segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Bruna Entrevista: 10x127 - Tati Presser


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana??? E a nossa convidada de hoje é a maravilhosa da Tati Presser, que é uma psicóloga e educadora sexual MARAVILHOSA, e se você é ligadinho no universo dos realities, também lhe conhece pela sua participação no "Power Couple Brasil" da Record, que inclusive conversamos um pouco sobre isso e sobre a sua carreira. Vem conferir a nossa conversa!

Bruna Jones: Você é psicóloga e sexóloga. O que te incentivou ou te interessou nessa área profissional?
Tati Presser: Eu sou psicóloga, educadora sexual e sex experct que é uma experct em sexo. O que me motivou foi que no início da minha carreira, eu me formei já tem mais de 20 anos, eu comecei a trabalhar na Santa Casa do Rio e lá eu trabalhei na enfermaria do Alkindar Soares e ginecologia e trabalhei com câncer de mama e menopausa, trabalhando com a área sexual, com a sexualidade dessas mulheres. Esses foram os primeiros 5 ou 7 anos da minha carreira, trabalhando nessa área hospitalar, aí eu fiquei pensando "poxa, se essa mulher chegasse para mim mais preparada sexualmente, ela poderia até utilizar o sexo e a sexualidade como ferramenta terapêutica" que é o trabalho que eu faço hoje. Então imagina se essa mulher chegasse melhor sexualmente? Então eu decidi que tinha que expandir, trazer educação sexual para mais pessoas... E obviamente tem o lado pessoal, sempre tem um fator pessoal, né? Eu não via e não entendia, não achava que as cenas de cinema casavam nas expectativas do sexo e da sexualidade que a gente tem através do entretenimento e da sociedade, isso não casava com o que realmente acontecia, então eu acho que foi uma mistura dessas duas coisas que me fez me aprofundar ainda mais nessa área. 

Bruna Jones: Estamos em 2021 e ainda hoje sexo é um tabu na vida dos Brasileiros. Existe uma grande falta de educação e também de incentivo para as pessoas buscarem compreender melhor sua sexualidade, porém, estamos evoluindo aos poucos. Como você vê essa mudança através dos anos? 
Tati Presser: Há muito tempo eu falo uma teoria que eu tenho, que eu acho que condiz bem com a nossa realidade... Antigamente tudo demorava para ser normalizado, tudo demorava muito até normalizar. É a história natural da vida, são anos e anos de condicionamento, digamos assim... Mas hoje em dia com a internet em tempo real, isso vem numa velocidade maior, então as mudanças são mais rápidas, não que nosso cérebro se acostume a isso com tanta rapidez mas é tanta informação que vem em prole dessa normalização que acaba acontecendo um processo mais rápido de normalização. Eu te dou como exemplo quando o Bruce Jenner que é os pais das Kardashian, quando veio se dizer que era transgênero e se tornou Caitlyn Jenner, no mesmo ano que houve esse entrevista lá nos Estados Unidos e que foi uma coisa bem divulgada na mídia, que teve o primeiro personagem trans numa novela da Globo, isso foi simultâneo mais ou menos, foi no mesmo ano, então antigamente que demorava milênios para chegar no Brasil, já vem com mais rapidez. Eu tenho uma grande esperança com essa nova geração, que também por um lado vai ter uma dificuldade bastante grande com a sexualidade, muito por conta da pornografia, etc... Que, né? Pornografia é entretenimento e não educação. Então por um lado esse lado negativo, mas por outro lado, tem um lado que os jovens estão vendo a sexualidade com mais naturalidade, está vendo a questão de orientação sexual ou opção sexual, questão de gênero com muito mais naturalidade do que a gente, isso é muito importante e se o Brasil não acelerar nesse processo vai ficar para trás porque americanos, europeus, tem uma sexualidade com menos tabus e como a gente sabe que é necessário a gente estar em equilíbrio com a nossa sexualidade, quando você não tem isso, quando você não consegue viver sua sexualidade de forma equilibrada e isso acaba vazando para outros lados da sua vida, como em ter um relacionamento, um relacionamento com os filhos, no trabalho, com amigos, então tem consequências... É bom o Brasil embarcar ainda mais nesse trem de ver a normalização do sexo e sexualidade para não ter problemas em até concorrer, porque hoje a gente concorre não é nem com outro brasileiro, mas com o mundo, em relação ao seu equilíbrio mental com outras pessoas de outros países...

Bruna Jones: Mesmo que muitos gostem de julgar de maneira errada, a pornografia é algo que vem crescendo desde os tempos da VHS, passando por ensaios de revistas e hoje nas plataformas como o OnlyFans. Como sexóloga, qual a sua opinião sobre esse tipo de conteúdo? Você acredita que pode ser mais prejudicial do que saudável para quem consome esse material? 
Tati Presser: Então, a pornografia é uma grande questão e isso é muito pelo excesso de pornografia que existe na internet. Existe uma quantidade absurda, cerca de 25% que é conteúdo pornográfico e ai, o problema que eu acho que é maior que a própria pornografia, o problema é que as pessoas não falam sobre sexo e sexualidade, então por exemplo... Hoje os jovens estão aprendendo sobre sexo e sexualidade através da pornografia e 70% deles acredita que aquilo realmente é realidade, e quando você fala jovens, pensa primeiro em meninos, mas não, em cada 10 jovens e adolescentes que acessam esse tipo de conteúdo, 6 são meninos e 4 são meninas, e temos um problema, pois 80% da pornografia gera algum tipo de violência contra a mulher, então é mais um fator que faz com que esses jovens realmente acreditem que aquilo é a realidade e não é. Então o problema não é a pornografia em si, pois ela é entretenimento e pode ser muito divertido em muitos momentos, como para descobrir a sua sexualidade, as suas fantasias... Com aqueles sites que existem diversas categorias, então se você nunca soube que existia algo assim ou um desejo x, ai você descobre os seus desejos, o que te atiça e o que não, também ajuda a chacoalhar o casamento, pode ser usado também como ferramenta terapêutica em alguns casos e realmente como entretenimento, o problema é que como as pessoas não conversam sobre educação sexual, não só para jovens, mas também para adultos... Vou te dar um exemplo, as duas maiores duvidas que me chegam até mim sobre as mulheres é "Porque que eu não gozo e sai um jato de dentro de mim?" isso sobre ejaculação feminina, e assim, todas as mulheres ejaculam mas somente 10% de forma perceptível, então com a falta de informação, ela começa a entrar em uma de pensar que não goza e o marido ou namorado também acabam ficando com isso em mente, cria uma paranoia sobre uma coisa que pode ser explicada de um jeito que as pessoas possam entender. Então como a pornografia foi feita para o entretenimento, eles não tem a obrigação de ficar educando as pessoas, o problema é exatamente isso, a gente acaba acreditando em falsas premissas em relação a sexo e a sexualidade, baseando em uma atuação. Então, se a gente vivesse em um mundo do qual esse assunto fosse discutido com jovens, com adultos, pois também não adianta os adultos passarem as informações erradas, não teria problema nenhum a gente ter a pornografia e provavelmente também não existiria tanta, não seria um problema esse excesso de conteúdo, a questão no fim não é a pornografia e sim a falta de informação para poder ter uma visão critica em cima daquele entretenimento que estão assistindo.                         

Bruna Jones: Infelizmente nós passamos desde março do ano passado por um período terrível por causa da pandemia, onde diversas pessoas passaram por diversos problemas de maneiras das mais diferentes maneiras possíveis, uma delas com certeza foi o isolamento social e também a falta de contato íntimos entre casais. Com todo o seu conhecimento tanto na psicologia quanto na sexologia, como foi para você ajudar as pessoas através deste período? 
Tati Presser: Nesta questão imagino que você esteja se referindo a duas situações, o isolamento social que fez com que os casais que não moravam juntos não podiam se ver e até quem estava solteiro não podia ter contato com outras pessoas e também tem os casais que ficaram dentro de casa juntos. Vou começar pelo primeiro caso então, realmente, eu acho que isso dificultou muito e vai continuar dificultando, a gente vai ver muitas consequências disso no futuro, acho que você viver na vida real, se atrever, paquerar uma pessoa, levar um toco, são coisas que são sempre arriscadas e que muitas pessoas possuem dificuldades, ninguém gosta de levar um não, muitas vezes as pessoas possuem vergonha em paquerar o outro em uma situação social ou em uma boate, num bar ou lugares assim... Então existe uma comodidade no se encostar no virtual, e como a gente estava falando da pornografia antes, aumenta mais esse contato, ou então não através da pornografia, mas em fazer sexo virtual com estranhos, onde acaba sendo muito mais fácil através de uma tela a gente se relacionar sexualmente, é uma questão pelo fato de que assim a pessoa possui um controle total sobre essa situação, se ela não gosta de uma pessoa que esteja conversando, ela pode cortar, se não gosta do filme ela pode trocar, ela tem um controle total sobre isso. Acho que no geral as pessoas não amam ter que paquerar e se expor dessa forma, então ficou uma situação ainda mais cômoda de dentro de casa, então é complicado... Hoje ficou mais difícil as pessoas saírem e fazerem esse laço mais real. Agora, sobre os casados... Pessoas que de repente estavam super bem casadas, já viviam há 10 ou 15 anos juntos e de repente se encontraram em uma situação de isolamento social e tiveram que se encarar de verdade pela primeira vez ou talvez pela primeira vez em anos, sem os recursos que nós temos no nosso dia a dia, que é o encontro com os amigos, o choppinho de quinta-feira, o futebol, essas viagens que os casais fazem... E nós como seres humanos precisamos de uma série de bengalas para continuar com a nossa vida, isso acontece muito com casais, então tirando todas essas bengalas, limpando a agenda e um tendo que olhar para acara do outro, fazendo talvez funções que eles nunca tiveram que fazer antes, seja com os filhos ou relacionado com a casa... Isso acabou gerando várias separações, a gente viu pessoas conhecidas e que são o reflexo da sociedade se separando, pessoas que simplesmente não conseguiram encarar, viram que não se gostavam tanto quanto achavam, enfim... Houve uma série de problemas com pessoas que estavam sofrendo de ansiedade por conta da pandemia, não conseguiram desabafar essa ansiedade de forma, digamos, "correta" e acabaram colocando em cima dos seus parceiros dificultando a relação, então assim, a pandemia teve e vai ter um impacto nas relações sociais muito grande e por muitos anos ainda, a gente ainda vai ver isso por anos em frente...                            

Bruna Jones: Você chegou a escrever o livro "Vem Transar Comigo". Como foi essa experiência para você? 
Tati Presser: "Vem Transar Comigo - O Manual do Sexo Quase Completo" é o meu bebê. Foi uma experiência incrível, eu passei dois anos escrevendo esse livro e apesar de já ter tido assinado o contrato com a editora Rocco antes de entregar o livro, não foi fácil o processo de edita-lo,... Eu sou uma pessoa muito autentica, eu falo de uma forma pouco cientifica... Na verdade eu falo das duas formas, mas eu queria na verdade que as pessoas entendessem o que eu estava falando, como se fosse uma amiga que estivesse ali falando as coisas... Todo mundo que lê o meu livro diz que parece que eu estou falando com eles e eu queria muito manter a minha voz autentica, para poder criar uma identificação com o leitor, tipo, "isso aconteceu com ela? ah que bom, deu tudo certo!" tanto que eu conto histórias da minha vida, coisas que eu vivi com o meu marido, conto casos de alunas, tudo para criar uma identificação do leitor. Então pra mim foi a melhor experiência, talvez muito sofrida para conseguir colocar o livro pra rua, um pouco por conta da editora não entender essa forma da minha escrita e querer me reescrever, mas eu me mantive firme, lutei por mais quatro anos e ele saiu exatamente da maneira como eu queria que ele saísse, mas foi com certeza uma das melhores e maiores experiências e conquistas da minha vida. 


Bruna Jones:
 No livro você chega a citar situações vividas por você mesma. Você acredita que dando exemplos da sua própria vida, isso faz com que as pessoas se arrisquem a experimentar mais em suas próprias vidas?
Tati Presser: Primeiro eu estou emocionada que você leu o livro, rs... Muito feliz! Eu não tinha olhado as perguntas antes de começar a responder, então eu meio que já respondi antes, mas sim, é bem por ai... Eu queria que as pessoas se arriscassem mais, vissem as minhas experiências como a experiência de uma pessoa normal, ou seja, o jovem de 20 e poucos anos que não vê a cena do cinema, não sente tudo o que acha que deveria sentir, que se questiona o que está acontecendo, que acha que pode ser assexuado ou anorgastica e busquei ir atrás do que eu acreditava que poderia ser o meu desejo, a busca do meu ser sexual, que eu falo muito no meu livro... Foi exatamente pra isso. Eu penso da seguinte forma, se eu não vejo o sexo e a sexualidade de forma normal o outro também não vai ver, então eu abro a minha vida sexual, digamos assim, justamente pelo fato de que pra mim é algo normal, então se o meu objetivo é que as pessoas cheguem para mim da mesma forma que chegam até um nutricionista, eu tenho que lidar com isso de uma forma normal, o nutricionista vai falar dos hábitos alimentares dele sem tabu, então é isso, tirar o tabu da questão, fiz questão de fazer isso para as pessoas poderem se identificar com a minha história e tirarem essas duvidas de que "ah, eu sou normal ou será que não?" porque eu sei que vivi esse questionamento como todos nós vivemos, quando vamos nos entendendo como seres sexuais, quando a gente vai vendo que a nossa experiência não casa com a cena de cinema e a gente questiona se é normal ou não, eu queria tirar isso da frente das pessoas para que pudessem ir atrás do seu ser sexual.                    

Bruna Jones: Em 2018 a sua visibilidade na mídia foi ampliada ao participar do "Power Couple Brasil" ao lado do seu marido. Apesar de vocês serem um casal que não se expõe tanto na mídia, o que motivou você a aceitar esse desafio? 
Tati Presser: Na verdade a decisão de ir para o "Power Couple Brasil" foi uma decisão de negociação entre a emissora e o Nizo [Neto], então a gente foi como parte dessa negociação e eu realmente gostei muito e foi uma das experiências mais legais da minha vida, mas eu gostei muito exatamente por isso, pelo fato do programa em 2018 ainda não ser um programa que era muito visto, então eu sabia que não iria me expor de uma forma tão grande como seria se fosse agora depois da pandemia, com o fato de ter câmeras 24 horas, a exposição passou a ser muito maior, então eu não sei se teria amado se tivesse sido assim... Eu costumo dizer que eu brinquei da brincadeira e ninguém viu, mas é claro, teve audiência que foi vista, mas não foi uma coisa que foi tão grande, isso para mim foi perfeito, consegui brincar da brincadeira, aproveitar o que era viver de um reality, sem essa exposição tão grande.           

Bruna Jones: Você acredita que pelo fato de ser psicóloga, o confinamento acabou sendo um pouco mais fácil para você do que para os demais ou chegando lá você acaba perdendo o controle das emoções? 
Tati Presser: Olha, eu acho que sim... Obviamente o fato de ser psicóloga faz com que você tenha um pouco mais de equilíbrio, mas eu acho que talvez seja o motivo pelo qual a gente foi, a gente não foi pro reality querendo nem ganhar ou ser desesperados, as pessoas vão muito para esses programas tentar reviver as suas carreiras e tal, apesar até que o Nizo [Neto] ter saído da Globo, mas foi por opção dele, não por ser demitido, ele quis sair por questões de convites para fazer outras coisas, e até por ele ser um pouco mais velho, pode até parecer que ele queria reviver a carreira, mas não teve nada a ver com isso, então eu acho que quando você não tem tanta coisa em jogo, você acaba levando uma experiência mais leve, e eu também vou fazer 20 anos de casada com o meu marido ano que vem, então uma coisa que a gente estava absolutamente certos é que a gente nem iria brincar de estragar o nosso relacionamento por causa de um programa de televisão, a gente foi encarando como se fosse realmente uma grande brincadeira, e foi, foi maravilhoso, foi ótimo, não acho que a forma que a gente encarou tenha sido ruim, muito pelo contrário, então eu acho que o fato de você não estar apostando tanto em um programa desses, você acaba ficando menos desesperado, você leva de uma forma mais "relax", não é do tipo "ai meu Deus, eu tenho que ficar mais tempo para ganhar mais seguidores" ou alguma coisa desse tipo... Eu lembro que quando entrei eu tinha acabado de migrar para o Instagram, nem conhecia a plataforma direito, então pra mim e pra ele foi muito mais leve nesse sentido, então sendo mais leve você se apega menos, você não perde tanto o controle emocional e a gente também é mais velho, então era tudo uma grande brincadeira...


Bruna Jones:
 Foi uma boa experiência para você e o seu casamento, ter participado do reality show? 
Tati Presser: Pra mim e eu tenho certeza que para o Nizo [Neto] foi excelente, agora para o casamento... É mentira eu dizer que foi incrível para o meu casamento, o que foi bom e ruim ao mesmo tempo é que eu nunca tinha ficado sem as minhas filhas, então foi como tirar umas férias da vida... Não ter que buscar criança, não ter que pagar conta... Você já deixa tudo programado. Agora para o casamento, não... Foi bacana para a gente brincar mesmo, foi super divertido.        

Bruna Jones: Sobre planos futuros, teremos mais livros vindo por ai? Você tem alguma novidade que possa compartilhar com a gente? 
Tati Presser: Livro é uma coisa muito engraçada, as pessoas costumam perguntar quando vou lançar um novo livro... Eu não sei se vou escrever um novo livro, foi uma coisa que não foi tão complicada para escrever, mas o processo da edição foi um pesadelo, então eu não sei se encararia isso novamente... Eu tenho o meu canal no YouTube e acabei de lançar o "Ah Pod" com o Xaxá Fernandes, que é um especialista em relacionamentos onde a gente fala sobre sexo e relacionamentos também, e em março de 2022 vai sair a nossa nova linha de produtos da "Vem Transar" que já está em sua quarta linha e eu estou super animada pra isso.      

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Gente, viva a vida sexualmente saudável e feliz, a OMS classifica a vida sexual como o sexto fator mais importante para a gente ter o verdadeiro bem estar, então não adianta você malhar pra caramba, comer bem, dormir bem e não cuidar da sua sexualidade. Então pra você viver uma vida feliz de verdade, é preciso estar com a sua sexualidade em check. Vamos normalizar isso, chega de tabu, bola pra frente, porque só assim vamos nos tornar seres humanos mais produtivos, mais equilibrados e parar obviamente de encher o saco das pessoas por motivos que não dizem respeito... Quem é frustrado sexualmente não vive uma vida equilibrada e acaba trazendo pautas que não tem nada a ver e enchendo o saco do sujeito alheio." e se você quiser continuar acompanhando ela nas redes sociais, basta procurar por @tatianapresser, no YouTube é só clicar AQUI e o "Ah Pod" AQUI. A marca dela se chama "Vem Transar" e ela também dá aulas virtuais em seu consultório. 


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

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