Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E o nosso convidado de hoje é o queridíssimo Daniel dos Santos, que ficou conhecido aqui no Brasil através do seu trabalho na música, mas hoje atua como apresentador fora do país. Vem conferir um pouco sobre tudo isso e muito mais no papo bem bacana que tivemos!
Bruna Jones: Você ganhou fama nacional aqui no Brasil na época que o funk estava começando a se tornar popular na mídia, nas casas de show, etc... Chegando a ser convidado para participar dos eventos e programas mais populares da época, como foi que você acabou entrando para esse universo?
Daniel dos Santos: Eu comecei a minha carreira praticamente após um concurso que participei em Duque de Caxias, em uma discoteca chamada "Pirâmide". Eu já dançava, mas não participava de nenhum grupo famoso, ficava somente nos grupinhos menores onde participava de concursos na baixada fluminense, na época tinha 17 anos, estava malhando e tal, ai me contaram sobre esse concurso, sugeriram que eu participasse, me inscrevi e ele acabou durando vários meses na verdade, ficou bem extenso e durante esse concurso acabei ficando famoso na discoteca, ganhei o concurso e fui o "Garoto Pirâmide", ai depois me convidaram para participar de um quadro chamado "Banheiro da Pirâmide" que acontecia todo domingo, onde eu dançava de sunga em um chuveiro, onde a mulherada subia, dançava junto e eu passava sabão nelas, rs... Em seguida um grupo mais famoso que dançava lá me convidou para fazer parte da equipe, era um grupo de Lamb aeróbica e comecei a dançar com eles, ali nasceu o Dani Boy. Uns dois ou três anos depois, acabei fazendo meu próprio grupo chamado "Dani Boy e Cia Rio", começamos a fazer eventos, me conectei com rádios, conheci o David Brazil e uma galera famosa, comecei a fazer amizades neste meio, mas sempre estive com esse lance da dança em mente, comecei a gravar músicas próprias, cantar músicas famosas, comecei a rodar o Rio de Janeiro, viajava para São Paulo e em seguida outros lugares, isso acabou pegando e foi funcionando... Mais pra frente, antes de vir para Guatemala, recebi um convite da Furacão 2000 para participar de um dvd deles, onde participei e gravei uma música, foi bem bacana e uma experiência onde pude entrar de vez na parte da música e do funk, então foi basicamente assim que acabei entrando nesse universo.
Bruna Jones: Com o sucesso que você fez com o funk, como eu disse, você chegou a participar de eventos, programas de televisão, também realizou fotos como modelo e muito mais. Apesar de hoje você não estar mais inserido neste universo, olhando para trás, tudo o que você fez naquela época, valeu a pena?
Daniel dos Santos: Tudo o que eu fiz valeu a pena, foi uma experiência maravilhosa estar no palco, dançar, cantar, animar o público, foram experiências maravilhosas durante essa época no Brasil, participei de programas de televisões, conheci muita gente bacana, artistas, foi uma experiência bem linda que me deu uma base muito boa para para seguir me desenvolvendo e me explorando em outras áreas. A música, o funk e ficar conhecido me abriu portas e claro, naquela época a ilusão de querer alcançar mais sucesso e ter uma remuneração melhor, sendo muito jovem, me fez aventurar, especialmente as fotos que fiz para a "G Magazine" que também foi outra oportunidade de ampliar um pouco mais o meu trabalho e foi algo muito artístico e profissional, que até hoje repercute pela qualidade e sobre como foi feito e realizado esse projeto, claro que pra mim pessoalmente foi uma experiência muito forte e profunda, pois sair pelado e tal, mas com certeza acrescentou muito na minha vida, não tanto no lado profissional, mas no meu desenvolvimento como ser humano, e claro, também trabalhei com outros projetos com modelagem, mas as fotos da revista acabou sendo o maior de todos. Durante esse caminho também participei de concursos de modelagem, onde ganhei o titulo de "Garoto Brasil" em algum ano que agora não me lembro, eu era muito novo, rs... Mas pude explorar bastante essa área e com certeza, tudo o que eu vivi durante a experiência do funk, na época do Dani Boy, foi uma experiência muito necessária pra mim e que pude acabar aplicando nas outras facetas que foram surgindo no meu caminho.
Bruna Jones: Passado essa fase do funk, você acabou saindo do Brasil e se mudando para a Guatemala, onde inclusive vive atualmente. O que motivou essa mudança de país? Mesmo tendo a sua vida pessoal e profissional formada por lá, você costuma voltar aqui no Brasil, nem que seja a passeio?
Daniel dos Santos: Eu era de Duque de Caxias, a maioria dos meus eventos eram no Rio de Janeiro e eu não tinha nenhuma ideia sobre viajar para fora do Brasil, nenhum plano sobre isso, estava bem centrado no meu caminho e no que estava fazendo naquele momento, mas fui com um amigo produtor em Vista Alegre onde estava fazendo com ele a produção de uma música, e ele me contou que tinha um outro amigo que estava no México buscando um dançarino animador para trabalhar com ele, achei legal, mas não pensei que seria essa pessoa, mas ele acabou indo em alguns eventos meus, me acompanhou e me fez o convite de trabalhar com ele por um ano em um projeto sobre um brasileiro que se apresentava em um programa de televisão, me contou toda a história e me chamou a atenção sair do Brasil e ter uma experiência diferente, claro que contrastou muito, pois talvez eu estivesse no meu melhor momento me desenvolvendo na música e no funk, só que naquele momento eu tinha acabado de passar por um incidente muito grande com os meus dançarinos, estava indo para um show e fomos roubados saindo de Duque de Caxias, não tinha sido a primeira vez, mas esse roubo me assustou muito naquela época, eu saia para trabalhar e as vezes nem ia com medo, talvez carregando esse susto comigo, mas seguia trabalhando, por um, dois meses, até que no terceiro veio essa oportunidade e eu senti que era uma chance de viver uma história nova, passar um tempo fora e depois voltar para dar seguimento, só que tudo mudou quando eu vim para Guatemala, parecia que algo aqui estava me esperando, me conectei muito com o trabalho, com o lugar, com as oportunidades que foram aparecendo, mas ainda assim fiquei um ano só e voltei para o Brasil, revezando entre os dois lugares, até decidir ficar na Guatemala de uma vez, já faz uns 15 ou 16 anos agora. Mas eu sempre volto ao Brasil para passar um mês de férias, mas com a pandemia acabei ficando quase dois anos no Brasil, cheguei aqui na Guatemala tem uns três meses, antes disso passei três meses na Colômbia, mas antes estava no Rio de Janeiro trabalhando com turismo em Búzios, que foi uma experiência bem bonita e bacana. Lá na Colômbia passei esse tempo com os meus amigos, onde aprendi um pouco mais sobre energia, massagem, que são caminhos que explorei bastante e curto bastante, rs... Quando venceu esses 90 dias, decidi voltar para a Guatemala para ver o que iria acontecer, pois passei bastante tempo desconectado, passei vários anos fora da televisão, mais tempo viajando como mochileiro pelo México, o centro da américa, explorando um pouco mais as culturas, foi uma experiência muito valiosa para mim, agora que estou aqui, voltei a me conectar com a televisão, não tenho nada fechado ainda, estou no meio de uma negociação para algo que eles estão criando e querendo a minha participação, mas a televisão foi uma experiência muito grande pra mim depois de tudo o que vivi no Brasil, trabalhar como apresentador por esses oito/nove anos foi muito importante na minha carreira, poder me expressar de diversas formas diferentes já que era um programa de entretenimento, podia criar personagens, entrevistar as pessoas na rua, criando um conteúdo social, matérias mais focadas em ajuda social, sempre tratei de me desenvolver dentro desse programa, usufruindo e me integrando na parte de produção que sempre gostei, foi um crescimento profissional que me ajudou muito, além de me ajudar na vida pessoal também.
Bruna Jones: Imagino que uma das dificuldades do momento em que tenha chegado em outro país, foi em relação a comunicação. Mas além disso, como foi para você estar começando essa nova vida, em um novo ambiente, com uma nova cultura e tudo o que envolve essa grande mudança?
Daniel dos Santos: Com certeza foi uma novidade, eu estava deslumbrado com a possibilidade de viver outro mundo, outra realidade, uma cultura diferente de tudo aquilo que eu conhecia, foi mágico. Foi uma experiência deslumbrante onde tudo era novo, tudo era uma descoberta e claro, a dificuldade de falar em espanhol, por mais que hoje eu ache as duas línguas similares, na época dos dois primeiros meses eu não entendia nada pelo fato de falarem muito rápido, mas eu estava alegre por aprender, mas logo fui me adaptando, foi uma experiência muito legal sobre aprender um novo idioma, que na época eu só falava português, a cultura foi algo que me chamou a atenção, são muitas coisas diferentes, como comer feijão no café da manhã, rs... Aqui tem uma tortilha que é uma massa de milho que eles fazem como se fosse um pastelzinho que acompanha as comidas, que é como se fosse a farofa ai no Brasil, me acostumar com isso foi um pouco difícil, mas hoje eu gosto bastante. Foi uma integração de muitos países e trabalhos, mas foi algo novo, bonito e muito bacana, uma realidade bem diferente daquilo que eu vivia, claro que nem tudo foram flores, tirando isso teve a distância da minha família que depois de uns dois ou três meses começou a pesar, pois eu ainda vivia com os meus pais na época, mas o lado de me conectar com as coisas boas sempre foram muito fortes, são muitas histórias que estou relembrando aqui rapidamente com você, mas a Guatemala diferente do Brasil tem tremores, vulcões ativos e tudo isso me assustava um pouco até conseguir me adaptar, alguns anos atrás aconteceu de um vulcão explodir foi uma loucura, meus filhos agora depois de três anos que ficamos sem se ver viriam para cá, mas a companhia aérea cancelou por causa do vulcão ativo, pois tinha cinzas no ar e era arriscado, é um país um pouco extremo, mas toda essa experiência acabou me atraindo muito.
Bruna Jones: Na Guatemala você acabou transitando da carreira como músico para a carreira de apresentador de televisão, como foi que isso aconteceu?
Daniel dos Santos: No meu primeiro ano eu estava como dançarino e aprendendo espanhol para poder transitar para animador também, no ano seguinte fiquei aqui trabalhando como modelo para uma empresa de toalhas intimas femininas, fazendo propaganda da marca com outra modelo em diversos locais diferentes, um dia estava em um shopping divulgando e um casal se aproximou perguntando de onde eu era, me oferecendo um teste para um programa de televisão, no dia seguinte fui lá e fui selecionado para o programa que era chamado "Guatemala de Sol a Sol" que era um programa matutino, entrei nele, mas meu espanhol ainda era muito ruim, rs... Mas foi assim que comecei, o programa durou apenas uns seis meses, pois o canal estava começando ainda, já era a TV Azteca, mas eles estavam começando e foi praticamente o primeiro programa do canal, assim que ele acabou começou o "Qué Chilero!" e ai esse programa pegou e foi crescendo em audiência e fiquei nele por uns oito ou nove anos, mas ele continua sendo exibido ainda hoje com outros apresentadores mais jovens, eu já fui inclusive visitar o programa agora com cabelo branco para apoiar os novatos, rs... Mas o programa segue sendo muito querido e muito visto aqui no país.
Bruna Jones: Um dos seus maiores sucessos na TV Azteca foi no programa "Qué Chilero!", como foi essa experiência para você?
Daniel dos Santos: O programa foi uma escola, um parque de diversões que chegou para me ajudar a desenvolver e aprender sobre mim mesmo. Era um programa de uma hora ao vivo de segunda a sexta e dentro dele a gente criava muita coisa, personagens, entrevistas, sessões, jogos, etc... E foi uma experiência maravilhosa, foram vários anos de viver essa magia da televisão, estar em um set com pessoas alto astral, foi como uma terapia de alegria, sabe? Algo muito lindo na minha vida e entre tudo, foi isso, receber esse carinho das pessoas, ser de um outro país e ser tratado tão bem, como família, em todos os lugares até hoje, é uma experiência maravilhosa. Entre tudo o que eu fiz lá, duas coisas me marcaram no programa, uma foi um personagem chamado "Dona Cuca" onde eu me vestia de mulher e ia para a rua entrevistar as pessoas sobre assuntos diferentes, algo que já tinha no Brasil e eu trouxe aqui para o país, foi algo difícil, mas que fluiu naturalmente e fez um sucesso enorme, tem ai na internet para quem quiser ver. A segunda foi um quadro chamado "Como Posso te Ajudar?" que também já existe no Brasil, que são histórias impactantes que eu buscava, histórias de necessidades de algum tipo de apoio, lugares carentes, coisas do tipo... Teve o "Talentos Urbanos", onde buscava os talentos de rua, conhecer as histórias de quem trabalhava na rua com arte, enfim... Essa experiência foi de muito crescimento pra mim.
Bruna Jones: Aliás, este ano você retornou a trabalhar na emissora fazendo cobertura da copa, não é mesmo? Como foi esse retorno? Vem mais colaborações com a emissora no futuro?
Daniel dos Santos: Agora que eu voltei eles me convidaram para visitar ao programa, onde estive umas quatro vezes para ver o que poderia rolar, rever amigos antigos que continuam trabalhando lá, então me comentaram sobre esse projeto do mundial que era uma viagem por todo o país transmitindo por um telão gigante os jogos do mundial e queriam que eu fosse o apresentador desses eventos, ai fiquei esperando, fazendo algumas coisas até que me confirmaram, ai a gente fez esse trabalho que foi bem bacana e cansado, pois a gente viajava todo dia, comia fora todo dia, mas muito bacana em estar lidando com as pessoas, foi bem bonito e abriu uma porta, pois foi um trabalho bem comentado que gerou um convite para fazer algo no próximo ano, agora em 2023. Mas a gente está vendo se vai rolar mesmo, eu tenho uma entrevista marcada com a embaixada dos Estados Unidos aqui na Guatemala para agosto, se não acontecer nada extraordinário pretendo ficar aqui até esse dia para recuperar meu visto e poder visitar meus filhos sempre que puder, então nesse meio tempo vou aproveitar oportunidades por aqui, eles querem que eu seja rosto de uma marca, tem um programa matutino também onde talvez eu possa fazer parte, mas não tem nada confirmado. Sigo trabalhando com eventos e com antigos amigos que já conhecem meu trabalho.
Bruna Jones: Inclusive, muito antes dos YouTubers surgirem na internet, você meio que já fazia um trabalho similar ao compartilhar seus vídeos de reportagem e viagens em um canal que leva o seu nome. Com todo esse sucesso que a plataforma vem fazendo nos últimos anos e com a experiência adquirida na televisão, você não sente vontade de criar um próprio canal onde possa compartilhar o conteúdo que você desejar ao teu público?
Daniel dos Santos: Isso é algo que até hoje não entendo, eu estou pra começar mas não começo, hoje mesmo estava falando com os meus amigos que eu tenho que iniciar esse canal, pois faz muito tempo que estou colocando atenção em outras coisas, mas agora um canal mais real com o que eu possa transmitir e talvez eu não tenha feito ainda, pois estava em um processo de auto conhecimento enquanto estive fora nesses últimos tempos, passando por muitas experiências, que se eu tivesse plasmado, muito disso teria sido muito bonito de compartilhar e um sucesso, mas acho que já está chegando o momento de poder trabalhar esse projeto de um canal. Tenho vídeos na internet que eu nem lembro, eu adorava fazer isso, editar e colocar sobre as minhas viagens, coisas que fazia a muito tempo e é impressionante em como tudo isso cresceu e transformou na forma de viver de muitas pessoas, eu sinceramente sou da velha escola, não entrei totalmente de cabeça, mas acho que é o momento de me expandir no YouTube, poder ter uma projeção virtual um pouco maior e focada no que quero transmitir e ser, logo, logo... Se Deus quiser, rs...
Bruna Jones: Hoje você possui uma vida completa na Guatemala, mas por já ter feito muito sucesso no Brasil, eu diria que você pode acabar entrando no radar dos diretores de realities de confinamento como o "BBB" ou "A Fazenda". Se você fosse convidado, participaria? Ou até mesmo participaria de um formato como esse ai mesmo na Guatemala?
Daniel dos Santos: Minha mãe que sempre fala sobre me inscrever na "A Fazenda", no "Ilha Record", no "Big Brother Brasil" e realmente eu comecei a pensar nisso nos últimos tempos, que seria uma forma bacana de voltar ao Brasil e ativar esse meu passado, que está ai a história, né? Podia ser um bonito caminho para voltar a me conectar com a minha essência, a minha raiz, a minha família, seria muito bonito voltar dessa forma. Talvez... Minha mãe voltou a falar comigo sobre isso, rs... A olhar na internet, né? Mas sim, eu gostaria... Vou seguir nesse ritmo de olhar as inscrições, ver os realities disponíveis pois estou desatualizados, que quem sabe, né? Rola algum interesse de produtores, acho que seria uma experiência bonita pra incrementar minha história e de repente trazer uma bonita oportunidade de recomeçar no Brasil, acho que a gente tem o nosso mundo artístico bem superior em projeção. Com certeza eu aproveitaria essa oportunidade e viveria essa experiência de estar em um reality show no Brasil.
Bruna Jones: O ano está apenas começando e já estamos empolgados para as novidades que vem pela frente! Dito isso, vem novidades por aí? Algo que possa compartilhar com a gente?
Daniel dos Santos: Esse ano eu ainda não tenho nada definido, como comentei em outra resposta, estou aqui exclusivamente para a minha entrevista do visto, não fiz no Brasil por causa da demora, então vim pra cá e até posso ver meus filhos, mas infelizmente não foi possível pelo cancelamento do voo, mas esse é o meu grande projeto no momento, não sinto que meu futuro profissional é aqui, vou estar aproveitando as oportunidades, de repente de rolar algo maior do que espero pra mim, mas seguir explorando a vida, acho que meu projeto agora é investir nesse canal no YouTube, que a longo prazo é algo que pode me ajudar muito na minha vida, e de certa forma tratar de fazer tudo pra ajudar e apoiar outras pessoas, seja com muita alegria ou conselhos, vamos ver como eu me desenvolvo, mas esses podem ser os grandes projetos do ano e agradeço você por tocar neste ponto que é tão importante.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Primeiro eu quero agradecer a você, a nossa conversa já me transmite muita coisa sobre você, agradeço por entrar em contato e me permitir me expressar para você e entrar nessa sintonia com os seus leitores e a galera que te segue, quero mandar um abraço muito carinhoso para cada um, muito obrigado por se interessarem na minha história, pelo pouquinho que fiz, pelo o que estou fazendo e o que ainda vou fazer na minha vida, muita alegria, paz e harmonia para vocês, tudo de bom para esse 2023, que a gente possa encontrar tudo aquilo que necessita para ser pleno e se sentir bem para projetar isso ao mundo, é isso. Um beijão pra todos, valeu Bruna!" bacana, né? E se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta seguir no Instagram no @dani2santosm e para contatos profissionais, é enviando um e-mail para 2santosproducciones@gmail.com ou uma mensagem para (502) 5531-6500, combinado?
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
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