas, como "Vídeo Show" e "Mais Você", "GShow", eu cumpri; entrevistas, fotos e etc. E também me disponibilizei para possíveis oportunidades de trabalho. A minha agenda ficou bem cheia no início e às vezes eu não tinha muito tempo de descanso entre um compromisso e outro, mas com o tempo a minha agenda voltou a ser a de artista independente e modelo e não mais de celebridade, que é bem diferente. 


Bruna Jones: Um dos propósitos do programa é confinar pessoas de diferentes personalidades e estilos de vida para ver como que eles se adaptam ao universo um do outro, certo? Apesar de ter ficado pouco tempo na casa, como foi para você a experiência de ficar confinada ao lado de pessoas completamente diferentes de você? 
Fernanda Liberato: Bom, eu sempre gostei de me relacionar com pessoas diferentes... Para mim isso é potência! Sempre achei que quanto mais eu convivo com outras personalidades e estilos de vida, mais cabeça aberta eu posso ser e mais eu posso aprender nessa Terra! No primeiro momento eu estava com a Dona G, Matheus e Blackout. O Blackout me assustou em um primeiro momento... Porque depois de ter passado por um relacionamento abusivo, eu fui confinada com um homem daquele tamanho que falava alto e fazia piadas muitas vezes sexuais. Por exemplo, ele dizia que eu era o piu-piu e ele o frajola. O que o frajola faz com o piu-piu? rsrs, você sabe do que estou falando... Deu medo mesmo! Mas foi o conhecendo melhor que eu compreendi que ele é uma pessoa delicada e respeitosa, que aquilo só era o seu senso de humor... Apenas piadas dentro de um jogo, que quem sabe elas poderiam ter o levado a vitória. Uma mistura de empatia e estratégia. Acho que quem já sofreu na vida reconhece quem também já viveu algo assim. E essa era a sensação que tive com o Black. De alguma maneira a gente se via um no outro. Nos primeiros 4 dias eu me senti estranha, pois não queria dar espaço para romance com os rapazes e a Dona G não me parecia estar afim de amizade. Ela me provocava com comentários, como se eu não "precisasse" estar ali... E não precisasse do prêmio. Realmente comentários de alguém que não tem noção da minha jornada como mulher, ser humano e artista. Só depois fui entender o motivo... E era simples! Eu estava no paredão com ela para sair da casa! Ela já tinha entendido o bagulho! Era entre eu e ela, mas a minha ficha só caiu depois da eliminação! Quando a porta do segundo andar abriu e tivemos contato com os outros participantes, eles já se conheciam e mais uma vez eu me senti nesse campo de "a estranha". Principalmente sendo jovem e bonita, que são características fortes dentro do jogo. Acredito que isso facilitou para que eu não tivesse apoio dos outros participantes naquele momento. Acho que foi o medo de um jogador forte que distanciou outros participantes de mim. Também contou o fato de eu estar me recuperando de uma depressão. Esse isolamento de alma caiu muito forte sobre mim após ter ficado tanto tempo trancada em um quarto de hotel (antes do programa começar), fiquei sem chão. Logo depois disso fiquei mais quatro dias dentro da casa, mas presa no segundo andar, sem luz do sol e ar livre. Claro que 6 dias na casa é pouquíssimo tempo para um julgamento do público sobre mim e também pouquíssimo tempo para me relacionar com os outros participantes. Eu tive muitas impressões, mas o que poderia ter sido mesmo nós nunca vamos saber, pois eu fui eliminada antes. Quando olhava para os outros participantes eu via muito ego, talvez era o meu próprio reflexo que eu via… Ou que eu queria ver... Não sei... Porque muitas vezes eu pensava que era mais forte que eles! Que provavelmente eu iria para a final! A Munik me cativou já de início, pois ela era alegre e simples, me parecia uma potencial amiga. A Ana Paula me parecia um problema... O Ronan, um lutador, inteligente, mas com orgulho nos olhos. A Harumi alguém de confiança, o Daniel não sei porque eu não confiava... O Renan, o mais gato sem dúvidas! A Dona G uma folgada, rsrs. Eu olhava para os jogadores e tinha certeza que bons conflitos saíram dali! Eu gostei das diferenças! Fiquei curiosa. O fato (considero eu) de ser a única jogadora que continha as qualidades dos dois lados feminino/masculino me davam confiança, pois as características/experiências dos homens: modelo, filósofo, ter passado por traumas na vida e a vibe da meditação, eu conhecia. Das mulheres: empatia, sensibilidade, guerreira, sensualidade, dançarina, festeira etc... Também! Eu pensei que em pouco tempo estaria no olho do furacão. Isto é, me jogando nessas diferenças que no fundo a gente sempre acha semelhanças... Trazendo entretenimento para o público e uma louca aventura para mim mesma! 

Bruna Jones: Você passou apenas 6 dias confinada. Ainda assim, durante esse período, quais eram as coisas que você mais gostava de fazer lá dentro e o que você não podia fazer que sentia mais falta? 
Fernanda Liberato: O que eu mais gostava era da adrenalina de participar do jogo! De estar lá dentro da casa, de imaginar que prova eu ia fazer, quem eu ia conhecer e tudo o que eu ia viver ali dentro! E, é claro, do mistério! O "BBB" é como uma missão secreta. Parecia até que eu estava dentro de um filme de espiões de tão louco! O que eu mais sentia falta era sem dúvidas de usar o banheiro sem estar sendo vigiada e a ausência de sol e respirar ao ar livre durante o confinamento no hotel e depois no andar de cima da casa. 

Bruna Jones: De maneira geral, você acredita que o programa teve um saldo positivo, seja falando da parte pessoal ou até mesmo da profissional? 
Fernanda Liberato: Com certeza! Foi muito positivo em ambas as partes! Na parte pessoal me ajudou a me recuperar mais rápido de meus traumas do ex-relacionamento e na parte profissional foi incrível gravar na maior rede de televisão do Brasil. O meu cachê como modelo também aumentou e algumas portas se abriram através da visibilidade que o programa me deu. O profissionalismo da equipe da Globo e a excitação de estar no "BBB", provocam uma sensação no espírito simplesmente indescritível! 


Bruna Jones: Depois da sua participação no reality, você acabou aceitando posar nua para um site especializado. O que lhe motivou a aceitar fazer essas fotos? 
Fernanda Liberato: Eu sempre gostei do nu artístico e do sensual. Eu me visualizava em trabalhos desse tipo mesmo antes do "BBB". Acho que é importante a gente quebrar o tabu do corpo, da sensualidade e do erotismo. Algumas revistas me procuraram na época e fiquei boba como pagavam pouco ou mesmo não pagavam! Porque eu sei que do outro lado o foco não é a arte, mas fazer do meu corpo um produto; um objeto de venda. Por isso, nada mais justo que eu receba a minha parte... Neguei algumas propostas e resolvi aceitar depois de um tempo uma outra oportunidade. A revista que eu aceitei o cachê era razoável, o que na época me ajudava com as minhas despesas, o material era bonito... E às vezes as coisas acontecem assim também... Meio que no susto, sabe?! Uma ideia que passa pela cabeça "um dia se eu for posar nua..." e de repente eu estava lá fazendo as fotos!

Bruna Jones: Você possui inúmeros talentos para artes em todas as suas formas, o que lhe faz ser uma pessoa bem criativa, não é mesmo? Normalmente, o que lhe inspira no seu dia-a-dia? 
Fernanda Liberato: A minha experiência de vida me inspira muito! De onde eu vim, onde estou, as pessoas que conheci, os lugares, a natureza, os livros que li, as músicas que ouvi, os momentos alegres e tristes, a minha capacidade de seguir em frente mesmo quando as coisas não vão bem... Canalizo tudo na arte. A arte para mim é a minha missão. Minha inspiração pode vir através de um sonho ou simplesmente abrir os olhos e ver a luz do sol, ou sentir o vento no meu rosto, ou o desejo de estender a mão quando alguém precisa de ajuda... De alguma forma eu nasci assim, mulher do mundo, sabe?! Observadora, pensadora, aventureira, não paro! Eu tenho algo que vem de dentro e pulsa muito forte! Ser artista, para mim, é diferente de ser celebridade, ser artista é ter uma missão. A missão ou propósito de fazer a vida mais bela, de trazer reflexão/pensamento, de me expressar, de transformar a nossa cultura, de fazer do mundo um lugar melhor e me divertir enquanto faço isso. Acho que a minha maior inspiração é essa coisa que não sei explicar que nasci com ela, que me faz ver a vida com olhos de curiosidade e encantamento. Essa minha capacidade de fazer coisas diferentes vem disso. Da arte que vem de dentro como propósito. Isso não é simplesmente me apropriar de uma técnica para ter um emprego, mas é encontrar maneiras de conectar as minhas potências internas com o mundo externo. Sendo mais específica sobre o meu dia a dia, eu nunca fui padrão! Acho que isso ajuda. Depois que participei do "BBB", por exemplo, passei muitas coisas que se eu for dizer sobre todas elas não vai ser uma entrevista rsrs, talvez um livro. Vou falar rapidamente sobre algumas experiências. Viajei pela América do Sul, morei em São Paulo com outros artistas. Trabalhando e colaborando juntos. Conheci pessoas incríveis! Viajei pela Europa com outros artistas de vários lugares do mundo. Nesse momento, abril de 2021, eu estou morando em um barco em Squamish, Canadá. Nesse último inverno, tomei banho frio do lado de fora, isso significa às vezes tomar banho exposta à natureza enquanto neva! Eu cruzei os Estados Unidos e o Canadá de carro duas vezes depois que saí do "BBB". Dormi com os coiotes no Grand-Canyon como nos filmes de bang-bang. Fiz audições em Las Vegas, visitei Alcatraz e também os drogados pelas ruas de San Francisco. Estive na Califórnia três vezes. Segui na turnê do Cirque du Soleil em muitos países vivendo uma vida de Rock Star e tive a honra de me apresentar no palco do Cirque em São Paulo ao som de músicas brasileiras em um ato solo. Participei de protestos nas ruas, fiz o meu processo de imigração sozinha, trabalhei em um cabaré como performer por dois anos, enfim, o meu dia a dia é uma constante mudança louca! Cheia de aventuras, lugares e situações incríveis! Os diferentes idiomas, culturas, perrengues (até risco de vida), esforço físico e mental para aprender e aperfeiçoar técnicas de trabalho, isso tudo também me inspirou. Aprendi novas línguas, experimentei novas comidas, "me virei"... Ahhh! Tem a parte de lidar com brigas de relacionamento com um gringo gypsy porque além de ser gringo meu parceiro é um cigano/pirata! Enfim, posso te dizer que me inspiro na natureza e nas coisas simples, mas tenho consciência que a inconstância e a as surpresas que surgem a todo momento me deixam fora dessa zona de conforto e me confrontam como mulher e artista, o que me joga nesse abismo da criação que acredito ser infinito. Algo de dentro. 

Bruna Jones: Você possui um canal no YouTube, em que compartilha alguns curtas e projetos profissionais, inclusive você acabou retomando ele nos últimos meses... Existem planos para utilizar mais essa plataforma? 
Fernanda Liberato: Sim, tenho muitos planos! Mas citando dois: Sobre a personagem Stephany, eu quero colocá-la em várias plataformas de streaming. O YouTube me parece um canal viável, mas quero conectá-la a outras mídias também. Esse é o meu maior sonho! Trabalhar a transmídia nesse projeto. O outro projeto que estou estudando a viabilidade para o "Curtas Liber_ato" é o desenvolvimento de um documentário cruzando os mares no meu barco à vela. Mostrar a minha experiência, não só morando em um barco ancorado, mas também os perigos, as minhas reflexões, os lugares exóticos, as dificuldades, responsabilidades, a beleza da natureza e etc. Eu já estou traçando algumas opções de roteiro e investindo em equipamentos para realizar o projeto. Espero nessa jornada de preparo encontrar colaboradores e patronos para que tudo aconteça mais rápido! 


Bruna Jones: Hoje em dia existe bastante reciclagem de ex-participantes de realities. Você toparia um segundo confinamento, seja no próprio "BBB", ou "A Fazenda". Ou talvez se aventurar em algo diferente como o "No Limite”?
Fernanda Liberato: Com certeza! Se o "BBB" me chamar de novo, eu volto para o Brasil no mesmo momento! Isso é sério! Tipo o "Retorno de Jedi", rsrs. Questão de honra! São quase cinco anos depois da minha participação e ainda me pego pensando sobre como fui parar nesse paredão surpresa... A minha sensação é que entrei no palco, mas o show terminou para mim no primeiro ato... "A Fazenda", me parece muito interessante também! Misturar o mundo artístico com a vida simples e cheia de trabalho na roça. Eu sou mineira… Acho que quase todo mineiro tem essa relação forte com a arte e a vida no campo. Toparia também! "No Limite", aí você me pegou! Qual é o prêmio? rsrs! Que seja uma gorda grana!!! Pois esse aí é um grande desafio, não é mesmo? Pagando bem eu tiro forças do útero e me jogo nessa loucura! Me lembro de ter assistido alguns episódios que me arrepiaram os cabelos! Por isso eu já penso no contrato: Não consumo nenhuma substância fecal, urina e canibalismo. O resto dou jeito! 

Bruna Jones: 2020 foi um ano bem difícil e esse início de ano também está sendo um período de adaptações. Ainda assim, têm novidades suas vindo por aí? Algo que seus fãs podem ficar esperando? 
Fernanda Liberato: Sim, quero retomar as minhas fotos sensuais no Instagram. Fazer algo mais "voyeur", como se os meus seguidores estivessem me espiando. O projeto da "Stephany Exótica" está sem data certa, mas vai chegar! Estou escrevendo em inglês, então, a novidade é ter gringo engajado no projeto, o que ao meu ver é positivo para distribuição e também para produção transmídia. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Eu quero dizer para os meus fãs não desistirem de seus sonhos! Seja profissional ou pessoal, não desistam! Muitas pessoas me disseram que eu deveria ser isso ou aquilo... Algumas disseram que meus sonhos eram grandes demais para mim... Melhor desistir e encontrar outra coisa. Eu também cheguei a ouvir "você nunca vai conseguir"! Hoje essas mesmas pessoas me dizem que a minha vida parece um filme, que é o máximo, e etc... Eu vim de uma família simples e cheia de problemas, estudei em escola pública, batalhei muito para conquistar cada sonho que realizei e continuo sonhando e realizando. Acho que é importante ter sabedoria para colocar os pés no "agora" e aproveitar cada dia dessa jornada que faz parte do sonho. Se cobrar demais pode ser o mesmo que procrastinar. Por isso, além de força e foco, precisamos ser bons com a gente mesmo nesse processo, nos amar, nos aceitar. Outro ponto é conseguir ver a mesma coisa em proporções diferentes e estar feliz com isso. Por exemplo: A minha série "Stephany Exótica" vai ter nível para Netflix, Amazon, HBO, mas talvez role apenas um "low budget" para o YouTube. A efetivação dos sonhos pode ser adaptável... Outro exemplo, eu não me tornei a Grazi ou a Sabrina Sato, muito menos levei o prêmio de um milhão e meio, mas ninguém pode dizer que não entrei na casa do "BBB". Essa experiência eu vivi com toda a alegria de ter sido escolhida em meio a milhões de pessoas e todo drama de sair em um paredão. Eu quero mandar um abraço carinhoso para todos e principalmente para os que perderam um ente querido nessa pandemia! Meus sentimentos! Que possamos nos erguer com mais força e mais iluminados. Quero agradecer a todos que apoiaram e continuam me apoiando. Eu troquei o nome da minha página no Insta várias vezes e é encantador ver a quantidade de pessoas que ainda sabem que eu sou eu mesmo usando heterônimos e continuam acompanhando parte do meu trabalho e da minha vida! Obrigada, gracias, merci, thank you... PS: Sou eu mesma que respondo as mensagens no Insta, por isso demoro tanto! Mas podem continuar me escrevendo e comentando que eu adoro!" e para quem quiser acompanhar ela nas redes sociais, ela também avisa: "Vocês podem me seguir no @e.v.a.stone (talvez eu mude o nome da página de novo rsrs)! Meu YouTube é: Curtas LiberAto."


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

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