"Meu nome é Caíque Holiday, tenho 31 anos e sou de São Gonçalo, Rio de Janeiro, sou casado com o Benicio e sou lutador profissional de MMA, é difícil ser abertamente gay na minha profissão, mas aprendi desce cedo que tudo o que eu quisesse fazer nessa vida eu teria que me dedicar ao máximo para obter sucesso, independente do que eu fizesse, as pessoas costumam julgar por causa de aparência, de sexualidade, por causa da diferença de idade entre eu e o meu marido, mas eu não me importo com nada disso, eu foco mais naquilo que realmente me importa que é meu relacionamento, a minha futura família e o meu trabalho.
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
Power Couple Realidade Alternativa 6: Caíque Holiday
"Meu nome é Caíque Holiday, tenho 31 anos e sou de São Gonçalo, Rio de Janeiro, sou casado com o Benicio e sou lutador profissional de MMA, é difícil ser abertamente gay na minha profissão, mas aprendi desce cedo que tudo o que eu quisesse fazer nessa vida eu teria que me dedicar ao máximo para obter sucesso, independente do que eu fizesse, as pessoas costumam julgar por causa de aparência, de sexualidade, por causa da diferença de idade entre eu e o meu marido, mas eu não me importo com nada disso, eu foco mais naquilo que realmente me importa que é meu relacionamento, a minha futura família e o meu trabalho.
Power Couple Realidade Alternativa 6: Caio Martinez
"Meu nome é Caio Martinez, tenho 60 anos e sou professor universitário em Taguatinga, Destrito Federal e sou casado com o Fabrício. Eu sempre gostei de acompanhar esses programas de confinamento e desafios físicos, por isso acabei me inscrevendo para participar da atração, meu marido por sorte acabou aceitando encarar essa comigo e acredito que ele esteja em melhores condições físicas para as provas, mas eu possuo a paixão por esse confinamento, eu sempre quis participar de um, não me bastava a experiência de assistir, eu quero saber do que sou capaz de fazer para ganhar, se vou ser mais estratégico ou jogar de acordo com o que sinto no momento, acho que vai ser uma boa maneira de me conhecer melhor.
Power Couple Realidade Alternativa 6: Benicio Porter
"Meu nome é Benicio Porter, tenho 51 anos e sou de São Gonçalo, Rio de Janeiro, trabalho como professor e sou casado com o Caíque. Minha vida esse ano ficou um pouco parada por causa da pandemia, tanto eu quanto o meu marido não tivemos muito trabalho para fazer, a maioria do que fiz foi online, então vai ser divertido estar cercado por mais pessoas nesse confinamento, sei que a maioria vai focada 100% no jogo e que são capazes de fazer qualquer coisa para vencer, mas acredito que também exista espaço para a gente poder se divertir e ter um pouco de empatia com o próximo. Não sou muito atlético e isso me preocupa um pouco, mas sei que posso contar com o Caíque para isso.
Power Couple Realidade Alternativa 6: Amélia Piragibe
"Meu nome é Amélia Piragibe, tenho 41 anos e sou de Cascavel, Paraná. Trabalho como produtora de eventos e sou noiva da Rogéria. Por causa da pandemia acabei aceitando participar desse reality show, não consegui trabalhar muito neste ano por causa disso tudo e preciso um pouco desse programa para retomar as minhas finanças, foi apenas por causa disso que nós vamos nos expor dessa maneira, minha vida inteira eu sempre fui muito reservada, até mesmo para as minhas amigas eu não contava muita coisa da minha vida pessoal, então acho bom o público aproveitar bem, já que essa é uma oportunidade única.
Power Couple Realidade Alternativa 6: Alice Santino
"Meu nome é Alice Santino, tenho 26 anos e sou uma fotógrafa de Olinda, Pernambuco. Sou namorada da Roberta que também é fotógrafa, a gente se conheceu no trabalho, inclusive... Nós duas estávamos participando de uma exposição de artistas de Pernambuco e nos encontramos no evento, acabamos conversando a noite e a madrugada toda naquele dia e depois disso acabamos desenvolvendo uma amizade que acabou gerando nesse namoro, não sei ao certo se vamos chegar a nos casar, mas eu planejo uma vida inteira ao lado dela, não consigo pensar em viver sem saber de como ela está ou sem ela.
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Bruna Entrevista: 9x91 - Tati Pinheiro
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? Convidamos a querida cantora Tati Pinheiro para contar um pouco mais sobre sua carreira e também sobre as experiências sendo jurada do "Canta Comigo" da Record, além disso, questionamos se ela aceitaria participar de um reality show de confinamento, será? Confira tudo isso e mais um pouco, agora!
Grey's Anatomy: 17x03 - My Happy Ending
Meredith é internada no hospital com diagnóstico positivo de COVID-19; como seu sistema respiratório continua a deteriorar, ela continua sua visão na praia, onde ela fala com Derek. Tom é designado para treinar um novo conjunto de internos, mas quando ele negligencia seu dever de fazê-lo, Richard assume. Teddy trabalha no caso de Meredith, embora Maggie tenha medo que os problemas pessoais de Teddy a distraiam de fazer seu trabalho bem; Teddy mais tarde tenta se desculpar com Koracick, que descobre que ele também está COVID-19. Jo trata de uma mulher grávida cujo bebê está preso ao fígado, enquanto Jackson e Link realizam uma cirurgia em um terapeuta sexual. Depois que Bailey pede a Meredith para atualizar sua diretiva de saúde avançada, Meredith pede ajuda a Richard. Amelia e Maggie lutam com a saúde debilitada de Meredith e pedem apoio a seus respectivos namorados.
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
BBRA: 14x95 - Big Brother Realidade Alternativa - Curiosidades & Novidades
"Então, isso é o que você perdeu em Big Brother Realidade Alternativa": Olá queridos leitores, tudo bom? Agora que o programa chegou ao fim, que tal conferir algumas curiosidades sobre a décima segunda temporada do reality show fictício mais badalado do ano? Vem comigo então!
LEMBRANDO QUE: Esta coluna é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Todos os direitos de criação das personagens e suas histórias são reservados. Este material não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem autorização. © 2015 - 2020
Station 19: 4x02 - Wild World
terça-feira, 24 de novembro de 2020
BBRA: 14x94 - Big Brother Realidade Alternativa - Último programa da temporada
Bruna Entrevista: 9x90 - Guilherme Trestini
Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje participou da primeira temporada do "De Férias com o Ex" na MTV, atuou em algumas novelas e agora se dedica ao jiu-jitsu, estou falando do querido Guilherme Trestini, além de falar um pouco sobre sua carreira, ele também comenta se participaria de outro reality show, será? Vem conferir!
Bruna Jones: Você possui carreiras e projetos bem interessantes em seu currículo. Uma delas é que você é atleta profissional e professor de jiu-jitsu. Como foi que o esporte acabou entrando na sua vida e o que lhe motivou a fazer dele uma carreira?
Guilherme Trestini: Eu tenho algumas formações profissionais, sou contador formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, trabalhei na área, dois anos na IBM e quatro anos na Odebrecht. Depois fiz curso de teatro, possuo meu DRT como ator profissional, trabalhei um pouquinho na área, e o jiu-jitsu sempre fez parte da minha vida como um hobby, como um esporte, a arte marcial, a disciplina, o respeito, e com o tempo acabou virando minha profissão principal. Acabei me tornando atleta e dono de escola, e foi o que me fez rodar o mundo todo, morar em Sidney na Austrália, nos Estados Unidos, na Itália, em Londres e agora de volta para a Austrália, em Gold Coast onde tenho minha academia.
Bruna Jones: Depois que o Jiu-jitsu entrou na sua vida, o que mudou?
Guilherme Trestini: Mudou muito. Eu diria que era um cara bastante infeliz com meu trabalho, até um pouco depressivo, na questão de que eu trabalhava em empresas multinacionais, como citei antes a Odebrecht e a IBM, recebia um bom salário, tinha uma boa qualidade de vida financeira, porém era um cara infeliz, que não gostava do trabalho, de estar todo dia de roupa social como terno e gravata, de reuniões, planilhas e todas essas coisas. A partir do momento em que vi que dinheiro não era tudo na vida, e consegui me desconectar e me conectar ao jiu-jitsu, que é algo que amo, minha vida mudou muito para melhor. Hoje em dia ganho bem mais dinheiro do que ganhava na época de empresa, tenho uma qualidade de vida muito melhor, num país incrível, graças a Deus, e sou um cara feliz. Até costumo brincar com meus alunos que eu costumava pagar, gastar meu dinheiro para treinar jiu-jitsu, sendo que hoje em dia recebo dinheiro para fazer isso, olha que maravilha? Além de me trazer confiança, autodisciplina, respeito, amizade, defesa pessoal, todos os benefícios associados à arte marcial que é o jiu-jitsu.
Bruna Jones: Não é segredo para ninguém que o esporte e até mesmo os treinos em academias acabam transformando vidas e até mesmo criando uma comunidade de apoio entre os alunos e professores. Como é para você proporcionar esse ambiente e ajudar a melhorar de alguma forma a vida das pessoas em sua volta?
Guilherme Trestini: O que me dá mais alegria, mais me motiva, é ver a vida das pessoas mudarem através do esporte, seja ele qual for: futebol, academia, judô, natação e, no meu caso, jiu-jitsu. Você vê pessoas entrarem aqui porque querem ganhar mais autoconfiança, porque sofreram bullying... Tenho uma aluna que o marido abusava dela, batia nela, e veio aqui para aprender a se defender, ter mais autoconfiança. Quando ela chegou aqui, não me cumprimentava de medo, e hoje em dia abraça, beija... A gente não vende uma arte marcial, estamos aqui proporcionando uma família, amizades reais, disciplina, autoconfiança, respeito, amor ao próximo. O jiu-jitsu é a única arte marcial em que você tem outra pessoa em cima de você, tentando te estrangular, e você termina mais amigo dela do que começou, você dá um abraço na pessoa: "Pô, obrigado, como é que você fez essa posição, tem como me mostrar?". E isso é incrível, essa conexão que a gente tem, estamos tocando o corpo do outro o tempo todo, porque é uma luta agarrada, mas com respeito elevadíssimo. É incrível, e ver a vida das pessoas melhorar, algumas que vieram aqui só para perder peso, parar de beber, fumar, se livrar de drogas, é muito gratificante.
Bruna Jones: Atualmente você está vivendo fora do Brasil. O que motivou essa sua decisão de sair do país? Você pretende retornar em algum momento?
Guilherme Trestini: Eu já tinha morado fora do país em 2011, em Miami, onde fui fazer intercâmbio. Voltei para o Brasil até 2018 e nesse ano decidi sair, morei em Sidney, de Sidney fui pra Europa, tirei minha cidadania, já que tenho dupla cidadania por conta da cidadania italiana, morei seis meses na Itália, depois seis meses em Londres, na Inglaterra, e voltei à Austrália na Gold Coast. O principal motivo que me fez sair do Brasil foi a questão da segurança, sou do Rio de Janeiro. Amo o Rio de Janeiro, pra mim é o melhor lugar do mundo, mas infelizmente o fator segurança, o fator de às vezes ficar refém da nossa própria casa, acaba deixando a gente com medo. Deram três tiros no carro do meu pai numa tentativa de assalto, sorte que o carro era blindado, se não ele estaria morto, já roubaram uma moto minha, além da questão da situação econômica e financeira do país que não é boa para viver de algo que amo que é o jiu-jitsu. No Brasil seria muito difícil e aqui, como eu disse, tenho uma qualidade de vida muito boa, tenho um ótimo apartamento, um carro que no Brasil eu não teria, de 300 mil reais, então todas essas coisas me fizeram decidir sair do país, com muita dor no coração, porque eu amo o Brasil, é o lugar que eu gostaria de morar para o resto da minha vida, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, sul do país, enfim, o Brasil como um todo, que é incrível. Mas a questão da segurança, a questão econômica, os preços altíssimos e tudo, me fizeram sair. Sinto muita falta, principalmente de estar próximo da minha família, dos meus amigos, da minha cultura, mas botando numa balança os benefícios que tenho aqui comparados aos do Brasil, é melhor estar aqui. Não pretendo voltar, pretendo fazer o resto da minha vida aqui, porém a gente nunca sabe. Minha primeira namorada, aos 12 anos, namorinho de colégio, falou "Gui, nunca diga nunca". Não sabemos o dia de amanhã. Quem sabe eu não volto, né? Mas se eu disser que está no plano, que é algo que tenho a curto, médio prazo, não, não está.
Bruna Jones: Enquanto você esteve aqui no Brasil, passou por alguns programas da nossa televisão aberta, como novelas e um reality show. Falando do "De Férias com o Ex Brasil", o que lhe motivou a aceitar participar do programa?
Guilherme Trestini: Sim, fiz algumas participações em novela, tanto na Globo como na Record, e a galera me conhece mais pelo reality show "De Férias com o Ex". O que me motivou a aceitar participar do programa foi que era a primeira edição. Eu confesso a você que não o conhecia e que hoje em dia, depois do programa mudar um pouco, eu não sei se o faria novamente, sem hipocrisia. Não estou aqui para ser hipócrita, adorei o programa, fiz amizades, foi legal para mim e para a minha carreira, me abriu muitas portas, mas se você pegar todo mundo da primeira temporada para conversar, alguns voltaram depois, mas você vai ver como a gente não sabia o que era e o que dava certo. Nós éramos nós mesmos. Por que eu não briguei lá? Porque não sou um cara de brigar, de xingar, de falar palavrão. Por que a Gabi Prado brigou? Porque ela é assim, tem personalidade forte, inclusive a amo de paixão. Por que o André pegou todo mundo? Porque o moleque é soltão mesmo, é pegador, então cada um foi o que é. O que me chateou depois foi que as próximas edições, a segunda ainda não, mas a partir da terceira, quarta, quinta, as pessoas começaram a copiar o que deu certo. "Pô, eu vou brigar com todo mundo porque brigar dá audiência". A pessoa que brigava ali ficava mais em foco, ganhou muitos seguidores. "Ah, eu vou pegar todo mundo porque quem pegou todo mundo ganhou seguidores, ficou mais em foco". Então passou a ser, ao meu ver, um pouco de inverdade, começaram a ser personagens. Se eu, jogando bem limpo aqui com você, tivesse feito a quarta temporada, por exemplo, teria sido um ator lá dentro, e não o Gui Trestini como pessoa que fui na primeira temporada, por isso passei mais desapercebido, mas eu teria sido um ator. Eu ia brigar mesmo, mandaria todo mundo à merda, se foder, não sei o quê, chegaria em todas as meninas, mesmo que não fosse uma mulher que me interessasse tanto, porque daí era aquilo que daria audiência e geraria público. E assim, estou aqui brincando e tudo o mais, mas não é o meu perfil. "Por que você não chegou e Deus e o mundo lá, por que não brigou com todo mundo"? Porque não é o meu jeito. Fiquei com algumas meninas lá, com as que me interessaram e se interessaram por mim, rolou essa afinidade, não sou um cara de confusão, evito. Por conta disso acho que a primeira edição foi muito verdadeira, porque cada um foi aquilo que é mesmo e a partir das outras acabou mudando um pouco, por isso eu aceitei participar. Adorei, sou muito grato ao "De Férias com o Ex", é algo que vai estar comigo para o resto da vida, mas só pra explicar a situação. Foi bem legal, uma experiência incrível.
Bruna Jones: O reality é completamente gravado e os participantes não possuem qualquer tipo de controle do que será visto pelo público ou não. Depois de ver o programa sendo exibido na televisão, você ficou satisfeito com a maneira como foi retratado? Repetiria essa experiência?
Guilherme Trestini: O programa é totalmente gravado, e pra ser sincero acho que a maioria das pessoas não fica satisfeita com o que é passado da forma que é passado, porque nós vivemos lá 48 horas, dois dias, que viram 40 minutos no ar, então isso é muito pouco, e não retrata realmente a realidade do que estamos vivendo ali como um todo. Tiveram muitas coisas que não foram ao ar, passeios que não foram ao ar, momentos que não foram ao ar, e aí às vezes dá aquela sensação "Pô, fulano foi favorecido". É difícil julgar, é o trabalho da produção, eles editam como quiserem, mas é totalmente diferente de você assistir um reality ao vivo e assistir um gravado. Lembro que uma vez, pós-reality, a gente estava na casa da Anitta, porque ela gostava do reality, e conversando ela falou assim "porra, quem assiste o "Big Brother", aquela uma hora que vai ao ar à noite, e quem assiste 24 horas por dia, no pay-per-view, vê dois realities diferentes", porque a produção bota o que quer naquela uma hora que vai ao ar, então digamos que eu sou seu amigo, a gente é parceirão, e uma hora do dia eu estou com outro brother e falo de você alguma coisa, "pô, me amarro no Chrístofer, mas ele pegou uma bermuda minha sem pedir" e eles botam aquilo no ar, vai parecer que eu faço papel de seu amigo, mas estou fazendo fofoca porque você pegou minha bermuda e não pediu, e não é verdade, às vezes foi só um comentário solto e eu continuo te adorando. A edição manipula, você pode ser o dia inteiro um príncipe na casa, se uma hora tirar meleca quando o programa for ao ar, vai ficar com fama de melequento pro Brasil inteiro. Estou botando aqui apenas exemplos bobos de como uma edição pode mudar algo, e assim, acho que tiveram muitas outras coisas que poderiam ter sido mostradas e não foram. Hoje em dia o programa se tornou, a meu ver, resumo de pegação, putaria e briga, que é o que dá audiência, tanto pra MTV, quanto pras pessoas que participam, pra ganhar seguidor, ficar famoso aqui fora, blogueiro. Tem que pegar todo mundo, fazer putaria, ou mandar todo mundo à merda, e isso foge um pouco dos meus conceitos e, enfim, hoje em dia não repetiria a experiência, mas como disse anteriormente, sou bastante grato.
Bruna Jones: Falando em realities, alguns de seus companheiros de confinamento lá da MTV acabam migrando para outros realities, como por exemplo, "A Fazenda". Você aceitaria participar de um programa com essa proposta?
Guilherme Trestini: Alguns companheiros saíram do "De Férias com o Ex" mesmo. Se você ver quem foi para "A Fazenda", foram os polêmicos, os que xingam, que brigam, que causam, porque é isso que a galera, a população, gosta de ver. Nada contra, é engraçado, mas enfim, participaria. Como disse, nunca diga nunca, talvez uma "A Fazenda", um "Big Brother", por ser um reality diferente, transmitido 24 horas para os assinantes, e eu conseguiria mostrar mais da minha pessoa, mais a minha verdade, então participaria sim.
Bruna Jones: Depois disso você teve experiências atuando em novelas, como foi essa vivência para você? Existem planos de eventualmente dar continuidade nessa área ou o seu foco está completamente nos esportes?
Guilherme Trestini: Como te disse, sou formado pela CAL, Casa das Artes das Laranjeiras no curso de interpretação para televisão e cinema. A carreira de ator é uma que eu gostaria muito de seguir, é uma carreira muito bonita, difícil, algo que me agradaria. As coisas que eu mais gostei de fazer na vida foram relacionadas ao esporte e à atuação. Porém, a televisão é muito difícil, depende de uma série de fatores. Talento? Talento conta, mas contatos contam mais, networking, enfim, todas essas coisas. Tem algumas coisas dentro do meio televisivo que eu não concordo, então acabei me desconectando dessa área. Hoje em dia estou do outro lado do mundo, nem teria como, mas é uma área que adoro, amo de paixão e seria algo muito gratificante atuar, porém sabendo que hoje em dia, na vida que eu levo como dono de uma escola de jiu-jitsu grande, seria muito difícil. Mas amo o ramo da atuação sim.
Bruna Jones: De modo geral, você acabou conquistando vários fãs e uma torcida ao longo dos anos, seja por causa dos trabalhos na área artística ou do esporte. Como é para você ter essa oportunidade de atingir tantas pessoas ao redor do mundo? E o que costuma lhe inspirar no seu dia a dia?
Guilherme Trestini: Sempre que alguém vai à televisão hoje em dia com esse negócio de rede social, Internet, acaba tendo seguidores, fãs... Eu nem costumo dizer fãs, porque não sou famoso para ter fãs, mas enfim, pessoas que me seguem, que gostam do meu lifestyle, do meu trabalho, gostaram da minha participação na televisão. Para mim é muito gratificante poder levar essa mensagem, poder levar o meu dia a dia, poder mostrar um pouco da minha pessoa para tantas outras pessoas. É algo que me deixa muito feliz, muito grato. Às vezes vem alguns haters, pessoas que hoje em dia se escondem atrás de fake, se escondem atrás da rede social para te xingar e te atingir, comigo não muito por eu não ser um cara tão polêmico, graças a Deus, mas isso acontece. Em geral tenho um feedback muito positivo, energia boa que recebo, muitas pessoas do bem, e isso é muito legal. A única coisa que acho ruim hoje em dia na Internet são essas pessoas que se escondem para militar na Internet sem motivo algum, porque hoje em dia o mundo tá tão doente, é uma geração tão bizarra, que se você falar assim "Pô, adoro alho", aí o cara que é da sociedade protetora da cebola fala “Mas qual é o teu problema com a cebola?” e eu falo “Então, não tenho problema algum com a cebola, só comentei que gosto de alho”, "Mas você não comentou nada da cebola!" e aí virou uma briga. Hoje em dia é assim, se você não falar nada de política, te xingam porque você é omisso. Se fala, tu é de esquerda? Filha da puta. É de direita? Filha da puta. Entendeu? Hoje em dia o mundo está muito doente, as pessoas são muito maldosas, você não pode falar mais nada, então isso é complicado, me deixa um pouco triste, mas em geral, como disse, o feedback que tenho é muito positivo e eu sou muito grato a todos que me seguem e são meus fãs, se posso dizer assim.
Bruna Jones: Infelizmente esse ano foi bem atípico por causa do coronavírus e algumas atividades e projetos ficaram suspensos. Ainda assim, com um novo ano se aproximando, existe alguma novidade que você possa compartilhar com a gente? Algo que esteja vindo por aí...
Guilherme Trestini: Esse ano foi muito louco, muito atípico. Aqui na Austrália nem tanto, eu diria que sou privilegiado. Tivemos um lockdown muito pequeno, aliás, lockdown não, nem precisamos ficar em casa, só academias fecharam por um tempo, ficamos com aulas online, aquela coisa toda, mas aqui a gente nunca precisou usar uma máscara, por exemplo. Sempre pudemos estar ao ar livre, as coisas aqui já estão de volta ao normal há bastante tempo, enfim, zeramos os casos, então eu diria que sou um privilegiado por estar nesse país. E voltando à pergunta anterior, hoje em dia o mundo é tão doente que às vezes as pessoas me veem sem máscara, me veem numa festa aqui e falam "você é um filha da puta, não tem empatia, está quebrando a quarentena", e eu só respondo assim "meu filho, eu moro na Austrália. Aqui a situação é diferente. Você quer que eu fique trancado, de máscara, num país que não está na situação do Brasil?". Se estivesse no Brasil, estaria fazendo, seguindo todas as regras. As pessoas xingam sem nem saber onde você está. Esses dias mesmo eu falei isso pra uma menina e ela "ah desculpa eu não sabia que você estava na Austrália", seria interessante antes dela atacar, se informar. Enfim, como eu disse sou muito privilegiado por estar nesse país, tenho alguns projetos para o ano seguinte, de pegar minha cidadania australiana, residência permanente, trabalhando duro pra isso porque é bem difícil se legalizar aqui na Austrália, que é um país bem fechado. Tenho planos de abrir outra escola, levando o jiu-jitsu a mais pessoas, continuar competindo, já que consegui sair campeão das duas competições que participei nesse ano aqui na Austrália. Tocar o projeto, nada específico ou surpresa, novidade exorbitante. É mais seguir a vida, espalhar boas energias, o jiu-jitsu a mais pessoas, a melhora na qualidade de vida e ser feliz. Para mim isso é o mais importante e é o que procuro para o próximo ano.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Galera, cuidem da sua saúde, cuidem de si próprios, cuidem da sua estabilidade emocional. Nesse ano que estamos vivendo, em relação ao coronavírus, se protejam, sigam as regras. Essa tempestade vai passar. Já já estaremos de volta à vida normal. Pratiquem esporte, bebam água, estejam conectados com as pessoas que amam e sejam felizes, que é o mais importante da vida. A vida sem felicidade, sem alegria, não é nada. Vamos tocando nosso barco que a vida é maravilhosa, a gente que às vezes estraga um pouquinho ela." e para quem quiser acompanhar o trabalho dele, basta procurar por @guitrestini no Instagram e a conta da escola de jiu-jitsu é @gbsurfersparadise, beleza?
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
BBRA: 14x93 - Big Brother Realidade Alternativa - Pedidos Finais
Por volta das três a manhã, a produção manda os ex-participantes que ainda estão na festa deixar o confinamento, Cheryl diz que não quer ir embora, Evandro responde que finalmente vai ver o que está acontecendo no mundo lá fora, já que ele foi eliminado e teve que ir direto para o hotel continuar confinado. Verônica diz que o rapaz não está perdendo nada, que o mundo continua em chamas por causa do vírus. Jojo passa por eles e chama todos de perdedores, que eles vão acabar escondidos nos cantos mais obscuros da internet em menos de dois meses e Cheryl rebateu dizendo que ninguém pediu a opinião dele, o rapaz deu risada dizendo que ela é a primeira, que ninguém quer saber de uma atrizinha pornô de meia tigela, que o tempo dela está contado. Verônica diz para a moça não se estressar com ele e Cheryl responde que não iria dar essa satisfação mesmo. Robson começa a se despedir dos demais e Théo diz que vai pegar carona com ele, Nayara corre atrás do rapaz dizendo que ele pode ir para o quarto do hotel dela, que ela tem bastante bebida disponível para eles terminarem a madrugada juntos.
Théo agradece e diz que ele só quer ir pra casa dele, Charles comenta que ele ainda está chateado pelo pouco tempo que ficou confinado e Simone responde que pelo menos eles estiveram em uma ótima temporada, que o elenco inteiro soube entregar um ótimo entretenimento para o público. Charles diz que espera ser lembrado para temporadas futuras, enquanto isso, Henrique passava com Késsia, Simone diz para Charles que sempre existe a possibilidade de montar um casal fake para participar do reality show de casais e o rapaz dá risada. Lorena diz para Alisson ficar bem, que todo mundo está torcendo por ela, que ela não precisava se preocupar com nada de fora do confinamento.
Depois que todos os ex-participantes deixam o confinamento, os três finalistas ficam conversando na sala, Núbia diz que tudo isso é muito surreal, que ela ainda não acredita que no meio de toda essa gente ela acabou conseguindo ir para a final. Alisson responde que vários deles provou que mereceram ser eliminados, Kendra e Jojo por exemplo são dois que foram lá só pra encher o saco de todo mundo. Emilio responde que já esperava isso deles, que com certeza essa é a última vez que eles vão ter tempo de tela no horário nobre e resolveram causar a qualquer custo. Núbia diz que ainda está chateada com as coisas que ouviu e Emilio lhe abraça dizendo que ela não tem com o que se preocupar, que se ela não fosse a pessoa que ele e Alisson acreditam que ela é, ela não estaria na final da temporada.
Alisson comenta que também ficou chateada com Simone ficando com Evandro por causa de Lorena, que a amiga dela com certeza ficou bem desconfortável com essa situação, Emilio diz que não entende essa necessidade de competição entre as mulheres, principalmente por causa de homens, sendo que elas são maiores e melhores que todos eles, podem conseguir quem quiserem quando quiserem. Alisson sorri e diz que Núbia vai passar bem na vida, que todo mundo precisava de alguém do lado igual ao Emilio, o rapaz responde que está falando sério, que elas tinham tudo para serem as mais unidas na temporada, mas não conseguem deixar o ego de lado por um bem maior.
Alisson diz que agora não importa mais de qualquer maneira, que a única coisa que eles precisam se preocupar é com a grande final que está se aproximando. Núbia questiona se eles acham que o quarto vai estar bagunçado e Alisson responde que espera que não, que ela precisa tomar um banho e cair na cama, já que está cansada da noite que tiveram, Emilio diz para as duas irem se preparar no banho, que ele vai no quarto e se tiver que arrumar alguma coisa ele arruma. As moças agradecem e pouco antes do dia amanhecer, eles estão deitados na cama prontos para dormir.
Na manhã de hoje, o trio ganhou um café da manhã da produção, com direito a novos vídeos de suas famílias parabenizando por eles terem chego na grande final da temporada, os três se emocionam com o que escutam e em seguida, eles recebem uma câmera para gravar o vídeo de despedida deles pela casa, Alisson foi a primeira, a moça queria gravar no quarto do líder, mas ele estava fechado pela produção. Emilio também queria mostrar o quarto dos homens e não conseguiu, enquanto Núbia queria mostrar o segundo andar, falando que Natasha foi uma grata surpresa para ela no confinamento.
AO VIVO: Quando a noite chega, o apresentador conversa com os três finalistas, ele diz que amanhã neste horário o Brasil vai descobrir quem será o grande vencedor da temporada, ele questiona como que eles estão se sentindo, Alisson diz que está começando a ficar com frio na barriga e que duvidava que iria conseguir dormir nessa noite, Núbia concorda que a ansiedade é grande, mas ao mesmo tempo bate a nostalgia e o receio de deixar o confinamento, Emilio diz que deve ser estranho voltar ao mundo real depois de tanto tempo isolado e sem noticias nenhuma do que estava acontecendo lá fora, o apresentador responde que as coisas vão ficar um pouco mais agitadas para eles mesmo e que vai dar a oportunidade deles pedirem o voto do público agora.
Alisson: "Boa noite, primeiramente eu gostaria de agradecer a produção pelo convite para participar do programa, não foi a primeira vez, mas fico feliz de ter aceito vir justo nessa temporada, pois pude encontrar pessoas que eu já gostava e ainda fiz novos amigos que vou levar para o resto da vida, vocês ai fora são os únicos que possuem todas as informações para fazer um de nós o grande vencedor, espero que minhas atitudes tenham agradado, acertando ou errando, tentei ser o mais próximo possível do que sou na vida real e tudo o que posso fazer agora é torcer para ter conquistado o apoio de vocês, muito obrigada por tudo!"
Emilio: "Eu ainda não sei ao certo o que fiz de bom para conquistar todo esse apoio de vocês nos paredões em que estive, mas sou muito grato por cada um que tirou algum tempo do seu dia para votar por mim, essa é a última vez, pelo menos nessa temporada, que iriei incomodar vocês com isso, quero muito vencer o programa, acho que tive uma boa jornada como jogador e como pessoa e se vocês gostaram ou de algum modo se identificaram com a minha luta, então por favor, votem para que eu possa ser o vencedor, vocês são ótimos e eu agradeço demais."
Núbia: "Tudo isso está sendo bem surreal pra mim, nem imaginava que chegaria tão longe assim, agora que estou aqui, assim como os outros dois, quero muito vencer e só vocês são capazes de fazer isso por mim, fiz grandes amizades, me diverti bastante nas festas e nas provas, me comprometi quando precisei, me apaixonei, briguei, fiz tudo o que precisava ser feito aqui dentro e acho que possuo um bom histórico com vocês, então por favor, votem para que eu vença, muito obrigada!"
OFF: A votação terminará na terça às 19:30 e vocês votam, AQUI.