quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Bruna Entrevista: 9x13 - Gaybol


Olá, olá... Tudo bem, queridos leitores? Então que hoje é dia de conferir mais uma entrevista inédita aqui no blog, olha que bacana? Não dá pra negar que o "The Circle" se tornou um sucesso tremendo aqui no Brasil e no mundo no decorrer deste último mês, não é mesmo? Pensando nisso, estamos trazendo alguns competidores do programa para vocês conhecerem um pouco mais deles e da experiência deles no reality, hoje é a vez de conferirem a conversa que tivemos com o Gaybol, olha só!

Bruna Jones: Ao contrário da maioria dos participantes do "The Circle Brasil", você já era bem conhecido na comunidade gamer por conta de seu canal no YouTube e da parceria com o Pipocando Games. O que poderia nos dizer sobre esse meio que vem crescendo e ganhando popularidade cada vez mais?
Gaybol: O mundo dos games tem crescido muito nos últimos anos. A indústria já chegou a lucrar mais dinheiro que a indústria da música e cinema. É um setor bem promissor e que foca no jovem.

Bruna Jones: Sendo gamer, você acaba desenvolvendo algumas habilidades sociais e planejamento tático que a maioria das pessoas não possui. Você acha que foi uma característica positiva para você no "The Circle", ou isso te atrapalhou de alguma forma no jogo?
Gaybol: Acabou sendo uma característica positiva, mas não usei da melhor maneira. As pessoas, ao contrário dos vídeo games, tem infinitas maneiras de te responder quando você faz uma ação. haha...


Bruna Jones: Além dos games, você também se arrisca no mundo da música. Nos conte um pouquinho sobre sua relação com os instrumentos e com o canto, além de citar algumas referências do meio.
Gaybol: Eu comecei a tocar muito novo, com 11 anos, pra entrar numa banda da escola. Com 14/15 tive minha primeira banda autoral e comecei a compor. Com 17 anos, eu já tinha uma banda tocando umas músicas próprias mas era bem o momento da vida de começarmos a arranjar emprego e focarmos melhor no que queríamos ser. Eu fiz um canal de games pra tentar a ajudar a divulgar a banda e hoje estamos aí, fazendo os dois. Eu sempre gostei muito de rock/metal underground, com Gritando HC, Fistt, Cefa e, lá fora, Asking Alexandria, A Day to Remember, Blessthefall.

Bruna Jones: Apesar do "The Circle" ter duas temporadas no Reino Unido, foi com a chegada da versão americana à Netflix que ele se tornou popular e conhecido no Brasil. Como conheceu o formato? Você chegou a assistir algum episódio da versão britânica?
Gaybol: Eu não conhecia direito o formato antes de gravarmos, o que deu mais legitimidade pra minha experiência. Enquanto estávamos na Inglaterra para a gravação da Edição Brasil, na televisão aberta de lá passava "The Circle", primeira temporada. Assisti alguns episódios mas a ansiedade só piorava. hahaha...

Bruna Jones: Nem todos os participantes de reality show precisam passar pelo processo de inscrição. No "Big Brother Brasil", por exemplo, temos alguns casos de pessoas convidadas por olheiros da produção. No "The Circle Brasil", você recebeu algum convite, ou se inscreveu por conta própria?
Gaybol: Eu me inscrevi totalmente por conta própria. Achei até que poderia ser uma pegadinha do Silvio Santos.


Bruna Jones: Para participar de um reality show, durando ele o tempo que for, os participantes precisam abrir mão de algumas coisas em suas vidas para estar à disposição da produção durante o período de gravação. Você teve que mudar algo tanto no âmbito profissional, quanto no pessoal, para estar confinado? E após o fim do programa, houveram grandes mudanças em sua vida?
Gaybol: A maior mudança foi ficar sem celular e contato exterior durante as gravações. Fazia muito tempo que eu não ficava comigo mesmo, essa experiência mudou muito como me vejo em relação as pessoas.

Bruna Jones: Você foi um dos poucos a entrar no programa como uma versão 100% real de si mesmo. Acha que isso foi uma vantagem para o seu jogo, ou acabou te atrapalhando? Se você pudesse voltar no tempo e criar um perfil fake, como ele seria?
Gaybol: Acho que ser 100% eu acaba sendo uma tática de jogo não tão boa mas mais segura. Segurar um fake, muitas vezes, te coloca contra a parede, pois vc não pode pensar com a sua cabeça e sim com a do personagem. Jogando como eu mesmo, por mais que tivesse dúvidas, elas eram totalmente sobre o jogo e não sobre meu comportamento ou jeito de falar, pois estava fazendo eu mesmo.

Bruna Jones: Caso haja uma segunda temporada da versão brasileira do "The Circle", quais dicas você daria para os novos jogadores?
Gaybol: Fiquem atentos com os influenciadores! As pessoas se ligam muito no lance da amizade e afinidade, mas em um jogo como o "The Circle", as alianças são muito fracas, pois o prêmio só tem um vencedor.


Bruna Jones: Recentemente o Marcos Mion, apresentador de "A Fazenda", postou um tweet perguntando se algum participante do "The Circle Brasil" deveria ser considerado para a próxima temporada do reality rural, e vários participantes comentaram nas redes sociais sobre a possibilidade de serem confinados. Toparia ir caso fosse convidado?
Gaybol: Não sei, dependeria muito da proposta. Já foi difícil ficar longe da tecnologia num apartamento lindo e cheio de comida, imagina um Gaybol no meio dos bois? hahaha...

Bruna Jones: Tem alguma novidade vindo por aí? Algo que você já possa compartilhar com a gente?
Gaybol: Tenho planos pra cada vez expandir mais meu mundo e o mundo que trabalho. Posso dizer que, com o The Circle, um novo mundo de possibilidades se abriu e o foco no público brasileiro não é mais exclusivo.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Gente, muito obrigado pelo convite, muito obrigado a todos pela leitura e por terem cedido seu tempo e espaço pra me conhecer um pouco mais. Me sigam nas redes sociais [Pode seguir @gaybol em tudo que é fácil de achar. Twitter, Instagram, Facebook, Twitch e YouTube!] e acompanhem meu trabalho que coisa nova não vai faltar por muito tempo!"


Espero que vocês tenham gostado da entrevista de hoje, em breve retornarei com novidades. Continuem acompanhando o blog para não perder nenhuma entrevista nova e nem os nossos projetos com o "BBRAU". Lembrando que quem quiser continuar acompanhando mais nas redes sociais, basta procurar no Facebook, Instagram e no Twitter por @odiariodebrunaj, combinado?

3 comentários:

  1. Gaybol é foda. Como seria um formato All Stars, hein? Quero.

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  2. Só eu amei a ideia do Gaybol no meio dos bois? Carelli, vem aqui!!

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  3. Imaginando um Gaybol no meio dos dois e querendo muito haha! Carelli podia deixar de colocar tanto Chernobyl e variar um pouco colocando o Gaybol na próxima Fazenda.

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