Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E hoje, nossa convidada é mais do que especial, a queridíssima Karina Ramil aceitou vir aqui compartilhar um pouco de suas experiências profissionais com a gente e ainda comentou alguns projetos que estão por vir, vem conferir tudo isso e mais um pouco!
Bruna Jones: Primeiramente gostaria de dizer que é um prazer te receber, nos últimos anos você acabou despontando como um dos melhores nomes do humor, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar um pouco no passado... Como foi que você acabou se interessando pela arte cênica e percebeu que gostaria de fazer uma carreira na área?
Karina Ramil: Eu que agradeço por ter interesse em fazer essa entrevista comigo, fico muito feliz em poder participar. Eu sempre fui incentivada na arte desde muito nova, meu pai é músico e a minha mãe sempre se interessou e produziu coisas, então desde novinha eles me incentivaram a fazer artes, artes plásticas, cursinhos de artes, teatro, instrumentos musicais... E eu gostava muito, era um lugar que me sentia bem confortável, quando fui ficando mais velha na época da faculdade, tive que decidir o que iria cursas, mas eu já fazia tablado desde muito nova, já fazia curso de teatro fazia tempo, então ao invés de fazer faculdade de artes cênicas, resolvi fazer algo diferente e fui estudar design, mas durante os estudos percebi que o que queria mesmo pra minha vida era voltar ao teatro, fazer audiovisual, interpretação em si. Então acho que foi muito natural pra mim, talvez por ter tido esse incentivo desde mais nova, sempre gostei muito e me sentia muito em casa. Então pra mim foi natural mesmo.
Bruna Jones: Você é uma pessoa bem criativa e humorada, quem te acompanha, percebe que você possui uma velocidade de pensamento e timming para fazer com que as pessoas se divirtam ao seu lado. Mas falando sobre o seu dia a dia, o que costuma te inspirar e te fazer ficar de bom humor?
Bruna Jones: Aliás, são essas improvisações que acaba fazendo um ator conseguir ter um jogo de cintura mais aguçado para o humor, você chegou a levar um pouco dessa sua experiência dos palcos para o "Porta dos Fundos" ou você acabou embarcando nessa experiência como uma nova forma de testar outros lados artísticos seu?
Bruna Jones: Você também teve a oportunidade de fazer cinema, como por exemplo o longa "10 Horas Para o Natal". Como foi para você estar em uma produção diferente? Podemos esperar te ver em novas produções nas telonas?
Karina Ramil: Eu que agradeço por ter interesse em fazer essa entrevista comigo, fico muito feliz em poder participar. Eu sempre fui incentivada na arte desde muito nova, meu pai é músico e a minha mãe sempre se interessou e produziu coisas, então desde novinha eles me incentivaram a fazer artes, artes plásticas, cursinhos de artes, teatro, instrumentos musicais... E eu gostava muito, era um lugar que me sentia bem confortável, quando fui ficando mais velha na época da faculdade, tive que decidir o que iria cursas, mas eu já fazia tablado desde muito nova, já fazia curso de teatro fazia tempo, então ao invés de fazer faculdade de artes cênicas, resolvi fazer algo diferente e fui estudar design, mas durante os estudos percebi que o que queria mesmo pra minha vida era voltar ao teatro, fazer audiovisual, interpretação em si. Então acho que foi muito natural pra mim, talvez por ter tido esse incentivo desde mais nova, sempre gostei muito e me sentia muito em casa. Então pra mim foi natural mesmo.
Bruna Jones: Início de carreira costuma ser um pouco mais complicado, principalmente para quem busca uma carreira artística, seja por faltas de oportunidades ou por instabilidades... Como foi o inicio da sua jornada até aqui?
Karina Ramil: É verdade, quem quer ser artista sabe que tem que ter resiliência, a gente tem que correr muito atrás, pois não importa só ter talento, eu conheço muitas pessoas que são talentosíssimas mas que não ganham muitas oportunidades, a gente sabe que o mundo não é muito justo neste aspecto. No meu caso eu acho que tem um misto de muitas coisas, eu fiz muitos cursos, conheci muita gente, me aplicava muito, participei de vários festivais, então é um misto de correr atrás, ter sorte, estar no lugar certo e na hora certa, conseguir colocar meus desejos e pensamentos artísticos no mundo, eu tive um retorno que nem todo mundo consegue ter, para participar de festivais e ter que trabalhar com outras coisas. No meu caso, como tive mais estabilidade nesse sentido, eu pude me dedicar e me aprofundar, e isso trouxe retorno, mas sei que é preciso ter muita coragem para estar nessa carreira, rs... Tem muitas maneiras de ter sucesso nessa carreira, as vezes as pessoas possuem uma única ideia na cabeça, mas existem diversas maneiras de ser feliz atuando, ser um ator e atriz.
Karina Ramil: É verdade, quem quer ser artista sabe que tem que ter resiliência, a gente tem que correr muito atrás, pois não importa só ter talento, eu conheço muitas pessoas que são talentosíssimas mas que não ganham muitas oportunidades, a gente sabe que o mundo não é muito justo neste aspecto. No meu caso eu acho que tem um misto de muitas coisas, eu fiz muitos cursos, conheci muita gente, me aplicava muito, participei de vários festivais, então é um misto de correr atrás, ter sorte, estar no lugar certo e na hora certa, conseguir colocar meus desejos e pensamentos artísticos no mundo, eu tive um retorno que nem todo mundo consegue ter, para participar de festivais e ter que trabalhar com outras coisas. No meu caso, como tive mais estabilidade nesse sentido, eu pude me dedicar e me aprofundar, e isso trouxe retorno, mas sei que é preciso ter muita coragem para estar nessa carreira, rs... Tem muitas maneiras de ter sucesso nessa carreira, as vezes as pessoas possuem uma única ideia na cabeça, mas existem diversas maneiras de ser feliz atuando, ser um ator e atriz.
Bruna Jones: Você é uma pessoa bem criativa e humorada, quem te acompanha, percebe que você possui uma velocidade de pensamento e timming para fazer com que as pessoas se divirtam ao seu lado. Mas falando sobre o seu dia a dia, o que costuma te inspirar e te fazer ficar de bom humor?
Karina Ramil: É, eu sou uma pessoa bem humorada sempre... No geral assim, eu acho que sou uma pessoa bem humorada, eu tenho um olhar de curiosidade, da graça, de pegar uma situação que passei... Nada melhor do que um perrengue, né? Na hora é horrível, mas depois você ri daquilo. Então acho que muita coisa me inspira nesse sentido assim, eu rio de reações naturais das pessoas, de sustos, de comentários, sonoridades, pra mim qualquer coisa pode ser motivo de riso, sabe? É muito sobre como a gente encara as coisas, eu acho que isso vem de dentro de mim, assim como também tem um trabalho de olhar pra isso, como eu estudo isso faz muito tempo e trabalho, acho que tem um pouco desse lugar. O que me deixa de bom humor? Muita coisa me deixa de bom humor, mas eu acho que um dia bonito e uma boa refeição, me deixa muito bem humorada, rs...
Bruna Jones: Muita gente possui a ideia errada de que você é uma atriz nova no mercado, por terem o "Porta dos Fundos" mais fresco em suas memórias. Mas muito antes disso, você já estava arrasando no teatro, tanto como atriz quanto como criadora e até hoje você continua desenvolvendo projetos para a área. O que eu quero saber, é: Qual é a sua história de paixão pelo palco do teatro e o que mais te fascina nessa forma de compartilhar a sua arte?
Karina Ramil: Pois é, eu sou uma apaixonada pelo teatro, de fato eu acho que quem já esteve no teatro, quem brinca no teatro desde novo e nem precisa nem ser novo, já que as vezes as pessoas descobrem essa paixão mais velhos, eu acho que não tem como não se apaixonar... Eu amo o audiovisual, eu amo várias maneiras de interpretar, mas o teatro traz o frisson do momento, você não tem outra chance de estar presente e o encontro entre platéia, atores em cena, iluminadores, diretores, figurinistas, produção, todas essas coisas e o acontecimento, o teatro tem uma coisa muito mágica, e como eu sou cria do tablado, onde você tem muito dessa educação de você conseguir fazer tudo, sabe? Eu já fui atriz, contrarregra, produtora, diretora, tudo... Você consegue valorizar mais. Eu acho que o teatro consegue valorizar essa coisa de grupo que eu amo, não é atoa que eu tenho a minha própria companhia de quatro mulheres, não é atoa que eu vinha participando sempre de coletivos e venho buscando mais coletivos... Eu acho que o teatro traz essa coisa do grupo, de compartilhar não só com o grupo mas como o público, pra quem nunca fez uma aula de teatro, eu recomendo sempre.
Bruna Jones: Quem faz teatro sabe que apesar de muito estudo de roteiro e ensaios, muita coisa improvisada também acaba acontecendo, seja por falhas técnicas, alguém esquecer um pedaço do roteiro ou até mesmo situações inusitadas com o público que está assistindo. Você possui algum caso inusitado que possa compartilhar com a gente?
Karina Ramil: Nossa, isso acontece demais... rs... As vezes as coisas funcionam de uma maneira diferente e a gente precisa improvisar. Eu já passei por muitas coisas, inclusive de esquecer texto. Mas uma vez eu estava em cena e eu tinha que ter um celular na minha bolsa e pouco antes, uma pessoa que estava fazendo contraregragem da peça tirou pra carregar e eu não conferi se estava na bolsa antes de entrar em cena, pois achei que estava ali. Cheguei em cena, a luz estava em mim, fizeram o barulho de telefone, enfiei a mão na bolsa e não tinha nada... Ai eu disse "me lembrei" e ficou o barulho do telefone mesmo como uma lembrança na minha memória, que foi uma loucura, improvisei nessa. rs... Mas também tem uma situação por exemplo, de uma peça que eu fiz chamada "40 Anos Esta Noite" e já fazia algum tempo que estávamos fazendo essa peça e ai em dado momento que tinha uma cena de um jantar, que rolou uma crise de besteirol, que todo mundo começou a rir e ninguém conseguia voltar pra cena, todo mundo começou a gargalhar, todas as falas saiam em meio de gargalhadas, mas foi muito maravilhoso, pois mostrava como a gente estava se divertindo com essa peça, dessas situações é aquilo que eu falei, o perrengue traz muitas risadas, se não for no momento, é sempre depois, com certeza. rs...
Karina Ramil: Nossa, isso acontece demais... rs... As vezes as coisas funcionam de uma maneira diferente e a gente precisa improvisar. Eu já passei por muitas coisas, inclusive de esquecer texto. Mas uma vez eu estava em cena e eu tinha que ter um celular na minha bolsa e pouco antes, uma pessoa que estava fazendo contraregragem da peça tirou pra carregar e eu não conferi se estava na bolsa antes de entrar em cena, pois achei que estava ali. Cheguei em cena, a luz estava em mim, fizeram o barulho de telefone, enfiei a mão na bolsa e não tinha nada... Ai eu disse "me lembrei" e ficou o barulho do telefone mesmo como uma lembrança na minha memória, que foi uma loucura, improvisei nessa. rs... Mas também tem uma situação por exemplo, de uma peça que eu fiz chamada "40 Anos Esta Noite" e já fazia algum tempo que estávamos fazendo essa peça e ai em dado momento que tinha uma cena de um jantar, que rolou uma crise de besteirol, que todo mundo começou a rir e ninguém conseguia voltar pra cena, todo mundo começou a gargalhar, todas as falas saiam em meio de gargalhadas, mas foi muito maravilhoso, pois mostrava como a gente estava se divertindo com essa peça, dessas situações é aquilo que eu falei, o perrengue traz muitas risadas, se não for no momento, é sempre depois, com certeza. rs...
Bruna Jones: Aliás, são essas improvisações que acaba fazendo um ator conseguir ter um jogo de cintura mais aguçado para o humor, você chegou a levar um pouco dessa sua experiência dos palcos para o "Porta dos Fundos" ou você acabou embarcando nessa experiência como uma nova forma de testar outros lados artísticos seu?
Karina Ramil: No "Porta" eles dão uma abertura para o improviso e isso é maravilhoso, uma coisa que eu achei que iria ser difícil quando sai do teatro e ir para o audiovisual era ter que enrijecer o texto para situações coloquiais assim, sabe? E quando eu cheguei no "Porta" o texto não só é atual, como também é permitido que você improvise e coloque algumas piadas, isso pra mim que sou amante do improviso e do teatro acho que isso só deixa tudo mais rico, claro que tinham momentos em que a gente focava, até pelo fato de que a piada que está na sua cabeça não é a mesma da pessoa que escreveu o texto e ela está valorizando um outro momento que também pode ser muito rico, então tinha uma variação disso, digamos assim, mas sempre me deram muita abertura, mas também me desafiar a tentar entender o outro tipo de humor que a pessoa estava trazendo ali e que não era meu, pra me tirar da minha zona de conforto.
Bruna Jones: Aproveitando o assunto, como foi que você acabou se juntando ao pessoal do "Porta dos Fundos"?
Karina Ramil: Eu já achei mais complicado ter que lidar com o público, com opiniões adversas que a gente não está esperando receber e ela vem, rs... Mas eu acredito que não tem muito como a gente sair disso, né? A gente anda caminha cada vez mais pra um mundo conectado, as pessoas se expressam cada vez mais de uma maneira especifica na internet, tem muito uma postura tóxica permitida para as pessoas, mas acredito verdadeiramente que isso pode mudar ao longo dos anos. Hoje eu lido bem, mas já me atingiu muito, quando entrei no "Porta" e eu via opiniões principalmente sobre questões estéticas, o meu rosto, comentários machistas, isso me impactava muito, mas hoje em dia eu consigo só dar uma respirada fundo e seguir o baile.
Karina Ramil: Eu já achei mais complicado ter que lidar com o público, com opiniões adversas que a gente não está esperando receber e ela vem, rs... Mas eu acredito que não tem muito como a gente sair disso, né? A gente anda caminha cada vez mais pra um mundo conectado, as pessoas se expressam cada vez mais de uma maneira especifica na internet, tem muito uma postura tóxica permitida para as pessoas, mas acredito verdadeiramente que isso pode mudar ao longo dos anos. Hoje eu lido bem, mas já me atingiu muito, quando entrei no "Porta" e eu via opiniões principalmente sobre questões estéticas, o meu rosto, comentários machistas, isso me impactava muito, mas hoje em dia eu consigo só dar uma respirada fundo e seguir o baile.
Bruna Jones: O "Porta dos Fundos" chegou em um momento de transição do público que antes só estava acostumado a consumir conteúdos na televisão e agora buscam mais opções na internet. Inclusive não só a plataforma, como as redes sociais em geral acabaram crescendo bastante nos últimos anos. Você por ser uma pessoa pública acaba tendo que lidar um pouco mais com os altos e baixos destas redes, como você busca lidar com essa "exposição" diária?
Karina Ramil: O "Porta" aconteceu pra mim de uma maneira muito legal, eu já estava no teatro fazia algum tempo fazendo peças em alguns lugares muito diferentes e eles fizeram uma chamada nacional dizendo que estavam procurando novos atores e atrizes, dentro disso eu enviei o meu vídeo, fui selecionada e fui fazendo os testes, foi exatamente assim. O que eu acho muito interessante é que muita gente fala "Nossa, você fez o teste e passou"... Mas assim, falando até sobre a resiliência das pessoas que estão nessa busca, eu fiz trocentos milhões de testes que não passei na minha vida, e o "Porta" foi o momento certo, que eu estava madura para entrar lá, com a minha atuação e postura, acho que foi uma junção legal, eles gostaram do meu tipo de interpretação e eu era muito fã, sempre amei o "Porta", então foi muito maravilhoso ter entrado para aquela turma naquela época.
Karina Ramil: O "Porta" aconteceu pra mim de uma maneira muito legal, eu já estava no teatro fazia algum tempo fazendo peças em alguns lugares muito diferentes e eles fizeram uma chamada nacional dizendo que estavam procurando novos atores e atrizes, dentro disso eu enviei o meu vídeo, fui selecionada e fui fazendo os testes, foi exatamente assim. O que eu acho muito interessante é que muita gente fala "Nossa, você fez o teste e passou"... Mas assim, falando até sobre a resiliência das pessoas que estão nessa busca, eu fiz trocentos milhões de testes que não passei na minha vida, e o "Porta" foi o momento certo, que eu estava madura para entrar lá, com a minha atuação e postura, acho que foi uma junção legal, eles gostaram do meu tipo de interpretação e eu era muito fã, sempre amei o "Porta", então foi muito maravilhoso ter entrado para aquela turma naquela época.
Bruna Jones: Você também teve a oportunidade de fazer cinema, como por exemplo o longa "10 Horas Para o Natal". Como foi para você estar em uma produção diferente? Podemos esperar te ver em novas produções nas telonas?
Karina Ramil: Foi maravilhoso, eu amo todo mundo que trabalhou nesse projeto, além do filme em si ter ficado muito lindo, muito fofo, a gente conseguiu contar essa história de uma maneira muito legal e carinhosa. Eu sou muito feliz por ter participado desse projeto, eu espero que venham muitos mais. Eu já fiz outros e espero ter muitos outros pela frente, esses anos que se passaram saiu o "Auto da Boa Mentira", agora em 2023 vai sair "Os Sapos", tem outros filmes que eu participei que estão saindo e séries também. Eu estou muito feliz com isso e torcendo para ter cada vez mais, eu sou muito fã do nosso cinema nacional e quanto mais eu puder estar participando, lá estarei, rs...
Bruna Jones: Felizmente a gente já está conseguindo se estabilizar um pouco em relação ao tempo que precisamos ficar em isolamento, com o ano começando, tem novidades vindo por aí? Algo que possa compartilhar?
Karina Ramil: Eu fico muito feliz com isso, que hoje em dia a gente está conseguindo voltar a nossa vida normal, eu estou com quatro doses e incentivo as pessoas a tomarem e se tiver mais eu vou continuar tomando... Fico feliz que o mercado está voltando a crescer, as pessoas estão podendo trabalhar e fazer as coisas com segurança e saúde. Esse ano tem algumas coisas sim, como eu disse tem o filme "Os Sapos", vai lançar um outro chamado "Doce Família", vai ter peças em cartaz e alguns projetos que estão em andamento e que não posso divulgar, mas esses dois filmes vem com certeza esse ano. Tem uma temporada de um programa que eu não posso falar, rs... Mas esses filmes sim, esses estão autorizados, rs... Eu estou muito feliz e espero que sejam um sucesso.
Karina Ramil: Eu fico muito feliz com isso, que hoje em dia a gente está conseguindo voltar a nossa vida normal, eu estou com quatro doses e incentivo as pessoas a tomarem e se tiver mais eu vou continuar tomando... Fico feliz que o mercado está voltando a crescer, as pessoas estão podendo trabalhar e fazer as coisas com segurança e saúde. Esse ano tem algumas coisas sim, como eu disse tem o filme "Os Sapos", vai lançar um outro chamado "Doce Família", vai ter peças em cartaz e alguns projetos que estão em andamento e que não posso divulgar, mas esses dois filmes vem com certeza esse ano. Tem uma temporada de um programa que eu não posso falar, rs... Mas esses filmes sim, esses estão autorizados, rs... Eu estou muito feliz e espero que sejam um sucesso.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho para a gente antes de ir, olha só: "Eu queria agradecer mais uma vez por terem me convidado para participar, fiquei muito encantada, adorei as perguntas e espero que vocês tenham muito sucesso, convido os fãs e os leitores a continuarem aqui no blog e se quiserem conhecer mais do meu trabalho é só ir nas minhas redes sociais, no YouTube tem uma peça chamada "40 Anos Esta Noite", que é super bacana. Que a gente siga bem e viva a cultura. Espero que esse ano seja de muitas coisas boas para nós!" e como ela disse, para continuar acompanhando é só procurar nas redes sociais por @karinaramil, certo?
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
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