Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? E a nossa convidada de hoje possui uma longa carreira de sucesso na nossa televisão e teatro, estou falando da atriz Rachel Ripani. Convidamos ela para saber um pouco mais sobre a sua trajetória e também para conferir algumas curiosidades que aconteceram ao longo desses anos, vem conferir!
Bruna Jones: Hoje você é uma grande atriz com diversos projetos de sucesso em sua carreira, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar lá no inicio, sim? Qual foi o seu primeiro contato com as artes cênicas e o que te motivou a buscar uma carreira nela?
Rachel Ripani: Eu comecei a fazer teatro na escola, muito cedo, e desde o momento em que subi no palco não quis mais descer. Isso nunca mudou. Assisti ao meu primeiro espetáculo num teatro com dez anos de idade, foi "O Mistério de Irma Vap" com Marco Nanini e Ney Latorraca, e soube que ia ser atriz de teatro. Ali entendi que era minha vocação.
Rachel Ripani: Eu comecei a fazer teatro na escola, muito cedo, e desde o momento em que subi no palco não quis mais descer. Isso nunca mudou. Assisti ao meu primeiro espetáculo num teatro com dez anos de idade, foi "O Mistério de Irma Vap" com Marco Nanini e Ney Latorraca, e soube que ia ser atriz de teatro. Ali entendi que era minha vocação.
Bruna Jones: A gente sabe que construir uma carreira artística no Brasil é mais complicado, principalmente no início. Como foi o início da sua jornada? Quais foram as principais dificuldades que você encontrou pelo caminho?
Rachel Ripani: A primeira dificuldade é conseguir viver de teatro. Eu comecei profissionalmente com o Antunes Filho, que era um grande diretor, e eu estudava 12 horas por dia, 6 dias por semana, enquanto estava também frequentando o colégio. Eu tinha 14 anos. Demorei quase dois anos para ganhar algum dinheirinho trabalhando, e muito gradualmente comecei a conseguir ganhar mais e trabalhar com pessoas mais sérias, como Paulo Autran.
Rachel Ripani: A primeira dificuldade é conseguir viver de teatro. Eu comecei profissionalmente com o Antunes Filho, que era um grande diretor, e eu estudava 12 horas por dia, 6 dias por semana, enquanto estava também frequentando o colégio. Eu tinha 14 anos. Demorei quase dois anos para ganhar algum dinheirinho trabalhando, e muito gradualmente comecei a conseguir ganhar mais e trabalhar com pessoas mais sérias, como Paulo Autran.
Bruna Jones: Ao longo dos seus mais de 30 anos de carreira, você já teve a oportunidade de interpretar diversos papéis diferentes. Como costuma ser o seu processo criativo quando recebe algum roteiro novo? Existe algum tipo de personagem que você não tenha feito e gostaria de fazer?
Rachel Ripani: Depende do projeto. Mas em geral eu parto do texto, das palavras, da tese do autor e do que vai ser dito. Eu queria fazer uma novela de época! Acho uma delícia usar figurinos diferentes do que as roupas que usamos hoje em dia, e acho interessante pensar e agir de uma forma não coloquial.
Rachel Ripani: Depende do projeto. Mas em geral eu parto do texto, das palavras, da tese do autor e do que vai ser dito. Eu queria fazer uma novela de época! Acho uma delícia usar figurinos diferentes do que as roupas que usamos hoje em dia, e acho interessante pensar e agir de uma forma não coloquial.
Bruna Jones: Ainda sobre personagens, você teve a oportunidade de interpretar diferentes tipos de personagens, certo? Existe algum que acabou sendo mais difícil de compor ou se relacionar? Inclusive, artistas tendem a ser muito perfeccionistas com seus próprios trabalhos e isso muitas vezes acaba atrapalhando alguns projetos. Você costuma ser mais autocrítica?
Rachel Ripani: Muitos. Destacaria a Cordélia, do "Rei Lear". Eu sou muito autocrítica, sim. Às vezes tenho que me dar uma folga e aceitar que fiz o possível, e outras eu sou dura mesmo.
Bruna Jones: Você tem muita experiência no teatro, tendo a oportunidade de estar em grandes palcos e adaptações, muita gente ao redor do mundo tem a ideia errada de que se você não está fazendo televisão, então você está não é famoso, mas acredito que o teatro é a base de tudo que vem pela frente, você também acredita nisso?
Rachel Ripani: Acredito firmemente nisso.
Rachel Ripani: Acredito firmemente nisso.
Bruna Jones: Falando em teatro, uma das maiores características de quem faz esse tipo de arte, é saber lidar com imprevistos e curiosidades que acontecem no ambiente, sem você sair do seu personagem, certo? Ao longo dos anos, aconteceu algo incomum ou engraçado enquanto você estava no palco?
Rachel Ripani: Sempre! No "Mamma Mia!", tinha uma transição de cenário que no começo da temporada foi difícil de ajustar. Muitas vezes o cenário não acabava no lugar certo, e a gente tinha que improvisar para conseguir fazer a cena. Isso gerava muitas gargalhadas em nós e no público, que via nossa dificuldade e torcia para conseguirmos. Era delicioso.
Bruna Jones: Hoje em dia os realities acabaram se tornando tão populares na televisão quanto as novelas eram algumas décadas atrás. Existem diversos tipos: Confinamento, culinária, musical, sobrevivência, etc... Se você fosse convidada para algo do tipo, participaria? Aliás, tem novidades vindo por ai? Algo que possa compartilhar com a gente?
Rachel Ripani: Jamais. Acho uma forma de tortura televisionada. Tenho novidades sim. Mas não posso compartilhar.
Rachel Ripani: Jamais. Acho uma forma de tortura televisionada. Tenho novidades sim. Mas não posso compartilhar.
Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ela ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Obrigada por nos acompanharem! Tudo o que fazemos é para vocês." e para quem quiser continuar acompanhando ela nas redes sociais, basta procurar por @RachelRipani nas redes sociais, beleza?
Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?
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