domingo, 7 de julho de 2024

Bruna Entrevista: 13x28 - José Trassi


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é bem conhecido da galera que acompanha cinema, teatro, novelas, etc... Convidamos o querido ator José Trassi, para conhecer um pouco mais da sua trajetória artística e algumas de suas experiências. Vem conferir comigo como foi esse papo!

Bruna Jones: Você possui uma vasta experiência como ator, trabalhando na televisão, teatro e cinema por tantos anos, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar um pouco no passado? Como foi que você acabou descobrindo as artes cênicas e decidiu que iria buscar uma carreira nela?
José Trassi: Eu na verdade não busquei as artes cênicas, foi ela quem me encontrou, rs... Ela passou por cima de mim mudando toda a minha vida quando eu tinha uns 13 anos. Foi uma daquelas situações em que são divisores de água na vida... Eu estudava em um colégio em São Paulo, "Colégio Equipe", e decidi naquele dia cabular aula pela primeira vez na vida, naquela sexta-feira, era aula de artes, eu saí pra cabular aula, pulei o muro do colégio com os amigos, cheguei no bar, que estava com aquele cheiro amanhecido de bar, falei: "Nossa, é aqui que o pessoal gosta de ficar? Que lugar estranho, eu vou pra casa", fui pra casa mais cedo e descobri que minha família tinha ligado na escola pra me buscar, mas eu não estava lá, então quase que eu não vou no teste, era justamente pra um teste, pro programa "Sandy & Junior", a produtora de elenco era amiga do meu irmão, e ele era coreógrafo de comerciais e ator, então essa minha amiga chamou o meu irmão pra fazer o teste, meu irmão declinou e me indicou, e ela mandou me levar, só que aí eu estava cabulando aula, ninguém me achava, cheguei em casa, fomos até o hotel do teste, onde tinha muitas pessoas, acho que mais de 500 pessoas e meu irmão foi me dirigindo, eu nunca tinha atuado, mas antes, como meu irmão era dançarino, eu tinha feito aula de street dance e já tinha me apresentado como dançarino, no Teatro Itália, numa apresentação, então meu irmão me dirigiu falando: "Ó, você vai falar o texto que eles pediram pra você falar, vai dar uma giradinha, vai abrir um espacate, vai dar aquela dançada que você sabe..." falei: "Beleza", aí veio o texto, "Oi, meu nome é Dodô, eu sou amigo do Júnior, tô na rádio, não sei o que", dei a giradinha, voltei pra câmera, fiz aquela gracinha, e passei, e assim começou minha carreira, sem eu nem saber o que era minha profissão, e fiquei no "Sandy & Júnior" por 3 anos, no final do terceiro ano a gente montou uma peça de teatro, um musical, e aí eu comecei a entender que aquela iria ser minha profissão, mas até então sem muita consciência, né?  

Bruna Jones: Já aos 15 anos de idade, você estreou em um dos grandes projetos daquela época, o seriado "Sandy & Junior", como foi para você já chegar em um programa que possuía uma grande audiência e que tem fãs até hoje? 
José Trassi: Pra mim foi uma sorte, porque é uma espécie de selo de qualidade, né? Quando você está numa emissora grande, num programa de sucesso... Eu já comecei minha carreira com esse selo de qualidade de bom ator, afinal de contas eu estava na Globo e tal, pra mim chegar em um programa assim, não teve tanto impacto, porque eu não sabia o valor disso, eu não sabia o que era, o tamanho disso, não tinha nem rede social na época, então a gente também não tinha ideia de como o programa iria repercutir no Brasil, só quando a gente andava na rua, só quando a gente saía que tinha esse retorno, então, pra mim, eu agradeço de não ter tido essa consciência do que era, porque poderia travar de alguma forma e tal, e no decorrer eu fui vendo o tamanho de onde eu estava e o valor que aquilo tinha, porque todos os atores em volta de mim, eles davam muito valor, muito, muito, muito valor, era o papel da vida deles, então era o papel da minha vida também, foi muito, muito interessante. Foi muito interessante mesmo e eu sou muito agradecido.

Bruna Jones: Você acabou ficando por três temporadas no seriado, mas quem acompanha as redes sociais sabe que o elenco possui uma boa relação até hoje, não é mesmo? O que esse programa significou para você tanto na sua vida profissional quanto na pessoal?
José Trassi: Sim, fiquei três temporadas, eu costumo falar que a temporada de Campinas é a verdadeira, rs... Depois o programa foi pro Rio de Janeiro e acabou perdendo força por mudar o formato, por sair daquela magia, aquela história contada do jeito que estava sendo contada, foi assim que eu entendo, até puxando um pouquinho de sardinha pro meu lado, aquela magia que tinha no colégio em Campinas, todo mundo, aquela galera, acabou quando o programa foi pro Rio de Janeiro, né? Esse programa significa pra mim o início da minha carreira, o encontro com os meus amigos de infância, que é como eu chamo meus amigos do elenco, como eu sinto eles. São os meus amigos que mais me conhecem, a gente sim tem uma boa relação até hoje, pessoalmente me deu muita segurança, né? Porque quer queira ou não, eu pertencia e pertenço a algo que foi muito especial e de conhecimento de todos, e no profissional foi muito bom, porque eu já comecei na Rede Globo, né? Então só alegria, só... São coisas boas agregadas, né?

Bruna Jones: Saindo do seriado, você começou a ter experiências em outros formatos das artes, como o teatro, que é um ambiente completamente diferente de uma série/novela na qual você pode se permitir errar algumas vezes e refazer uma cena. Além disso, muita gente considera o teatro como a principal plataforma que vai mostrar se você leva jeito na atuação pelo fato do "ao vivo" com o público. Você concorda que todo ator precisa passar por essa experiência? 
José Trassi: Sim. Sim. Um ator que não faz teatro, dificilmente... É um ator. Pode ser um intérprete. Pode ser... Alguém que está atuando. Mas um ator realmente precisa passar pela plataforma do teatro. Eu saí do "Sandy & Junior" e lembro... Engraçado que eu estou até no lugar em que eu fiquei... Que eu estou na casa da minha mãe, aqui no lugar que era meu quarto, e eu fiquei um ano assim, olhando pra cima, me questionando o que iria fazer, quem eu era, qual era a minha profissão, até eu ter o clique que eu já tinha uma profissão, que aquela era a minha vocação, que eu devia seguir em frente. Só que tem aquela coisa de onde está o mercado, quem é o mercado, onde está o mercado... E aí eu lembro que eu comecei a procurar o teatro para poder exercer meu ofício de ator. A primeira peça realmente que eu fiz foi "Tutti Frutti", o musical com parte do elenco. E ali eu descobri que eu tinha jeito para o teatro. Que eu conseguia comunicar ao vivo com o público e trocar com eles, e não amarelar, e lembrar o texto, e dançar, e cantar, e tudo. Então eu segui em frente nisso. Eu segui em frente e fiz muito teatro, muito teatro. Principalmente teatro alternativo, teatro escola, teatro institucional. Então, tem uma questão assim que eu... Eu não tinha noção daquela estrutura que a gente tem, né? Que é empresário, assessoria de imprensa, stylist, hoje, assim, toda aquela equipe em volta. Eu não tinha. Então eu ia eu mesmo abrindo minhas frentes, procurando minhas peças, estando nos lugares. E foi assim que eu construí minha carreira. Depois da televisão eu fui para o teatro. Teatro e cinema.

Bruna Jones: Ainda sobre o teatro, como dito anteriormente, não é possível refazer cenas e a peça precisa seguir independente do que aconteça. Tendo isso em mente, já aconteceu alguma coisa inusitada ou fora de script com você no palco? Poderia compartilhar uma história? 
José Trassi: Sim. O próprio "Tutti Frutti", o musical que a gente fez com direção do Marcelo Caridade, que tinha todos no elenco, menos a Sandy e o Júnior. A gente foi apresentar para 1.200 pessoas no Teatro Vivo, no Rio de Janeiro. E eram 10 no elenco, 12 no elenco, e microfones. lapela, aquele microfone sem fio. Até que começou a peça e o microfone falhou. Todos os microfones de lapela falharam. Você imagina que era a apresentação da nossa vida, porque tinham todos os diretores da Globo, todo mundo da Globo estava lá e a gente ia mostrar nosso trabalho pra poder trabalhar mais e tudo falhou, e tudo deu errado, e aí entrou todo mundo pros camarins, a gente parou o espetáculo, gente chorando, gente desesperada, e aí entrou um dos diretores do seriado e falou: "Espera, calma, o que que, vamos fazer? Tem microfone de bastão, quantos tem, oito?" E a gente fez a peça, com os microfones de bastão. Eu sei que era um tal de joga pra lá o microfone, boia o microfone dentro da calça, coça a cabeça com o microfone, tudo pra peça acontecer. E a peça aconteceu, maravilhosamente. E isso é uma das situações mais mágicas que aconteceu no teatro. Tiveram outras. Inusitado, assim, eu não diria, mas eu fiz parte de um grupo de teatro chamado "Atores de Francisco Carlos", que era uma amazonense surrealista, que fez uma tetralogia tupinambá, algo bem específico. E a minha mãe escreveu parte do texto do meu personagem, porque minha mãe, ela trabalhava com menores e adolescentes, ela ajudou a escrever o Estatuto da Criança e do Adolescente, e o personagem que eu fazia era um adolescente, menino de rua, nessa história surrealista, que chamava "Namorados da Catedral Bêbada". Então ela contribuiu com esse texto, eu falei o texto escrito pela minha mãe no teatro, isso foi muito especial. Ela tinha escrito um monólogo com 18 anos, foi atriz, então daí eu descobri que eu herdei essa parte dela, foi muito bonito. Tem essa história inusitada no microfone, tem essa história bonita do texto que minha mãe escreveu, tem... Nossa, e tem mais uma história que é assim, o Sérgio Guizé me apresentou o Francisco Carlos, dessa trupe de atores, a gente fez primeiro uma trilogia, "Namorados da Catedral Bêbada", "Românticos da Idade Mídia" e "Banana Mecânica". E eu fiz duas dessas peças, a "Namorados" e a "Banana Mecânica" na Praça Roosevelt, e a gente foi pro Festival de Curitiba, 2010, acho. E aí eu queria muito estar em cartaz e fazer três apresentações no mesmo dia. Estar em cartaz com três peças ao mesmo tempo. E eu estava com essas duas, então eu comecei a ensaiar uma outra que chamava "Imprestáveis", e aí teve um dia na minha vida em que eu fiz três apresentações ao mesmo tempo. Apresentei "Imprestáveis" às seis, apresentei "Namorados da Catedral Bêbada" às nove e apresentei "Banana Mecânica" à meia-noite. Esse dia foi o dia que eu me realizei no teatro. Esse dia foi um dia, assim, sensacional na minha vida.

Bruna Jones: Como ator você já teve a oportunidade de interpretar diversos tipos de papéis e acredito que para cada um você teve uma preparação diferente, não é mesmo? Como costuma ser o seu processo criativo quando recebe um personagem novo? 
José Trassi: Olha, de verdade... Quando recebo um personagem novo, eu leio e procuro entender o mundo que esse personagem vive. As três primeiras motivações, os três primeiros problemas. Eu gosto muito do número três pra essas coisas. E começo a fazer um gráfico da trajetória dele, né? Na história. Procuro coisas concretas, tipo se ele é... Se a voz é mais grossa, se a voz é mais fina, se ele tem alguma deficiência física, se não, se tem algum tique, não. E eu também... Trabalhei muito com preparadores de atores. No começo lá, com o método da Fátima Toledo, depois foi evoluindo pra outros métodos. Então, na hora de receber um personagem, eu procuro... Sair daquela questão antiga de que "vamos construir um personagem". Não. Eu sou o personagem. O personagem se usa de mim. Do meu repertório, do meu corpo, da minha temperatura, do meu humor. Só que, deslocando eu, tudo que é meu, no espaço e tempo, colocando dentro daquela história, eu começo a encontrar repertórios que não servem a mim, José. Que servem ao personagem. Então, sou eu em situação. Eu vou fazer um Shakespeare. Sou eu em situação. Naquela idade da história, naquele contexto, naquela situação. E esse conjunto de novas situações, reações... Intrincadas naquela história, dão o nome do meu personagem. Então, hoje, se você vê, é muito isso. É o ator em situação que, naquele conjunto, se chama aquele nome. Isso é o que eu vejo como personagem. Aquela construção... Distante, não... Nunca mais vi fazerem, sabe? É... Não uso. Fica muito longe. Eu até tenho uma má experiência com isso, que foi o primeiro curta-metragem que eu fiz, que foi com o Mário Bortolotto. Chama "Enjaulados", do diretor Luiz Montes. A produtora é... Especine em 2006. Teve uma preparadora que me deixou assim... Travado. Eu precisava estar num corpo que não era o que eu fazia. E aí o Mário olhou assim pro diretor e falou: "Deixa o Trassi ir trabalhar, pô. O menino tá todo torto aí." Eu olhei no espelho, eu tava realmente todo torto. Sem conseguir dar um texto, porque eu não era... Não... Tava errado, rs... Eu tava fora de mim. Fizeram um trabalho em que meu corpo e eu não estávamos desconectados um do outro. Não foi muito certo. E aí, quando ele falou isso, eu relaxei e pude ser eu. Em situação. E aquilo deu o nome do personagem, que era... Era Luiz, na época, acho. Era a história de um policial e um bandido que cai num buraco e um precisa ajudar o outro pra sair. E ali me deu um estalo. De que não adianta buscar fora. Não adianta você fazer um corpo que você vai precisar sustentar. Você tem que fazer de dentro pra fora. Se esse corpo diferente vai ser diferente é porque você sentiu a necessidade de fazer aquele corpo diferente. De fora pra dentro é muito, muito, muito, muito mais difícil de ficar bom. Porque tem que ter muito estudo. Né? É... Mas dá também. Mas é uma história inusitada. Meu processo criativo... Eu gosto muito de encontrar esses três, né? Encontrar três coisas que ele gosta, três coisas que ele não gosta. Três... Três... Cores, texturas, padrões favoritos. Três padrões que não são favoritos. É... Tudo isso, né? Em oposição, em contraste. Gênesis eu faço às vezes. Às vezes não. Eu gosto muito de estar no presente da situação. Então meu... Meu processo criativo envolve fazer um gráfico da cena, né? Ah... Com parâmetros mesmo. Mais nervoso, menos nervoso. Mais irônico, menos irônico. E aí vai criando um desenho. E eu aprendi também uma das peças é ensaiar sem usar o corpo. Que você... É um ensaio mental em que você bota uma caneta, um papel, desenha um palco e faz a sua trajetória com a caneta dando a fala. Então é um jeito de estudar marcação e texto sem levantar da mesa. E você pode fazer isso em qualquer lugar. É ótimo. É ÓTIMO. Posso te dizer. 

Bruna Jones: Falando sobre personagens, tem algum que tenha sido mais difícil de você se conectar ou simplesmente de interpretar por algum motivo? E poderia compartilhar com a gente, qual é o personagem que você possui mais carinho? 
José Trassi: Cara, o personagem mais difícil é sempre o que a gente está fazendo, né? Então agora eu estou fazendo um personagem que eu ainda desconheço ele. Eu ainda estou buscando em mim, assim, o repertório dele. Criando a Gênesis. É... Eu tenho dificuldade de conectar quando a motivação do personagem é mais emocional do que mental. Porque pra disparar um sentimento em mim eu preciso entender... Entender pra identificar o sentimento disparado. Então fazendo essa logística reversa... Pra eu ativar um sentimento, eu preciso passar pelo entendimento do que leva ele ao sentimento. E depois a ativação física ocorre naturalmente. Depois que eu entendo, né? Então eu preciso racionalizar. Coisa de virginiano. Mas... Eu passo por aí. Um personagem que foi muito difícil de conectar... Muito, que eu sofri um pouco pra fazer, assim... Porque até eu encontrar ele... Foi um marinheiro... Na peça "Honey: O Gosto do Mel". De Shelagh Delaney. Em que eu atuei junto com a Lavinia Panunzio. Fernanda Gama. João Fábio Cabral. Que a gente apresentou no Festival da Cultura Inglesa em 2010. Isso foi, acho que um personagem bem difícil. Assim, porque... Ele era meio frio, meio calculista. Ao mesmo tempo eu não queria fazer ele... Ele era meio flat, né? O que a gente chama quando a pessoa é fria e calculista. Ela fala sem emoção. Mas eu acho que depois eu me dei bem com ele. Com esse marinheiro. Um personagem que eu tenho carinho especial realmente é o Dodô. Realmente eu tenho um carinho muito especial pelo Preto, que é o personagem que eu faço em "Arigó". O Dr. Fritz. Um personagem que eu tenho muito carinho também é outro que chama Luiz. Que é o Luizinho do "Carandiru: Outras Histórias". Eu tenho muito carinho pelo personagem Tito que é o que participa do filme "My Friend Penguin". Que vai estrear agora do David Shurman. É... Cinema, né? Com Jean Reno. Esse é um filme muito especial. Esse Boy Marrom é um personagem que eu tenho muito carinho. Que foi esse moleque de rua que eu interpretei. Falando o texto que minha mãe escreveu pro autor. Esse personagem era muito bom. É... Não. Mas o que eu tenho mais carinho... Assim... Esse e o Dodô. É o Adonis, moleque indigesto da peça "Banana Mecânica". Ele é filho da Chiquita Bacana, da Martinique. que é um moleque de rua também e ele faz mil peripécias nessa peça surrealista, eu tenho um carinho muito especial, até hoje eu tenho saudade de fazer ele, é isso... É difícil porque todos são filhos meus, você gosta de um filho mais que outro? É difícil, tem filho que dá mais trabalho, tem filho que dá menos trabalho, tem filho que você ri mais, mas é difícil falar de qual gosta mais. Mas o Dodô sem dúvida, porque foi meu primeiro personagem.

Bruna Jones: Hoje em dia os realities de confinamento estão cada vez mais em alta, atores inclusive acabam aceitando a oportunidade de participar pra fazer conexões futuras... Pensando nisso, se você fosse convidado para participar de algum, você aceitaria? 
José Trassi: Antigamente eu falaria com muita força que não, até por preconceito, hoje eu acho que eu aceitaria dependendo da emissora, do reality, da proposta do reality, eu acho que eu aceitaria porque eu me conheço mais, conheço mais meus gatilhos, sei o que eu posso oferecer, sei as minhas limitações e acho que seria uma experiência interessante. Eu aceitaria mas com ressalvas porque acho que esse é um outro assunto, mas eu estudando minha arte, estudando a sociedade, a gente vê uma engenharia social em que a gente tem que ter uma sociedade social em que os programas de televisão eles realmente empurram uma agenda de comportamento de reações de repertório, criam um repertório para o público de coisas boas e não tão boas assim, a grande coisa de ser um ator, de ser um artista é: Estou a serviço do que? Minha mensagem está a serviço de que? Até por isso, durante muito tempo eu não fiz publicidade pela prepotência juvenil de falar: "Não vou me vender ao sistema, não vou vender minha arte", depois eu falei: "Imagina, eu sou ator, eu sou um ator que interpreta um vendedor, peraí, eu vendo o que você quiser" e hoje eu já passei de 30 comerciais, sei lá quantos eu fiz... Então eu aceitaria, por esse motivo eu aceitaria, hoje em dia eu consigo integrar o lugar da arte o lugar como artista comercial, hoje eu consigo, acho que vem mais da gente do que a nossa repulsa ou aceitação, vem mais dos nossos entendimentos de si próprio.

Bruna Jones: Sabemos que atualmente você está gravando o filme de terror/policial "Caipora: O Filme", não é mesmo? Inclusive atuando ao lado do nosso querido Pedro Pauley. Você poderia adiantar um pouco sobre a história e o personagem que você vai dar vida neste projeto? 
José Trassi: A gente terminou a filmagem do "Caipora" e eu comecei a filmagem do "Por um Fio" que é um filme do David Sherman, agora há pouco eu fiz uma cena para o David Aquática para esse filme, não como meu personagem, mas como dublê, então aí está outra coisa do ator, né? "Ai, eu só faço o meu personagem" Não, eu faço cena. Ele precisava fazer e por essa parceria que existe no teatro eu consigo transbordar a parceria para o cinema, a parceria para a televisão, às vezes se a cena for muito boa eu faço sem cachê, sabe? Se a cena for muito, muito, muito boa eu abro uma exceção porque eu creio, eu estava falando isso ontem no novo projeto que eu estou, que é uma peça, eu creio que a base do nosso trabalho é espiritual, é mais que social e política é algo de propósito de vida, é algo que é comunicar uma imagem que vai ser utilizada como repertório para as pessoas reproduzirem nas vidas delas, está provado por cientistas que o que você pensa e o que você vive para o cérebro e para o corpo é a mesma coisa. As descargas hormonais são as mesmas, então através de uma tela você consegue ter alterações no seu pH do corpo, eu acho que é muito importante esse trabalho nesse sentido, por isso que quando eu falei do reality de que eu tenho minhas ressalvas, porque eu sempre fui e sou filho de intelectual de psicóloga, de jornalista, de professor de yoga ,eu sei que meu ofício ele está para além do comercial está para além da sociedade ele serve para conectar a gente a algo mais complexo, mais tácito, mais sagrado e o sagrado está no cotidiano e nas ações, nas intenções as pessoas vão evoluindo em suas consciências, então esse é o grande propósito da minha arte e eu sou muito agradecido por trabalhar com o meu propósito, mas às vezes a gente vende leite condensado, cotonete e nesse caso eu descobri que eu consigo integrar essas duas partes, então eu estava falando justamente isso com o pessoal, que eu acho que o nosso trabalho ele tem um lugar do sagrado... Mas voltando a pergunta, nesse filme "Caipora" eu faço o personagem Kuarai que é um indígena que se relaciona com uma não indígena, que é a personagem da Renata Brás, a Bárbara, e tem essa peripécia, isso que acontece, que são os jovens que vão para um ritual numa aldeia e acabam mexendo onde não deve e libertam coisas que não deveriam ser libertadas e coisas horríveis acontecem que não deveriam estar acontecendo. Então, eu faço nessa história de terror baseada numa mitologia indígena, um indígena que mora na cidade também, que me interessou muito porque é esse indígena que não é nem da tribo e nem o indígena, não existe indígena da cidade, porque os indígenas não são absorvidos pela sociedade, então fica nesse não lugar e sofrem até preconceito na própria aldeia. Então, é esse indígena, nesse não lugar de pertencimento, que vê a sua enteada ser violentada, que busca vingança, que ao mesmo tempo busca ter uma vida melhor, que ao mesmo tempo está entregue aos vícios da civilização, celular, bebida, videogame... Essa história é muito boa, eu amei fazer a "Caipora", porque precisamos falar sobre a mitologia indígena, precisamos falar e incluir os indígenas no nosso cinema brasileiro, a gente precisa dar voz a eles, a gente precisa dessa interação, não por eles, pela gente. Então, é um projeto que eu achei muito lindo, a gente foi com os índios de Guarulhos, deu muito certo, assim, os índios de Guarulhos, os índios da reserva, o Açú, experiências maravilhosas, de roda, de troca, até hoje eu converso com eles, dou força para alguns, boto uma pilha para que eles se movimentem no sentido do audiovisual, foi maravilhoso, maravilhoso mesmo. 

Bruna Jones: Além do "Caipora: O Filme", tem mais novidades vindo por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
José Trassi: Esse filme, "Por um Fio", do David Sherman, que eu faço, que eu filmei depois do "Caipora", tem agora essa peça de teatro que eu não posso falar o que é, nem como é, nem com quem é, nem quando é, mas assim que eu puder, vocês vão saber, estreia em 1º de agosto, no rooftop do Santander. A gente vai fazendo testes, né? E vai tendo oportunidades. Tem oportunidades que às vezes se concretizam, às vezes não, então agora, nesse momento, eu aguardo o lançamento do filme do Silvio Santos, em que eu faço um franco atirador, o longa se chama "Silvio, o Filme", eu estou aguardando a estreia do "Por um Fio", a estreia do "My Friend Penguin", estou aguardando a estreia de uma série que chama "Sutura", que é uma série do Amazon Prime, onde eu faço o irmão do protagonista, a primeira série com a Cláudia Abreu, fora da Globo, uma série médica sensacional. E por enquanto é isso, logo mais virá mais coisas. Eu faço muita locução, dublagem, comecei a fazer voz original pra game, então a coisa está se abrindo de um jeito maravilhoso. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Gente, primeiro eu quero agradecer quem acompanha o meu trabalho, quem é entusiasta da arte, as pessoas que admiram e acompanham o meu trabalho, o fã é uma parte essencial porque é o nosso termômetro, nosso feedback, é a nossa conexão real com outro ser humano, através da arte. Eu tive questões antes com os fãs, assim, na minha cabeça, lógico, sempre tudo certo, mas na minha cabeça assim eu ficava pensando, meu, porque eu não sou fã de ninguém, assim, nesse sentido de pedir autógrafo, de ficar suando de ninguém mesmo, assim, coisa da idolatria, eu não tenho, acho que por ter crescido nesse meio, né? Tanto que na época do "Sandy & Junior" eu não era fã deles, eu andava de skate, gostava de hip hop, não era meu estilo de música. Mas depois eu comecei a ver que eram famosos e aí hoje, posso falar disso, hoje eu sou fã deles por admirar o propósito e a forma como fazem e aí eu entendi o que é um fã. Então eu sou fã agora de muita gente, sou até fã dos meus fãs, de verdade, porque é preciso sensibilidade pra você parar nesse mar de informação e olhar alguém e se identificar e querer se conectar com aquela pessoa. Então, meu recado pros meus fãs, é: Faça o que faz vocês felizes, o que faz você sentir que você tá alinhado com o seu propósito, que pode ser seu talento, ou pode ser sua vontade, ou pode ser as suas vivências que você não planejou, aceita você e o seu momento e a sua vida, o outro está pra ser um exemplo, mas a maior força criativa tá dentro de cada um. Então, eu acho que é muito importante que a gente tenha essa sensibilidade, que a gente tenha essa oportunidade de ser fã. Eu converso muito com fãs assim, de verdade, de igual pra igual, porque é de igual pra igual, é horizontal, ninguém é mais que ninguém, apenas são ofícios diferentes. Então eu sempre falo assim, cara, eu sou um farol aqui, mas você também é um farol aí, vamos junto. E eu acho que é por aí." e se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, também tem um recadinho: "Meu contato profissional é através da Oyá Odé. Minha empresária é a Monique Samartini. Minhas redes todas são @jtrassi, tanto no Facebook como no Instagram. No TikTok eu não uso, no Twitter também saí de lá, mas é isso." bora seguir ele?

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

Bruna Entrevista: 13x27 - Reese Rideout


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é internacional, o que deixa tudo mais divertido. Trouxemos um dos maiores atores de entretenimento adulto dos últimos tempos, o querido Reese Rideout, para conversar um pouco sobre a sua carreira e algumas curiosidades sobre os bastidores. Bora conferir como foi a nossa conversa? Vem comigo!

Bruna Jones: Primeiramente gostaria de dizer que é um prazer recebê-lo nesta entrevista, obrigada pela gentileza. Hoje você tem uma carreira de enorme sucesso na indústria do cinema adulto, tendo participado de mais de 300 projetos ao longo dos anos, mas vamos voltar um pouco ao início da sua jornada: Algumas pessoas entram no entretenimento adulto por fama, dinheiro ou até mesmo por prazer. O que o motivou a começar a fazer esses filmes?
Reese Rideout: Bem, obrigado por me receber. Nunca foi uma questão de dinheiro ou fama, embora essas coisas sejam legais. Entrei no negócio porque queria ir para Los Angeles e entrar na indústria cinematográfica convencional, não faz mal que eu adoro sexo, adoro me conectar com as pessoas e adoro ultrapassar limites. É uma forma de expressar minha sexualidade e me divertir enquanto faço isso. Além disso, posso criar conteúdo que dá prazer a tantas pessoas. É uma situação de ganho para todos os envolvidos. Mas, no geral, estar na indústria adulta tornou realmente difícil para chegar ao mainstream. Então eu faço meus próprios filmes independentes agora e um será lançado em breve chamado "Crystal". Você pode ver o trailer AQUI.

Bruna Jones: Quando você iniciou sua carreira, obviamente você não tinha ideia de como iria se tornar popular junto ao público e consequentemente acabar ganhando fama internacional. Infelizmente sabemos que o preconceito está sempre presente na história, mesmo que as pessoas estejam evoluindo lentamente em relação a ele, mas voltando ao início. Você já teve medo de como seria julgado? E como foi para você esse processo de de repente ser reconhecido e amado pelo seu público?
Reese Rideout: Ah, você sabe, quando comecei, definitivamente havia alguns sentimentos diferentes por nunca ter estado com um cara do lado gay da indústria. Eu venho de uma pequena cidade no Oregon, então estar no centro das atenções é um grande prazer. Mas à medida que ganhei mais experiência, aprendi a abraçar meu caminho e a aceitar que a opinião das pessoas sobre mim é problema delas. O amor e o apoio dos meus fãs tornaram toda a experiência muito mais gratificante. É incrível pensar que pessoas de todo o mundo sabem quem eu sou e apreciam o trabalho que faço. É uma verdadeira bênção.

Bruna Jones: Na verdade, você rapidamente acabou se tornando um dos nomes mais famosos do ramo, tendo a oportunidade de gravar para diversas companhias renomadas e com atores de sucesso na área, ganhando inclusive diversos prêmios por suas atuações ao longo de sua carreira. Como foi para você ter esse sucesso tão rapidamente e ter que lidar com expectativas, sem acabar perdendo a própria essência?
Reese Rideout: Foi definitivamente um turbilhão, meus dias no "Randy Blue" foram uma explosão enorme. Tive a sorte de ter começado em uma época em que os nomes cresciam com o trabalho em estúdio, antes de todas essas plataformas sociais inundarem a indústria com órgãos genitais. Mas permaneci fiel a mim mesmo e à minha paixão por sexo e prazer, além de sempre dar o meu melhor. Não deixei que as expectativas dos outros me definissem. Continuei fazendo o que amo, explorando meus desejos e criando conteúdo que repercutisse em meu público. É tudo uma questão de ser autêntico e permanecer fiel a quem você é. E posso dizer que hoje aos 41 anos as coisas estão apenas começando, baby. 

Bruna Jones: Com mais de 300 projetos em andamento, imagino que você tenha boas histórias de bastidores para compartilhar. Aconteceu alguma coisa incomum ou engraçada com você durante a gravação de um de seus filmes que você possa compartilhar conosco?
Reese Rideout: Ah, definitivamente. Uma vez, durante uma filmagem, eu estava nas escadas de uma mini mansão nas colinas de Hollywood e meu reflexo de vômito tomou conta de mim, vomitei dentro da boca enquanto chupava um pau, mas inclinei a cabeça para trás enquanto minha boca se enchia levantei como um banho de pássaros com vômito, então me recompus e engoli tudo como o campeão que sou. Todos nós não pudemos deixar de cair na gargalhada. São momentos como esses que nos lembram que mesmo em um ambiente tão íntimo e sério, precisamos manter o coração leve e nos divertir. 

Bruna Jones: Hoje, com plataformas como "OnlyFans", criar conteúdo adulto se tornou algo muito diferente do que costumava ser. Como é para você ter a oportunidade de filmar exatamente de acordo com seus próprios termos? Você acredita que esse tipo de plataforma tem chance de perdurar no futuro?
Reese Rideout: Absolutamente. "OnlyFans" e outras plataformas semelhantes revolucionaram a indústria do entretenimento adulto. Dá a criadores como eu o poder de assumir o controle de nosso conteúdo e interagir diretamente com nossos fãs. É uma oportunidade de criar o tipo de conteúdo adulto que desejo, nos meus próprios termos. E acredito que plataformas como "OnlyFans" têm um futuro brilhante pela frente. Eles fornecem um espaço seguro e acessível para as pessoas explorarem seus desejos e se conectarem com outras pessoas que gostam de assistir e apoiar suas estrelas pornôs.

Bruna Jones: Muitas pessoas são muito perfeccionistas em relação ao trabalho artístico que realizam, você tem o hábito de assistir seus próprios vídeos e analisar o trabalho que realiza?
Reese Rideout: Oh, você sabe, eu gosto de assistir meu trabalho ocasionalmente. Vejo isso mais como uma forma de aprender e melhorar do que ser perfeccionista. Gosto de ver o que funciona bem e o que posso fazer melhor na próxima vez. É uma forma de crescer como artista e oferecer aos meus fãs um conteúdo ainda melhor. Além disso, é sempre divertido olhar para trás e relembrar as experiências incríveis que tive no set. A única desvantagem de editar meu próprio conteúdo é que preciso de tempo para ficar na frente da câmera e filmar mais. Ganho mais dinheiro quando uma câmera está voltada para mim, não quando estou atrás de uma câmera ou de um computador. 

Bruna Jones: Acredito que como todo trabalho, às vezes você não está tendo um bom dia, ou está enfrentando dificuldades pessoais que prefere estar resolvendo do que gravando, ou simplesmente descobre que vai gravar com alguém você não gostaria, afinal... Como você se destaca nesses dias, deixa seus problemas de lado e ainda faz uma boa cena? Aliás, o que você considera uma "cena boa"?
Reese Rideout: Todo mundo tem dias ruins, até mesmo o Reese. Mas sempre me lembro por que entrei nesta indústria: Pela paixão, pelo prazer e pela conexão com os outros. Então, para lidar com esses dias, concentro-me nos aspectos positivos do meu trabalho, respiro fundo e me lembro que tenho sorte de fazer o que amo. Uma "boa cena" para mim é quando há uma química genuína entre os atores, quando todos estão confortáveis ​​e se divertindo e quando a energia no set é elétrica. Trata-se de criar uma experiência que vai além do sexo, mas que envolve todos os sentidos e deixa uma impressão duradoura. 

Bruna Jones: Hoje em dia é cada vez mais comum a produção de séries e documentários baseados na vida de grandes estrelas do setor, ou participar de reality shows como "Big Brother" ou "Survivor". Você se interessa por alguma dessas coisas ou quer manter sua carreira exclusivamente em produções adultas?
Reese Rideout: Honestamente, eu adoraria fazer tudo. Certa vez, participei de um programa de TV VH1 e de alguns talk shows ao longo dos anos. Acho que é um ótimo marketing e mostra aos fãs um outro lado seu. Então, se você estiver produzindo um reality show, entre em contato comigo! Recentemente, eu estava escalado para participar de um reality show da Tubi chamado "House of Heat", mas por causa de alguém no programa chamado Chase, ele monopolizou o tempo no ar e outro dia descobri que minha cena foi cortada. Mesmo assim, você verá alguns clipes meus, "Koaty" e "Sumner Blayne", no início de um dos episódios.

Bruna Jones: Sua carreira já está bem consolidada, eu diria que quando você pensa no setor, seu nome é um dos primeiros que vem à cabeça de todos. Como é para você ter todo esse reconhecimento? O que você planeja fazer com esse sucesso? Existe algum plano de longo prazo para o que você está fazendo?
Reese Rideout: É uma sensação incrível. Saber que meu trabalho ressoa com tantas pessoas é verdadeiramente gratificante. Pretendo continuar criando conteúdo que ultrapasse limites, explore o prazer e desafie as normas sociais. Quero deixar minha marca na indústria e ser um modelo para outras pessoas que desejam expressar sua sexualidade de forma autêntica. E, claro, continuarei aproveitando cada momento ao longo do caminho. E com certeza continuar fazendo filmes independentes convencionais e, esperançosamente, projetos ainda maiores. Gostaria de projetos sobre os quais possa falar com minha família e publicamente também. 

Bruna Jones: Você acabou de lançar um boneco seu, certo? Além disso, há mais alguma novidade que você possa compartilhar conosco? Aliás, você já esteve no Brasil? Gostaria de vir nos visitar, se possível?
Reese Rideout: Há sempre algo novo sendo preparado, especialmente meu "ReeseRieout.ai" você pode falar comigo 24 horas por dia, 7 dias por semana e eu até falo português e qualquer idioma, para falar a verdade. E sim, lancei meu próprio boneco de ação! Tem sido muito divertido ver meus fãs ficarem animados com isso. Ainda não fui ao Brasil, mas adoraria também! O Brasil é conhecido por suas belas praias e cultura vibrante, e eu adoraria vivenciar isso em primeira mão. Talvez pudéssemos planejar algo divertido se eu for, parece uma ótima ideia, hein? 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Olá a todos vocês do Brasil. Estou muito grato por sua lealdade à minha carreira adulta. Espero que vocês me sigam em todos os aspectos da minha vida. Seja um filme, uma música ou um vídeo do YouTube que eu faço, agradeço que vocês gostem e comentam em todos os meus projetos. Espero um dia vir ao Brasil passar férias e filmar!" e se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, sendo maiores de idade, é claro, também tem um recadinho: "Você pode me encontrar no meu site principal AQUI, no Twitter em @ReeseRideoutxxx, Instagram em @TheReeseRideout, OnlyFans no @ReeseRideout e @DrRideout. É o lugar perfeito para ver conteúdos exclusivos e interagir diretamente comigo. Adoro me conectar com meus fãs e explorar suas fantasias. Então não seja tímido, me siga e vamos nos divertir!"

Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

PCRA: 10x08 - Power Couple Realidade Alternativa - Pânico na Noite


Depois da eliminação, no "buraco negro", Ana Clara aparece na tela deles e avisa o casal sobre o que estava acontecendo, a apresentadora deixa claro que se os dois quiserem ir embora, eles podem deixar o programa imediatamente, mas caso queiram tentar voltar ao jogo e concorrer ao prêmio de 117 mil reais, eles podem continuar ali aguardando a repescagem que vai acontecer. Peterson questiona se eles precisavam responder imediatamente sobre isso e a apresentadora responde que não, ele vira para Régis e diz que antes dele tomar qualquer decisão, se eles podem passar a noite ali e decidir pela manhã. Régis responde que não sabe se sua opinião vai mudar sobre isso e Gabriela responde que ali dentro é muito mais fácil do que no confinamento, que era para o rapaz pensar com calma. Peterson agradece a moça pelo conselho e Régis acaba aceitando passar a noite ali. Enquanto isso na casa, Milena diz que Valentina, Simone e Januza são patéticas pelo voto que elas deram, Simone rebate dizendo que patética era ela por aceitar ir pra cama com um ator pornô, que ela deveria ter vergonha na cara dela. Milena dá risada e diz que até onde ela sabe, não é como se Simone fosse uma santa e que certamente já deve estar viralizando na internet ela gemendo que nem uma vaca no cio ao ponto de não deixar as pessoas do programa dormir em paz. 

Os demais dão risada em volta, Simone questiona se isso é inveja por ela estar com um homem de verdade, enquanto que o marido de Milena precisa ficar com qualquer uma para suprir o que falta dentro de casa. Milena responde que nem vai ficar dando palco para esse tipo de conversa, pois Simone não estava preparada para descer o nível que precisava. Vagner vai buscar a ficha onde relata quem vai dormir em qual quarto e avisa aos demais: Ele e Milena ficam no quarto power, Felipe e Nicole ficam no Júpiter, Cláudio e Raphael no Saturno, Agatha e Glauber no Netuno, Carlos e Simone no Urano, Aldo e Isadora no Terra, Bruno e Wladmir no Vênus, Israel, Valentina, Rafaela e Rodrigo no Marte, David e Januza no Mercúrio, Ashley e Tanya no Plutão, Cassie e Tina na barraca de camping. Milena diz que espera que para o bem delas, a produção tenha trocado a barraca, pois ninguém merecia ficar nos restos do casal anterior. 

Os participantes seguem para os seus quartos para organizarem suas coisas. Agatha diz que nem acredita que finalmente vão ter um quarto particular, que ela não aguentava mais ter que dividir o ambiente com outra pessoa, Glauber responde que está com pena do Rodrigo e da Rafaela por terem que ficar no mesmo quarto que Valentina. Agatha diz que não é problema deles, para ele não se envolver no drama dos outros. No jardim, Cassie diz que sabe que deveria estar se sentindo incomodada por ter que dormir no jardim, mas que está é aliviada por permanecer no programa. Tina diz que sabia que elas iriam continuar, que não era possível que as pessoas fossem tão doidas ao ponto de deixarem Régis continuar contra a vontade dele. Vagner vai até o quarto de Cláudio e Raphael chamar os rapazes para comemorem em seu quarto, enquanto que Milena chama Felipe e Nicole e em seguida vai chamar Ashley e Tanya. De volta ao quarto power, eles querem celebrar com todos, mas como não cabe todo mundo no quarto, vai ter algumas pequenas celebrações. Mas não é assim como os demais acabam vendo essa situação. Na cozinha, Rafaela diz que claramente algumas panelinhas estão se formando. 

Isadora diz que é normal isso acontecer no jogo, que as pessoas vão se aproximando pela afinidade ou até mesmo pelo jogo. Cassie entra no ambiente e diz que vai fazer alguma coisa para comer, ela questiona se as moças querem também, elas dizem que não, que estavam ali apenas conversando. Rafaela questiona se Cassie e Tina não foram convidadas para o quarto power, a moça responde que não, que ela e Tina estavam arrumando a barraca delas. Rafaela diz que está rolando uma comemoraçãozinha lá no quarto. No "buraco negro", Gabriela comenta que ali eles ficam sabendo de quase tudo o que acontece na casa e que Peterson não estava errado em ficar desesperado para se encaixar em algum grupo, que talvez se ela tivesse feito isso, ainda estaria competindo também. O rapaz responde que fica feliz que pelo menos alguém entenda o que ele quis fazer. Régis questiona como Sandro aguenta ficar ali e ele responde que está fazendo isso por Gabriela, que por ele já tinha ido embora faz tempo. Régis brinca que talvez eles dois pudessem ir embora e deixassem Peterson e Gabriela como um casal, que se a produção aceitasse isso, ele com certeza iria embora o mais rápido possível. 

Ashley reclama que vai ter que dormir no quarto Plutão e Milena questiona se elas realmente são obrigadas, pois se não forem, elas podem ficar no quarto dela que não tem problema, Tanya responde que de acordo com o livro de regras, é proibido dormir em quarto que não seja o seu. Vagner questiona qual seria a punição para não cumprir a regra e Tanya responde que provavelmente pode ser uma indicação para a eliminação do ciclo. Milena diz que se não fosse isso, ela não se importaria em quebrar as regras, mas que realmente não está dando arriscar ser eliminada por causa de um quarto. No jardim, Tina diz que amanhã é dia de folga deles, que eles poderiam ganhar uma festa ou alguma atividade diferente para aproveitarem o dia e não ficarem o tempo inteiro sem fazer nada. Rafaela responde que uma festinha faria bem para eles mesmo e que a produção poderia pensar nisso com carinho. Isadora diz que esse pessoal sem estar bêbado já estão causando, que se ficarem de cara cheia é capaz de sair um crime. Rafaela ri e diz que seria um casal a menos na competição. Tina diz que é até pecado brincar com isso e Rafaela questiona quem está brincando. 

Os casais que estavam no quarto power deixam o ambiente e começam a circular pela casa, quando Cláudio chega na cozinha, ele dá um beijo no rosto de Cassie e questiona se ela está melhor, a moça responde que poderia estar se tivesse sido convidada para a festinha, ele dá risada e diz que não tem nada com isso, que ele apenas foi chamado e não chamou ninguém, ela responde que está brincando, que ela está feliz por continuar na casa. No "buraco negro" Peterson diz que ela não está brincando nem um pouco, que ela está puta por não fazer parte do clubinho, Gabriela concorda e diz que está feliz por ele estar ali com ela pra comentar as coisas, pois o Sandro não estava interessado nisso. Na casa, o pessoal começa a escutar barulho no quarto de Carlos e Simone, Milena diz que está quase indo no quintal pegar um balde e enchendo de água gelada pra ir jogar no casal, Raphael diz que ela iria entrar para a história do programa se fizesse isso, Bruno diz para o rapaz não incentivar e Milena responde que se ouvir um "duvido" ela vai lá fazer isso, Tanya brinca dizendo que duvida e a moça segue para o jardim, com Vagner indo atrás dizendo para ela não causar, pelo menos hoje. Milena dá risada e diz que está só brincando, mas que dava vontade dava. Raphael responde que vai ser difícil para ele e Cláudio, já que o quarto é próximo do deles. 

Wladmir questiona Rodrigo sobre dividir quarto com Valentina e o rapaz responde que espera não ter problemas por causa disso, que ele até o momento mal trocou duas palavras com ela e Israel. Bruno diz que parece que Israel é mais pé no chão, que ela é quem gosta de causar mais. Aldo questiona se eles ficaram sabendo que Valentina ofereceu que o marido dela fizesse o divórcio de Régis e Peterson, eles respondem que não e o rapaz diz que ouviu essa história na casa, mas não sabe se é verdade. Glauber diz que ela é sem noção demais, mas que Peterson também não estava ajudando. Bruno diz que o rapaz surtou no primeiro ciclo por não ter sido escolhido para ficar em um quarto bom e que dali pra frente nunca mais foi o mesmo. Aldo diz que sendo bem sincero acha que ele é farinha do mesmo saco que as outras três, que ele se aproximou delas por se achar igual. Os demais concordam com o rapaz. Na cozinha, Milena diz que já que não vai jogar água no casal que está gemendo pra casa inteira ouvir, eles deveriam combinar de fazer um gemidão coletivo pra ver se eles se tocam. Vagner brinca que é exatamente o fato dele estarem "se tocando" que é o problema, a moça dá risada e diz que ele vai ser contratado pelo "Zorra" se continuar assim. 

Durante a madrugada, os participantes acabam escutando um barulho e alguns decidem bater na porta de Simone, ela questiona o que eles querem e Raphael diz que está impossível dormir com o barulho dela, a moça diz que estava dormindo, que não foi ela, o barulho acontece novamente e eles vão atrás tentando encontrar de onde vem. Isadora sai do quarto questionando o que está acontecendo, enquanto que Rafaela diz que está com medo e que se tem algo que ela aprendeu com filmes de terror é não ir atrás de barulhos estranhos. Rodrigo diz para ela ficar no quarto e os demais seguem andando. No jardim, eles encontram Ashley encarando uma das paredes, eles questionam Cassie e Tina sobre o que aconteceu, elas dizem que não sabem, que a moça chegou ali gritando e de repente parou e ficou olhando para a parede, Bruno diz para chamarem Tanya, Agatha vai atrás da moça que corre para o quintal atrás de Ashley, ela pede para todo mundo voltar aos seus quartos sem fazer barulho ou movimento brusco, que ela é sonambula e não precisa de ajuda para levar ela novamente ao quarto. O pessoal assustado obedece, enquanto Tanya vai encaminhando Ashley de volta ao quarto. 


Enquanto isso no "buraco negro", Peterson acordava Gabriela para assistir os movimentos, o rapaz diz que parecia que ele estava assistindo uma cena de "Atividade Paranormal" e a moça responde que iria se mijar de medo se presenciasse algo assim, ele responde que ele também, que não sabe como Cassie e Tina vão ficar no jardim nos próximos dias. Na manhã seguinte, os participantes repercutem o que aconteceu, quando Ashley chega na cozinha, eles questionam se ela está bem, a moça questiona por qual motivo não estaria e eles comentam o que aconteceu na madrugada. A moça diz que não fazia ideia do que fez, que fazia muito tempo desde a última vez que ela teve uma crise de sonambulismo, que talvez o estresse do confinamento tenha causado isso. Cláudio diz que talvez fosse bom ela conversar com a equipe médica do programa e Tanya responde que ela realmente precisava fazer isso. Ashley diz que vai no confessionário conversar com eles. Simone diz que está esperando o pedido de desculpas por acordarem ela atoa e Milena responde que chegará junto com o prêmio de gemidão 2024 que ela ganhará após o termino do programa. 

Tanya conversa com Cassie e Tina sobre o que aconteceu, as duas respondem que não viram Ashley se aproximando, que elas só escutaram o barulho e ao olharem, a moça já estava lá. Tanya diz que está preocupada com isso e que quer ver o que a produção vai falar sobre. No "buraco negro", Peterson questiona se Régis já se decidiu sobre ficar ou não no programa, o rapaz responde que está dando uma chance para eles ao ficar lá dentro, mas que se Valentina, Januza ou Simone acabarem lá dentro e ele debandar para o lado delas, ele não pensará duas vezes antes de pedir para desistir. Peterson abraça o rapaz e começa a beijar o rosto dele agradecendo por isso, em seguida ele corre para comemorar com Gabriela, dizendo que vai ficar. A moça fica feliz e diz que está animada por finalmente ter com quem compartilhar essa experiência. Sandro diz para Régis ser bem vindo ao inferno dele, que agora a população é de quatro pessoas e só vai piorar dali pra frente. 

Conheça os Participantes: Agatha OlivieriAldo CornerAshley DeSantosBruno MachadoCarlos VitorinoCassie TavaresCláudio VillaniDavid DallowFelipe MorettoGabriela DantasGlauber NavasIsadora CornerIsrael MouraJanuza AlencarMilena AndradeNicole BrazPeterson SerranoRafaela FeitozaRaphael MalheiroRégis SerranoRodrigo FeitozaSandro DantasSimone VitorinoTanya SouzaTina TavaresVagner AndradeValentina Moura e Wladmir Moreira.

LEMBRANDO QUE: Esta coluna é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Todos os direitos de criação das personagens e suas histórias são reservados. Este material não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem autorização. © 2015 - 2024

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sábado, 6 de julho de 2024

PCRA: 10x07 - Power Couple Realidade Alternativa - Segundo Programa de Eliminação


Depois da prova, os casais retornam ao confinamento, onde Peterson está furioso com Régis, lhe acusando de perder a prova de propósito. O rapaz questiona por qual motivo ele faria isso e Peterson responde que fez isso para eles serem eliminados e não se misturarem com as pessoas que ele não queria se relacionar. Régis responde que isso seria muito infantil da parte dele e Valentina questiona que história era essa. Peterson pede desculpas para ela e diz que seu marido estava questionando se eles deveriam se envolver com ela, Simone e Januza. As outras duas ao ouvirem seus nomes também se aproximam para tirar satisfação com os rapazes, Januza questiona qual é o problema com ela e Simone quer saber o mesmo, Valentina diz que não adianta Régis ficar gaguejando agora, que era melhor ele falar a verdade. O rapaz responde que simplesmente não quer ter seu nome relacionado com barracos aleatórios, que ele não entrou no programa pra ganhar fama com isso. Simone diz para Januza segurar os seus brincos, que ela vai mostrar o que é barraco aleatório para ele. Peterson entra no meio e diz que sente muito que o marido esteja falando essas besteiras para elas, que ele não se sente assim, que diferente do marido, ele é grato pela amizade delas. Valentina diz que não parece ser verdade e Peterson responde que é. Régis questiona se ele realmente vai colocar três aleatórias acima do seu casamento e Peterson responde que eles conversam depois na privacidade do quarto deles. Régis diz que não vai ter muito o que conversar e sai de perto do marido, que continua tentando contornar a situação. 

Cassie está chorando, enquanto que Tina tenta consolar ela dizendo que Deus sabe o que faz, que se for o momento delas deixarem o programa vai ser o melhor para elas, que também não adiantava ficar lá dentro sendo atacadas por coisas que elas não mereciam só pra inflar o ego dos outros. Agatha diz para elas que acha que elas não vão ser eliminadas, que não é possível que as pessoas vão realmente querer manter o outro casal, com Peterson sendo todo problemático e o Régis completamente sem social nenhuma. Milena concorda com a moça e diz que elas podem ficar mais tranquilas, que isso não vai acontecer de jeito nenhum. Régis passa por elas e diz para Cassie que ela não vai ser eliminada amanhã, que se as pessoas votarem para ela sair, ele vai pedir para ser eliminado e então a produção provavelmente vai acabar anulando o resultado da votação, que ela pode ficar tranquila em relação a isso. 

Tina questiona o que aconteceu e o rapaz responde que não precisa falar mais nada sobre isso e vai para o quarto dele. Peterson aparece logo depois no ambiente questionando se ele estava doido em queimar a única oportunidade deles desse jeito. Régis responde que eles possuem uma vida fora desse confinamento, que ele entrou no programa para jogar um jogo e não para brincar de "Meninas Malvadas" com as pessoas, que se Peterson realmente acha isso bacana, então eles precisavam repensar mais coisas fora do confinamento do que ele imaginava. Peterson diz que ele está sendo dramático, que isso tudo realmente não passava de um jogo. No jardim, Simone diz que está incomodada com o que aconteceu e que vai votar no casal para ser eliminado. Valentina responde que por mais que Régis mereça sair escorraçado de lá de dentro, elas precisam votar nas outras duas para deixarem o programa, Januza questiona o motivo e ela responde que elas precisam mostrar o posicionamento delas, que elas não vão tolerar o tipo de comportamento dessa gentalha que se acha moralmente superior a elas, que eles precisam ser colocados em seus devidos lugares. Simone diz que não estava pensando por esse lado e Januza responde que ainda assim acha que Peterson vai ser eliminado. Valentina responde que é óbvio que ele vai ser eliminado, mas pelo menos elas vão estar do lado certo da história. 

Enquanto isso na cozinha, alguns participantes repercutem os resultados do ciclo, Vagner diz que está ansioso para ter o quarto power só para ele, enquanto que Wladmir reclama de estar caindo cada vez mais no ranking, que por pouco ele não acabou no quarto com dois casais, Vagner brinca que ele sempre terá espaço no quarto dele e o rapaz agradece. Tanya diz que ela também está indo mal, que ela acha que vai dormir no pior quarto no próximo ciclo, se é que ela fez as contas direito. Isadora diz que o pior é que o próximo ciclo é o mais demorado para passar. Nicole questiona se eles acham que a barraca vai continuar ou se vai ser o sofá e os demais não sabem, Raphael diz que para o bem do próximo casal que estiver na pior, que seja o sofá, pois ter que dormir em barraca onde Simone e Carlos passaram a noite transando não deve ser uma das melhores coisas para se fazer lá dentro, os demais participantes dão risada e Vagner responde que isso seria péssimo até para ele, sendo que ele está acostumado a fazer as coisas mais bizarras que eles podem imaginar. 

No jardim, Peterson está chorando e diz que não acredita que vai ser o segundo eliminado e por culpa do próprio marido. Israel tentava animar ele, dizendo que talvez a produção acabe dando uma outra oportunidade para ele no futuro. O rapaz responde que duvida, pois ninguém que sai no começo de um reality show é lembrado no futuro. Peterson então pede para que Carlos desista do programa, que talvez se ele fizer isso a produção cancele a votação deste ciclo, Carlos dá risada e diz que não vai fazer isso, que ele não vai perder o cachê e ter que pagar multa por um esquisito qualquer. Peterson diz que ele vive ameaçando Simone de fazer isso e Carlos responde que ameaçar e fazer são duas coisas completamente diferentes. Na piscina, Januza questiona se Simone pretende ter intimidades com o marido novamente essa noite, a moça questiona o motivo e ela pede para que se for ter, para diminuir um pouco o volume para deixar os demais dormirem em paz. Simone dá risada e diz que não vai se policiar por causa dos outros, mas que ela não precisava se preocupar também, pois não era como se Carlos conseguisse fazer isso duas noites seguidas. Valentina questiona se ela acha bacana expor o marido desse jeito e Simone responde que está apenas falando a verdade. 

Na manhã seguinte, Aldo diz que é dia de eliminar mais alguém. Bruno brinca dizendo que mal pode esperar para ver essa casa vazia e ele se tornar o grande campeão, no "buraco negro" Gabriela diz que ele vai cair do cavalo quando ver que ninguém foi eliminado e que um casal vai retornar ao programa e que ainda por cima vai tirar o prêmio dos otários que acham que vão vencer. Na casa, Peterson conversava com Régis novamente sobre a situação deles no programa, o rapaz diz que não quer mais ficar lá dentro, ainda mais depois do show de horrores que aconteceu ontem, que ele tem uma vida do lado de fora disso e não vai manchar a sua reputação para ser chaveirinho de três mulheres patéticas. Peterson diz que não é justo ele fazer pouco caso do seu sonho e Régis rebate dizendo que ele precisava rever os sonhos, pois se viver esse circo era o dele, então eles estão vivendo em órbitas diferentes. Na cozinha, Rafaela questiona Cassie se ela ainda está com medo da votação de hoje e a moça responde que não é pelo fato de Régis estar disposto a sair que isso realmente vá acontecer, que ela só vai se acalmar depois que o resultado for dado. Agatha diz para ela ficar tranquila, que ela entende de vibração de ambiente e sente que o tempo dos rapazes ali já chegou ao fim. 

Peterson vai falar com Valentina, ele diz que está desesperado e não sabe o que fazer, a moça diz que vai votar para ele ficar, mas não sabe como vai ser o resultado da casa, ele responde que mesmo que a maioria vote para ele ficar, o marido está ameaçando desistir do programa. Januza diz que ele tem um problema então, que ele não deveria ficar casado com alguém que não lhe dá suporte nos momentos mais difíceis. Valentina concorda com ele e diz que se ele precisar de um advogado ele pode falar com o marido dela, que ele nem vai cobrar para fazer o divorcio. No decorrer da tarde, a produção manda os participantes fazerem as malas, os dois casais que correm o risco de eliminação por causa da possível saída de um deles e os demais para realizarem as trocas de quartos do novo ciclo. Felipe diz que eles vão voltar para o quarto power em breve e Nicole responde que pra isso eles precisavam bater Milena e Vagner nas apostas, que o casal não está com medo de arriscar. O rapaz responde que eles vão fazer história lá dentro ainda, que ela não precisava se preocupar. 

Carlos diz que não aguentava mais ficar naquela coisa desconfortável onde estava e que finalmente vai ter um quarto confortável para dormir, Simone dá risada e diz que dormir vai ser a última coisa que ele vai fazer essa noite. Conforme o tempo vai passando, os participantes vão se reunindo na sala para esperar por Ana Clara, Cassie diz para Tina que independente do que aconteça essa noite, ela está muito feliz pela experiência que elas tiveram no programa e que sempre vai se lembrar desses momentos. Tina responde que elas ainda vão viver muita coisa lá dentro, que ela não precisava se preocupar. Régis aproveita o pessoal reunido na sala e diz que espera que essa noite todo mundo vote para a sua eliminação, que ele não quer mais ficar lá dentro e que também não quer pedir para sair pra não ter quebra de contrato, mas que se eles minimamente possuem alguma consideração por ele, eles precisavam votar por sua eliminação hoje. Cláudio questiona se Peterson está de acordo com isso e ele responde que obviamente não, mas que não tem o que fazer quanto a isso. 

Ana Clara chega na televisão do confinamento e conversa com os participantes, a apresentadora diz que eles chegaram ao fim da primeira semana do programa e parece que eles já viveram um mês de confinamento, o pessoal concorda com ela, a moça questiona sobre a tensão da votação de hoje e questiona se os dois casais estão se cobrando pelas falhas que tiveram, Cassie diz que é difícil aceitar a derrotar, saber que poderia ter sido melhor e não foi, enquanto Régis diz que o pior é saber que estava vivendo com um completo estranho esse tempo todo. O clima na casa fica estranho e a apresentadora questiona se eles estão prontos para votar, os participantes respondem que sim. A votação fica assim: Agatha e Glauber (Peterson e Régis), Aldo e Isadora (Peterson e Régis), Ashley e Tanya (Peterson e Régis), Bruno e Wladmir (Peterson e Régis), Carlos e Simone (Cassie e Tina), Cláudio e Raphael (Peterson e Régis), David e Januza (Cassie e Tina), Felipe e Nicole (Peterson e Régis), Israel e Valentina (Cassie e Tina), Milena e Vagner (Peterson e Régis), Rafaela e Rodrigo (Peterson e Régis).

Ana Clara diz que nem precisa fazer a soma dos votos, que obviamente ficou claro a eliminação de Peterson e Régis nessa noite. Régis diz que agradece ao pessoal da casa por esses votos, que eles estão lhe fazendo um favor, que agradece a oportunidade que a produção deu para eles, mas que percebeu que essa vida não serve para ele. O rapaz se levanta, pega a sua mala e começa a ir em direção a porta. Peterson vai atrás, ele se vira para os participantes e diz que essa não é a última vez que eles vão ouvir o seu nome. O pessoal na casa fica repercutindo a eliminação, enquanto que o casal acaba atravessando o caminho da eliminação e caindo no "buraco negro" onde são recebidos por Gabriela. Peterson questiona o que está acontecendo e a moça responde que eles ainda não foram eliminados ainda. Régis diz que não pode ser verdade, que é uma piada de mal gosto e a moça responde que garante que é verdade. 

Conheça os Participantes: Agatha OlivieriAldo CornerAshley DeSantosBruno MachadoCarlos VitorinoCassie TavaresCláudio VillaniDavid DallowFelipe MorettoGabriela DantasGlauber NavasIsadora CornerIsrael MouraJanuza AlencarMilena AndradeNicole BrazPeterson SerranoRafaela FeitozaRaphael MalheiroRégis SerranoRodrigo FeitozaSandro DantasSimone VitorinoTanya SouzaTina TavaresVagner AndradeValentina Moura e Wladmir Moreira.

LEMBRANDO QUE: Esta coluna é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Todos os direitos de criação das personagens e suas histórias são reservados. Este material não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem autorização. © 2015 - 2024

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sexta-feira, 5 de julho de 2024

PCRA: 10x06 - Power Couple Realidade Alternativa - Na Natureza Selvagem


Depois das provas, os participantes são liberados para o confinamento, chegando lá, quem fez parte da última prova precisou tomar um banho no chuveiro do jardim antes de entrar na casa, mas Valentina não queria ficar esperando a sua vez para isso, quando ela ameaça entrar na casa, outras mulheres entraram na sua frente dizendo que ela não iria sujar a casa inteira, pois depois não iria querer limpar. Valentina diz que tem o direito de fazer o que bem entender lá dentro, que se ela quiser pular cheia de lama na cama dos outros ela pode, pois ali não é casa de ninguém e eles são livres para fazer o que quiserem. Milena diz que se for assim, ela também é livre para ir mijar na cama de Valentina, mas que certamente ela não iria gostar de uma situação dessas. Valentina diz que ela não seria mulher para fazer uma coisa dessas e a moça responde que não é para lhe testar, pois pode acabar descobrindo algo que não queira em seguida. Nicole diz para Valentina ir pra ducha na sua frente, que não tem problema e ela acaba tomando banho no jardim. Dentro da casa, Tanya diz que Milena não está errada em afrontar Valentina não, que gente doída precisa ser tratada assim e que se eles deixarem, as duas vão acabar sendo a rivalidade da temporada e os demais não vão ser lembrados por nada, então eles precisavam embarcar nessa história também. Ashley diz que não entrou no confinamento para brigar e que não vão forçar essas situações apenas para aparecer e que esperava que Tanya fizesse o mesmo, pois elas não são subcelebridades. 

Na sala, Cassie chorava com o resultado das provas, ela diz que não quer ser a segunda eliminada do programa, que elas lutaram muito para ter essa oportunidade e perder tudo agora por causa de uma aposta mal feita. Raphael diz que não é culpa das apostas necessariamente, é pelo fato de que as provas tinham determinado o número de vencedores e perdedores. Simone diz que ela nem precisa se preocupar, que ela com certeza vai ser arrastada por ser fraca e gorda. Os demais ficam chocados com o que a moça diz e ela questiona qual é o problema, que ela está apenas falando a verdade e o óbvio, que todo mundo ali é julgado pelas suas características físicas, que eles ficam achando que ela vai se dar mal por ter um marido matusalém e que Cassie é o alvo mais fraco do casal dela por estar acima do peso. Cassie rebate dizendo que ela não faz ideia do campo minado que acabou de pisar, que ela está fazendo pouco caso de algo que possui uma história da qual ela não conhece. Simone responde que não conhece mesmo e que nem está interessada em conhecer ou nesse vitimismo barato, que ela tem mais o que fazer do que ficar maquiando os defeitos dos outros igual os demais em volta dela estavam fazendo.

Tina se aproxima e questiona por qual motivo Cassie está chorando, Isadora conta o que aconteceu e ela vai atrás de Simone no jardim para tirar satisfação, a moça manda ela ir lavar uns pratos e não se envolver onde não foi chamada. Tina responde que se ela é casada com uma topeira que lhe odeia mais do que lhe protege era problema dela, mas que as outras pessoas não costumam odiar os seus pares, então é problema dela sim. Carlos questiona quem Tina acha que é para falar com a sua esposa desse jeito e ela responde que será alguém com quem eles vão ter grandes problemas se Simone voltar a falar até um bom dia que for para Cassie. A moça sai de perto e Simone fica dando risada dizendo que as pessoas se afetam muito fácil nessa casa. Régis questiona Peterson se é com essas pessoas que ele realmente quer se aliar e o rapaz responde que foram eles quem lhe deu abertura lá dentro, que ele não vai ficar puxando o saco de gente que não faz questão dele. Régis responde que apenas se preocupa com como o público está vendo toda essa situação e ele rebate dizendo que se forem espertos estão vendo que eles estão fazendo o necessário para sobreviver lá dentro. Milena encontra Nicole na cozinha e questiona se a moça vai deixar ela ficar com o quarto power no próximo ciclo ou não, Nicole dá risada e diz que é para ela dar o seu melhor na prova de casais, que ela vai fazer o mesmo. 

Milena diz que obviamente elas fazem parte dos casais que não se preocupam em jogar de maneira cautelosa, que eles estão ali para se jogar de verdade no "tudo ou nada" e que ela respeita muito esse tipo de jogo, então Nicole não precisava se preocupar com o fato de acabar se tornando um alvo para ela e Vagner, que os dois não vão tentar eliminar eles caso acabem correndo o risco de eliminação. Nicole agradece e diz que também respeita Milena no campo de provas, que nem sempre ela concorda com as discussões que acontecem no jogo, mas que como jogadora elas possuem muito em comum mesmo. No quarto, Ashley diz para Tanya que elas precisavam vencer a prova dos casais para não acabar correndo o risco de ir na eliminação, que se Cassie e Tina vencerem, elas duas é que vão ser puxadas. Tanya responde que duvida que as duas vençam essa prova, que o que Simone disse não era apenas maldade, mas também tinha um pouco de verdade, as duas não estão na melhor fase física delas, tem outros casais ali que certamente vão melhor nessas provas. Ashley diz que não quer dizer muito, pois se elas perderem a prova dos casais, elas duas também são puxadas de qualquer maneira, que elas precisavam que o casal não perdesse e nem ganhasse para elas se salvarem. 

No "buraco negro", Gabriela diz que vai ser difícil conviver com alguns casais ali dentro, já que é um ambiente pequeno para egos tão grandes. Sandro responde que ele acha que não está valendo a pena continuar nesse programa, que o prêmio deles vai ser muito pouco para o tanto de estress e privação que eles estão tendo nesses dias. Gabriela questiona se ele realmente quer ir embora do programa e ele responde que estaria mentindo se não falasse que não pensa nisso. A moça responde que ela quer dar uma chance para essa experiência, que ela acha que vai ser algo bom para eles permanecer ali dentro, mas que se ele realmente ver que chegou no limite, então eles podem ir embora. O rapaz diz para eles ficarem mais um pouco para ver o que vai acontecer, mas que era pra ela pensar no que ele está falando também, se realmente compensa ficar ali a troco de nada. Na academia, David diz que a mulher dele, de Israel e Carlos vão dar o que falar fora do confinamento, Israel responde que é disso que ele tem medo, que ele não acha uma vantagem ter uma má publicidade nesses programas televisivos. Carlos responde que eles precisavam deixar esses problemas que elas criam para elas mesmas resolverem, que ali dentro não tem nenhuma criança que precisa ser protegida. 

Israel questiona se ele não tem medo do que Simone pode fazer na casa e ele responde que não, que é problema dela, que ele também acha que o casamento não vai ser pra sempre, que logo ele já parte para a terceira esposa de qualquer maneira. David questiona por qual motivo eles não se separaram antes do programa e ele responde que existe coisas legais envolvidas que precisavam ser resolvidas antes disso. Israel diz que ele não quer se separar, então ele precisa cuidar melhor do que é feito lá dentro. Carlos diz que ele está sendo inocente e que certamente ele consegue coisa melhor do que Valentina ao sair do confinamento, principalmente agora que é famoso. Rafaela diz para Rodrigo que em alguns momentos fica assustada com a maneira como as pessoas se atacam lá dentro e que tem até medo de falar alguma coisa e se tornar o próximo alvo de comentários negativos. O rapaz responde que ela não pode ficar com essa sensação, que se for assim é melhor eles deixarem o programa. A moça responde que não foi até ali para desistir, mas que é bastante cautelosa com o que faz. Isadora conta para Aldo sobre o que aconteceu com Tina e o rapaz responde que não imaginava que esses surtos fossem acontecer tão cedo assim no programa, que ele esperava que essas coisas fossem só acontecer depois de umas semanas de convívio.


No quarto, Peterson questiona se ele já percebeu uma certa tensão entre Glauber e Isadora, Régis responde que não, mas Peterson acha que existe alguma coisa entre os dois e que talvez eles até vão chegar a presenciar casais se chifrando lá dentro. Régis dá risada e diz que se algo for acontecer é envolvendo o Bruno e Wladmir, pois ele acha que o casal possui um relacionamento aberto. Peterson revira os olhos e diz que eles são péssimos, que são duas velhas se achando as cocotas da casa. No quarto power, Nicole conta para Felipe sobre o que Milena falou e o rapaz responde que é algo bacana de se ouvir, mas que ele se mantém preocupado com o resto da casa, que ele acha que talvez uma aliança onde eles possam combinar os votos seja melhor do que apenas acreditar nas palavras das pessoas. Nicole diz que certamente é melhor eles se protegerem de todas as maneiras possíveis, mas que é preciso saber quem são as pessoas que eles estão protegendo também, que por mais que ela goste de Cláudio e Raphael, por exemplo, ela acha que é um risco muito grande deixar eles irem para a final do programa. Felipe concorda com ela. 

Na sala, Januza reclama do barulho que está ouvindo vindo da barraca de Carlos e Simone, David diz que parece que são dois animais se matando e Januza responde que não entende como que eles conseguem transar desse jeito sendo que é o tempo todo eles discutindo um com o outro. Raphael tinha ido na cozinha buscar água e também se surpreende com o barulho, ele deseja boa sorte ao casal que está dormindo na sala e quando volta para o quarto, conta para Cláudio o que estava acontecendo. Na manhã seguinte, a casa inteira estava comentando sobre o barulho. Quando Simone chega na cozinha, ela questiona o motivo de silêncio e ninguém responde nada. David ao ver Carlos diz que achava que a produção iria intervir com ambulância em algum momento, que essa noite na sala foi pior do que dormir no quarto Plutão. Carlos dá risada e diz que ter uma cota de ódio num relacionamento tem as suas vantagens. 

Valentina questiona Simone se transar no jardim não é desconfortável e a moça responde que eles precisavam encontrar maneiras de fazer esses dias valerem a pena. Peterson diz que ele não sabe se seria capaz de transar no reality show, por medo de ter câmeras em locais que ele não tenha conhecimento, Simone responde que a produção não é louca de vazar imagens assim e ele rebate dizendo que assim o áudio a produção certamente deve exibir no programa. Simone diz que áudio não é um problema e que ali dentro tem gente pior, tem gente que faz sexo por dinheiro e aquilo sim era nojento. Pouco depois, os participantes são chamados para o campo de provas para a prova dos casais. Ana Clara explica que na prova de hoje eles vão ter que montar uma torre de imagens sem que as imagens se repitam em cada lado, só que a dificuldade da atividade é que um membro de cada casal estará vendado apenas ouvindo as direções do parceiro, a apresentadora avisa que o casal que completar a atividade no pior tempo estará na votação da segunda eliminação da temporada. 

É feito um sorteio para definir a ordem dos casais e a prova começa a ser realizada. Peterson reclama da maneira como Régis estava lhe guiando, assim como Tanya e Ashley também acabam se estressando. Carlos também guia Simone de qualquer jeito, Januza também perde a paciência e começa a gritar com David, quando a prova finalmente chega ao fim, os participantes são reunidos para ficarem sabendo o resultado final. Ana Clara avisa que o casal que vai colocar mais 25 mil na sua conta é Agatha e Glauber e que com isso, eles somam 75.000 neste ciclo. Em seguida ela avisa que o casal que fez a prova no pior tempo foi Peterson e Régias. A apresentadora avisa que o casal enfrentará Cassie e Tina na próxima eliminação, já que elas estão com o menor saldo do ciclo. Ela deseja boa sorte para todos e avisa que na próxima vez que lhes encontrar, será para dar inicio na votação. 

Conheça os Participantes: Agatha OlivieriAldo CornerAshley DeSantosBruno MachadoCarlos VitorinoCassie TavaresCláudio VillaniDavid DallowFelipe MorettoGabriela DantasGlauber NavasIsadora CornerIsrael MouraJanuza AlencarMilena AndradeNicole BrazPeterson SerranoRafaela FeitozaRaphael MalheiroRégis SerranoRodrigo FeitozaSandro DantasSimone VitorinoTanya SouzaTina TavaresVagner AndradeValentina Moura e Wladmir Moreira.

LEMBRANDO QUE: Esta coluna é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Todos os direitos de criação das personagens e suas histórias são reservados. Este material não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem autorização. © 2015 - 2024

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