Bruna Entrevista: 9x89 - Jhonatta Lameck

Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? O nosso convidado de hoje é coreógrafo, dançarino, modelo e também usa suas redes sociais como forma motivacional para ajudar outras pessoas, estou falando do querido Jhonatta Lameck, nessa entrevista falamos um pouco sobre tudo isso e também aproveitei para saber se ele aceitaria entrar em um reality show, será? Confira tudo isso e mais um pouco, agora!

Bruna Jones: Você possui algumas profissões, mas basicamente todas elas voltadas para a área artística, como por exemplo, coreografia, produção, figurinista, modelagem... Antes da gente falar sobre elas separadamente, você sempre soube que queria desenvolver um trabalho em áreas artísticas ou inicialmente você tinha outros planos de carreira?

Jhonatta Lameck: Sim, sou nordestino do interior de Pernambuco, uma cidade chamada São José do Belmonte, cidade pequenininha com menos de 40 mil habitantes e mesmo com todas as dificuldades que o nordestino tem, eu sempre fui muito voltado para a área artística na qual o forró sempre foi mais forte na região e eu sempre imaginava querer trabalhar nessa área, sempre foi algo que ardeu em meu coração, eu ia para os shows desde muito cedo com os meus pais e ali eu ficava observando tudo e dizendo que queria ser artista e trabalhar com aquilo. Então, sim... Sempre tive muita vontade, desde pequenininho, meu pai trabalhava com vaquejadas, então ele sempre me colocava para dançar com a minha irmã, então desde os meus cinco anos de idade, desde que me entendo como gente, sempre quis e gostei que as pessoas me observassem e de levar arte para a vida das pessoas, então comecei pela dança obviamente. 

Bruna Jones: Todas essas áreas citadas na pergunta anterior envolvem muita dedicação e também, imaginação e inspiração... O que costuma te inspirar na sua vida, tanto profissionalmente falando quanto pessoalmente? 

Jhonatta Lameck: Eu acredito que qualquer coisa que a gente vá fazer, nós temos que nos predispor em fazer aquilo com amor e carinho, colocar energia e trazer vibrações boas para aquilo e acreditar, antes de qualquer coisa, então todos os projetos que acabo desenvolvendo desde coreografia até figurino que irei montar, já fico certo de que ele não irá agradar todo mundo, mas quando a gente faz com amor, quando o amor chega com mais velocidade, eu acredito e canalizo para que aquilo chegue no maior numero de pessoas de forma objetiva, que elas se sintam bem, desde qualquer coisa que envolva nessa área artística. Sobre as minhas inspirações, sempre estive ligado ao universo americano, sempre fui apaixonado pelo show business, que é algo que acredito que seja um show bem completo, trabalho na área de produção criativa e assessor de alguns artistas, então sempre acreditei nisso, que o palco é um mundo mágico, onde você faz com que as pessoas entendam que você faz parte de um mundo como “Alice no País das Maravilhas”, acho que essa é nossa função, fazer com que as pessoas viagem e se deslumbrem com aquilo que estão vendo, pra mim o show em si não tem que ser só escutado, ele tem que ser visto e sentido, então vai desde um figurino bem elaborado, desde uma coreografia bem sincronizada e elaborada, uma produção de palco, tudo isso faz com que as pessoas se encantem e consigam sentir o mesmo que nós queremos passar naquele instante. Então a minha maior inspiração é o universo americano, não tem algo especifico, é tudo aquilo que está em evidencia, que faz com que a gente se supere, eu adoro superação, me encanta demais, eu gosto de desafios, isso é um combustível para mim, sempre que vejo uma dificuldade eu coloco força pois não acredito naquilo de “você não vai conseguir”, acho que tem o momento certo, mas tudo vai depender de você e como você está se dedicando, acredito que nada sem dedicação e estudo a gente consiga chegar em algum lugar, por mais que alguém te dê a oportunidade, chegando lá você precisa mostrar o seu talento e as vezes é esse despreparo que tira as pessoas do mercado por muitas das vezes elas acabarem se acomodando e se apoiando apenas na oportunidade e esquecendo que elas possuem talento, a gente tem que estar preparado quando as oportunidades chegam para poder exercer melhor os nossos talentos.

Bruna Jones: Falando em inspiração, você possui um canal no YouTube no qual compartilha momentos de reflexões, além disso, você também compartilha esses momentos em outras redes sociais, como é para você dividir um pouco da sua experiência com tantas pessoas? 

Jhonatta Lameck: Isso surgiu de forma um pouco aleatória e natural, eu sempre costumo passear com os meus cachorros, quem me acompanha nas redes sociais sabe disso e a partir dai eu comecei a me desinibir mais e ter momentos de inspirações, sempre tive essa vontade de ajudar as pessoas, sempre fui cercado dessa realidade, sempre gostei de sentar para conversar, mas sempre ficava receoso pelo fato do estereotipo que as pessoas me dão, por isso, saindo um pouco da pergunta, é uma coisa que quero desmistificar, que uma pessoa que cuida do corpo, que fica sem camisa, não pode falar de autoestima, as vezes a própria sociedade impõe isso, não é simplesmente assim... As pessoas acham que normalmente só o gordinho que é engraçado, que só alguém que é do nordeste do Ceará que pode ser humorista, e não é bem assim. Qualquer pessoa pode ser sim, o que quiser, pode buscar conhecimentos, eu busco muito conhecimento, sempre tive na minha cabeça essa ideia e sempre tive dentro de mim essa vontade de ajudar o próximo, sempre falo que se você não conseguir ajudar alguém então pelo menos que não atrapalhe, acredito cegamente nisso. Então a questão dessas mensagens foi isso, momentos normais que aconteceram, tanto que dei uma pausa por enquanto pois vou fazer um novo momento, mas ainda não é nada certo, pois planejo fazer sobre um outro assunto em especifico. Logo isso tomou proporções maiores, comecei pelas redes sociais e não é fácil já que nem todo mundo está pronto para divulgar o seu trabalho, as pessoas ao invés de te ajudar preferem te criticar, mas a vida é assim mesmo, é lutando e acreditando... As inspirações são simplesmente em querer ajudar o próximo, entender que uma palavra que você falar e de alguma forma modificar a vida de alguém já é valido, é nisso que acreditei e continuo acreditando que tudo o que vier a fazer é para isso. Criei o canal, ele ainda é um pouco pequeno pois falta um pouco de experiência da minha parte para movimentar um pouco mais, mas acredito que tudo tem um tempo certo e acredito que é sempre um passinho atrás do outro, isso é o mais importante. 

Bruna Jones: Além disso, muita gente acredita que ser coreógrafo/dançarino, basta ir no palco e dançar, o que é uma opinião “ignorante”, podemos dizer? Como é o seu processo de treinamento? 

Jhonatta Lameck: Como tudo na vida existe o dom nato, algumas pessoas possuem de natureza, mas tudo aquilo que a gente por mais que tenhamos sabedoria que tenha vido pela naturalidade da nossa essência, seja o que for, ainda assim é preciso ter dedicação, isso não é diferente para que você possa elaborar uma boa coreografia, possa fazer qualquer tipo de dança, tem que ter uma dedicação e certamente quando você chega em um certo patamar, quando você passa por algumas bandas de nomes nacionais como foi o meu caso, isso pesa um pouco, pois você não pode “errar tecnicamente” em algumas coisas, tem a famosa modinha que inclusive as vezes posto alguma coisa em meu instagram, no qual ainda sou um pouco restrito pois existe muita “modinha de dança” que as vezes pode comprometer a coreografia em si, não é critica, pois acredito que toda forma de dança e movimento são válidos desde que se entenda a proposta daquilo e no meu caso as vezes eu fico um pouco com receio por isso, querendo ou não, quando a gente passa por alguns processos de dança, com artistas nacionais, quando tem esse peso maior, gravações de dvds com bandas famosas do nordeste, já existe um nome formado, a gente fica muito cuidadoso, mas não é tão simples chegar no palco e fazer aquilo, e muitas vezes não é só você, quando você é coreografo você vai direcionar uma equipe, você tem que saber quais são essas equipes que você irá administrar, sempre falo que é um processo de ferro e ferreiro onde o ferreiro não consegue fazer nada sem o ferro e o ferro é necessário do ferreiro para ele transformar em uma peça útil. Tem que existir esse equilíbrio, e saber quem está interpretando a sua coreografia, quando for dançar, nem sempre um bom dançarino será um bom coreografo e vice versa, é bom frisar, a gente tem que ter dedicação, pelo menos no meu ponto de vista, nada que chegue num grau de perfeição, mas ter disciplina maior sobre o que você vai fazer. 

Bruna Jones: Você também trabalha como modelo, certo? Como foi que essa oportunidade surgiu e como você se sente realizando esse trabalho? 

Jhonatta Lameck: Eu sempre tive propostas e convites, mas devido ao universo em que eu vivia, principalmente quando estava morando no nordeste, sempre foi muito corrido devido ao fato de estar sempre trabalhando em bandas que estavam estouradas e viajando, por isso tinha certa dificuldade em assimilar uma coisa com a outra. Depois que veio esse movimento da internet e as redes sociais, onde com um telefone você pode chegar em diversas partes do mundo, ai como sempre gostei de tirar fotos, dentro desta área sensual, até mesmo por causa do trabalho com o palco, já que o ambiente traz essas interpretações, um dançarino e um coreógrafo vão trazer esses tipos de interpretações, de interpretar a canção, a música e automaticamente eu trouxe isso para as fotos. E foi durante essa pandemia que tudo isso acabou aflorando de forma mais natural, recebi muitos convites e alguns deles ainda não foram possíveis por questões da pandemia já que ainda temos todas essas restrições, mas aos poucos tenho percebido que o caminho é esse, é uma das coisas que eu vou fazer em paralelo, gosto muito de tirar as fotos e acima de qualquer coisa eu sempre falo que não quero chegar lá e tirar apenas uma foto, quero ser inspiração para outras pessoas, esse é um dos pontos muito forte meu e eu sou uma pessoa muito direta e focado a respeito daquilo que quero, aquilo que eu acredito coloco energia e vou em frente, então essa questão de trabalhar como modelo é algo que me deixa muito feliz, teve alguns trabalhos que já fiz, para algumas lojas onde fiz propagandas, participei de alguns aniversários e outras propostas maiores ainda estou aguardando para ver o que vai acontecer, mas é algo que me deixa extremamente realizado e eu amo muito fazer.

Bruna Jones: Quem acompanha as suas redes sociais, sabe que seu físico está sempre em dia, ainda mais trabalhando em tantas áreas nas quais é necessário manter um certo porte físico... O que você costuma fazer para se manter em dia? 

Jhonatta Lameck: É algo que pode até ser meio clichê, mas eu acredito cegamente que é importante sim ter uma boa alimentação e fazer atividades físicas, mas antes de qualquer coisa, se você não estiver com a mente equilibrada, todas essas coisas não vão surtir efeito, então hoje eu tento me equilibrar mentalmente, não sou uma pessoa bitolada em restrições sobre comer alguma coisa ou deixar, claro que a gente compensa algumas vezes, assim que funciona... Gosto de fazer caminhadas, aproveito quando vou sair com os cachorros, mas na caminhada eu trabalho a parte mental para que a minha mente esteja mais equilibrada, então de uma certa forma o corpo ajuda, pois comecei aos treze anos a trabalhar com banda, além disso eu tenho uma genética, minha família, os meus irmãos, todos possuem uma genética bacana, mas acredito que toda essa questão do corpo tenha vindo por causa de anos de dança e eu não sou, digamos, “desleixado”, a gente está sempre se cobrando quando acha que algo não está legal, mas eu também não sou abitolado a essa questão de corpo, pois não acredito que exista um estereotipo de corpo, nós temos de uma certa forma temos que nos amar do jeito que somos, mas eu me cuido sim, sempre dentro do possível, nada exagerado até pelo fato de não ter a ver comigo essa questão, mas o que eu mais prezo é a saúde mental, pois é o fator primordial para que você tenha todo esse equilíbrio de uma vida de exercícios saudáveis, uma alimentação saudável, pois se não estiver bem consigo mesmo não vai surtir efeito no seu corpo, pelo menos é assim que eu penso.

Bruna Jones: Hoje em dia vários modelos estão aproveitando o sucesso das redes sociais para faturar com o público mais adulto, fazendo fotos de nudez, por exemplo... Você já pensou em fazer esse tipo de conteúdo ou até mesmo posar nu? O que você acha sobre isso?

Jhonatta Lameck: Essa questão da sensualidade sempre foi muito minha, me atrai bastante. Já recebi sim propostas, não no momento, mas uma vez ou outro sempre acontecem propostas. Não haveria problema nenhum em fazer porque eu acredito que são trabalhos, não vejo o menor problema com relação a isso. Hoje o meu trabalho a mostrar exatamente isso, que você é dono do seu corpo, é dono de si e faz dele o que quiser. Isso não modifica o teu caráter, tua forma de pensar, se posicionar, pelo contrário, você pode através disso fazer com que outras pessoas se sintam libertas nessa “hipocrisia” que a sociedade vive. Mas não, não haveria problema algum em fazer nenhum tipo de trabalho, desde que seja profissional. Se é trabalho, é trabalho. 

Bruna Jones: Programas de televisão que envolvem a dança hoje em dia estão na moda, como o “Dança dos Famosos” na Globo e o “Dancing Brasil” na Record, você aceitaria ser professor de um desses programas? 

Jhonatta Lameck: Eu acho que isso é uma possibilidade que se surgir seria algo que eu abraçaria com muita força. A questão muitas vezes é a oportunidade. Por mais que você tenha um currículo X, ele tem que ser visto, tem que ser notado, que nem aquele velho ditado: “o que não é visto não é lembrado”. Mas muitas vezes nos falta oportunidade de ir lá e mostrar nosso talento. Nem todo mundo está pronto para escutar toda a sua história, toda a sua vivência, mas enfim, com certeza se isso acontecesse, eu abraçaria sim com unhas e dentes e bola pra frente, porque eu amo a dança desde sempre. Comecei aos meus 13 anos, até hoje ainda trabalho com ela, então eu iria apenas conciliar tudo isso e sem sobra de dúvidas, se for uma oportunidade que venha a surgir eu a abraçarei e farei jus a ela, fazendo com que isso aconteça da melhor forma como tudo que faço e tento fazer com dedicação.

Bruna Jones: Falando em realities, os confinamentos também estão em alta. Você aceitaria ficar confinado em “A Fazenda” ou no "BBB", por exemplo?

Jhonatta Lameck: Instantaneamente eu diria sim, mas em contrapartida fico pensando comigo mesmo que de certa forma poderia ser algo que geraria muita polêmica, até porque eu sou uma pessoa que acredita muito naquilo que eu determino para a minha vida. Não gosto de injustiça, sou muito bem resolvido sexualmente, sempre trabalhei com lideranças, então tem algumas coisas que são princípios e eu tenho certeza que iria gerar muitos conflitos. Mas aquilo que eu acredito, eu defenderia com unhas e dentes. Não haveria problema nenhum participar de qualquer reality que fosse, mas eu teria que estar ciente de que iria ter muita formação de opinião e principalmente haveria pessoas que não concordariam com as minhas opiniões, mas eu também não baixaria para ninguém porque eu acredito que cada um tem suas teorias, seus paradigmas que tem que ser defendidos. Ninguém é dono da verdade e a gente tem que ser coerente com o que pregamos, então possivelmente aquilo que eu acredito seria aquilo que eu iria pregar e talvez nesse momento surgissem alguns contratempos. Com certeza eu estando dentro da minha razão, jamais baixaria a guarda para aquilo que acredito que é verdade. Como eu falei, cada um tem que defender a sua verdade. 

Bruna Jones: Infelizmente nós ainda estamos vivendo em uma pandemia, porém algumas atividades e projetos são possíveis de seguir em frente, tem alguma novidade sua vindo por aí que possa compartilhar com a gente? 

Jhonatta Lameck: No momento existem desejos. Dentro dessa área do entretenimento praticamente quase nada a gente consegue se movimentar e minha vida é direcionada à área artística, ao entretenimento, então ela está bem comprometida em relação a isso. Pretendo movimentar ainda mais o meu Instagram para que as pessoas que me seguem sintam verdade em mim a cada dia que passar, pois esse é meu propósito. Claro que não vou agradar todo mundo, e nem é esse o meu objetivo. Meu objetivo é ser transparente comigo mesmo e automaticamente as pessoas que irão se identificar estarão comigo. Quero sim poder ir crescendo em questão do Instagram e a partir daí mostrar um pouco mais do meu trabalho, de forma mais ampla, e quando as oportunidades forem surgindo, por que não um canal de dança? Esses são alguns dos pensamentos que quero ter, mas para isso a gente tem que ir sentindo o feedback da galera que me segue. Esses seriam alguns dos projetos, também faço trabalhos de figurinos, em que os encaminho para alguns artistas nacionais. São muitas ideias que acabamos tendo, mas ainda é muito prematuro dizer que isso ou aquilo dará certo até tudo isso “normalizar”. Espero que seja o mais rápido possível. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho, olha só: "Acredito que somos livres para ser o que somos e fazer o que quisermos. Você pode ter opiniões contrárias às outras pessoas sem precisar ferir ninguém. Você consegue ser o que é sem precisar forçar a barra e querer se encaixar no mundo de alguém, porque quem decide gostar de você vai te respeitar exatamente como é, e isso é o que eu prego. Não precisa ter um estereótipo de algo que tem que se encaixar na sociedade, você tem que se amar exatamente como é. Você pode sim ser um cara que malha, ser um cara bombado, ser o que você quiser, e ser dotado de muita inteligência, de conhecimentos, de estudo. O que quero dizer para as pessoas é que elas se libertem da opinião alheia. Elas têm que se olhar mais, se amar mais, e automaticamente tudo aquilo que fazemos de coração, sem intenção de machucar ou prejudicar alguém, sempre irá fluir de forma muito positiva. Acredito muito em energia, e automaticamente as pessoas que estiverem na mesma vibração que você, energeticamente falando, irão se conectar com você, da mesma forma que as pessoas que não se conectarem irão se afastar, e está tudo certo. Nós não estamos aqui para tentar modificar ninguém, mas sim para nos transformarmos, sermos pessoas melhores, e eu acho que se todo mundo fizer isso, cada um individualmente no seu lugar fazendo sua parte, teremos um mundo melhor. O meu desejo é que as pessoas que estiverem comigo, continuem comigo, porque eu não gosto de mimimi, e sou muito transparente naquilo que quero, e com relação a redes sociais não seria diferente. Para as pessoas que nesse instante estão vendo o blog, eu fico lisonjeado por estar dando essa pequena entrevista e convido a todos para verem o meu Instagram e não deixarem de conhecer um pouco mais da minha história, que vai muito além de fotos, muito além de um vídeo, mas aos poucos vamos desenvolvendo esse elo, que acho que é o mais importante. No sumo de tudo isso, a gente tem que se amar do jeito que somos, não importa o que os outros pensem, pois as pessoas têm o direito de pensar o que quiserem. Você é que sabe das suas dores, das suas lutas, e sabe exatamente aonde quer chegar."

E para quem quiser entrar em contar profissional ou seguir nas redes sociais, é só procurar no Instagram, Facebook e TikTok por Jhonatta Lameck, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?