terça-feira, 24 de novembro de 2020

Bruna Entrevista: 9x90 - Guilherme Trestini


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje participou da primeira temporada do "De Férias com o Ex" na MTV, atuou em algumas novelas e agora se dedica ao jiu-jitsu, estou falando do querido Guilherme Trestini, além de falar um pouco sobre sua carreira, ele também comenta se participaria de outro reality show, será? Vem conferir!

Bruna Jones: Você possui algumas carreiras e projetos bem interessantes em seu currículo. Uma delas é que você é atleta profissional e professor de jiu-jitsu, certo? Como foi que o esporte acabou entrando na sua vida e o que lhe motivou a fazer dele uma carreira? 
Guilherme Trestini: Eu tenho algumas formações profissionais, sou contador formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, trabalhei na área, dois anos na IBM e quatro anos na Odebrecht. Depois fiz curso de teatro, possuo meu DRT como ator profissional, trabalhei um pouquinho na área, e o jiu-jitsu sempre fez parte da minha vida como um hobby, como um esporte, a arte marcial, a disciplina, o respeito, e com o tempo acabou virando minha profissão principal. Acabei me tornando atleta e dono de escola, e foi o que me fez rodar o mundo todo, morar em Sidney na Austrália, nos Estados Unidos, na Itália, em Londres e agora de volta para a Austrália, em Gold Coast onde tenho minha academia. 

Bruna Jones: Depois que o Jiu-jitsu entrou na sua vida, o que mudou? 
Guilherme Trestini: Mudou muito. Eu diria que era um cara bastante infeliz com meu trabalho, até um pouco depressivo, na questão de que eu trabalhava em empresas multinacionais, como citei antes a Odebrecht e a IBM, recebia um bom salário, tinha uma boa qualidade de vida financeira, porém era um cara infeliz, que não gostava do trabalho, de estar todo dia de roupa social como terno e gravata, de reuniões, planilhas e todas essas coisas. A partir do momento em que vi que dinheiro não era tudo na vida, e consegui me desconectar e me conectar ao jiu-jitsu, que é algo que amo, minha vida mudou muito para melhor. Hoje em dia ganho bem mais dinheiro do que ganhava na época de empresa, tenho uma qualidade de vida muito melhor, num país incrível, graças a Deus, e sou um cara feliz. Até costumo brincar com meus alunos que eu costumava pagar, gastar meu dinheiro para treinar jiu-jitsu, sendo que hoje em dia recebo dinheiro para fazer isso, olha que maravilha? Além de me trazer confiança, autodisciplina, respeito, amizade, defesa pessoal, todos os benefícios associados à arte marcial que é o jiu-jitsu. 

Bruna Jones: Não é segredo para ninguém que o esporte e até mesmo os treinos em academias acabam transformando vidas e até mesmo criando uma comunidade de apoio entre os alunos e professores. Como é para você proporcionar esse ambiente e ajudar a melhorar de alguma forma a vida das pessoas em sua volta?
Guilherme Trestini: O que me dá mais alegria, mais me motiva, é ver a vida das pessoas mudarem através do esporte, seja ele qual for: futebol, academia, judô, natação e, no meu caso, jiu-jitsu. Você vê pessoas entrarem aqui porque querem ganhar mais autoconfiança, porque sofreram bullying... Tenho uma aluna que o marido abusava dela, batia nela, e veio aqui para aprender a se defender, ter mais autoconfiança. Quando ela chegou aqui, não me cumprimentava de medo, e hoje em dia abraça, beija... A gente não vende uma arte marcial, estamos aqui proporcionando uma família, amizades reais, disciplina, autoconfiança, respeito, amor ao próximo. O jiu-jitsu é a única arte marcial em que você tem outra pessoa em cima de você, tentando te estrangular, e você termina mais amigo dela do que começou, você dá um abraço na pessoa: “Pô, obrigado, como é que você fez essa posição, tem como me mostrar?”. E isso é incrível, essa conexão que a gente tem, estamos tocando o corpo do outro o tempo todo, porque é uma luta agarrada, mas com respeito elevadíssimo. É incrível, e ver a vida das pessoas melhorar, algumas que vieram aqui só para perder peso, parar de beber, fumar, se livrar de drogas, é muito gratificante. 

Bruna Jones: Atualmente você está vivendo fora do Brasil. O que motivou essa sua decisão de sair do país? Você pretende retornar em algum momento?
Guilherme Trestini: Eu já tinha morado fora do país em 2011, em Miami, onde fui fazer intercâmbio. Voltei para o Brasil até 2018 e nesse ano decidi sair, morei em Sidney, de Sidney fui pra Europa, tirei minha cidadania, já que tenho dupla cidadania por conta da cidadania italiana, morei seis meses na Itália, depois seis meses em Londres, na Inglaterra, e voltei à Austrália na Gold Coast. O principal motivo que me fez sair do Brasil foi a questão da segurança, sou do Rio de Janeiro. Amo o Rio de Janeiro, pra mim é o melhor lugar do mundo, mas infelizmente o fator segurança, o fator de às vezes ficar refém da nossa própria casa, acaba deixando a gente com medo. Deram três tiros no carro do meu pai numa tentativa de assalto, sorte que o carro era blindado, se não ele estaria morto, já roubaram uma moto minha, além da questão da situação econômica e financeira do país que não é boa para viver de algo que amo que é o jiu-jitsu. No Brasil seria muito difícil e aqui, como eu disse, tenho uma qualidade de vida muito boa, tenho um ótimo apartamento, um carro que no Brasil eu não teria, de 300 mil reais, então todas essas coisas me fizeram decidir sair do país, com muita dor no coração, porque eu amo o Brasil, é o lugar que eu gostaria de morar para o resto da minha vida, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, sul do país, enfim, o Brasil como um todo, que é incrível. Mas a questão da segurança, a questão econômica, os preços altíssimos e tudo, me fizeram sair. Sinto muita falta, principalmente de estar próximo da minha família, dos meus amigos, da minha cultura, mas botando numa balança os benefícios que tenho aqui comparados aos do Brasil, é melhor estar aqui. Não pretendo voltar, pretendo fazer o resto da minha vida aqui, porém a gente nunca sabe. Minha primeira namorada, aos 12 anos, namorinho de colégio, falou “Gui, nunca diga nunca”. Não sabemos o dia de amanhã. Quem sabe eu não volto, né? Mas se eu disser que está no plano, que é algo que tenho a curto, médio prazo, não, não está. 

Bruna Jones: Enquanto você esteve aqui no Brasil, passou por alguns programas da nossa televisão aberta, como novelas e um reality show. Falando do "De Férias com o Ex Brasil”, o que lhe motivou a aceitar participar do programa?
Guilherme Trestini: Sim, fiz algumas participações em novela, tanto na Globo como na Record, e a galera me conhece mais pelo reality show “De Férias com o Ex”. O que me motivou a aceitar participar do programa foi que era a primeira edição. Eu confesso a você que não o conhecia e que hoje em dia, depois do programa mudar um pouco, eu não sei se o faria novamente, sem hipocrisia. Não estou aqui para ser hipócrita, adorei o programa, fiz amizades, foi legal para mim e para a minha carreira, me abriu muitas portas, mas se você pegar todo mundo da primeira temporada para conversar, alguns voltaram depois, mas você vai ver como a gente não sabia o que era e o que dava certo. Nós éramos nós mesmos. Por que eu não briguei lá? Porque não sou um cara de brigar, de xingar, de falar palavrão. Por que a Gabi Prado brigou? Porque ela é assim, tem personalidade forte, inclusive a amo de paixão. Por que o André pegou todo mundo? Porque o moleque é soltão mesmo, é pegador, então cada um foi o que é. O que me chateou depois foi que as próximas edições, a segunda ainda não, mas a partir da terceira, quarta, quinta, as pessoas começaram a copiar o que deu certo. “Pô, eu vou brigar com todo mundo porque brigar dá audiência”. A pessoa que brigava ali ficava mais em foco, ganhou muitos seguidores. “Ah, eu vou pegar todo mundo porque quem pegou todo mundo ganhou seguidores, ficou mais em foco”. Então passou a ser, ao meu ver, um pouco de inverdade, começaram a ser personagens. Se eu, jogando bem limpo aqui com você, tivesse feito a quarta temporada, por exemplo, teria sido um ator lá dentro, e não o Gui Trestini como pessoa que fui na primeira temporada, por isso passei mais desapercebido, mas eu teria sido um ator. Eu ia brigar mesmo, mandaria todo mundo à merda, se foder, não sei o quê, chegaria em todas as meninas, mesmo que não fosse uma mulher que me interessasse tanto, porque daí era aquilo que daria audiência e geraria público. E assim, estou aqui brincando e tudo o mais, mas não é o meu perfil. “Por que você não chegou e Deus e o mundo lá, por que não brigou com todo mundo”? Porque não é o meu jeito. Fiquei com algumas meninas lá, com as que me interessaram e se interessaram por mim, rolou essa afinidade, não sou um cara de confusão, evito. Por conta disso acho que a primeira edição foi muito verdadeira, porque cada um foi aquilo que é mesmo e a partir das outras acabou mudando um pouco, por isso eu aceitei participar. Adorei, sou muito grato ao “De Férias com o Ex”, é algo que vai estar comigo para o resto da vida, mas só pra explicar a situação. Foi bem legal, uma experiência incrível. 

Bruna Jones: O reality é completamente gravado e os participantes não possuem qualquer tipo de controle do que será visto pelo público ou não. Depois de ver o programa sendo exibido na televisão, você ficou satisfeito com a maneira como foi retratado? Repetiria essa experiência?
Guilherme Trestini: O programa é totalmente gravado, e pra ser sincero acho que a maioria das pessoas não fica satisfeita com o que é passado da forma que é passado, porque nós vivemos lá 48 horas, dois dias, que viram 40 minutos no ar, então isso é muito pouco, e não retrata realmente a realidade do que estamos vivendo ali como um todo. Tiveram muitas coisas que não foram ao ar, passeios que não foram ao ar, momentos que não foram ao ar, e aí às vezes dá aquela sensação “Pô, fulano foi favorecido”. É difícil julgar, é o trabalho da produção, eles editam como quiserem, mas é totalmente diferente de você assistir um reality ao vivo e assistir um gravado. Lembro que uma vez, pós-reality, a gente tava na casa da Anitta, porque ela gostava do reality, e conversando ela falou assim “porra, quem assiste o Big Brother, aquela uma hora que vai ao ar à noite, e quem assiste 24 horas por dia, no pay-per-view, vê dois realities diferentes”, porque a produção bota o que quer naquela uma hora que vai ao ar, então digamos que eu sou seu amigo, a gente é parceirão, e uma hora do dia eu tô com outro brother e falo de você alguma coisa, “pô, me amarro no Chrístofer, mas ele pegou uma bermuda minha sem pedir” e eles botam aquilo no ar, vai parecer que eu faço papel de seu amigo, mas tô fazendo fofoca porque tu pegou minha bermuda e não pediu, e não é verdade, às vezes foi só um comentário solto e eu continuo te adorando. A edição manipula, você pode ser o dia inteiro um príncipe na casa, se uma hora tirar meleca quando o programa for ao ar, vai ficar com fama de melequento pro Brasil inteiro. Tô botando aqui apenas exemplos bobos de como uma edição pode mudar algo, e assim, acho que tiveram muitas outras coisas que poderiam ter sido mostradas e não foram. Hoje em dia o programa se tornou, a meu ver, resumo de pegação, putaria e briga, que é o que dá audiência, tanto pra MTV, quanto pras pessoas que participam, pra ganhar seguidor, ficar famoso aqui fora, blogueiro. Tem que pegar todo mundo, fazer putaria, ou mandar todo mundo à merda, e isso foge um pouco dos meus conceitos e, enfim, hoje em dia não repetiria a experiência, mas como disse anteriormente, sou bastante grato. 

Bruna Jones: Falando em realities, alguns de seus companheiros de confinamento lá da MTV acabam migrando para outros realities, como por exemplo, "A Fazenda". Você aceitaria participar de um programa com essa proposta?
Guilherme Trestini: Alguns companheiros saíram do “De Férias com o Ex” mesmo. Se você ver quem foi para “A Fazenda”, foram os polêmicos, os que xingam, que brigam, que causam, porque é isso que a galera, a população, gosta de ver. Nada contra, é engraçado, mas enfim, participaria. Como disse, nunca diga nunca, talvez uma “A Fazenda”, um “Big Brother”, por ser um reality diferente, transmitido 24 horas para os assinantes, e eu conseguiria mostrar mais da minha pessoa, mais a minha verdade, então participaria sim. 

Bruna Jones: Depois disso você teve experiências atuando em novelas, como foi essa vivência para você? Existem planos de eventualmente dar continuidade nessa área ou o seu foco está completamente nos esportes?
Guilherme Trestini: Como te disse, sou formado pela CAL, Casa das Artes das Laranjeiras no curso de interpretação para TV e cinema. A carreira de ator é uma que eu gostaria muito de seguir, é uma carreira muito bonita, difícil, algo que me agradaria. As coisas que eu mais gostei de fazer na vida foram relacionadas ao esporte e à atuação. Porém, a televisão é muito difícil, depende de uma série de fatores. Talento? Talento conta, mas contatos contam mais, networking, enfim, todas essas coisas. Tem algumas coisas dentro do meio televisivo que eu não concordo, então acabei me desconectando dessa área. Hoje em dia estou do outro lado do mundo, nem teria como, mas é uma área que adoro, amo de paixão e seria algo muito gratificante atuar, porém sabendo que hoje em dia, na vida que eu levo como dono de uma escola de jiu-jitsu grande, seria muito difícil. Mas amo o ramo da atuação sim. 

Bruna Jones: De modo geral, você acabou conquistando vários fãs e uma torcida ao longo dos anos, seja por causa dos trabalhos na área artística ou do esporte. Como é para você ter essa oportunidade de atingir tantas pessoas ao redor do mundo? E o que costuma lhe inspirar no seu dia a dia?
Guilherme Trestini: Sempre que alguém vai à televisão hoje em dia com esse negócio de rede social, Internet, acaba tendo seguidores, fãs... Eu nem costumo dizer fãs, porque não sou famoso para ter fãs, mas enfim, pessoas que me seguem, que gostam do meu lifestyle, do meu trabalho, gostaram da minha participação na televisão. Para mim é muito gratificante poder levar essa mensagem, poder levar o meu dia a dia, poder mostrar um pouco da minha pessoa para tantas outras pessoas. É algo que me deixa muito feliz, muito grato. Às vezes vem alguns haters, pessoas que hoje em dia se escondem atrás de fake, se escondem atrás da rede social para te xingar e te atingir, comigo não muito por eu não ser um cara tão polêmico, graças a Deus, mas isso acontece. Em geral tenho um feedback muito positivo, energia boa que recebo, muitas pessoas do bem, e isso é muito legal. A única coisa que acho ruim hoje em dia na Internet são essas pessoas que se escondem para militar na Internet sem motivo algum, porque hoje em dia o mundo tá tão doente, é uma geração tão bizarra, que se você falar assim “Pô, adoro alho”, aí o cara que é da sociedade protetora da cebola fala “Mas qual é o teu problema com a cebola?” e eu falo “Então, não tenho problema algum com a cebola, só comentei que gosto de alho”, “Mas você não comentou nada da cebola!” e aí virou uma briga. Hoje em dia é assim, se você não falar nada de política, te xingam porque você é omisso. Se fala, tu é de esquerda? Filha da puta. É de direita? Filha da puta. Entendeu? Hoje em dia o mundo está muito doente, as pessoas são muito maldosas, você não pode falar mais nada, então isso é complicado, me deixa um pouco triste, mas em geral, como disse, o feedback que tenho é muito positivo e eu sou muito grato a todos que me seguem e são meus fãs, se posso dizer assim. 

Bruna Jones: Infelizmente esse ano foi bem atípico por causa do coronavírus e algumas atividades e projetos ficaram suspensos. Ainda assim, com um novo ano se aproximando, existe alguma novidade que você possa compartilhar com a gente? Algo que esteja vindo por aí...
Guilherme Trestini: Esse ano foi muito louco, muito atípico. Aqui na Austrália nem tanto, eu diria que sou privilegiado. Tivemos um lockdown muito pequeno, aliás, lockdown não, nem precisamos ficar em casa, só academias fecharam por um tempo, ficamos com aulas online, aquela coisa toda, mas aqui a gente nunca precisou usar uma máscara, por exemplo. Sempre pudemos estar ao ar livre, as coisas aqui já estão de volta ao normal há bastante tempo, enfim, zeramos os casos, então eu diria que sou um privilegiado por estar nesse país. E voltando à pergunta anterior, hoje em dia o mundo é tão doente que às vezes as pessoas me veem sem máscara, me veem numa festa aqui e falam “você é um filha da puta, não tem empatia, está quebrando a quarentena”, e eu só respondo assim “meu filho, eu moro na Austrália. Aqui a situação é diferente. Você quer que eu fique trancado, de máscara, num país que não está na situação do Brasil?”. Se estivesse no Brasil, estaria fazendo, seguindo todas as regras. As pessoas xingam sem nem saber onde você está. Esses dias mesmo eu falei isso pra uma menina e ela “ah desculpa eu não sabia que você estava na Austrália”, seria interessante antes dela atacar, se informar. Enfim, como eu disse sou muito privilegiado por estar nesse país, tenho alguns projetos para o ano seguinte, de pegar minha cidadania australiana, residência permanente, trabalhando duro pra isso porque é bem difícil se legalizar aqui na Austrália, que é um país bem fechado. Tenho planos de abrir outra escola, levando o jiu-jitsu a mais pessoas, continuar competindo, já que consegui sair campeão das duas competições que participei nesse ano aqui na Austrália. Tocar o projeto, nada específico ou surpresa, novidade exorbitante. É mais seguir a vida, espalhar boas energias, o jiu-jitsu a mais pessoas, a melhora na qualidade de vida e ser feliz. Para mim isso é o mais importante e é o que procuro para o próximo ano.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Galera, cuidem da sua saúde, cuidem de si próprios, cuidem da sua estabilidade emocional. Nesse ano que estamos vivendo, em relação ao coronavírus, se protejam, sigam as regras. Essa tempestade vai passar. Já já estaremos de volta à vida normal. Pratiquem esporte, bebam água, estejam conectados com as pessoas que amam e sejam felizes, que é o mais importante da vida. A vida sem felicidade, sem alegria, não é nada. Vamos tocando nosso barco que a vida é maravilhosa, a gente que às vezes estraga um pouquinho ela." e para quem quiser acompanhar o trabalho dele, basta procurar por @guitrestini no Instagram e a conta da escola de jiu-jitsu é @gbsurfersparadise, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

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