"Meu nome é Estela Martins, tenho 38 anos e sou representante de vendas em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, sou bem acostumada com a pressão por causa do meu trabalho, preciso sempre acabar servindo de intermediária para diferentes lados, o que me deixou acostumada a ser uma boa ouvinte sobre as necessidades das pessoas, isso com certeza é uma vantagem para mim no jogo, já que preciso negociar com outras vinte pessoas para não acabar indo para paredão, sei que faz tempo que uma mulher não ganha uma temporada regular e acredito que tenho tudo o que é preciso para vencer, já que além de tudo isso, não sou do tipo que leva desaforo pra casa, se alguém vier querendo me peitar, vai acabar ouvindo um monte também.
Já trabalhei com muitas pessoas difíceis ao longo da minha vida e hoje me dou ao direito de trabalhar apenas com aquelas que eu realmente gosto, por isso não tenho muita paciência para alguns mimimis que a geração mais nova possui, se não aceita voto, é melhor nem entrar no jogo, estou solteira, sou bissexual assumida, mas no momento não estou querendo me envolver nem com homem e nem com mulher, quero focar no jogo e na experiência que ele vai me proporcionar, relacionamentos eu consigo fora do confinamento, ainda mais depois de ficar confinada na maior emissora da televisão brasileira."
LEMBRANDO QUE: Esta coluna é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Todos os direitos de criação das personagens e suas histórias são reservados. Este material não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem autorização. © 2015 - 2020
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A Suenne da nova geração. 🗣️🗣️
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